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Expediente

Presidente

Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho REYNALDO BARROS

Diretoria 2004

1º vice –presidente
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique

2º vice-presidente
Engº Civil José Schipper

1º Secretário
Arquiteto e Urbanista Olínio Gomes Paschoal Coelho

2º Secretário
Técnico Industrial em Eletrônica Ricardo Nascimento

3ª Secretária
Engª de Operação – Modalidade Construção Civil Teneuza Maria Ferreira Pereira

1º Tesoureiro
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Paulo Roberto Sad da Silva

2º Tesoureiro
Engº Mecânico Alexandre Sheremetieff Júnior

3º Tesoureiro
Engº Agrônomo Osvaldo Henrique de Souza Neves

Comissão de Regimento – exercício 2003 (Missão de elaboração do Novo Regimento)

Orientador
Engº Mecânico Alexandre Sheremetieff Júnior

Membros
Arquiteto Francisco Salvador Veríssimo
Engª de Minas Maria Martha de Magalhães Gameiro
Engª Civil Sonia da Costa Rodrigues
Engª Operacional/Modalidade Construção Civil Teneuza Maria Ferreira Pereira

Apoio Técnico e Administrativo à Comissão de Regimento para elaboração do instrumento:


Adv. Ana Maria de Andrade Sanches
Arquiteta Gisele Carvalho de Vasconcellos
Adv. Tânia Laura Maia Flôres
Thiago Martins Wilman
Produção Editorial

Assessoria de Marketing e Comunicação do Crea-RJ


Capa: Petrônio de Oliveira
Diagramação: Roberta Diniz

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 1
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
APRESENTACÃO

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro –


Crea-RJ, é uma autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público, com sede e foro na
Cidade do Rio de Janeiro, e jurisdição em todo o território do Estado do Rio de Janeiro.
Seguindo novos paradigmas de uma administração moderna e eficiente em suas
ações, o Crea-RJ em consonância com o disposto na Resolução nº 1.003, de 13 de dezembro de 2002
do Confea, “que aprova a Norma Geral para elaboração de Regimento de Crea, e dá outras
providências” apresenta seu novo Regimento, que busca o atendimento dos preceitos acima
mencionados.
O Novo Regimento é um instrumento organizacional que servirá de ferramenta
para orientar e organizar o desempenho de sua missão, com ações de: promoção de verificação,
orientação e fiscalização do exercício profissional, o aprimoramento das atividades profissionais;
inclusive as de caráter normativa; contenciosa; informativa e administrativa, permitindo assim,
caracterizar as finalidades para o qual o Crea-RJ foi criado.
Vale ressaltar que como uma ferramenta, esses instrumentos bem utilizados,
promovem a qualidade e a efetividade dos serviços e ações institucionais. No entanto, os operadores
de tais instrumentos devem estar atentos e serem capazes de garantir o cumprimento de seus preceitos,
zelando pela sua adequada aplicação. Preceitos esses, formalizados a partir de mudanças de práticas
ocorridas ao longo do tempo - dinâmico e transformador.
Com sua aprovação, este novo instrumento dará a flexibilidade e a segurança
necessárias para que as ações institucionais amparem as questões presentes e assegurem o olhar
necessário ao futuro em constante transformação. O que reporta ao momento histórico vivenciado
pelo Crea-RJ que comemora os seus setenta anos materializando experiências e conhecimentos que
permitem um olhar sobre o passado, viver o presente e projetar-se em direção ao futuro.

Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 2004.

Engº Eletricista Reynaldo Barros


Presidente do Crea-RJ

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 2
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
SINÓPISE HISTÓRICO

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro –


Crea-RJ, autarquia federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço
público federal, foi instituída de acordo com o Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933,
mantido pelo Decreto-Lei nº 8.620 de 10 de janeiro de 1946 e pela Lei n o 5.194, de 24 de dezembro de
1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito de sua jurisdição,
teve sua organização regulamentada, primeiramente, através da Resolução nº 2, de 23 de abril de
1934, com a denominação de 5ª Região, compreendendo os Estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo e
Distrito Federal, com sede no Distrito Federal, e a composição inicial com dez membros.
O primeiro Conselho da 5ª Região foi instalado em 5 de junho de 1934, tendo a
seguinte composição:
Presidente
Engº Civil Dulphe Pinheiro Machado
Vice-Presidente
Engº Civil João Gonçalves Pereira Lima
Secretário
Engº Arquiteto Fernando Nerêo de Sampaio
Tesoureiro
Engº Arquiteto Salvador Duque Estada Batalha
Membros
Engº Arquiteto Afonso Eduardo Reidy
Engº Civil Antonio Hersch Marcolino Fragoso
Engº Civil Dulcídio de Almeida Pereira
Engº Civil Jeronymo Monteiro Filho
Engº Civil Maurício Joppert da Silva
Engº Civil Ruy Maurício de Lima e Silva.

A sede do Conselho da 5ª Região foi alterada para a cidade do Rio de Janeiro,


através da Resolução nº 87, de 22 de maio de 1953, e com o advento das Leis nºs 3.751, de 13 de abril
de 1960, e 3.752, de 14 de abril de 1960, que transferiu a sede da capital para Brasília – Distrito
Federal, novamente a jurisdição da 5ª Região foi alterada por intermédio da Resolução nº 126, de 25
de abril de 1960, para os Estados da Guanabara, Rio de Janeiro e Espírito Santo, e por fim em 10 de
novembro de 1964, com a Resolução nº 142, o Estado do Rio de Janeiro foi desmembrado da
jurisdição do Conselho da 5ª Região, passando a instituir-se provisoriamente o Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura da 13ª Região, com sede em Niterói, o que foi confirmado definitivamente
pela Resolução nº 153, de 28 de dezembro de 1966.
Em conseqüência da fusão dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara, face a
Lei Complementar nº 20, de 1º de julho de 1974, através da Resolução nº 226, de 21 de fevereiro de
1975, os Conselhos da 5ª e 13ª Região perderam suas áreas de jurisdição e por isso extinguiram-se,
passando a denominar-se Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 21ª Região,
com sede na cidade do Rio de Janeiro e jurisdição no novo Estado do Rio de Janeiro.
Em decorrência da Resolução nº 236, de 15 de novembro de 1975, o Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 21ª Região voltou a denominar-se Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 5ª Região.
Por fim, através da Resolução nº 251, de 16 de dezembro de 1977, o Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea, decidiu que os Conselho Regionais de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, a partir daquela data, serão designados com o nome da unidade
da Federação onde tiverem sua sede, com a designação gráfica Crea-UF.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 3
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
REGIMENTO DO CREA-RJ

TÍTULO I
DO CONSELHO REGIONAL

CAPÍTULO I
DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DO CREA

Art. 1o O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de


Janeiro – Crea-RJ é entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades profissionais
dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, vinculada ao
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea, com sede e foro na Cidade do
Rio de Janeiro e jurisdição no Estado do Rio de Janeiro, instituída de acordo com o Decreto Federal
nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, mantido pelo Decreto-Lei nº 8.620 de 10 de janeiro de 1946 e
pela Lei no 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda
instâncias no âmbito de sua jurisdição.
Art. 2º No desempenho de sua missão, o Crea é o órgão de fiscalização, de controle,
de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades profissionais da Engenharia, da
Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em seus níveis médio e
superior, no território de sua jurisdição.
Parágrafo único. O Crea, para cumprimento de sua missão, exerce ações:
I – promotora de condição para o exercício, para a fiscalização e para o
aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercida isoladamente ou em conjunto com
o Confea, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e as instituições de ensino
nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização;
II – normativa, baixando atos administrativos normativos e fixando procedimentos
para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das profissões, no âmbito de
sua competência;
III – contenciosa, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição;
IV – informativa sobre questão de interesse público; e
V – administrativa, visando:
a) gerir seus recursos e patrimônio; e
b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação
federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo Confea.
Art. 3º Para o desenvolvimento de suas ações, o Crea é organizado,
administrativamente, em estrutura básica, estrutura de suporte e estrutura auxiliar.

CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO CREA

Art. 4º Compete ao Crea:


I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos
baixados pelo Crea;
II – apresentar ao Confea proposta de resolução e de decisão normativa;
III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer, no
âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões normativas baixadas
pelo Confea;
IV – elaborar e alterar seu regimento a ser encaminhado ao Confea para
homologação;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 4
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada ao
Confea para aprovação;
VI – instituir câmara especializada;
VII – instituir comissão, em caráter permanente ou especial, ou grupo de trabalho;
VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
IX – instituir inspetoria;
X - instituir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito das inspetorias;
XI – promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema
Confea/Crea;
XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre
seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos;
XIII - analisar e julgar em primeira instância defesa de pessoas físicas e jurídicas;
XIV - analisar e julgar em segunda instância recursos de pessoas físicas e jurídicas
sobre registros, decisões e penalidades;
XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de
pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos;
XVI – analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
XVII - anular qualquer de seus atos que não estiver de acordo com a legislação;
XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre casos
comuns a duas ou mais profissões, ou modalidades profissionais;
XIX – apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de pessoa
jurídica, expedindo as carteiras profissionais ou os documentos de registro;
XX – receber os pedidos de registro de obras intelectuais concernentes às
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para análise;
XXI – organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de
instituições de ensino, para fins de representação no Crea;
XXII – manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais,
paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja necessário o
desempenho das atividades da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia ou
da meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado ao Confea, anualmente, para
publicação;
XXIII – manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de ensino
médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a serem
encaminhados ao Confea, anualmente, para publicação;
XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relações de pessoas jurídicas e de
profissionais registrados;
XXV – unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas,
quando divergentes;
XXVI - registrar tabela básica de honorários profissional, elaborada por entidade de
classe;
XXVII - organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP;
XXVIII - promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,
estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXIX - promover ações de valorização profissional e medidas que objetivem o
aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea;
XXX - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação em
legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 5
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XXXI - orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre a
aplicação da legislação do exercício profissional;
XXXII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXXIII - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao
Confea;
XXXIV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade,
compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor;
XXXV - celebrar convênios com empresas, órgãos públicos e privados, entidades
de classe e instituições de ensino e da sociedade civil; e
XXXVI – homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato
normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa jurídica,
pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o desenvolvimento
tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema Confea/Crea ou tenha ocupado
cargo ou exercido função no Crea.;
XXXVII –conceder Atestado de Serviço Meritório a suplente de conselheiro
regional, que comparecer a dois terços das sessões plenárias ou reuniões de câmaras especializadas,
para as quais for devidamente convocado;
XXXVIII – conceder Atestado de Serviço Meritório, a inspetor, que tenha exercido
a função, por prazo não inferior a um ano;
XXXIX - Instituir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do
Crea.

TÍTULO II
DA ESTRUTURA BÁSICA

Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o


desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composta por
órgãos de caráter decisório ou executivo, compreendendo:
I – Plenário;
II – Câmaras especializadas;
III – Presidência;
IV – Diretoria; e
V – Inspetoria.

CAPÍTULO I
DO PLENÁRIO

Seção I
Da Finalidade e da Composição do Plenário

Art. 6º O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da estrutura básica que


tem por finalidade decidir os assuntos relacionados às competências do Conselho Regional,
constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro
privilegiado.
Art. 7º O Plenário do Crea é constituído por um presidente e por conselheiros
regionais, brasileiros, diplomados nas áreas da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia, obedecida a seguinte composição:
I - um presidente;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 6
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
II – um representante por grupo profissional da engenharia, da arquitetura e da
agronomia, de cada instituição de ensino superior registrada no Crea e com sede na jurisdição, desde
que esta mantenha curso na área de cada um dos grupos profissionais;
III – representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior
registradas no Crea e com sede na jurisdição, assegurando o mínimo de um representante por
entidade, segundo critérios de proporcionalidade estabelecidos em resolução específica; e
IV – um representante de entidade de classe de profissionais de nível médio
registrada no Crea e com sede na jurisdição, por câmara especializada, observando que ao menos um
destes exerça docência, segundo critérios estabelecidos em resolução específica.
Art. 8º O Plenário do Crea tem sua composição renovada em um terço anualmente.

