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Presidente
Diretoria 2004
1º vice –presidente
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique
2º vice-presidente
Engº Civil José Schipper
1º Secretário
Arquiteto e Urbanista Olínio Gomes Paschoal Coelho
2º Secretário
Técnico Industrial em Eletrônica Ricardo Nascimento
3ª Secretária
Engª de Operação – Modalidade Construção Civil Teneuza Maria Ferreira Pereira
1º Tesoureiro
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Paulo Roberto Sad da Silva
2º Tesoureiro
Engº Mecânico Alexandre Sheremetieff Júnior
3º Tesoureiro
Engº Agrônomo Osvaldo Henrique de Souza Neves
Orientador
Engº Mecânico Alexandre Sheremetieff Júnior
Membros
Arquiteto Francisco Salvador Veríssimo
Engª de Minas Maria Martha de Magalhães Gameiro
Engª Civil Sonia da Costa Rodrigues
Engª Operacional/Modalidade Construção Civil Teneuza Maria Ferreira Pereira
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APRESENTACÃO
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SINÓPISE HISTÓRICO
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REGIMENTO DO CREA-RJ
TÍTULO I
DO CONSELHO REGIONAL
CAPÍTULO I
DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DO CREA
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO CREA
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V – elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada ao
Confea para aprovação;
VI – instituir câmara especializada;
VII – instituir comissão, em caráter permanente ou especial, ou grupo de trabalho;
VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
IX – instituir inspetoria;
X - instituir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito das inspetorias;
XI – promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema
Confea/Crea;
XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre
seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos;
XIII - analisar e julgar em primeira instância defesa de pessoas físicas e jurídicas;
XIV - analisar e julgar em segunda instância recursos de pessoas físicas e jurídicas
sobre registros, decisões e penalidades;
XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de
pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos;
XVI – analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
XVII - anular qualquer de seus atos que não estiver de acordo com a legislação;
XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre casos
comuns a duas ou mais profissões, ou modalidades profissionais;
XIX – apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de pessoa
jurídica, expedindo as carteiras profissionais ou os documentos de registro;
XX – receber os pedidos de registro de obras intelectuais concernentes às
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para análise;
XXI – organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de
instituições de ensino, para fins de representação no Crea;
XXII – manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais,
paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja necessário o
desempenho das atividades da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia ou
da meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado ao Confea, anualmente, para
publicação;
XXIII – manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de ensino
médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a serem
encaminhados ao Confea, anualmente, para publicação;
XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relações de pessoas jurídicas e de
profissionais registrados;
XXV – unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas,
quando divergentes;
XXVI - registrar tabela básica de honorários profissional, elaborada por entidade de
classe;
XXVII - organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP;
XXVIII - promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,
estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXIX - promover ações de valorização profissional e medidas que objetivem o
aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea;
XXX - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação em
legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea;
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XXXI - orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre a
aplicação da legislação do exercício profissional;
XXXII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXXIII - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao
Confea;
XXXIV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade,
compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor;
XXXV - celebrar convênios com empresas, órgãos públicos e privados, entidades
de classe e instituições de ensino e da sociedade civil; e
XXXVI – homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato
normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa jurídica,
pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o desenvolvimento
tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema Confea/Crea ou tenha ocupado
cargo ou exercido função no Crea.;
XXXVII –conceder Atestado de Serviço Meritório a suplente de conselheiro
regional, que comparecer a dois terços das sessões plenárias ou reuniões de câmaras especializadas,
para as quais for devidamente convocado;
XXXVIII – conceder Atestado de Serviço Meritório, a inspetor, que tenha exercido
a função, por prazo não inferior a um ano;
XXXIX - Instituir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do
Crea.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA BÁSICA
CAPÍTULO I
DO PLENÁRIO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Plenário
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II – um representante por grupo profissional da engenharia, da arquitetura e da
agronomia, de cada instituição de ensino superior registrada no Crea e com sede na jurisdição, desde
que esta mantenha curso na área de cada um dos grupos profissionais;
III – representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior
registradas no Crea e com sede na jurisdição, assegurando o mínimo de um representante por
entidade, segundo critérios de proporcionalidade estabelecidos em resolução específica; e
IV – um representante de entidade de classe de profissionais de nível médio
registrada no Crea e com sede na jurisdição, por câmara especializada, observando que ao menos um
destes exerça docência, segundo critérios estabelecidos em resolução específica.
Art. 8º O Plenário do Crea tem sua composição renovada em um terço anualmente.
