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NUPEM
A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
Maio, 2011
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 03
1. ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES 04
CLIMÁTICAS DA ANTÁRTICA
04
1.1 Os peixes
1.2 As aves 05
2. ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES 06
CLIMÁTICAS DO CLIMA TROPICAL
2.1 Os Cães 06
3. ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES 06
CLIMÁTICAS DO DESERTO
CAMELOS DO SAARA 06
JERBOA, Jaculus Orientalis 07
CROCODILO-DO-NILO, Crocodylus Niloticus. 08
LAGARTO DO DESERTO, Varanus Griséus. 08
ESCORPIÃO DO DESERTO ISRAELENSE, 08
Leiurus Quinquestriatus.
FENECO, Vulpes Zerda 08
CONCLUSÃO 09
BIBLIOGRAFIA 10
INTRODUÇÃO
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Todos os animais possuem a capacidade de adaptar-se ao meio em que vive.
A prova disto é a perpetuação das espécies existentes. Porém há casos extremos
como os animais que vivem nas regiões polares ou aqueles das regiões desértica.
Notamos neles uma série de adaptações que tem o objetivo de promover a
manutenção da temperatura corpórea constante e em níveis apropriados para a vida
normal.
Os animais portam-se como um sistema termodinâmico, que continuamente
trocam energia com o ambiente. Neste processo, os fatores externos do ambiente
tendem a produzir variações internas no animal, influindo na quantidade de energia
trocada entre ambos, havendo então a necessidade de ajustes fisiológicos para a
ocorrência do balanço de calor.
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1.1 Os peixes
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1.2 As aves
Aves são vertebrados com ampla distribuição geográfica. O grupo inclui algumas
espécies adaptadas para climas tão quentes quanto o desértico e outras adaptadas a
climas tão frios quanto os polares. Uma característica importante das aves é a
migração: durante o período de reprodução (verão no hemisfério sul, para a maioria
das espécies) elas estão no continente antártico, durante inverno antártico, em que as
temperaturas são praticamente insuportáveis elas migram em direção ao norte. Abaixo
estão algumas espécies de aves que representam bem a adaptação ao frio
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2. ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO CLIMA TROPICAL
Nos desertos, o solo é árido e as chuvas são muito escassas. O grande fator
ambiental que limita a vida animal e vegetal nesses ecossistemas é a água. A
vegetação é pobre e pode ser formada principalmente de cactáceas. Nos desertos, o
solo é árido e as chuvas são muito escassas. O grande fator ambiental que limita a
vida animal e vegetal nesses ecossistemas é a água. A vegetação é pobre e pode ser
formada principalmente de cactáceas. Nos desertos, o solo é árido e as chuvas são
muito escassas. O grande fator ambiental que limita a vida animal e vegetal nesses
ecossistemas é a água. A vegetação é pobre e pode ser formada principalmente de
cactáceas.
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atividade vascular normal. A irrigação do cérebro, o trabalho do coração e sobretudo a
diminuição de calor interno à altura dos pulmões não são afetados. O sangue além do
transporte do oxigênio continua a desempenhar seu papel de líquido refrigerante. No
homem e outros mamíferos ao contrário, a perda de água começa pelo plasma. Em
caso de calor interno, causando rapidamente graves lesões. A temperatura sobe, o
cérebro é mal irrigado e o coração tem de desenvolver um esforço considerável.
Contrapartida o animal não emagrece, pois a água dos tecidos não é consumida. É
esta diferença fundamental entre os dois processos de desidratação que explica
porque o dromedário engorda rapidamente depois de beber. A água absorvida
espalha-se no sangue que logo a redistribui aos tecidos. O dromedário também
elimina muito menos água pela urina do que o homem. À água contida no sangue é
recuperada à altura dos rins e o animal excreta, em quantidade muito pequena, uma
urina bastante concentrada. Finalmente, o dromedário perde muito pouca água por
evaporação através dos pulmões (anélito) e da pele (suor), pois a temperatura interna
de seu corpo não é constante, subindo alguns graus quando faz muito calor.
Ao contrário do que se acreditou por muito tempo, a giba não é um reservatório de
água e sim de gordura. As gorduras que aí se acumulam não estacionam na pele que,
por isso, é muito pouco gordurosa, o que lhe permite assegurar a transpiração nas
melhores condições.
Quando, fatigados por uma longa viagem às proximidades de um ponto de água,
os dromedários comportam-se de maneira singular. De olhos semicerrados, levantam
a cabeça, aspiram o ar, examinam o solo, e, subitamente, partem num galope tão
rápido que seu cameleiro tem a maior dificuldade para se manter no dorso sem ser
atirado ao chão. Chegados ao ponto de água, bebem avidamente uma grande
quantidade de líquido e seu corpo incha de maneira visível.
CROCODILO-DO-NILO, Crocodylus
niloticus. Quando a água evapora, eles
cavam buracos na areia e "hibernam":
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LAGARTO DO DESERTO,
Varanus griséus. A posição de
suas narinas, próximas aos
olhos, permite que o lagarto
fique enterrado se escondendo
do sol. Entre novembro e março,
ele hiberna. Quando ativo, corre
a cerca de 30 km/h, habilidade essencial na hora da caça.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
ftp://ftp.mct.gov.br/Biblioteca/10971-Antartica-ensino_medio.pdf
www.blogonauta.net
www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_biosfera.htm
http://www.uel.br/pessoal/ambridi/Bioclimatologia_arquivos/AdaptacaoeAclimat
acaoAnimal.pdf
http://www.curiosidadeanimal.com/criat_nat.shtml
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