Seção II
Da Competência do Plenário

Art. 9º Compete privativamente ao Plenário:


I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas e as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos
baixados pelo Crea;
II – aprovar proposta de resolução e de decisão normativa a ser encaminhada ao
Confea;
III – aprovar atos normativos;
IV – aprovar o Regimento do Crea e suas alterações a ser encaminhado ao Confea
para homologação;
V – eleger os membros da Diretoria, das comissões permanentes e especiais;
VI – apreciar e decidir sobre pedidos de registro de entidades de classe e de
instituições de ensino, para fins de representação no Crea a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
VII – estabelecer o número de conselheiros regionais, representantes das entidades
de classe das diferentes modalidades profissionais;
VIII – aprovar anualmente a proposta de composição com a renovação do terço a
ser encaminhada ao Confea para aprovação;
IX - aprovar a instituição e a composição de câmara especializada, de acordo com a
legislação em vigor;
X – eleger, dentre seus membros, representante de modalidade profissional diversa,
para compor cada câmara especializada.
XI – decidir os casos de divergência entre câmaras especializadas;
XII - instituir e aprovar a composição de comissão permanente e comissão
especial;(1)
XIII - aprovar a instituição de inspetorias;
XIV – decidir sobre assuntos constantes da pauta de suas sessões;
XV – determinar quando a decisão do Plenário deva ser tomada por escrutínio
secreto;
XVI – apreciar e decidir sobre assunto aprovado ad referendum pelo presidente do
Crea;
XVII – decidir sobre assunto encaminhado pelo presidente ou por conselheiro
regional;
XVIII – apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de imposição de
penalidade;
XIX – apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de infração ao Código de
Ética Profissional;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 7
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XX – apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional que
não possua câmara especializada;
XXI – apreciar e decidir sobre pedido de registro de profissional diplomado por
instituição de ensino estrangeira a ser encaminhado ao Confea para homologação;

1.Adequação de texto c/c art. 190

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 8
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XXII – apreciar, ouvida a câmara especializada competente, o registro de tabela
básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe;
XXIII – decidir a aplicação de renda líquida do Crea proveniente da arrecadação de
multas, em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das profissões abrangidas
pelo sistema Confea/Crea;
XXIV – apreciar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXV – apreciar e decidir sobre proposta de revisão do orçamento, abertura de
créditos suplementares e transferência de recursos;
XXVI – apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os
balancetes mensais e a prestação de contas anual a ser encaminhada ao Confea para aprovação;
XXVII – homologar celebração de convênio com entidade de classe;
XXVIII – autorizar o presidente a adquirir, onerar e alienar bens móveis e imóveis
integrantes do patrimônio do Crea;
XXIX – apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo
presidente;
XXX – tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro regional,
quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária;
XXXI – tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional apresentado
pelo presidente;
XXXII – tomar conhecimento sobre licenciamento do presidente; (2)
XXXIII – apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe, de
pessoa física ou de profissional a ser galardoado pelo Crea;
XXXIV – eleger um representante para a Coordenadoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-RJ;
(3)
XXXV – decidir sobre a proposição de cassação de mandato de presidente do Crea
ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do Plenário, em caso
de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno a ser encaminhada ao Confea
para apreciação e decisão;
XXXVI – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; e
XXXVII – resolver os casos omissos deste Regimento e, no que couber, da
legislação em vigor, por maioria absoluta; e
XXXVIII – apreciar e verificar o cumprimento do Plano Anual de Trabalho do
Crea-RJ.
Art. 10. O Plenário do Crea manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária, conforme modelo I – Decisão Plenária
PL/RJ, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.

Seção III
Da Organização da Sessão Plenária

Art. 11. O Crea realiza sessões plenárias ordinárias e extraordinárias.


Art. 12. A sessão plenária é realizada na sede do Crea.
Art. 13. As sessões plenárias ordinárias são realizadas, preferencialmente, uma vez
por mês na primeira quinzena, em número definido no calendário anual.
Parágrafo único. O calendário anual contendo as datas de realização das sessões
plenárias ordinárias é aprovado pelo Plenário do Crea na primeira sessão plenária ordinária do ano.
Art. 14. A convocação e a pauta da sessão plenária ordinária devem ser
encaminhadas a conselheiro regional com antecedência mínima de 10 dias de sua realização.

2. Texto aprovado pelo Plenário do Crea-RJ, Sessão Plenária nº 88;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 9
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
3. Suprimido texto para cumprimento do art. 19 da Resolução nº 455, de 23 de março de 2001

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 10
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 15. A sessão plenária extraordinária é realizada, mediante justificativa e pauta
pré-definida, dentro do período de três dias contados da data da convocação, salvo em caso de
apreciação de matéria eleitoral.
Parágrafo único. A sessão plenária extraordinária pode ser convocada pelo
presidente do Crea ou por dois terços dos membros do Plenário, mediante requerimento justificado.
Art. 16. A pauta da sessão plenária extraordinária é encaminhada ao conselheiro
regional para conhecimento, juntamente com a convocação.

Seção IV
Da Ordem dos Trabalhos da Sessão Plenária

Art. 17. As sessões plenárias são dirigidas por uma Mesa Diretora composta pelo
presidente e pelo 1º vice-presidente
Art. 18. A Mesa Diretora é secretariada por um profissional de nível superior da
estrutura auxiliar, indicado pelo presidente.
Art. 19. Os trabalhos da mesa Diretora são conduzidos pelo presidente.
Art. 20. O quorum para instalação e funcionamento da sessão plenária corresponde
ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição do Plenário.
Art. 21. A ordem dos trabalhos do Plenário obedece à seguinte seqüência:
I – verificação do quorum;
II – execução do Hino Nacional;
III - discussão e aprovação da ata da sessão plenária anterior;
IV – leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
V – comunicados; e
VI – ordem do dia.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver matéria
urgente ou requerimento justificado, aprovado pelo Plenário, após verificação do quorum.
Art. 22. Os assuntos apreciados pelo Plenário são registrados em ata
circunstanciada que, após lida e aprovada, é assinada pelo Presidente e pelo secretário da Mesa
Diretora.
Art. 23. Qualquer conselheiro regional pode pedir retificação de ata, por escrito,
quando da sua discussão conforme modelo X – Retificação de Ata de Sessão Plenária, constante do
Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Parágrafo único. A retificação deve constar da mesma ata, sempre que possível.
Art. 24. Qualquer conselheiro regional pode apresentar comunicado conforme
modelo VIII – Comunicado, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 25. - A sessão plenária terá a duração de quatro horas.
Art. 26. - O encerramento da sessão plenária somente se dará mediante a apreciação
de, no mínimo, oitenta por cento dos assuntos constantes da ordem do dia.
Parágrafo único. O conselheiro que se ausentar da sessão plenária antes de ser
atingido o número mínimo estabelecido no caput deste artigo, terá sua participação considerada como
faltosa à sessão.
Art. 27. - A duração da sessão poderá ser prorrogada, após aprovação do Plenário,
por solicitação do presidente ou de conselheiro regional.
§ 1º A prorrogação será sempre por prazo fixo que não poderá ser restringido, salvo
por falta de matéria a tratar ou de quorum para o prosseguimento da sessão.
§ 2º Antes de terminada uma prorrogação poderá ser requerida outra.
Art. 28. A ordem do dia destina-se à apreciação dos assuntos em pauta e consta de:
I – relato de processos; e
II – discussão dos assuntos de interesse geral.
Parágrafo único. Durante o relato de processo não será permitido aparte.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 11
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 29. Iniciada a apreciação dos assuntos constantes da ordem do dia, o presidente
abre a discussão, que obedece às seguintes regras:
I – o presidente concede a palavra a quem solicitar;
II – cada conselheiro regional pode fazer uso da palavra por até duas vezes sobre a
matéria em debate, pelo tempo de três minutos, cada vez;
III – o relator tem o direito de fazer uso da palavra quando houver interpelação ou
contestação, antes de encerrada a discussão;
IV – o conselheiro regional com a palavra pode conceder aparte, que é descontado
do seu tempo; e
V – qualquer conselheiro regional que não for membro da câmara especializada que
julgou em primeira instância o processo, o dossiê ou protocolo, pode obter vista até em segunda
discussão.
Parágrafo único: Quando houver distribuição antecipada de material relativo ao
assunto em discussão, não será concedida vista do processo, dossiê ou protocolo.
Art. 30. O conselheiro relator que pediu vista deve, obrigatoriamente, devolver o
processo, o dossiê ou o protocolo na mesma sessão ou na sessão plenária ordinária subseqüente,
acompanhado de relatório e voto fundamentado, conforme modelo VII – Relatório e Voto
Fundamentado, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
§ 1o O relatório e voto fundamentado de vista tem prioridade na apreciação pelo
Plenário em relação ao relatório e voto fundamentado anterior do processo, dossiê ou protocolo.
§ 2o Caso o conselheiro relator que pediu vista não apresente o relatório e voto
fundamentado no prazo estabelecido no caput deste artigo, deve manifestar suas razões por escrito e
estas, obrigatoriamente, farão parte dos autos, do que será dado conhecimento ao Plenário.
§ 3o Caso as razões apresentadas pelo conselheiro relator que pediu vista não sejam
acatadas pelo Plenário, o conselheiro será notificado pela Presidência a devolver, imediatamente, o
processo, o dossiê ou o protocolo, para apreciação do relato anterior.
§ 4o Durante sessão plenária extraordinária, os pedidos de vista serão concedidos
para análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo determinado, visando apreciar e
decidir as matérias no decorrer da sessão.
§ 5o Durante sessão plenária ordinária, quando da apreciação de matérias urgentes
ou cuja tramitação está vinculada a prazos estipulados, os pedidos de vista serão concedidos para
análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo determinado, visando apreciar e decidir as
matérias no decorrer da sessão e cumprir os prazos estabelecidos.
Art. 31. A questão de ordem é levantada exclusivamente sobre matéria regimental e
tem preferência na sessão plenária, devendo ser dirimida pelo presidente.
Art. 32. Encerrada a discussão, o presidente apresenta proposta de encaminhamento
do assunto para votação.
§ 1º Iniciado o processo de votação não será permitida manifestação.
§ 2º O Plenário decide por maioria simples, salvo nos casos em que este Regimento
exigir diferentemente.
§ 3º Em caso de empate, cabe ao presidente proferir o voto de qualidade.
§ 4º Apurados os votos, o presidente proclama o resultado, que constará da ata e da
decisão plenária.
Art. 33. Somente o conselheiro regional que divergir da decisão do Plenário pode
apresentar declaração de voto por escrito, a qual constará da ata e da decisão plenária conforme
modelo IX – declaração de voto, constante do anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 34. A decisão exarada pelo Plenário é assinada pelo presidente, no prazo
máximo de quinze dias.
Art. 35. O presidente do Crea pode, excepcionalmente, suspender decisão do
Plenário, mediante apresentação de razões que justificam o ato de suspensão.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 12
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
§ 1º O ato de suspensão vigorará até a apreciação das razões da suspensão na sessão
plenária ordinária subseqüente.
§ 2º No caso de o Plenário não acolher as razões da suspensão, a decisão entra em
vigor imediatamente, ficando responsáveis pelos efeitos da decisão os conselheiros regionais que
votaram contrariamente às razões da suspensão.
Art. 36. Da decisão do Plenário do Crea cabe recurso ao Confea pela parte
legitimamente interessada, com efeito suspensivo, no prazo de sessenta dias contado do recebimento
da notificação pela parte interessada.
Parágrafo único. No caso de decisão do Plenário relativa à cassação de mandato de
presidente ou conselheiro regional, cabe recurso ao Confea pela parte interessada, que poderá ser
recebido apenas no efeito devolutivo, se houver razões relevantes para tanto.
Art. 37. Todo assunto que depende de decisão do Plenário é analisado e relatado
previamente pela Diretoria, por câmara especializada, por comissão ou por conselheiro relator
designado pela Presidência.
Parágrafo único. Exceção se faz aos seguintes assuntos que devem ser
encaminhados diretamente ao Plenário:
I – proposta de presidente ou da Diretoria; e
II – casos de urgência encaminhados pela Presidência.