Seção II
Da Competência do Plenário
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XX – apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional que
não possua câmara especializada;
XXI – apreciar e decidir sobre pedido de registro de profissional diplomado por
instituição de ensino estrangeira a ser encaminhado ao Confea para homologação;
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XXII – apreciar, ouvida a câmara especializada competente, o registro de tabela
básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe;
XXIII – decidir a aplicação de renda líquida do Crea proveniente da arrecadação de
multas, em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das profissões abrangidas
pelo sistema Confea/Crea;
XXIV – apreciar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXV – apreciar e decidir sobre proposta de revisão do orçamento, abertura de
créditos suplementares e transferência de recursos;
XXVI – apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os
balancetes mensais e a prestação de contas anual a ser encaminhada ao Confea para aprovação;
XXVII – homologar celebração de convênio com entidade de classe;
XXVIII – autorizar o presidente a adquirir, onerar e alienar bens móveis e imóveis
integrantes do patrimônio do Crea;
XXIX – apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo
presidente;
XXX – tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro regional,
quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária;
XXXI – tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional apresentado
pelo presidente;
XXXII – tomar conhecimento sobre licenciamento do presidente; (2)
XXXIII – apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe, de
pessoa física ou de profissional a ser galardoado pelo Crea;
XXXIV – eleger um representante para a Coordenadoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-RJ;
(3)
XXXV – decidir sobre a proposição de cassação de mandato de presidente do Crea
ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do Plenário, em caso
de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno a ser encaminhada ao Confea
para apreciação e decisão;
XXXVI – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; e
XXXVII – resolver os casos omissos deste Regimento e, no que couber, da
legislação em vigor, por maioria absoluta; e
XXXVIII – apreciar e verificar o cumprimento do Plano Anual de Trabalho do
Crea-RJ.
Art. 10. O Plenário do Crea manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária, conforme modelo I – Decisão Plenária
PL/RJ, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Seção III
Da Organização da Sessão Plenária
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3. Suprimido texto para cumprimento do art. 19 da Resolução nº 455, de 23 de março de 2001
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Art. 15. A sessão plenária extraordinária é realizada, mediante justificativa e pauta
pré-definida, dentro do período de três dias contados da data da convocação, salvo em caso de
apreciação de matéria eleitoral.
Parágrafo único. A sessão plenária extraordinária pode ser convocada pelo
presidente do Crea ou por dois terços dos membros do Plenário, mediante requerimento justificado.
Art. 16. A pauta da sessão plenária extraordinária é encaminhada ao conselheiro
regional para conhecimento, juntamente com a convocação.
Seção IV
Da Ordem dos Trabalhos da Sessão Plenária
Art. 17. As sessões plenárias são dirigidas por uma Mesa Diretora composta pelo
presidente e pelo 1º vice-presidente
Art. 18. A Mesa Diretora é secretariada por um profissional de nível superior da
estrutura auxiliar, indicado pelo presidente.
Art. 19. Os trabalhos da mesa Diretora são conduzidos pelo presidente.
Art. 20. O quorum para instalação e funcionamento da sessão plenária corresponde
ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição do Plenário.
Art. 21. A ordem dos trabalhos do Plenário obedece à seguinte seqüência:
I – verificação do quorum;
II – execução do Hino Nacional;
III - discussão e aprovação da ata da sessão plenária anterior;
IV – leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
V – comunicados; e
VI – ordem do dia.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver matéria
urgente ou requerimento justificado, aprovado pelo Plenário, após verificação do quorum.
Art. 22. Os assuntos apreciados pelo Plenário são registrados em ata
circunstanciada que, após lida e aprovada, é assinada pelo Presidente e pelo secretário da Mesa
Diretora.
Art. 23. Qualquer conselheiro regional pode pedir retificação de ata, por escrito,
quando da sua discussão conforme modelo X – Retificação de Ata de Sessão Plenária, constante do
Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Parágrafo único. A retificação deve constar da mesma ata, sempre que possível.
Art. 24. Qualquer conselheiro regional pode apresentar comunicado conforme
modelo VIII – Comunicado, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 25. - A sessão plenária terá a duração de quatro horas.
Art. 26. - O encerramento da sessão plenária somente se dará mediante a apreciação
de, no mínimo, oitenta por cento dos assuntos constantes da ordem do dia.
Parágrafo único. O conselheiro que se ausentar da sessão plenária antes de ser
atingido o número mínimo estabelecido no caput deste artigo, terá sua participação considerada como
faltosa à sessão.
Art. 27. - A duração da sessão poderá ser prorrogada, após aprovação do Plenário,
por solicitação do presidente ou de conselheiro regional.
§ 1º A prorrogação será sempre por prazo fixo que não poderá ser restringido, salvo
por falta de matéria a tratar ou de quorum para o prosseguimento da sessão.
§ 2º Antes de terminada uma prorrogação poderá ser requerida outra.
Art. 28. A ordem do dia destina-se à apreciação dos assuntos em pauta e consta de:
I – relato de processos; e
II – discussão dos assuntos de interesse geral.
Parágrafo único. Durante o relato de processo não será permitido aparte.