Seção V
Do Conselheiro Regional

Art. 38. O conselheiro regional é o profissional habilitado de acordo com a


legislação em vigor, registrado no Crea, representante de entidades de classe ou de instituições de
ensino superior dos grupos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia.
Art. 39. O conselheiro regional tem como atribuição específica apreciar os assuntos
inerentes à verificação, fiscalização, aperfeiçoamento do exercício profissional e a valorização das
profissões das áreas da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia, da
Meteorologia em seus níveis médio e superior que são caracterizadas pelas realizações de interesse
social e humano.
Art. 40. O conselheiro regional e seu suplente tomam posse perante o presidente do
Crea, na primeira sessão plenária ordinária do período de mandato para o qual foram eleitos.
§ 1º Excepcionalmente, o conselheiro regional e seu suplente podem tomar posse
administrativa perante o presidente a partir do primeiro dia do período de mandato para o qual foram
eleitos.
§ 2º O conselheiro regional e seu suplente que não tomar posse, no prazo que
compreende o primeiro dia do período de seu mandato para o qual foi eleito e a primeira sessão
plenária, terá o prazo improrrogável de sessenta dias, contados da data da primeira sessão, para fazê-
lo, perante o presidente, sob pena de perda de mandato, salvo motivo justificado.
§ 3º O termo de posse, lavrado em livro próprio, deve ser assinado pelo presidente,
pelo conselheiro regional e por seu suplente.
Art. 41. O exercício da função de conselheiro regional é gratuito e honorífico.
Art. 42. - O período de mandato de conselheiro regional tem duração de três anos,
iniciando-se no primeiro dia do primeiro ano e encerrando-se no último dia do último ano do mandato
para o qual foi eleito.
§ 1º O período de mandato de conselheiro regional pode ser reduzido para um ou
dois anos, visando atender à renovação anual do terço do Plenário.
§ 2º Quando o período de mandato de conselheiro regional for reduzido por decisão
do Plenário do Crea, este será contado como período integral de mandato.
Art. 43. É vedado ao profissional ocupar o cargo de conselheiro regional no Crea
por mais de dois períodos sucessivos.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 13
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
§ 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se também ao conselheiro regional que
exercer a função eletiva de representante do Plenário do Crea nas câmaras especializadas.
§ 2º Caracteriza-se como quebra de sucessividade de mandatos, o interstício de um
ano para conselheiro regional e para representante do Plenário do Crea nas câmaras especializadas,
período equivalente à renovação do terço do Plenário do Crea.
Art. 44 É vedado ao profissional retornar ao Plenário do Crea como suplente de
conselheiro regional após dois mandatos sucessivos como conselheiro regional, observado o
interstício legal previsto.
Art. 45. O conselheiro regional pode licenciar-se mediante comunicação
formalizada junto à Presidência.
Art. 46. O conselheiro regional impedido de atender à convocação para participar
de sessão plenária, de missão ou de evento de interesse do Crea ou de reunião, deve comunicar o fato
à Presidência, à câmara especializada ou à comissão, conforme o caso.
Art. 47. O conselheiro regional é substituído em sua falta, impedimento, licença ou
renúncia por seu suplente.
§ 1º O suplente de conselheiro deve pertencer à mesma modalidade do conselheiro
regional.
§ 2º O suplente exerce as competências de conselheiro regional, quando em
exercício.
Art. 48. É vedada a convocação, a designação ou a participação de suplente de
conselheiro regional em sessão plenária, em reunião, em missão ou em evento de interesse do Crea,
quando o conselheiro regional estiver no exercício da função.
Parágrafo único. O suplente de conselheiro regional pode comparecer,
simultaneamente com o conselheiro regional, à sessão plenária, à reunião, à missão ou a evento de
interesse do Crea, única e exclusivamente, na condição de profissional.
Art. 49. O conselheiro regional que durante um ano faltar, sem licença prévia, a seis
sessões, consecutivas ou não, perde automaticamente o mandato, passando este a ser exercido por seu
suplente em caráter definitivo.
§ 1º Para efeito do disposto no caput deste artigo, o período de um ano compreende
os últimos doze meses de mandato exercidos pelo conselheiro regional contados da data de
verificação pelo Crea.
§ 2º As sessões de que trata o caput deste artigo compreendem as sessões plenárias
e de câmaras especializadas, ordinárias e extraordinárias.
Art. 50. A complementação de mandato de conselheiro regional pelo suplente, em
caráter permanente, é considerada efetivo exercício de mandato.
Art. 51. Ao conselheiro regional e ao seu suplente é vedado acumular cargo ou
função, com ou sem remuneração, no Confea, no Crea, inclusive na inspetoria, na Mútua ou na Caixa
de Assistência de Profissionais do Crea-RJ.
Art. 52. Compete ao conselheiro regional:
I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos
baixados pelo Crea e este Regimento;
II – cumprir e fazer cumprir o orçamento do Crea;
III – integrar e participar das atividades do Plenário;
IV – integrar e participar das atividades da câmara especializada correspondente à
sua modalidade profissional;
V – representar os demais grupos profissionais em câmara especializada quando
designado pelo Plenário;
VI – participar da Diretoria, de comissão permanente ou especial, de grupo de
trabalho, de representação e de evento de interesse do Crea, quando eleito ou designado;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 14
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
VII – manifestar-se e votar em Plenário, em câmara especializada e, quando
membro, na Diretoria, em comissão permanente ou especial, e em grupo de trabalho;
VIII – comunicar à Presidência seu impedimento em comparecer à sessão plenária,
à reunião, à missão ou a evento para o qual esteja convocado;
IX – comunicar à Presidência seu licenciamento;
X – dar-se por impedido na apreciação de processo, dossiê ou protocolo em que
seja parte direta ou indiretamente interessada;
XI – analisar e relatar processo, dossiê ou protocolo que lhe tenha sido distribuído,
apresentando relatório e voto fundamentado de forma clara, concisa, objetiva e legalmente
fundamentada;
XII – pedir e obter vista de processo, dossiê ou protocolo em tramitação no Crea,
nas condições previstas neste Regimento;
XIII – votar e ser votado nas eleições realizadas no âmbito do Plenário do Crea, das
câmaras especializadas e, quando membro, das comissões e de grupo de trabalho; e
XIV – cumprir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do Crea.
Art. 53. O conselheiro regional que exercer a função por período de tempo não
inferior a dois terços do respectivo mandato fará jus à Certificado de Serviço Relevante Prestado à
Nação expedido pelo Confea.

CAPÍTULO II
DA CÂMARA ESPECIALIZADA

Seção I
Da Finalidade e da Composição da Câmara Especializada

Art. 54. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea que
tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à orientação, à fiscalização do exercício
profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional,
constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro
privilegiado.
Art. 55. O Plenário pode instituir câmaras especializadas, respeitada a
regulamentação estabelecida na legislação em vigor.
Art. 56. As câmaras especializadas são constituídas na primeira sessão plenária
ordinária do ano de acordo com a proposta de composição com a renovação do terço do Plenário
aprovada pelo Confea.
Art. 57. A câmara especializada é composta por, no mínimo, três conselheiros
regionais da mesma modalidade profissional.
Parágrafo único. Em cada câmara especializada haverá um membro eleito pelo
Plenário, representando as demais modalidades profissionais.

Seção II
Da Coordenação da Câmara Especializada

Art. 58. Os trabalhos da câmara especializada são conduzidos por um coordenador


e por um coordenador-adjunto.
Art. 59 O coordenador e o coordenador-adjunto são eleitos, em escrutínio secreto,
na primeira reunião da câmara especializada, sendo permitida uma única reeleição.
Art. 60. O período de mandato de coordenador e de coordenador-adjunto tem
duração de um ano, iniciando-se na reunião de instalação da câmara especializada e encerrando-se na
reunião de instalação da câmara do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de mandato de
conselheiro regional neste período.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 15
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
§ 1º Ocorrendo a conclusão de mandatos de conselheiros regionais, coordenador ou
coordenador-adjunto, os trabalho de instalação da câmara especializada serão conduzidos pelos
conselheiros regionais que tiverem maior somatório de mandato.
§ 2º Ocorrendo empate no somatório de mandatos, conduzirá os trabalhos de
instalação da câmara especializada, o conselheiro mais idoso membro da câmara.
Art. 61. Compete ao coordenador de câmara especializada:
I – responsabilizar-se pelas atividades da câmara especializada junto ao Plenário do
Crea;
II – manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano anual de trabalho;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da câmara
especializada, visando à execução de seus trabalhos;
VI – representar o Crea em eventos relacionados às atividades específicas da
câmara especializada, sempre que for delegado pelo presidente;
VII - propor à Diretoria a instituição de grupos técnicos para o estudo de assuntos
de competência da câmara especializada;
VIII – convocar e coordenar as reuniões;
IX – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito da câmara
especializada;
X – resolver os casos de urgência, ad referendum da câmara especializada;
XI – proferir voto de qualidade, em caso de empate;
XII – representar a câmara especializada nas reuniões da Coordenadoria de
Câmaras Especializadas dos Creas;
XIII – supervisionar o desenvolvimento dos projetos do Plano de Ações
Estratégicas do Crea sob a responsabilidade de sua câmara especializada.
Art. 62. O coordenador é substituído na sua falta, impedimento, licença ou renúncia
pelo coordenador-adjunto.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou de licença do coordenador por período
superior a quatro meses, o coordenador-adjunto deve assumir em caráter definitivo a coordenação da
câmara especializada.
Art. 63. O coordenador-adjunto é substituído na sua falta, impedimento ou licença
por período inferior a quatro meses pelo conselheiro regional com maior número de mandatos e, em
caso de empate, pelo mais idoso, membro da câmara especializada.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou de licença do coordenador-adjunto por
período superior a quatro meses, a câmara especializada elege substituto entre seus membros para
exercer a função.

Seção III
Da Competência da Câmara Especializada

Art. 64. Compete à câmara especializada:


I – elaborar as normas para a fiscalização das respectivas modalidades
profissionais;
II – elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalização;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 16
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
III – providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por
conselheiro relator;
IV – julgar as infrações às Leis nos 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de
1977, no âmbito de sua competência profissional específica;
V – julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;
VI – aplicar as penalidades previstas em lei;
VII – apreciar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de entidade de
classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea;
VIII – apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de
registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;
IX – apreciar o assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades
profissionais a ser encaminhado ao Plenário para decisão;
X – apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe para fins
de registro no Crea a ser encaminhada ao Plenário para apreciação;
XI – apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por entidade
de classe ou por instituição de ensino;
XII – propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria para
aprovação;
XIII – propor ao Plenário do Crea a instituição de grupo de trabalho ou de comissão
especial;
XIV – propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras
Especializadas dos Creas; e
Art. 65. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante atos administrativos das espécies Deliberação e Encaminhamento conforme modelos IV e
V, respectivamente, constante do Anexo B deste Regimento.

Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Câmara Especializada

Art. 66. A câmara especializada desenvolve suas atividades por meio de reuniões
ordinárias e extraordinárias realizadas na sede do Crea.
Art. 67. As reuniões ordinárias são previamente convocadas conforme calendário
aprovado pela Diretoria e homologado pelo Plenário do Crea.
Parágrafo único. As alterações no calendário de reuniões ordinárias são aprovadas
pela Presidência.
Art. 68. A convocação e a pauta de reunião ordinária devem ser encaminhadas aos
membros da câmara especializada com antecedência mínima de dez dias.
Parágrafo único. O membro da câmara especializada impedido de comparecer à
reunião deve comunicar o fato à coordenação com antecedência.
Art. 69. A reunião extraordinária é convocada pelo coordenador ou por dois terços
dos membros da respectiva câmara especializada, após autorização da Presidência, mediante
justificativa e pauta pré-definida.
Art. 70. O quorum para instalação e para funcionamento de reunião de câmara
especializada corresponde ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição da
câmara.
Art. 71. A ordem dos trabalhos das reuniões de câmara especializada obedece à
seguinte seqüência:
I – verificação do quorum;
II – leitura, discussão e aprovação da súmula da reunião anterior;
III – leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
IV – comunicados;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 17
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – apresentação da pauta;
VI – discussão dos assuntos em pauta;
VII – apreciação dos assuntos relatados; e
VIII – apresentação de propostas extrapauta.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver matéria
urgente ou requerimento justificado de membro da câmara especializada acatado pelo coordenador,
após a verificação do quorum.
Art. 72. Os assuntos apreciados pela câmara especializada são registrados em
súmula que, após lida e aprovada na reunião subseqüente, é assinada pelo coordenador e pelos demais
membros presentes à reunião.
Art. 73. O conselheiro regional pode apresentar proposta conforme modelo VI,
constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 74. O membro da câmara especializada deve relatar o assunto a ele distribuído
de forma clara, concisa, objetiva e legalmente fundamentada, emitindo relatório e voto fundamentado.
Art. 75. Após o relato do assunto, qualquer membro da câmara especializada pode
obter vista do processo, devolvendo-o, obrigatoriamente, na mesma reunião ou na reunião
subseqüente, acompanhado do relatório e voto fundamentado.
§ 1º No caso de o processo não ser devolvido até a reunião ordinária subseqüente
por motivo de diligência, o membro da câmara especializada deve apresentar as razões por escrito e
estas farão parte dos autos.
§ 2º Caso o conselheiro relator não apresente as razões, o coordenador encaminhará
o relato original para apreciação.
Art. 76. Encerrada a discussão, o coordenador apresenta proposta de
encaminhamento do assunto para votação.
§ 1º A câmara especializada decide por maioria simples.
§ 2º Em caso de empate, cabe ao coordenador proferir o voto de qualidade.
Art. 77. O conselheiro regional que divergir da decisão pode apresentar declaração
de voto por escrito conforme modelo IX – Declaração de Voto, constante do Anexo B do Ato
Normativo que aprova este Regimento.
Art. 78. As deliberações exaradas pela câmara especializada são encaminhadas ao
Plenário do Crea para conhecimento ou apreciação conforme o caso.
Art. 79. A câmara especializada, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.

CAPÍTULO III
DA PRESIDÊNCIA

Art. 80. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem por
finalidade dirigir o Crea, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e normativas vigentes, assim
como as decisões do Plenário.
Art. 81. As atividades do Crea são dirigidas por um presidente que exerce as
funções previstas na Lei n° 5.194, de 1966, e neste Regimento.
Parágrafo único. O presidente do Crea é eleito pelo voto direto e secreto dos
profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea de acordo com a
Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada pelo Confea.

Seção I
Do Mandato e da Posse do Presidente

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 18
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 82. O presidente do Crea toma posse no primeiro dia do período de mandato
para o qual foi eleito.
Art. 83. O exercício da função de presidente é gratuita e honorífico.
Art. 84. O período de mandato de presidente tem duração de três anos, iniciando-se
no primeiro dia do primeiro ano e encerrando-se no último dia do último ano do mandato para o qual
foi eleito.
Art. 85. É vedado ao profissional ocupar o cargo eletivo de presidente no Crea por
mais de dois períodos sucessivos.
Parágrafo único. Caracteriza-se como quebra de sucessividade de mandatos, o
interstício de três anos, equivalente ao período de renovação de mandato do presidente do Crea.
Art. 86. O presidente do Crea é substituído na sua falta, impedimento, licença ou
renúncia pelos membros da diretoria na seguinte ordem:
I – 1º vice-presidente;
II – 2º vice-presidente;
III – 1º diretor-administrativo;
IV – 2º diretor-administrativo; ou
V – 3º diretor-administrativo.
Parágrafo único. É vedado ao diretor-financeiro substituir o presidente.
Art. 87. Ocorrendo vacância do cargo de presidente haverá nova eleição nos termos
da Lei nº 8.195, de 1991, e de resolução específica, se o prazo para término do mandato for superior a
doze meses.
Parágrafo único: Se o prazo para o término do mandato for inferior a doze meses, o
cargo de presidente será preenchido por seu substituto legal, segundo a ordem de sucessão definida no
art. 86 deste Regimento.

Seção II
Da Competência do Presidente

Art. 88. Compete ao presidente do Crea:


I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos
baixados pelo Crea e este Regimento;
II – cumprir o orçamento do Crea;
III – exercer a direção superior da administração do Crea;
IV – delegar competência, através de ato administrativo normativo a membro da
diretoria e gestor de unidade da estrutura auxiliar do Crea;
V – baixar ato administrativo normativo, da espécie portaria e instrução, necessário
à administração das atividades do Crea; (4)
VI – dar posse a conselheiro regional e a seu suplente;
VII – convocar, presidir e dirigir os trabalhos da sessão plenária e da Diretoria;
VIII – interromper sessão plenária quando necessário;
IX – suspender sessão plenária em caso de perturbação dos trabalhos;
X - presidir reuniões e solenidades do Crea;
XI - proferir voto de qualidade em caso de empate na votação em Plenário e na
Diretoria;
XII – informar o licenciamento de conselheiro regional ao Plenário e à entidade de
classe ou à instituição de ensino que representa;
XIII – baixar ato administrativo para a instituição de inspetoria, a ser aprovado pelo
Plenário;
XIV – indicar inspetor;
XV – informar o licenciamento de inspetor ao Plenário;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 19
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XVI – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário;
XVII – submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria;
XVIII – resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário, da Diretoria e de
câmara especializada;
XIX - resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes;
4. Texto modificado para cumprimento do inciso XVIII do art. 59 da Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 20
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XX - assinar decisão do Plenário e da Diretoria;
XXI – suspender decisão plenária;
XXII – assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea, atos
normativos, atos administrativos e correspondência expedida;
XXIII - assinar convênios com entidade de classe, ouvido o Plenário;
XXIV - assinar convênios e contratos celebrados pelo Crea para repasse de
recursos;
XXV – assinar carteiras profissional e de identidade dos profissionais registrados;
XXVI – expedir correspondência em nome do Crea;
XXVII – disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas
jurídicas;
XXVIII – determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa
jurídica nos termos do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966, ou no caso de falecimento;
XXIX – assinar termo de posse e designação de inspetores;
XXX - representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de
mandatário com poderes específicos;
XXXI – propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos
orçamentários, ouvida a Diretoria;
XXXII – determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao
Crea;
XXXIII – autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o
Diretor Financeiro cheques, balanços e outros documentos pertinentes;
XXXIV - indicar o coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-RJ; (5)
XXXV – gerir o quadro funcional do Crea, segundo regulamento estabelecido em
ato administrativo próprio, observando o Princípio da Moralidade Administrativa;
XXXVII – manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos
que compõem o Sistema Confea/Crea;
XXXVIII – manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com
o Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns;
XXXIX - exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário; e
XL – propor o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do Crea, a
ser aprovado pela Diretoria.

CAPÍTULO IV
DA DIRETORIA

Seção I
Da Finalidade e da Composição da Diretoria

Art. 89. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por
finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões
administrativas.
Art. 90. A Diretoria é constituída pelo presidente e por conselheiros regionais,
exercendo as seguintes funções, respectivamente:
I – presidente;
II – 1º vice-presidente;
III – 2º vice-presidente;
IV – 1º diretor-financeiro;

5. Texto modificado para cumprimento do inciso XVIII do art. 59 da Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 21
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – 2º diretor-financeiro;
VI – 3º diretor-financeiro
VII – 1º diretor-administrativo;
VIII – 2º diretor-administrativo; e
IX – 3º diretor-administrativo.
Art. 91. – É vedado a membro da Diretoria pertencer à Comissão de Orçamento e
Tomada de Contas.
Art. 92. - É vedado a membro da Diretoria exercer a função de coordenador de
câmara especializada.
Art. 93. A Diretoria é constituída na primeira sessão plenária ordinária do ano.
Art. 94. Os membros da Diretoria são eleitos pelo Plenário, sendo permitida uma
única recondução.

Seção II
Do Mandato e da Posse dos Diretores

Art. 95. O membro da Diretoria toma posse perante o presidente do Crea na


primeira sessão plenária ordinária do período para o qual foi eleito.
Parágrafo único. O termo de posse, lavrado em livro próprio, deve ser assinado pelo
presidente e pelo membro da Diretoria.
Art. 96. O período de mandato de membro da Diretoria tem duração de um ano,
iniciando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano e encerrando-se na primeira sessão plenária
ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de mandato de conselheiro regional neste
período.
Parágrafo único. Ocorrendo vacância de função na Diretoria, o Plenário do Crea
fará nova eleição para a complementação do mandato.
Art. 97. A substituição do presidente do Crea por membro da Diretoria caracteriza-
se como efetivo exercício do mandato de presidente, quando ocorrer em caráter permanente em
período inferior a doze meses correspondentes ao último ano de mandato.
Parágrafo único. A substituição do presidente do Crea por membro da Diretoria em
caráter temporário, não caracteriza efetivo exercício do mandato de presidente.

Seção III
Da Competência da Diretoria

Art. 98. Compete à Diretoria:


I – propor alteração do Regimento do Crea;
II - aprovar o calendário de reuniões e os planos de trabalho das estruturas básica e
auxiliar;
III – analisar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Plenário para apreciação;
IV – propor diretrizes administrativas e supervisionar a gestão dos recursos
materiais, humanos e financeiros do Crea;
V – responsabilizar-se perante o Plenário e as câmaras especializadas pelos serviços
de apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do Crea, desempenhados pela
estrutura auxiliar;
VI – propor a estrutura organizacional e as rotinas administrativas do Crea;
VII – aprovar a organização da estrutura auxiliar, o plano de cargos e salários e o
regulamento de pessoal do Crea, e dar ciência ao Plenário.
VIII – supervisionar a execução do Plano de Ações Estratégicas do Crea; e

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 22
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
IX – consolidar os planos de trabalho das estruturas básica e auxiliar a fim de
subsidiar a presidência na elaboração do Plano Anual de Trabalho do Crea, a ser homologado pelo
Plenário.
Art. 99. O membro da Diretoria pode supervisionar áreas específicas da estrutura
auxiliar.
Parágrafo único. A escolha de membro da Diretoria para supervisionar áreas
específicas da estrutura auxiliar é definida por indicação do presidente do Crea e submetida aos
demais membros para aprovação.
Art. 100. Compete ao 1º vice-presidente:
I – substituir o presidente na sua falta, impedimento, licença ou em caso de
vacância, respeitado o disposto no art. 86 deste Regimento;
II - supervisionar a execução do Plano de Ações Estratégicas do Crea;
III – supervisionar os trabalhos das comissões permanentes e especiais e grupos de
trabalho; e
IV – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 101. Compete ao 2º vice-presidente:
I - substituir o 1º vice – presidente na sua falta, impedimentos ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de fiscalização do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 102. Compete ao 1º diretor-administrativo:
I – substituir o 2° vice-presidente na sua falta, impedimento ou licença, e da mesma
forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de atendimento ao público do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 103. Compete ao 2º diretor-administrativo:
I – substituir o 1° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de divulgação e comunicação do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 104. Compete ao 3º diretor-administrativo:
I – substituir o 2° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de registro e cadastro; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 105. Compete ao 1º diretor-financeiro:
I – substituir o 3° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença;
II – supervisionar o funcionamento da área financeira do Crea;
III – assinar junto com o presidente cheques, balanços e outros documentos
pertinentes à área financeira;
IV – prover os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades da
Comissão de Orçamento e Tomada de Contas; e
V - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 106. Compete ao 2º diretor-financeiro:
I – substituir o 1° diretor-financeiro na sua falta, impedimento ou licença;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 23
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
II – supervisionar o funcionamento da área de dívida ativa do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 107. Compete ao 3º diretor-financeiro:
I – substituir o 2° diretor-financeiro na sua falta, impedimento ou licença;
II – supervisionar o funcionamento da área de atendimento às inspetorias do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 108. O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas da
função, mantém suas competências de conselheiro regional, inclusive, de relatar processo.
Art. 109. A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie Decisão conforme modelo III – Decisão da Diretoria D/RJ, constante do
Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.

Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Diretoria

Art. 110. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da Diretoria obedece à


regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara especializada, adaptando para a reunião
da Diretoria o disposto no artigo relativo à ordem dos trabalhos.
Art. 111. Os trabalhos da Diretoria são dirigidos pelo presidente do Crea.
Art. 112. O membro da Diretoria deve analisar o assunto a ele distribuído de forma
clara, concisa, objetiva e legalmente fundamentada emitindo informação consubstanciada ou relatório
fundamentado.
Art. 113. A Diretoria, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio técnico e
administrativo da estrutura auxiliar do Crea.

CAPÍTULO V
DA INSPETORIA

Art. 114. A inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea no município ou


na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo
Sistema Confea/Crea.
Art. 115. A inspetoria é instituída pelo Crea mediante ato administrativo.
Art. 116. A inspetoria é composta por três inspetores, exercendo as seguintes
funções, respectivamente:
I – inspetor-administrativo;
II – inspetor- técnico; e
III – inspetor-financeiro.
Art. 117. Os inspetores são designados pelo presidente, dentre os profissionais
atuantes no município ou região da inspetoria.
Art. 118. O exercício da função de inspetor é honorífico e deve ser ocupado por
profissional legalmente habilitado e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
Parágrafo único. É vedado ao profissional ocupar o cargo de inspetor e conselheiro
regional, presidente de entidade de classe ou funcionário do Crea-RJ.
Art. 119. O inspetor que exercer a função, por prazo não inferior a um ano, fará jus
ao Atestado de Serviço Meritório concedido pelo Crea.
Art. 120. A inspetoria tem suas atividades controladas e orientadas pelo Crea.
Parágrafo único. O Presidente do Crea poderá determinar a realização de auditoria e
tomada de conta especial na inspetoria, na forma prevista na legislação.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 24
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 121. A inspetoria pode ser extinta ou ter suas atividades suspensas
temporariamente pelo Crea, mediante justificativa fundamentada.
Art. 122. A inspetoria, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio técnico
e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 25
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção I
Da Competência da Inspetoria

Art. 123. Compete à inspetoria:


I – representar o Crea no município ou na região;
II – exercer a fiscalização profissional dentro dos limites das respectivas
jurisdições;
III - divulgar a legislação referente às profissões abrangidas pelo Sistema
Confea/Crea;
IV – instruir documentos protocolados a serem encaminhados ao Crea para análise;
V – receber anuidades, taxas de serviços e multas;
VI – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos
baixados pelo Crea.
VII – apresentar ao Crea proposta de ato normativo destinado a detalhar, a
especificar e a esclarecer, no âmbito da jurisdição do Conselho, as disposições contidas nas
resoluções e nas decisões normativas baixadas pelo Confea;
VIII - analisar, previamente, e enviar à câmara especializada competente defesa de
pessoa física e jurídica;
IX – analisar e enviar a câmara, assuntos relativos ao exercício das profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, quando houver jurisprudência firmada pelo Crea;
X – analisar, previamente, requerimento de registro de profissional e de pessoa
jurídica, a ser encaminhado ao Crea;
XI – receber pedido de registro de obra intelectual concernente às profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a ser encaminhado do Crea;
XII – promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,
estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XIII – promover estudos, campanhas de valorização profissional e medidas que
objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea;
XIV – orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre a
aplicação da legislação profissional; e
XV – elaborar Plano Anual de Trabalho da inspetoria a ser inserido no Plano de
Ações Estratégicas do Crea.

Seção II
Da Competência do inspetor

Art. 124. Compete ao inspetor-administrativo:


I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos
baixados pelo Crea e este Regimento;
II - representar o presidente do Crea nos atos públicos e solenidades no município
ou região, quando designado pela presidência;
III – administrar as atividades da inspetoria;
IV - supervisionar a execução do Plano Anual de Trabalho da inspetoria;
V – manter o Crea informado sobre as ações e atividades da inspetoria;
VI – convocar, instalar e presidir reuniões da inspetoria; e

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 26
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
VII - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente;
Art. 125. Compete ao inspetor-técnico:
I – substituir o inspetor-administrativo em sua falta, impedimentos ou licença;
II – supervisionar os trabalhos da área de fiscalização da inspetoria;
III – supervisionar os trabalhos de registros da inspetoria;
IV – secretariar as reuniões da inspetoria, registrando-as em súmulas;
V – elaborar relatório de atividade da inspetoria;
VI – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 126. Compete ao inspetor-financeiro:
I - substituir o inspetor-técnico em sua falta, impedimentos ou licença;
II – supervisionar a atividade financeira da inspetoria;
III – elaborar relatório financeiro, mensalmente; e
IV – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.

Seção III
Da Ordem dos Trabalhos dos Inspetores

Art. 127. Os assuntos apreciados, em reunião, pelos inspetores são registrados em


súmula que, após lida e aprovada na reunião subseqüente, é assinada pelo inspetor-administrativo e
pelos demais membros presentes à reunião.
Art. 128. A pauta da reunião de inspetores é encaminhada aos membros para
conhecimento, juntamente com a convocação.
Art. 129. O quorum para instalação e para funcionamento de reunião de inspetores
corresponde ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição da inspetoria.
Art. 130. A ordem dos trabalhos das reuniões de inspetores obedece à seguinte
seqüência:
I – verificação do quorum;
II – leitura, discussão e aprovação da súmula da reunião anterior;
III – leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
IV – comunicados;
V – apresentação da pauta;
VI – discussão dos assuntos em pauta;
VII – apreciação dos assuntos relatados; e
VIII – apresentação de propostas extrapauta.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver matéria
urgente ou requerimento justificado de membro da inspetoria acatado pelo inspetor-administrativo,
após a verificação do quorum.
Art. 131. O membro da inspetoria deve relatar o assunto a ele distribuído de forma
clara, concisa, objetiva e legalmente fundamentada, emitindo informação consubstanciada ou relatório
e voto fundamentado.
Art. 132. Encerrada a discussão, o inspetor-adminstrativo apresenta proposta de
encaminhamento do tema para votação.
§ 1º Os inspetores decidem por maioria simples.
§ 2º Em caso de empate, cabe ao inspetor-administrativo proferir o voto de
qualidade.
Art. 133 O inspetor que divergir da decisão pode apresentar declaração de voto por
escrito conforme modelo IX – Declaração de Voto, constante do Anexo B do Ato Normativo que
aprova este Regimento.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 27
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 134. As deliberações exaradas pelos inspetores são encaminhadas ao Crea para
conhecimento ou apreciação conforme o caso.