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Art. 29. Iniciada a apreciação dos assuntos constantes da ordem do dia, o presidente
abre a discussão, que obedece às seguintes regras:
I – o presidente concede a palavra a quem solicitar;
II – cada conselheiro regional pode fazer uso da palavra por até duas vezes sobre a
matéria em debate, pelo tempo de três minutos, cada vez;
III – o relator tem o direito de fazer uso da palavra quando houver interpelação ou
contestação, antes de encerrada a discussão;
IV – o conselheiro regional com a palavra pode conceder aparte, que é descontado
do seu tempo; e
V – qualquer conselheiro regional que não for membro da câmara especializada que
julgou em primeira instância o processo, o dossiê ou protocolo, pode obter vista até em segunda
discussão.
Parágrafo único: Quando houver distribuição antecipada de material relativo ao
assunto em discussão, não será concedida vista do processo, dossiê ou protocolo.
Art. 30. O conselheiro relator que pediu vista deve, obrigatoriamente, devolver o
processo, o dossiê ou o protocolo na mesma sessão ou na sessão plenária ordinária subseqüente,
acompanhado de relatório e voto fundamentado, conforme modelo VII – Relatório e Voto
Fundamentado, constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
§ 1o O relatório e voto fundamentado de vista tem prioridade na apreciação pelo
Plenário em relação ao relatório e voto fundamentado anterior do processo, dossiê ou protocolo.
§ 2o Caso o conselheiro relator que pediu vista não apresente o relatório e voto
fundamentado no prazo estabelecido no caput deste artigo, deve manifestar suas razões por escrito e
estas, obrigatoriamente, farão parte dos autos, do que será dado conhecimento ao Plenário.
§ 3o Caso as razões apresentadas pelo conselheiro relator que pediu vista não sejam
acatadas pelo Plenário, o conselheiro será notificado pela Presidência a devolver, imediatamente, o
processo, o dossiê ou o protocolo, para apreciação do relato anterior.
§ 4o Durante sessão plenária extraordinária, os pedidos de vista serão concedidos
para análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo determinado, visando apreciar e
decidir as matérias no decorrer da sessão.
§ 5o Durante sessão plenária ordinária, quando da apreciação de matérias urgentes
ou cuja tramitação está vinculada a prazos estipulados, os pedidos de vista serão concedidos para
análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo determinado, visando apreciar e decidir as
matérias no decorrer da sessão e cumprir os prazos estabelecidos.
Art. 31. A questão de ordem é levantada exclusivamente sobre matéria regimental e
tem preferência na sessão plenária, devendo ser dirimida pelo presidente.
Art. 32. Encerrada a discussão, o presidente apresenta proposta de encaminhamento
do assunto para votação.
§ 1º Iniciado o processo de votação não será permitida manifestação.
§ 2º O Plenário decide por maioria simples, salvo nos casos em que este Regimento
exigir diferentemente.
§ 3º Em caso de empate, cabe ao presidente proferir o voto de qualidade.
§ 4º Apurados os votos, o presidente proclama o resultado, que constará da ata e da
decisão plenária.
Art. 33. Somente o conselheiro regional que divergir da decisão do Plenário pode
apresentar declaração de voto por escrito, a qual constará da ata e da decisão plenária conforme
modelo IX – declaração de voto, constante do anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 34. A decisão exarada pelo Plenário é assinada pelo presidente, no prazo
máximo de quinze dias.
Art. 35. O presidente do Crea pode, excepcionalmente, suspender decisão do
Plenário, mediante apresentação de razões que justificam o ato de suspensão.
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§ 1º O ato de suspensão vigorará até a apreciação das razões da suspensão na sessão
plenária ordinária subseqüente.
§ 2º No caso de o Plenário não acolher as razões da suspensão, a decisão entra em
vigor imediatamente, ficando responsáveis pelos efeitos da decisão os conselheiros regionais que
votaram contrariamente às razões da suspensão.
Art. 36. Da decisão do Plenário do Crea cabe recurso ao Confea pela parte
legitimamente interessada, com efeito suspensivo, no prazo de sessenta dias contado do recebimento
da notificação pela parte interessada.
Parágrafo único. No caso de decisão do Plenário relativa à cassação de mandato de
presidente ou conselheiro regional, cabe recurso ao Confea pela parte interessada, que poderá ser
recebido apenas no efeito devolutivo, se houver razões relevantes para tanto.
Art. 37. Todo assunto que depende de decisão do Plenário é analisado e relatado
previamente pela Diretoria, por câmara especializada, por comissão ou por conselheiro relator
designado pela Presidência.
Parágrafo único. Exceção se faz aos seguintes assuntos que devem ser
encaminhados diretamente ao Plenário:
I – proposta de presidente ou da Diretoria; e
II – casos de urgência encaminhados pela Presidência.
Seção V
Do Conselheiro Regional
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§ 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se também ao conselheiro regional que
exercer a função eletiva de representante do Plenário do Crea nas câmaras especializadas.
§ 2º Caracteriza-se como quebra de sucessividade de mandatos, o interstício de um
ano para conselheiro regional e para representante do Plenário do Crea nas câmaras especializadas,
período equivalente à renovação do terço do Plenário do Crea.
Art. 44 É vedado ao profissional retornar ao Plenário do Crea como suplente de
conselheiro regional após dois mandatos sucessivos como conselheiro regional, observado o
interstício legal previsto.
Art. 45. O conselheiro regional pode licenciar-se mediante comunicação
formalizada junto à Presidência.
Art. 46. O conselheiro regional impedido de atender à convocação para participar
de sessão plenária, de missão ou de evento de interesse do Crea ou de reunião, deve comunicar o fato
à Presidência, à câmara especializada ou à comissão, conforme o caso.
Art. 47. O conselheiro regional é substituído em sua falta, impedimento, licença ou
renúncia por seu suplente.
§ 1º O suplente de conselheiro deve pertencer à mesma modalidade do conselheiro
regional.
§ 2º O suplente exerce as competências de conselheiro regional, quando em
exercício.
Art. 48. É vedada a convocação, a designação ou a participação de suplente de
conselheiro regional em sessão plenária, em reunião, em missão ou em evento de interesse do Crea,
quando o conselheiro regional estiver no exercício da função.
Parágrafo único. O suplente de conselheiro regional pode comparecer,
simultaneamente com o conselheiro regional, à sessão plenária, à reunião, à missão ou a evento de
interesse do Crea, única e exclusivamente, na condição de profissional.
Art. 49. O conselheiro regional que durante um ano faltar, sem licença prévia, a seis
sessões, consecutivas ou não, perde automaticamente o mandato, passando este a ser exercido por seu
suplente em caráter definitivo.
§ 1º Para efeito do disposto no caput deste artigo, o período de um ano compreende
os últimos doze meses de mandato exercidos pelo conselheiro regional contados da data de
verificação pelo Crea.
§ 2º As sessões de que trata o caput deste artigo compreendem as sessões plenárias
e de câmaras especializadas, ordinárias e extraordinárias.
Art. 50. A complementação de mandato de conselheiro regional pelo suplente, em
caráter permanente, é considerada efetivo exercício de mandato.
Art. 51. Ao conselheiro regional e ao seu suplente é vedado acumular cargo ou
função, com ou sem remuneração, no Confea, no Crea, inclusive na inspetoria, na Mútua ou na Caixa
de Assistência de Profissionais do Crea-RJ.
Art. 52. Compete ao conselheiro regional:
I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos
baixados pelo Crea e este Regimento;
II – cumprir e fazer cumprir o orçamento do Crea;
III – integrar e participar das atividades do Plenário;
IV – integrar e participar das atividades da câmara especializada correspondente à
sua modalidade profissional;
V – representar os demais grupos profissionais em câmara especializada quando
designado pelo Plenário;
VI – participar da Diretoria, de comissão permanente ou especial, de grupo de
trabalho, de representação e de evento de interesse do Crea, quando eleito ou designado;
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VII – manifestar-se e votar em Plenário, em câmara especializada e, quando
membro, na Diretoria, em comissão permanente ou especial, e em grupo de trabalho;
VIII – comunicar à Presidência seu impedimento em comparecer à sessão plenária,
à reunião, à missão ou a evento para o qual esteja convocado;
IX – comunicar à Presidência seu licenciamento;
X – dar-se por impedido na apreciação de processo, dossiê ou protocolo em que
seja parte direta ou indiretamente interessada;
XI – analisar e relatar processo, dossiê ou protocolo que lhe tenha sido distribuído,
apresentando relatório e voto fundamentado de forma clara, concisa, objetiva e legalmente
fundamentada;
XII – pedir e obter vista de processo, dossiê ou protocolo em tramitação no Crea,
nas condições previstas neste Regimento;
XIII – votar e ser votado nas eleições realizadas no âmbito do Plenário do Crea, das
câmaras especializadas e, quando membro, das comissões e de grupo de trabalho; e
XIV – cumprir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do Crea.
Art. 53. O conselheiro regional que exercer a função por período de tempo não
inferior a dois terços do respectivo mandato fará jus à Certificado de Serviço Relevante Prestado à
Nação expedido pelo Confea.
CAPÍTULO II
DA CÂMARA ESPECIALIZADA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Câmara Especializada
Art. 54. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea que
tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à orientação, à fiscalização do exercício
profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional,
constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro
privilegiado.
Art. 55. O Plenário pode instituir câmaras especializadas, respeitada a
regulamentação estabelecida na legislação em vigor.
Art. 56. As câmaras especializadas são constituídas na primeira sessão plenária
ordinária do ano de acordo com a proposta de composição com a renovação do terço do Plenário
aprovada pelo Confea.