TÍTULO III
DA ESTRUTURA DE SUPORTE

Art. 135. A estrutura de suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura
básica nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente,
especial ou temporário compreendendo:
I – comissão permanente;
II – comissão especial; e
III - grupo de trabalho.

CAPÍTULO I
DA COMISSÃO PERMANENTE

Seção I
Da Finalidade e da Composição da Comissão Permanente

Art. 136. A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte que


tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea no desenvolvimento de atividades contínuas
relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
Art. 137. São instituídas, no âmbito do Crea, as seguintes comissões permanentes:
I - Comissão de Atos Administrativos Normativos - CAN;
II – Comissão de Educação -CED;
III - Comissão de Ética Profissional - CEP;
IV – Comissão de Meio Ambiente – CMA;
V - Comissão de Orçamento e Tomada de Contas - COTC;
VI - Comissão de Analise e Prevenção de Acidentes - CAPA
VII - Comissão de Relações Institucionais – CRI; e
VIII – Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEST.
IX – Comissão de Renovação do Terço.
Parágrafo único. O Plenário pode instituir outras comissões permanentes, de modo
a atender às suas necessidades.
Art. 138. A comissão permanente é subordinada ao Plenário.
Art. 139. A comissão permanente é constituída na primeira sessão plenária
ordinária do ano.
Art. 140. A comissão permanente é composta por cinco conselheiros regionais,
exceção feita à Comissão de Ética Profissional, composta por sete membros. (6)
§ 1º A comissão permanente contará com igual número de suplentes escolhidos
entre os conselheiros regionais titulares, sendo permitida uma única recondução.
§ 2º É assegurado que, no mínimo, três membros sejam representantes de cada um
dos grupos profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Seção II
Da Coordenação da Comissão Permanente

Art. 141. Os trabalhos da comissão permanente são conduzidos por um coordenador


e por um coordenador-adjunto.

6. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de 13
de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 28
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 142. O coordenador e o coordenador-adjunto da comissão permanente são
eleitos na primeira sessão plenária ordinária do ano, sendo permitida uma única reeleição. (7)
Art. 143. O mandato de coordenador e de coordenador-adjunto de comissão
permanente tem duração de um ano, iniciando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano e
encerrando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão
de mandato de conselheiro regional neste período.
Art. 144. Compete ao coordenador de comissão permanente:
I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da comissão,
visando à execução de seus trabalhos;
VI - representar o Crea em eventos relacionados às atividades específicas da
comissão, sempre que for delegado pelo presidente;
VII – convocar e coordenar as reuniões; e
VIII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.

Seção III
Da Competência da Comissão Permanente

Art. 145. Compete à comissão permanente:


I – analisar e instruir processo de sua competência, requerendo providência de
órgão da estrutura básica ou auxiliar;
II – analisar processo instruído com relatório fundamentado apresentado pelo
membro da comissão a ser encaminhado às câmaras especializadas ou ao Plenário para apreciação;
III – aprofundar a análise, o estudo e a discussão sobre assunto relacionado à sua
atividade específica, encaminhando os resultados às câmaras especializadas, Diretoria ou ao Plenário
para apreciação conforme o caso;
IV – elaborar sua proposta de plano de trabalho a ser apresentada à Diretoria,
incluindo objetivos, metas, ações, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários; e
V – prestar contas ao Plenário dos recursos do Crea alocados para o
desenvolvimento de suas atividades, por intermédio da Diretoria.
VI – desenvolver e executar projetos do Plano de Ações Estratégicas do Crea, de
sua iniciativa ou de iniciativa do Plenário, sobre questões relacionadas às suas atividades específicas.

Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Permanente

Art. 146. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da comissão


permanente obedece à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara especializada,
adaptando para a reunião da comissão o disposto no artigo relativo à ordem dos trabalhos.
Art. 147. A comissão permanente manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante relatório fundamentado aprovado pelos membros da comissão.
Art. 148. A comissão permanente, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.

7. Adequação do texto ao art. 143.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 29
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção V
Da Comissão de Atos Administrativos Normativos

Art. 149. Compete à Comissão de Atos Administrativos Normativos:


I – analisar projetos de resolução, decisão normativa;
II – propor e analisar projeto de ato normativo; e
III – propor alteração ao regimento do Crea-RJ.

Seção VI
Da Comissão de Educação

Art. 150. Compete à Comissão de Educação:


I – estreitar as relações do Crea-RJ com o sistema educacional de nível técnico e
superior;
II – estimular as instituições de ensino a tratarem a questão acadêmica como um
processo que sempre se reflete na qualificação profissional e, conseqüentemente, no nível de vida da
comunidade;
III - analisar as características dos cursos ministrados nas instituições de ensino,
para fins de concessão de atividades profissionais;
IV – analisar requerimento de cadastramento de curso ministrado por instituição
de ensino, para deliberação de câmara especializada competente; e
V – analisar requerimento de registro de profissional diplomado no exterior, no que
diz respeito à análise curricular e às implicações respectivas quanto a eventuais restrições de
atividades a serem estabelecidas.

Seção VII
Da Comissão de Ética Profissional

Art.151. A Comissão de Ética Profissional tem por finalidade a apreciação das


infrações ao Código de Ética das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
Parágrafo único: A Comissão de Ética Profissional é assessorada juridicamente por
um funcionário da estrutura auxiliar.
Art. 152. A Comissão de Ética Profissional é composta por sete membros. (8)
Parágrafo único. A Comissão de Ética Profissional terá prioridade na sua
composição, por ocasião da primeira sessão Plenária do ano. (9)
Art. 153. Compete à Comissão de Ética Profissional:
I – instruir processo de infração ao Código de Ética Profissional, ouvindo
testemunhas e partes, e realizando diligências necessárias para apurar os fatos;
II – emitir relatório fundamentado a ser encaminhado à câmara especializada
competente para apreciação, o qual deve fazer parte do respectivo processo; e
III – sugerir ao Plenário alteração nos dispositivos do Código de Ética Profissional
a ser encaminhada ao Confea.

8. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.
9.Texto aprovado pelo Plenário do Crea-RJ, Sessão nº 88.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 30
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção VIII
Da Comissão de Meio Ambiente

Art. 154. A Comissão de Meio Ambiente tem por finalidade analisar assuntos
relativos à intervenção humana no meio ambiente.
Art. 155. Compete à Comissão de Meio Ambiente:
I – orientar os profissionais sobre a temática ambiental e legislação pertinente;
II – estudar e propor normas e procedimentos técnico-administrativos relativos à
fiscalização de empreendimentos na área ambiental; e
III – examinar e exarar documento referencial sobre o gerenciamento ambiental.

Seção IX
Da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas

Art. 156. A Comissão de Orçamento e Tomada de Contas tem por finalidade


apreciar os assuntos de caráter econômico e financeiro do Crea.
Art. 157. A Comissão de Orçamento e Tomada de Contas é composta por cinco
membros e igual número de suplentes, vedada, na sua composição a participação de membro da
Diretoria. (10)
Art. 158. Compete à Comissão de Orçamento e Tomada de Contas:
I – apreciar e deliberar sobre a proposta orçamentária anual a ser encaminhada ao
Plenário do Crea e após ao Confea para homologação;
II – apreciar e deliberar sobre a prestação de contas anual, a ser encaminhada ao
Plenário do Crea e após ao Confea para apreciação;
III – acompanhar, mensalmente, a execução orçamentária, tanto de receita como de
despesa, indicando eventuais correções, encaminhando ao Plenário, para apreciação;
IV – apreciar e deliberar sobre necessidades de transposição ou suplementação de
verbas;
V - apreciar e deliberar sobre a situação econômica e financeira do Crea,
consubstanciada nos balancetes mensais; e
VI – apreciar e emitir relatório sobre outros assuntos de cunho financeiro e
econômico.

Seção X
Da Comissão de Relações Institucionais

Art. 159. Compete à Comissão de Relações Institucionais:


I – acompanhar as matérias legislativas de interesse do Crea;
II – acompanhar e estreitar o relacionamento com as entidades de classe;
III – acompanhar e estreitar o relacionamento com o Poder Público;
IV – acompanhar e estreitar o relacionamento com os demais Creas e conselhos
profissionais; e
V – articular e promover ações de apoio para o relacionamento com todos os
segmentos externos e de interesse institucional.

10. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 31
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção XI
Da Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho

Art. 160. A Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho tem por finalidade


analisar assuntos relativos ao exercício profissional da engenharia de segurança do trabalho visando à
segurança e saúde do trabalhador.
Art. 161. Compete à Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho:
I – elaborar normas para a fiscalização relativa à especialização profissional;
II – apreciar os pedidos de registro de profissionais, de firmas e de entidade de
direito público, de entidade de classe, da especialização; e
III – opinar sobre os assuntos de interesse comum à especialização.

Seção XII
Da Comissão de Renovação do Terço

Art. 162. A Comissão de Renovação do Terço tem por finalidade elaborar a


proposta de renovação do terço da composição do Plenário do Crea.
Art. 163. Compete à Comissão de Renovação do Terço:
I – revisar os registros das instituições de ensino superior e das entidades de classe;
II – requerer das instituições de ensino e das entidades de classe providências para a
regularização de seus registros, quando necessário;
III – estabelecer procedimentos para a manifestação expressa de opção dos
profissionais associados a mais de uma entidade de classe para fins de representação;
IV – verificar o número de profissionais registrados e em dia com suas obrigações
perante o Sistema Confea/Crea;
V - analisar a proporcionalidade entre as áreas profissionais e propor a composição
do Plenário e das câmaras especializadas; e
VI – elaborar relatório com a proposta de renovação do terço do Plenário do Crea,
obedecendo às normas e aos prazos estabelecidos pelo Confea.

CAPÍTULO II
DA COMISSÃO ESPECIAL

Seção I
Da Finalidade da Comissão Especial

Art. 164. A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos
da estrutura básica no desenvolvendo de atividades de caráter temporário relacionadas a um tema
específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
Art. 165. São instituídas pelo Plenário do Crea, quando necessário, as seguintes
comissões:
I - Comissão de Sindicância e de Inquérito - CSI;
II - Comissão do Mérito – CM;
III - Comissão Editorial – CED; e
IV - Comissão Eleitoral Regional – CER

Seção II
Da Coordenação de Comissão Especial

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 32
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 166. Os trabalhos da comissão especial são conduzidos por um coordenador e
por um coordenador-adjunto.
Art. 167. O coordenador e o coordenador-adjunto da comissão especial são eleitos
pelo plenário.
Art. 168. Compete ao coordenador de comissão especial:
I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da comissão,
visando à execução de seus trabalhos;
VI – convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.

Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Especial

Art. 169. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da comissão especial


obedece à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara especializada, adaptando
para a reunião da comissão o disposto no artigo relativo à ordem dos trabalhos.
Art. 170. A comissão especial é extinta, automaticamente, quando da conclusão da
atividade para a qual foi criada.
Art. 171. A comissão especial manifesta-se sobre o resultado proveniente de suas
atividades mediante relatório conclusivo apresentado ao final dos trabalhos.
Art. 172. A comissão especial, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio
técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.
Art. 173. A comissão especial pode ser assessorada por profissional externo ao
quadro da estrutura auxiliar indicado pela comissão e aprovado pelo presidente.

Seção IV
Da Comissão de Sindicância e de Inquérito

Art. 174. A Comissão de Sindicância e de Inquérito tem por finalidade assessorar o


Plenário ou a Presidência em assuntos de natureza administrativa, contábil e financeira,
desenvolvendo atividades de sindicância e de inquérito.
Parágrafo único. A Comissão de Sindicância e de Inquérito deve obedecer ao
princípio do contraditório e assegurar o direito à ampla defesa, devendo adotar rito previsto em ato
administrativo próprio e, no que couber, no Código de Processo Civil.
Art. 175. A Comissão de Sindicância e de Inquérito é subordinada ao Plenário ou à
Presidência conforme o caso.
Art. 176. A Comissão de Sindicância e de Inquérito é composta por cinco membros.
Parágrafo único. É vedada a indicação de suplente para membro de Comissão de
Sindicância e de Inquérito.
Art. 177. Os membros da Comissão de Sindicância e de Inquérito são eleitos pelo
Plenário do Crea.
Art. 178. O funcionamento da Comissão de Sindicância e de Inquérito tem duração
máxima de noventa dias.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 33
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
§ 1º No caso de conclusão dos trabalhos em prazo inferior ao estabelecido no caput
deste artigo ou por decisão do Plenário, a Comissão de Sindicância e de Inquérito é extinta
automaticamente.
§ 2º Excepcionalmente, mediante justificativa fundamentada, o Plenário do Crea
pode autorizar a prorrogação do prazo estabelecido no caput deste artigo por igual período.
Art. 179. A instituição de Comissão de Sindicância e de Inquérito para averiguação
de ato do presidente do Crea, de conselheiro regional e de suplente de conselheiro, e eventual
afastamento preventivo, por até noventa dias, visando assegurar a legitimidade dos trabalhos a serem
desenvolvidos, deve ser aprovada por dois terços dos membros do Plenário. (11)

Seção V
Da Comissão do Mérito

Art. 180. A Comissão do Mérito tem por finalidade analisar as indicações de nomes
de profissional, de instituição de ensino, de entidade de classe e de pessoa física ou jurídica que, por
relevantes serviços prestados ao Sistema Confea/Crea no âmbito da jurisdição do Conselho Regional,
façam jus à homenagem de acordo com procedimentos estabelecidos em ato normativo homologado
pelo Confea.
Art. 181. A comissão do Mérito é composta por cinco conselheiros regionais e igual
número de suplentes escolhidos entre os conselheiros regionais titulares, sendo um o Chanceler a
quem caberá a coordenação.
Art. 182. Os membros da Comissão do Mérito são eleitos pelo Plenário. (12)

Seção VI
Da Comissão Editorial

Art. 183. A Comissão Editorial tem por finalidade supervisionar publicações da


revista do Crea-RJ, analisando propostas de matérias técnicas para publicação.
Art. 184. A Comissão Editorial é composta por cinco membros eleitos pelo
Plenário.