Art. 57. A câmara especializada é composta por, no mínimo, três conselheiros
regionais da mesma modalidade profissional.
Parágrafo único. Em cada câmara especializada haverá um membro eleito pelo
Plenário, representando as demais modalidades profissionais.
Seção II
Da Coordenação da Câmara Especializada
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§ 1º Ocorrendo a conclusão de mandatos de conselheiros regionais, coordenador ou
coordenador-adjunto, os trabalho de instalação da câmara especializada serão conduzidos pelos
conselheiros regionais que tiverem maior somatório de mandato.
§ 2º Ocorrendo empate no somatório de mandatos, conduzirá os trabalhos de
instalação da câmara especializada, o conselheiro mais idoso membro da câmara.
Art. 61. Compete ao coordenador de câmara especializada:
I – responsabilizar-se pelas atividades da câmara especializada junto ao Plenário do
Crea;
II – manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano anual de trabalho;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da câmara
especializada, visando à execução de seus trabalhos;
VI – representar o Crea em eventos relacionados às atividades específicas da
câmara especializada, sempre que for delegado pelo presidente;
VII - propor à Diretoria a instituição de grupos técnicos para o estudo de assuntos
de competência da câmara especializada;
VIII – convocar e coordenar as reuniões;
IX – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito da câmara
especializada;
X – resolver os casos de urgência, ad referendum da câmara especializada;
XI – proferir voto de qualidade, em caso de empate;
XII – representar a câmara especializada nas reuniões da Coordenadoria de
Câmaras Especializadas dos Creas;
XIII – supervisionar o desenvolvimento dos projetos do Plano de Ações
Estratégicas do Crea sob a responsabilidade de sua câmara especializada.
Art. 62. O coordenador é substituído na sua falta, impedimento, licença ou renúncia
pelo coordenador-adjunto.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou de licença do coordenador por período
superior a quatro meses, o coordenador-adjunto deve assumir em caráter definitivo a coordenação da
câmara especializada.
Art. 63. O coordenador-adjunto é substituído na sua falta, impedimento ou licença
por período inferior a quatro meses pelo conselheiro regional com maior número de mandatos e, em
caso de empate, pelo mais idoso, membro da câmara especializada.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou de licença do coordenador-adjunto por
período superior a quatro meses, a câmara especializada elege substituto entre seus membros para
exercer a função.
Seção III
Da Competência da Câmara Especializada
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 16
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III – providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por
conselheiro relator;
IV – julgar as infrações às Leis nos 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de
1977, no âmbito de sua competência profissional específica;
V – julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;
VI – aplicar as penalidades previstas em lei;
VII – apreciar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de entidade de
classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea;
VIII – apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de
registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;
IX – apreciar o assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades
profissionais a ser encaminhado ao Plenário para decisão;
X – apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe para fins
de registro no Crea a ser encaminhada ao Plenário para apreciação;
XI – apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por entidade
de classe ou por instituição de ensino;
XII – propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria para
aprovação;
XIII – propor ao Plenário do Crea a instituição de grupo de trabalho ou de comissão
especial;
XIV – propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras
Especializadas dos Creas; e
Art. 65. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante atos administrativos das espécies Deliberação e Encaminhamento conforme modelos IV e
V, respectivamente, constante do Anexo B deste Regimento.
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Câmara Especializada
Art. 66. A câmara especializada desenvolve suas atividades por meio de reuniões
ordinárias e extraordinárias realizadas na sede do Crea.
Art. 67. As reuniões ordinárias são previamente convocadas conforme calendário
aprovado pela Diretoria e homologado pelo Plenário do Crea.
Parágrafo único. As alterações no calendário de reuniões ordinárias são aprovadas
pela Presidência.
Art. 68. A convocação e a pauta de reunião ordinária devem ser encaminhadas aos
membros da câmara especializada com antecedência mínima de dez dias.
Parágrafo único. O membro da câmara especializada impedido de comparecer à
reunião deve comunicar o fato à coordenação com antecedência.
Art. 69. A reunião extraordinária é convocada pelo coordenador ou por dois terços
dos membros da respectiva câmara especializada, após autorização da Presidência, mediante
justificativa e pauta pré-definida.
Art. 70. O quorum para instalação e para funcionamento de reunião de câmara
especializada corresponde ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição da
câmara.
Art. 71. A ordem dos trabalhos das reuniões de câmara especializada obedece à
seguinte seqüência:
I – verificação do quorum;
II – leitura, discussão e aprovação da súmula da reunião anterior;
III – leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
IV – comunicados;
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 17
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – apresentação da pauta;
VI – discussão dos assuntos em pauta;
VII – apreciação dos assuntos relatados; e
VIII – apresentação de propostas extrapauta.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver matéria
urgente ou requerimento justificado de membro da câmara especializada acatado pelo coordenador,
após a verificação do quorum.