Seção VII
Da Comissão Eleitoral Regional

Art. 185. A Comissão Eleitoral Regional tem por finalidade executar os processos
eleitorais no âmbito da jurisdição do Crea, relativos à eleição de presidente de Crea e de conselheiro
federal estabelecidos de acordo com resolução específica.
Art. 186. A Comissão Eleitoral Regional é subordinada à Comissão Eleitoral
Federal – CEF.
Art. 187. A composição da Comissão Eleitoral Regional é definida por resolução
específica.
Art. 188. Os membros da Comissão Eleitoral Regional são eleitos pelo Plenário.

11. Texto aprovado pelo Plenário do Crea-RJ, Sessão nº 88.


12. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 34
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
CAPÍTULO III
DO GRUPO DE TRABALHO

Seção I
Da Finalidade e da Composição do Grupo de Trabalho

Art. 189. O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por finalidade
subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do estudo de tema
específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas.
Art. 190. O grupo de trabalho é instituído pelo Presidente do Crea, mediante
proposta devidamente fundamentada e sugestão de composição apresentadas pela Presidência, pela
Diretoria ou por câmara especializada. (13)
Parágrafo único. A proposta para instituição do grupo de trabalho deve contemplar
a justificativa da necessidade de sua criação e a pertinência do tema às atividades do órgão
proponente.
Art. 191. O grupo de trabalho é supervisionado pelo órgão proponente.
Art. 192. O grupo de trabalho é composto por conselheiros regionais ou por
profissionais do Sistema Confea/Crea em número fixado pelo Plenário do Crea, tendo por base a
complexidade do tema a ser estudado.
Parágrafo único. É vedada a indicação de suplente de conselheiro para membro de
grupo de trabalho.
Art. 193. Os membros do grupo de trabalho são indicados pela Presidência,
Diretoria e/ou câmaras especializadas, conforme o caso. (14)
Art.194. No caso de término de mandato de membro de grupo de trabalho, o
Plenário indicará outro conselheiro regional.
Parágrafo único. Ao ex-conselheiro regional é permitido atuar como membro até a
conclusão dos trabalhos, mediante decisão do Plenário do Crea, não havendo substituição neste caso.

Seção II
Da Coordenação do Grupo de Trabalho

Art. 195. O grupo de trabalho é conduzido por um coordenador e por um


coordenador-adjunto.
Art. 196. O coordenador e o coordenador-adjunto de grupo de trabalho são
escolhidos pelo Presidente do Crea.
Art. 197. Compete ao coordenador de grupo de trabalho:
I – responsabilizar-se pelas atividades do grupo junto ao Plenário do Crea;
II - manter o órgão proponente informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho do grupo;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades do grupo,
visando à execução de seus trabalhos;
VI – convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.

13. Texto aprovado pelo Plenário do Crea-RJ, Sessão nº 88


14. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, recomendação do Confea e art. 193 deste Regimento.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 35
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião do Grupo de Trabalho

Art. 198. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião do grupo de trabalho


obedece à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara especializada, adaptando
para a reunião do grupo o disposto no artigo relativo à ordem dos trabalhos.
Art. 199. O funcionamento do grupo de trabalho tem duração máxima de um ano.
§ 1º No caso de conclusão dos trabalhos em prazo inferior ao estabelecido no caput
deste artigo ou por decisão do Plenário, o grupo de trabalho é extinto automaticamente.
§ 2º Excepcionalmente, mediante justificativa fundamentada, o Plenário do Crea
pode autorizar a prorrogação do prazo por, no máximo, igual período.
Art. 200. O grupo de trabalho manifesta-se sobre o resultado proveniente de seus
estudos mediante relatório conclusivo apresentado ao final dos trabalhos.
Parágrafo único. O relatório conclusivo deve, inicialmente, ser submetido à
apreciação do órgão proponente.
Art. 201. Os assuntos pertinentes ao grupo de trabalho são relatados em Plenário
pelo órgão proponente.
Art. 202. O grupo de trabalho, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio
técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.
Art. 203. O grupo de trabalho pode ser assessorado por especialista do tema,
profissional externo ao quadro da estrutura auxiliar indicado pelos seus membros, e aprovado pelo
Presidente.

TÍTULO IV
DA ESTRUTURA AUXILIAR

Art. 204. A estrutura auxiliar do Crea é responsável pelos serviços administrativos,


financeiros, jurídicos e técnicos e tem por finalidade prover apoio para o funcionamento da estrutura
básica e da estrutura de suporte, para a fiscalização do exercício profissional e para a gestão do
Conselho Regional.
Parágrafo único. A organização e as normas de funcionamento das unidades da
estrutura auxiliar são estabelecidas em regulamento aprovado pela Diretoria.
Art. 205. A estrutura auxiliar deve possuir quadro técnico com a finalidade de
analisar e emitir pareceres sobre os assuntos submetidos à apreciação dos órgãos da estrutura básica e
da estrutura de suporte.
Art. 206. A estrutura auxiliar é subordinada à Presidência.
Art. 207. A estrutura auxiliar é coordenada, orientada e supervisionada por uma
superintendência.
Art. 208. A superintendência tem por finalidade coordenar, orientar e supervisionar
as unidades que compõem a estrutura auxiliar do Crea.
Art. 209. A Superintendência é dirigida por um superintendente para exercer a
função de gestor da estrutura auxiliar.
Parágrafo único. O superintendente deve exercer suas atribuições sob a supervisão
da Diretoria, podendo ser exonerado da função pelo presidente.
Art. 210. Compete ao superintendente:
I – assessorar a Presidência na administração do Crea;
II – dirigir a estrutura auxiliar;
III - assessorar a Diretoria na elaboração do regulamento da estrutura auxiliar;
IV - responsabilizar-se pela eficiência e qualidade dos serviços técnicos e
administrativos prestados a órgãos da estrutura básica e estrutura de suporte;

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 36
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – elaborar e propor à Diretoria o plano de trabalho da estrutura auxiliar;
VI – executar o plano de trabalho da estrutura auxiliar dentro do orçamento e dos
limites operacionais estabelecidos pela Diretoria;
VII - administrar os recursos humanos, materiais e financeiros do Crea;
VIII – encaminhar à Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e,
posteriormente, à Diretoria para apreciação os relatórios contábeis, financeiros, orçamentários e
administrativos;
IX - responsabilizar-se pela administração do patrimônio do Crea, disciplinando sua
utilização e zelando pela sua guarda;
X – integrar e supervisionar o desempenho das atividades da estrutura auxiliar no
atendimento às demandas internas e externas do Crea;
XI – supervisionar as atividades desenvolvidas pelos assessores das áreas jurídica e
de comunicação e pelos consultores externos contratados pelo Crea; e
XII - responsabilizar-se pelo fiel cumprimento dos regulamentos e normas do Crea.
Art. 211. Compete ao assessor ou ao secretário de órgão da estrutura básica e da
estrutura de suporte:
I - elaborar pauta de reunião e encaminhá-la aos membros;
II – encaminhar a convocação de reunião aos membros e aos convidados;
III –assessorar tecnicamente ou secretariar as reuniões;
IV – elaborar súmula das reuniões;
V– elaborar encaminhamento;
VI – elaborar decisão exarada pelo órgão, quando for o caso;
VII - elaborar deliberação exarada pelo órgão, quando for o caso;
VIII – elaborar relatórios exarados pelo órgão, quando for o caso;
IX – tramitar documentos de acordo com o Manual de Procedimentos
Administrativos do Crea, e manter organizado o acervo documental;
X - diligenciar, junto à unidade da estrutura auxiliar incumbido de apoiar o órgão,
para solicitar apoio técnico e administrativo;
XI - acompanhar a tramitação de documento de interesse do órgão; e
XII- propor ao coordenador ações e procedimentos com o objetivo de aprimorar e
qualificar o desempenho das funções e das atividades do órgão.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 212. É vedado ao Crea manifestar-se sobre assuntos de caráter religioso ou


político-partidário.
Art. 213. É vedado ao Crea legislar sobre atribuição profissional.
Art. 214. O Crea poderá garantir a ex-presidente, a conselheiro regional, a ex-
conselheiro regional e a inspetor assistência jurídica em processos cível e criminal, em lides que
envolvam atos praticados no exercício de suas funções, desde que o Crea não figure no polo contrário
da ação. (15)
§ 1º A parte interessada deve solicitar a assistência jurídica ao Plenário do Crea,
mediante requerimento justificado.
§ 2º Cabe ao Plenário do Crea autorizar a assistência jurídica, após apreciação do
requerimento justificado.
§ 3º Fica assegurado ao Crea o direito de reembolso em caso de condenação.
§ 4º O disposto no caput deste artigo aplica-se até o limite de cinco anos, contados
do término do mandato.

15. Complementação do texto por orientação do Confea, considerando o Projeto de Ato Normativo aprovado pelo Plenário do Crea-RJ.

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 37
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 215. O Crea baixará ato administrativo estabelecendo os valores e os critérios
de concessão de diárias e de ajuda de custo para ressarcimento de despesas de presidente e de
conselheiro regional.
Art. 216. O Crea baixará ato administrativo regulamentando os critérios para
participação de conselheiros regionais em eventos de interesse do Crea.
§ 1° A participação de conselheiro regional em congresso, simpósio, seminário,
encontro ou qualquer outro evento de interesse do Crea pode ser custeada pelo Conselho Regional
quando a programação do evento estiver relacionada ao aperfeiçoamento, à valorização, à
regulamentação e à fiscalização do exercício profissional e das atividades da Engenharia, da
Arquitetura, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia.
§ 2° A participação de conselheiro regional em eventos fora do território nacional
deve ser aprovada pelo Plenário do Crea e encaminhada, previamente, ao Confea para conhecimento.

TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 217. Para adequar-se às disposições deste Regimento, no prazo de cento e vinte
dias, o Crea-RJ adotará as seguintes ações, além de outras que se mostrarem necessárias:
I – reformular os atos administrativos que contrariem as novas disposições; e
II – implementar outros atos administrativos que se façam necessários para o
cumprimento deste Regimento.

TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 218. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro – RJ, 09 de dezembro de 2004.

Engº Eletricista REYNALDO BARROS


Presidente do Crea-RJ

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 38
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
ANEXO B – MODELOS

Modelo I Decisão Plenária (PL/RJ)

: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão Plenária : PL/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :

EMENTA 1

DECISÃO

O Plenário do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro –


Crea RJ, apreciando 2, que trata de 3, considerando 4, DECIDIU: 5. Presidiu a sessão o senhor 6. Votaram
favoravelmente os senhores (conselheiros) 7. Votaram contrariamente os senhores (conselheiros) 8. Abstiveram-
se de votar os senhores (conselheiros) 9.

Cientifique-se e cumpra-se.
10

11

12
Forma de preenchimento

Campo Descrição dos campos


1 Descrever a ementa.
2 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Decisão Plenária PL/RJ nº 1/2002
3 Descrever o assunto tratado no documento
4 Descrever os considerandos se houver.
5 Informar a decisão adotada.
6 Identificar o cargo, título e nome de quem presidiu a sessão.
7 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente
8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente
9 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar
10 Descrever o local e a data da sessão
11 Informar o nome do presidente do Crea ou do seu substituto legal
12 Indicar o cargo

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 39
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo II Decisão de Câmara Especializada (CE/RJ)

: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão de Câmara Especializada : (Sigla da câmara especializada)/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :

EMENTA 1

DECISÃO

A Câmara Especializada de 2 , do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia


do Rio de Janeiro – Crea-RJ, apreciando 3, que trata de 4, considerando 5, DECIDIU 6: Coordenou a reunião o
senhor7. Votaram favoravelmente os senhores (conselheiros). 8 Votaram contrariamente os senhores
(conselheiros)9. Abstiveram-se de votar os senhores (conselheiros) 10.

Cientifique-se e cumpra-se.
11

12

13
Forma de preenchimento

Campo Descrição dos campos


1 Descrever a ementa.
2 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Decisão de Câmara Especializada CE/RJ nº
1/2002
3 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Processo nº 2003.4.00023
4 Descrever o assunto tratado no documento.
5 Descrever os considerando se houver.
6 Informar a decisão adotada.
7 Identificar o cargo, título e nome de quem coordenou a reunião.
8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente
9 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente
10 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar.
11 Descrever o local e a data da reunião.
12 Informar o nome do coordenador da câmara especializada ou do seu substituto legal
13 Indicar o cargo

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 40
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo III Decisão da Diretoria n° (D/RJ)

: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão da Diretoria : D/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :

EMENTA 1

DECISÃO

O Diretoria do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro -


Crea RJ, apreciando 2, que trata de 3, considerando 4, DECIDIU: 5. Presidiu a sessão o senhor 6. Votaram
favoravelmente os senhores (conselheiros) 7. Votaram contrariamente os senhores (conselheiros) 8. Abstiveram-
se de votar os senhores (conselheiros) 9.

Cientifique-se e cumpra-se.
10

11

12
Forma de preenchimento

Campo Descrição dos campos


1 Descrever a ementa.
2 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Decisão D/RJ nº 1/2002
3 Descrever o assunto tratado no documento
4 Descrever os considerandos se houver.
5 Informar a decisão adotada.
6 Identificar o cargo, título e nome de quem presidiu a reunião.
7 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente
8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente
9 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar
10 Descrever o local e a data da reunião
11 Informar o nome do presidente do Crea ou do seu substituto legal
12 Indicar o cargo

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 41
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo IV Deliberação (Sigla/RJ n° ( xx/ano)

Tipo de documento
Comissão Permanente ________________________ Processo nº
Órgão de origem

Comissão Especial ___________________________ Protocolo nº


Outros _____________________________________ Outros:___________________________
___________________________________________ ____________________________________

Assunto :
Interessado :

A (nome por extenso órgão de origem – sigla), do Conselho Regional de Engenharia,


Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ, reunida em (cidade), nos dias (data), na sede do Crea-RJ, após
analisar o (descrever o documento) em epígrafe, e
Considerando, (descrever, se houver)

DELIBEROU:

Local e data

Membros:
Coordenador – Conselheiro Regional

Coordenador-adjunto – Conselheiro Regional

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 42
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo V Encaminhamento (Sigla/RJ) nº (xx/ano)

Tipo de documento
Comissão Permanente ________________________ Processo nº
Órgão de origem

Comissão Especial ___________________________ Protocolo nº


Outros _____________________________________ Outros:___________________________
___________________________________________ ____________________________________

Assunto :
Interessado :

A (nome por extenso órgão de origem – sigla), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ, reunida em (cidade), nos dias (data), na sede do Crea-RJ, após analisar o
(descrever o documento) em epígrafe,
Considerando, (descrever, se houver)

DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO:

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.

Local e data

Membros:
Coordenador – Conselheiro Regional –

Coordenador-adjunto – Conselheiro Regional –

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 43
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VI Proposta

Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem

Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:___________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Item da Pauta :
Proponente :
Local : Data: ____/____/____

Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.

Proponente

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 44
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VII Relatório e Voto Fundamentado

Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem

Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:___________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Interessado :
Origem :
Item da Pauta :
Relator :
Local : Data: ____/____/____

Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.

Conselheiro Regional

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 45
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VIII Comunicado

Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem

Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:____________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Interessado :
Local : Data: ____/____/____

Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.

Conselheiro Regional

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 46
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo IX Declaração de Voto

Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem

Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:____________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Item da Pauta :
Relator :
Local : Data: ____/____/____

Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.

Conselheiro Regional

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 47
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo X Retificação de Ata de Sessão Plenária

Nº da Sessão Plenária: Data: ____/____/____


Linha :
Interessado :
Local :
Texto da Retificação

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.

Conselheiro Regional

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 48
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo XI Participação em evento

Interessado :
Local : Data: ____/____/____
Congresso Seminário
Destinação

Curso Simpósio

Evento
Reunião Outros:______________________________
Outros ________________________________ ________________________________________
________________________________

Descrição do evento
Local :
Período :
Área de interesse :
Resumo do evento

Justificativa

Previsão de despesas
Trecho Nº de diárias Valor unitário da diária Valor da inscrição

Valor da passagem Valor total de diária Total das despesas

Assinaturas
Requerente: Autorizado por:

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 49
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Composição do plenário no exercício de 2004:
Conselheiro Titular Suplente de Conselheiro

Engº Civil Abílio Borges Engº Civil Eliezer Alves dos Reis
Engº Mecânico e de Armamento Adilson Augusto Batista Engº Mecânico Leonardo Leal Arient
Engº Mecânico Alexandre Seremetieff Junior
Engº Industrial/Modalidade Mecânica Alfredo de Lima Filho Engº Mecânico Joaquim Adérito Correia de Moura
Engº Eletricista Almir Ferreira Gaspar Engª Eletricista Regina Conceição C. da Silva Moniz Ribeiro
Arquiteto Altino Ferreira das Neves Arquiteta e Urbanista Kátia Maria Farah Arruda
Geólogo André Calixto Vieira
Engº Eletricista Antonio Cláudio Santa Rosa Miranda Engº Eletricista Edson Cancela Braga
Técnico em Edificações Antonio de Almeida
Engº Civil Antonio Eulalio Pedrosa Araujo Engº Civil Antero Jorge Parahyba
Engº Mecânico Antonio Gerson Ferreira de Carvalho
Engº Metalúrgico Antonio Manuel Ferreira dos Santos Filho Engº Mecânico Manuel Joaquim de Castro Lourenço
Engº Industrial/Mecânico Bertholdo Klinger Machado
Arquiteto Carlos Fernando de Souza Leão Andrade Arquiteta Mônica Vettori Lage Martins
Engº Civil Carlos Prestes Cardoso Engº Civil Gilberto Adib Couri
Engª Civil Carmen Lucia Leal Lessa Engª Civil Vera Lúcia Jardim Pitta
Meteorologista Claudine Pereira Dereczynski
Arquiteto Cláudio Antonio Santos Lima Carlos Arquiteto Paulo César Simões Esteves
Engº Eletricista Clayton Guimarães do Vabo Engº Eletricista Gilberto da Silva Nunes
Técnico em Mecânica Clenilson Silva de Paula Técnico em Mecânica Jorge Paulo da Rocha
Meteorologista Daniele Rodrigues Ornelas de Lima Meteorologista Maria Gerturdes Álvares Justi da Silva
Engº Eletricista Delmo Antônio Bonturi Engº Eletrônico Helder Passos Gomes
Arquiteto Edinaldo José de Souza Arquiteto Mario Arthur Pereira de Moraes
Arquiteta Elisabete Rodrigues dos Reis Arquiteta Emilia Martins Ribeiro
Engº Civil Eluísio Antonio Gonçalo Engº Civil Bruno de Bonis
Engª Civil Ériel de Velasco Barcellos
Arquiteto Francisco Salvador Veríssimo Arquiteto e Urbanista Artur José Macedo de Oliveira
Arquiteto Gerônimo Emílio Almeida Leitão
Engº Metalurgista Gil Portugal Filho Engº Mecânico Darker Valério Pamplona
Engº Florestal Galuber Márcio Sumar Pinheiro Engº Florestal Vladimir Oliveira Laprovitera
Engº Civil Glauco José de Oliveira Rodrigues Engº Civil Osvaldo Parente Gómez
Arquiteta e Urbanista Ilka Beatriz Albuquerque Fernandes Arquiteto Rogério Koscheck da Silva

Arquiteta Iracema Costa Teixeira Arquiteta Maria Cistina de Souza Soares de Almeida
Engº Químico Ivan Noville Corrêa Lima
Engº Químico Ivo Costa de Lima
Arquiteto Jacques Jayme Hazan Arquiteta Sonia Azevedo Le Coq D’Oliveira
Engº Mecânico e de Segurança do Trábalo Jaques Sherique Engº Mecânico/Habilitação Industrial Mecância e de
Segurança do Trabalho Evaldo Valladão Pereira
Engº Civil/Industrial Metalúrgico Jayme Bloch Engº Civil Ubirajara Ferreira da Silva
Arquiteto Jerônimo de Moraes Neto Arquiteto Augusto César de Farias Alves
Arquiteto João Carlos Laufer Calafate
Engº Civil Jorge Luis Bastos Engº de Fortificação e Construções Marcello José Civelli
Geógrafo Jorge Xavier da Silva Geógrafo Antonio José Teixeira Guerra
Engº Eletricista José Amaro Barcelos Lima Engº Eletricista Ronaldo Bluhm Alves
Engº Mecânico José Caetano dos Prazeres
Técnico em Edificações José Carlos Pinheiro
Engº Eletrônico José Dumond Saraiva Engº Eletricista César Vianna Moreira
Engº Eletricista/Civil/Operações Modalidade Eletricista José
Eduardo da Mota Marinho
Engº Civil José Luiz dos Santos Peixoto
Engº de Minas José Mario Coelho

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 50
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Agrimensor/Engº Metalurgista/de Minas/Civil José
Raymundo de Andrade Ramos
Engº Mecânico José Ribamar de Castro Gomes
Engº Civil José Rodrigues Moreira
Engº Civil José Schipper
Engº Civil Francisco Paes Leme
Engº Civil Jaurez Marques Lopes
Engº Civil Leiner Pimentel de Rezende Engº Civil Jomar Simon Batista
Engº Eletricista Luiz Chiganer Engº Eletricista Juarez Castrillon Lopes
Engº Eletricista Luis Henrique Monteiro Pereira Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho Ricardo Pereira
Mattos
Engº Eletricista Luiz Antonio Cosenza Engº Eletricista Marcos Aurélio Barcelos
Arquiteto Luiz Damião Teixeira da Silva Arquiteto e Engº de Segurança do Trabalho Ivan Sandino
Mendoza
Engº Metalúrgico Luiz Araújo Bicalho
Arquiteto Luiz Fernando de Almeida Freitas Arquiteta e Urbanista Valéria Magiano Hazan
Engº Metalúrgico Luiz Paulo Mendonça Brandão
Engº Civil Luiz Pereira de Almeida Engº Civil Luiz Fernando Joppert
Engº Agrônomo Luiz Rodrigues Freire Engº Florestal Ricardo da Silva Pereira
Engª Civil Márcia Ferretti Taboquini Engº Civil Milton Jacob Mandelblatt
Engº Mecânico Marco Antonio Barbosa
Engª Civil e de Segurança do Trabalho Maria de Lourdes Engª Civil e de Segurança do Trabalho Valéria Barbosa
Campos Barreto Gomes
Técnica em Meteorologia Maria Luiza Poci Pinto
Engº Civil Mario Arthur de Souza Fontes
Arquiteto e Urbanista Mauri Vieira da Silva
Engº Eletricista e Civil Nilton Able
Engº Eletricista Odair dos Santos Mesquita

Engº Eletricista Olimpio Alves dos Santos Engº Eletricista Carlos Alberto Campos
Arquiteto e Urbanista Olinio Gomes Paschoal Coelho Arquiteto Osvaldo Luiz de Souza Silva
Engº Naval Orlando Luiz Orlandi Engº Mecânico Júlio Cezar Arruda de Carvalho
Engº Químico Orlando Ormênio Castelo Branco
Engº Agrônomo Osvaldo Henrique de Souza Neves Engª Agrônoma Ana Paula Guimarães de Farias
Arquiteta e Urbanista Patrícia Ferraz Vieira Arquiteto e Urbanista e Engº de Segurança do Trabalho Fidel
Roberto Gutierrez Y Sack
Engº Civil Paulino Cabral da Silva Engº Civil Candido Francisco dos Santos e Silva
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Paulo Roberto Engº Mecânico Waldemar Pires Ribeiro
Sad da Silva
Arquiteto Raphael David dos Santos Filho
Geólogo Renato Lopes Silveira Geólogo Walter Rubens Hildebrand
Técnico em Eletrônica Ricardo do Nascimento Alves Técnico em Eletrônica Francisco de Assis Oliveira
Engº Mecânico Roberto Eduardo Torres Dias Ferreira
Engº de Telecomunicações Ronaldo Marcernes Tarcsay Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho Antonio Carlos
Soutellinho da Costa
Engº Civil Sanderson de Souza Nunes Engº Civil Adriano do Nazareth Pessanha
Geógrafo Sergio da Costa Velho Engª Cartógrafa e Geógrafa Eliane Alves da Silva
Engª Civil Sônia da Costa Rodrigues
Engª de Operação Modalidade Civil Teneuza Maria Ferreira Engº Civil Paulo Mauricio Tavares Motta
Pereira
Engº Civil Vicente Garambone Filho Engº Civil Giuseppe Barbosa Guimarães
Engº Civil Wanderley Malta Silva Engº Civil Rubens Corveto Azevedo
Engº Eletricista Zury Álvares Maurer Engº Eletricista Antonio José Brito de Oliveira

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 51
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Composição – exercício 2005