Art. 72. Os assuntos apreciados pela câmara especializada são registrados em
súmula que, após lida e aprovada na reunião subseqüente, é assinada pelo coordenador e pelos demais
membros presentes à reunião.
Art. 73. O conselheiro regional pode apresentar proposta conforme modelo VI,
constante do Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Art. 74. O membro da câmara especializada deve relatar o assunto a ele distribuído
de forma clara, concisa, objetiva e legalmente fundamentada, emitindo relatório e voto fundamentado.
Art. 75. Após o relato do assunto, qualquer membro da câmara especializada pode
obter vista do processo, devolvendo-o, obrigatoriamente, na mesma reunião ou na reunião
subseqüente, acompanhado do relatório e voto fundamentado.
§ 1º No caso de o processo não ser devolvido até a reunião ordinária subseqüente
por motivo de diligência, o membro da câmara especializada deve apresentar as razões por escrito e
estas farão parte dos autos.
§ 2º Caso o conselheiro relator não apresente as razões, o coordenador encaminhará
o relato original para apreciação.
Art. 76. Encerrada a discussão, o coordenador apresenta proposta de
encaminhamento do assunto para votação.
§ 1º A câmara especializada decide por maioria simples.
§ 2º Em caso de empate, cabe ao coordenador proferir o voto de qualidade.
Art. 77. O conselheiro regional que divergir da decisão pode apresentar declaração
de voto por escrito conforme modelo IX – Declaração de Voto, constante do Anexo B do Ato
Normativo que aprova este Regimento.
Art. 78. As deliberações exaradas pela câmara especializada são encaminhadas ao
Plenário do Crea para conhecimento ou apreciação conforme o caso.
Art. 79. A câmara especializada, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.
CAPÍTULO III
DA PRESIDÊNCIA
Art. 80. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem por
finalidade dirigir o Crea, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e normativas vigentes, assim
como as decisões do Plenário.
Art. 81. As atividades do Crea são dirigidas por um presidente que exerce as
funções previstas na Lei n° 5.194, de 1966, e neste Regimento.
Parágrafo único. O presidente do Crea é eleito pelo voto direto e secreto dos
profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea de acordo com a
Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada pelo Confea.
Seção I
Do Mandato e da Posse do Presidente
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 18
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 82. O presidente do Crea toma posse no primeiro dia do período de mandato
para o qual foi eleito.
Art. 83. O exercício da função de presidente é gratuita e honorífico.
Art. 84. O período de mandato de presidente tem duração de três anos, iniciando-se
no primeiro dia do primeiro ano e encerrando-se no último dia do último ano do mandato para o qual
foi eleito.
Art. 85. É vedado ao profissional ocupar o cargo eletivo de presidente no Crea por
mais de dois períodos sucessivos.
Parágrafo único. Caracteriza-se como quebra de sucessividade de mandatos, o
interstício de três anos, equivalente ao período de renovação de mandato do presidente do Crea.
Art. 86. O presidente do Crea é substituído na sua falta, impedimento, licença ou
renúncia pelos membros da diretoria na seguinte ordem:
I – 1º vice-presidente;
II – 2º vice-presidente;
III – 1º diretor-administrativo;
IV – 2º diretor-administrativo; ou
V – 3º diretor-administrativo.
Parágrafo único. É vedado ao diretor-financeiro substituir o presidente.
Art. 87. Ocorrendo vacância do cargo de presidente haverá nova eleição nos termos
da Lei nº 8.195, de 1991, e de resolução específica, se o prazo para término do mandato for superior a
doze meses.
Parágrafo único: Se o prazo para o término do mandato for inferior a doze meses, o
cargo de presidente será preenchido por seu substituto legal, segundo a ordem de sucessão definida no
art. 86 deste Regimento.
Seção II
Da Competência do Presidente
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 19
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XVI – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário;
XVII – submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria;
XVIII – resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário, da Diretoria e de
câmara especializada;
XIX - resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes;
4. Texto modificado para cumprimento do inciso XVIII do art. 59 da Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 20
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
XX - assinar decisão do Plenário e da Diretoria;
XXI – suspender decisão plenária;
XXII – assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea, atos
normativos, atos administrativos e correspondência expedida;
XXIII - assinar convênios com entidade de classe, ouvido o Plenário;
XXIV - assinar convênios e contratos celebrados pelo Crea para repasse de
recursos;
XXV – assinar carteiras profissional e de identidade dos profissionais registrados;
XXVI – expedir correspondência em nome do Crea;
XXVII – disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas
jurídicas;
XXVIII – determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa
jurídica nos termos do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966, ou no caso de falecimento;
XXIX – assinar termo de posse e designação de inspetores;
XXX - representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de
mandatário com poderes específicos;
XXXI – propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos
orçamentários, ouvida a Diretoria;
XXXII – determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao
Crea;
XXXIII – autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o
Diretor Financeiro cheques, balanços e outros documentos pertinentes;
XXXIV - indicar o coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-RJ; (5)
XXXV – gerir o quadro funcional do Crea, segundo regulamento estabelecido em
ato administrativo próprio, observando o Princípio da Moralidade Administrativa;
XXXVII – manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos
que compõem o Sistema Confea/Crea;
XXXVIII – manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com
o Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns;
XXXIX - exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário; e
XL – propor o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do Crea, a
ser aprovado pela Diretoria.