CONSELHEIRO REGIONAL
SUPLENTE DE CONSELHEIRO
Engenheiro Mecânico e de Armamento ADILSON AUGUSTO Engenheiro Mecânico LEONARDO LEAL ARIENTI
BATISTA
Engenheiro Mecânico ALEXANDRE SHEREMETIEFF
JUNIOR
Engenheiro Industrial Mecânico ALFREDO DE LIMA FILHO Engenheiro Mecânico JOAQUIM ADÉRITO CORREIA DE
MOURA
Meterologista ALFREDO SILVEIRA DA SILVA
Engenheiro Civil ALMÔR DA CUNHA Engenheiro Civil GILBERTO MASCARENHAS BARBOSA
DO VALLE
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho ANTONIO Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho ROBERTO
CARLOS SOUTELLINHO DA COSTA SOARES DE PONTES
Engenheiro Eletricista ANTONIO CLAUDIO S. R. MIRANDA Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho SANTOS
FERNANDES DA SILVA
Técnico em Edificações ANTONIO DE ALMEIDA
Engenheiro Civil ANTONIO EULÁLIO PEDROSA ARAÚJO Engenheiro Civil ANTERO JORGE PARAHYBA
Engenheiro Mecânico ANTONIO GERSON FERREIRA DE
CARVALHO
Engº Civil ANTONIO ROBERRO MARTINS BARBOZA DE Engº Civil SEBASTIÃO ARTHUR LOPES DE ANDRADE
OLIBEIRA
Engenheiro Industrial/Industrial Mecânico BERTHOLDO
KLINGER MACHADO
Arquiteto CARLOS FERNANDO DE SOUZA LEÃO Arquiteta MONICA VETTORI LAGE MARTINS
ANDRADE
Engenheiro Civil CARLOS PRESTES CARDOSO Engenheiro Civil GILBERTO ADIB COURI
Engenheira Civil CARMEN LUCIA LEAL LESSA Engenheira Civil VERA LUCIA JARDIM PITTA
Engenheiro Habilitação Industrial Elétrica CÉSAR AUGUSTO
VALENTE DOS REIS
Arquiteto CLAUDIO ANTONIO SANTOS LIMA CARLOS Arquiteto PAULO CESAR SIMÕES ESTEVES
Engenheiro Eletricista CLAYTON GUIMARÃES DO VABO Engenheiro Elétrico e de Segurança do Trabalho CARLOS
ALBERTO CAMPOS
Técnico Industrial em Mecânica CLENILSON SILVA DE Técnico em Mecânica JORGE PAULO DA ROCHA
PAULA
Meteorologista DANIELE RODRIGUES ORNELAS DE LIMA Meteorologista MARIA GERTRUDES ALVAREZ JUSTI DA
SILVA
Engenheiro Civil DELIACYR PRATA Engenheiro Civil HELIO RICARDO ROCHA FONTES
Engenheiro Eletricista DELMO ANTONIO BONTURI Engenheiro Eletrônico HELDER PASSOS GOMES
Arquiteto EDINALDO JOSÉ DE SOUZA Arquiteto MARIO ARTHUR PEREIRA DE MORAES
Engenheira Cartógrafa e Geógrafa ELIANE ALVES DA SILVA Engenheiro Cartógrafo e Civil RAIMUNDO ORLER NUNES
Engenheiro Elétrico ELIO RICARDO MORAES PACHECO Engenheiro Eletricista JOSÉ CHACON DE ASSIS
Arquiteta ELISABETE RODRIGUES DOS REIS Arquiteta EMILIA MARTINS RIBEIRO
Engenheira Civil ELISABETH MAGALHÃES DE BRITO Engenheiro Civil ROGERIO SALOMÃO MUSSE
SIRIO
Engenheira Civil ÉRIEL DE VELASCO BARCELLOS Engenheiro Civil EDUARDO MESQUITA DE SOUZA
Engenheiro Civil FRANCIS BOGOSSIAN Engenheiro Civil JOÃO AMERICO GENTILE DE
CARVALHO MELLO
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho FRANCISCO
PARENTES DE REZENDE CORRÊA
Arquiteto FRANCISCO SALVADOR VERÍSSIMO Arquiteto e Urbanista ARTHUR JOSÉ MACEDO DE
OLIVEIRA
Engenheiro Florestal GLAUBER MARCIO SUMAR PINHEIRO Engenheiro Florestal VLAIMIR OLIVEIRA LAPROVITERA
Engenheiro Civil GLAUCO JOSÉ DE OLIVEIRA Engenheiro Civil OSVALDO PARENTE GOMEZ
RODRIGUES
Engenheiro Civil HAROLDO BRAUNE COLLET Engenheiro Civil IVISON SOARES MACEDO
Arquiteta, Urbanista e Engenheira de Segurança do Trabalho ILKA Arquiteto ROGERIO KOSCHECK DA SILVA
BEATRIZ ALBUQUERQUE FERNANDES
Arquiteta IRACEMA COSTA TEIXEIRA FRANCO Arquiteta MARIA CRISTINA DE SOUZA SOARES DE
ALMEIDA
Engenheiro Químico IVAN NOVILLE CORRÊA LIMA
Engenheiro Químico IVO COSTA DE LIMA
Arquiteto JAQUES JAYME HAZAN ArquiteTa SONIA AZEVEDO LE VOCQ D’OLIVEIRA
Arquiteto JOÃO CARLOS LAUFER CALAFATE Arquiteto SILVIO VILELA COLIN
Engenheiro Civil JOÃO JORGE DE ALENCAR MAIA Engenheiro Civil ABILIO BORGES
Engenheiro Civil JORGE LUIS BASTOS Engenheiro Militar Fortificação e Construção MARCELLO
JOSÉ CRIVELLI

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 52
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Engenheiro Eletricista JOSÉ AMARO BARCELOS LIMA Engenheiro Eletricista RONALDO BLUHM ALVES
Engenheiro Mecânico JOSÉ CAETANO DOS PRAZERES
Técnico em Edificações JOSÉ CARLOS PINHEIRO
Engenheiro Eletrônico JOSÉ DRUMOND SARAIVA Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CESAR
VIANNA MOREIRA
Engenheiro Civil JOSÉ LUIZ DOS SANTOS PEIXOTO
Engenheiro de Minas JOSÉ MARIO COELHO Engenheira de Minas MARIA TERESINHA VIEIRA
Agrimensor, Engenheiro Metalurgista, Civil e de Minas JOSÉ
RAYMUNDO DE ANDRADE RAMOS
Engenheiro Mecânico JOSÉ RIBAMAR DE CASTRO GOMES
Arquiteto JOSÉ RICARDO DANTAS LUCARINY Arquiteto e Urbanista LUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA
CLASSO
Engenheiro Eletricista JUAREZ CASTRILLON LOPES
Engenheiro Civil JUAREZ MARQUES LOPES Engenheiro Civil JOSÉ DEGUCHI JUNIOR
Arquiteta KATIA MARIA FARAH ARRUDA Arquiteta ANA LUCIA MORAES E SOUZA
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho LEONARDO Engenheiro de Operação Modalidade Mecânica e de Segurança do
COPELLI FONTES Trabalho MARCIO ELMOR PADÃO
Engenheiro Eletricista LUIZ ANTONIO COSENZA Engenheiro Eletricista MARCOS AURELIO BARCELOS
Arquiteto LUIZ DAMIÃO TEIXEIRA DA SILVA Arquiteto e Engenheiro de Segurança do Trabalho IVAN
SANDINO MENDONZA
Engenheiro Metalúrgico LUIZ DE ARAÚJO BICALHO Engenheiro Industrial Metalúrgico NILSON JOSÉ DOS
SANTOS
Arquiteto LUIZ FERNANDO DE ALMEIDA FREITAS Arquiteta e Urbanista VALERIA MAGIANO HAZAN
Arquiteto e Urbanista LUIZ FERNANDO DONADIO JANOT Arquiteto e Urbanista HENRIQUE GASPAR BARANDIER
Engenheiro Civil LUIZ FERNANDO JOPPERT
Engenheiro Metalúrgico LUIZ PAULO MENDONÇA
BRANDÃO
Engenheiro Mecânico MARCO ANTONIO BARBOSA
Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho MARIA DE Engenheira Civil, Segurança do Trabalho e Técnica em
LOURDES CAMPOS BARRETO Eletrotécnica DENISE DA GAMA ARMSTRONG MARINHO
Técnica em Meterologia MARIA LUIZA POCI PINTO
Engenheiro Civil MARIO ARTHUR DE SOUZA FONTES Engenheiro Civil FRANCISCO ROBERTO SILVA DE
ABREU
Arquiteto e Urbanista MAURI VIEIRA DA SILVA Arquiteto JEFERSON ROSELO MOTA SALAZAR
Arquiteto MAURICIO MONTEIRO CAMPBELL Arquiteto ULYSSES MAGOULAS FILHO
Engenheiro Eletricista e Civil NILTON ABLE Engenheiro Eletricista OSÓRIO DE BRITO
Engenheiro Eletricista ODAIR DOS SANTOS MESQUITA Engenheiro Eletricista SOSIGENES ROCHA DE ALMEIDA
Engenheiro Mecânico ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD
Engenheiro Eletricista OLIMPIO ALVES DOS SANTOS Engenheiro Eletricista GILBERTO DA SILVA NUNES
Arquiteto e Urbanista OLINIO GOMES PASCHOAL COELHO
Engenheiro Naval ORLANDO LUIZ ORLANDI Engenheiro Mecânico JULIO CEZAR ARRUDA DE
CARVALHO
Engenheiro Químico ORLANDO ORMÊNIO CASTELLO
BRANCO
Engenheiro Agrônomo OSVALDO HENRIQUE DE SOUZA Engenheira Agrônoma ANA PAULA GUIMARÃES DE
NEVES FARIAS
Arquiteta e Urbanista PATRICIA FERRAZ VIEIRA Arquiteto e Urbanista FIDEL ROBERTO GUTIERREZ Y
SACK
Engenheiro Civil PAULINO CABRAL DA SILVA Engenheiro Civil CANDIDO FRANCISCO DOS SANTOS E
SILVA
Engenheiro Eletricista PAULO JOSÉ PIRES DA SILVA Engenheiro Eletricista CARLOS HENRIQUE FIGUEIREDO
ALVES
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho PAULO Engenheiro Mecânico WALDEMAR PIRES RIBEIRO
ROBERTO SAD DA SILVA
Geólogo RENATO LOPES SILVEIRA Geólogo WALTER RUBENS HILDEBRAND
Técnico Eletrônico RICARDO DO NASCIMENTO ALVES Técnico em Eletrotécnica FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA
Engenheiro Civil SANDERSON DE SOUZA NUNES Engenheiro Civil ADRIANO DO NAZARETH PESSANHA
Engenheiro Civil SERGIO LUIZ TARANTO DE REIS Engenheiro Civil CARLOS EDUARDO SENNA DE BRITO
Engenheira Civil SÔNIA DA COSTA RODRIGUES
Engenheira de Operação Modalidade Civil TENEUZA MARIA Engenheiro Civil PAULO MAURICIO TAVARES MOTTA
FERREIRA PEREIRA
Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrotécnica ZURY Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica ROBERTO
ALVAREZ MAURER ROMMEL DE REZENDE CORRÊA

Entidades de Classe e Instituições de Ensino que ainda não elegeram ou indicaram seus representantes:

Clube de Engenharia: dois representantes da modalidade mecânica/metalurgica


Sociedade dos Engenheiros e arquitetos de Nova Iguaçu SENAI: um representante efetivo e suplente da modalidade civil

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 53
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Universidade Federal do Rio de Jneiro UFRJ: categoria da engenharia um representante efetivo e suplente da modalidade agrimensura
(geógrafo)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ: categoria da agronomia (engenheiro agrônomo) efetivo e suplente
Categoria da engenharia (geólogo) efetivo e suplente

Entidades de Classe e Instituições de Ensino com representação no Plenário do Crea-RJ

ENTIDADES DE CLASSE INSTITUIÇÕES DE ENSINO


Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Angra dos Reis - Centro Federal De Educação Tecnológica “Celso Suckow Da
Fonseca - CEFET
ASSEAR
Associação dos Técnicos Da Light – ATEL Centro Universitário Augusto Motta - CUAM
Associação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas - ABEA Faculdade Integradas Silva e Souza - FISS
Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas - ABEE Faculdades Integradas Geraldo Di Biasi – FIGDB
Associação Brasileira de Pontes e Estruturas - Abpe Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM
Associação Brasileira de Engenheiros Civis - ABENC-RJ Fundalção Oswaldo Aranha – FOA
Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Rio de Instituto Metodista Bennett – IMB
Janeiro - Aearj
Associação Duquecaxiense de Arquitetos e Engenheiros – Adae Instituto Militar de Engenharia - IME
Associação de Engenheiros e Arquitetos de Nova Friburgo - Aeanf Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RJ
Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Leopoldina - Aeefl Universidade Católica de Petrópolis - UCP
Associação de Engenheiros Ferroviários - Aenfer Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Associação de Engenheiros de Volta Redonda - AEVR Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Associação Fluminense de Engenheiros e Arquitetos - AFEA Universidade Federal Fluminense - UFF
Associação Norte Fluminense de Engenheiros e Arquitetos - ANFEA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
Associação Fluminense de Engenheiros de Minas - AFEM Universidade Gama Filho - UGF
Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos - APEA Universidade Santa Úrsula - USU
Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado do Rio Universidade Veiga de Almeida - UVA
de Janeiro - APEFERJ
Associação Profissional dos Geólogos do Estado do Rio de Janeiro –
APG-RJ
Associação de Arquitetos e Engenheiros da Região dos Lagos -
ASAERLA
Clube de Engenharia
Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Rio de Janeiro -
IAB-RJ
Instituto de Engenharia Legal - IEL
Sindicado dos Engenheiros de Volta Redonda – SENGE-VR
Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Rio de Janeiro - SARJ
Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro - SENGE-RJ
Sociedade Brasileira de Meteorologia – Núcleo Regional do Rio de
Janeiro - SBMET
Sociedade de Engenharia de Segurança do Estado do Rio De Janeiro
- SOBES-RIO
Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos de Nova Iguaçu - SEANI
Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro
- SEAERJ

Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 54
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004

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