CAPÍTULO IV
DA DIRETORIA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Diretoria
Art. 89. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por
finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões
administrativas.
Art. 90. A Diretoria é constituída pelo presidente e por conselheiros regionais,
exercendo as seguintes funções, respectivamente:
I – presidente;
II – 1º vice-presidente;
III – 2º vice-presidente;
IV – 1º diretor-financeiro;
5. Texto modificado para cumprimento do inciso XVIII do art. 59 da Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 21
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – 2º diretor-financeiro;
VI – 3º diretor-financeiro
VII – 1º diretor-administrativo;
VIII – 2º diretor-administrativo; e
IX – 3º diretor-administrativo.
Art. 91. – É vedado a membro da Diretoria pertencer à Comissão de Orçamento e
Tomada de Contas.
Art. 92. - É vedado a membro da Diretoria exercer a função de coordenador de
câmara especializada.
Art. 93. A Diretoria é constituída na primeira sessão plenária ordinária do ano.
Art. 94. Os membros da Diretoria são eleitos pelo Plenário, sendo permitida uma
única recondução.
Seção II
Do Mandato e da Posse dos Diretores
Seção III
Da Competência da Diretoria
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 22
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
IX – consolidar os planos de trabalho das estruturas básica e auxiliar a fim de
subsidiar a presidência na elaboração do Plano Anual de Trabalho do Crea, a ser homologado pelo
Plenário.
Art. 99. O membro da Diretoria pode supervisionar áreas específicas da estrutura
auxiliar.
Parágrafo único. A escolha de membro da Diretoria para supervisionar áreas
específicas da estrutura auxiliar é definida por indicação do presidente do Crea e submetida aos
demais membros para aprovação.
Art. 100. Compete ao 1º vice-presidente:
I – substituir o presidente na sua falta, impedimento, licença ou em caso de
vacância, respeitado o disposto no art. 86 deste Regimento;
II - supervisionar a execução do Plano de Ações Estratégicas do Crea;
III – supervisionar os trabalhos das comissões permanentes e especiais e grupos de
trabalho; e
IV – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 101. Compete ao 2º vice-presidente:
I - substituir o 1º vice – presidente na sua falta, impedimentos ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de fiscalização do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 102. Compete ao 1º diretor-administrativo:
I – substituir o 2° vice-presidente na sua falta, impedimento ou licença, e da mesma
forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de atendimento ao público do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 103. Compete ao 2º diretor-administrativo:
I – substituir o 1° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de divulgação e comunicação do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 104. Compete ao 3º diretor-administrativo:
I – substituir o 2° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença, e da
mesma forma o presidente obedecendo ao disposto no art. 86 deste Regimento;
II – supervisionar os trabalhos da área de registro e cadastro; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 105. Compete ao 1º diretor-financeiro:
I – substituir o 3° diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença;
II – supervisionar o funcionamento da área financeira do Crea;
III – assinar junto com o presidente cheques, balanços e outros documentos
pertinentes à área financeira;
IV – prover os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades da
Comissão de Orçamento e Tomada de Contas; e
V - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 106. Compete ao 2º diretor-financeiro:
I – substituir o 1° diretor-financeiro na sua falta, impedimento ou licença;
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 23
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
II – supervisionar o funcionamento da área de dívida ativa do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 107. Compete ao 3º diretor-financeiro:
I – substituir o 2° diretor-financeiro na sua falta, impedimento ou licença;
II – supervisionar o funcionamento da área de atendimento às inspetorias do Crea; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 108. O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas da
função, mantém suas competências de conselheiro regional, inclusive, de relatar processo.
Art. 109. A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie Decisão conforme modelo III – Decisão da Diretoria D/RJ, constante do
Anexo B do Ato Normativo que aprova este Regimento.
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Diretoria
CAPÍTULO V
DA INSPETORIA
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 24
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 121. A inspetoria pode ser extinta ou ter suas atividades suspensas
temporariamente pelo Crea, mediante justificativa fundamentada.
Art. 122. A inspetoria, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio técnico
e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 25
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção I
Da Competência da Inspetoria
Seção II
Da Competência do inspetor
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 26
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
VII - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente;
Art. 125. Compete ao inspetor-técnico:
I – substituir o inspetor-administrativo em sua falta, impedimentos ou licença;
II – supervisionar os trabalhos da área de fiscalização da inspetoria;
III – supervisionar os trabalhos de registros da inspetoria;
IV – secretariar as reuniões da inspetoria, registrando-as em súmulas;
V – elaborar relatório de atividade da inspetoria;
VI – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 126. Compete ao inspetor-financeiro:
I - substituir o inspetor-técnico em sua falta, impedimentos ou licença;
II – supervisionar a atividade financeira da inspetoria;
III – elaborar relatório financeiro, mensalmente; e
IV – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Seção III
Da Ordem dos Trabalhos dos Inspetores
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 27
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 134. As deliberações exaradas pelos inspetores são encaminhadas ao Crea para
conhecimento ou apreciação conforme o caso.
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DE SUPORTE
Art. 135. A estrutura de suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura
básica nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente,
especial ou temporário compreendendo:
I – comissão permanente;
II – comissão especial; e
III - grupo de trabalho.
CAPÍTULO I
DA COMISSÃO PERMANENTE
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Comissão Permanente
Seção II
Da Coordenação da Comissão Permanente
6. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de 13
de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 28
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 142. O coordenador e o coordenador-adjunto da comissão permanente são
eleitos na primeira sessão plenária ordinária do ano, sendo permitida uma única reeleição. (7)
Art. 143. O mandato de coordenador e de coordenador-adjunto de comissão
permanente tem duração de um ano, iniciando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano e
encerrando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão
de mandato de conselheiro regional neste período.
Art. 144. Compete ao coordenador de comissão permanente:
I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da comissão,
visando à execução de seus trabalhos;
VI - representar o Crea em eventos relacionados às atividades específicas da
comissão, sempre que for delegado pelo presidente;
VII – convocar e coordenar as reuniões; e
VIII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.
Seção III
Da Competência da Comissão Permanente
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Permanente
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 29
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção V
Da Comissão de Atos Administrativos Normativos
Seção VI
Da Comissão de Educação
Seção VII
Da Comissão de Ética Profissional
8. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.
9.Texto aprovado pelo Plenário do Crea-RJ, Sessão nº 88.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 30
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção VIII
Da Comissão de Meio Ambiente
Art. 154. A Comissão de Meio Ambiente tem por finalidade analisar assuntos
relativos à intervenção humana no meio ambiente.
Art. 155. Compete à Comissão de Meio Ambiente:
I – orientar os profissionais sobre a temática ambiental e legislação pertinente;
II – estudar e propor normas e procedimentos técnico-administrativos relativos à
fiscalização de empreendimentos na área ambiental; e
III – examinar e exarar documento referencial sobre o gerenciamento ambiental.
Seção IX
Da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas
Seção X
Da Comissão de Relações Institucionais
10. Complementação do texto conforme estabelecido no item 8.1.1.2 da Normas Gerais e no art. 12 do Modelo Referencial aprovado pela Resolução nº 1.003, de
13 de dezembro de 2002, e recomendação do Confea.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 31
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção XI
Da Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho
Seção XII
Da Comissão de Renovação do Terço
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO ESPECIAL
Seção I
Da Finalidade da Comissão Especial
Art. 164. A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos
da estrutura básica no desenvolvendo de atividades de caráter temporário relacionadas a um tema
específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
Art. 165. São instituídas pelo Plenário do Crea, quando necessário, as seguintes
comissões:
I - Comissão de Sindicância e de Inquérito - CSI;
II - Comissão do Mérito – CM;
III - Comissão Editorial – CED; e
IV - Comissão Eleitoral Regional – CER
Seção II
Da Coordenação de Comissão Especial
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 32
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 166. Os trabalhos da comissão especial são conduzidos por um coordenador e
por um coordenador-adjunto.
Art. 167. O coordenador e o coordenador-adjunto da comissão especial são eleitos
pelo plenário.
Art. 168. Compete ao coordenador de comissão especial:
I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo
metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da comissão,
visando à execução de seus trabalhos;
VI – convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Especial
Seção IV
Da Comissão de Sindicância e de Inquérito
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 33
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
§ 1º No caso de conclusão dos trabalhos em prazo inferior ao estabelecido no caput
deste artigo ou por decisão do Plenário, a Comissão de Sindicância e de Inquérito é extinta
automaticamente.
§ 2º Excepcionalmente, mediante justificativa fundamentada, o Plenário do Crea
pode autorizar a prorrogação do prazo estabelecido no caput deste artigo por igual período.
Art. 179. A instituição de Comissão de Sindicância e de Inquérito para averiguação
de ato do presidente do Crea, de conselheiro regional e de suplente de conselheiro, e eventual
afastamento preventivo, por até noventa dias, visando assegurar a legitimidade dos trabalhos a serem
desenvolvidos, deve ser aprovada por dois terços dos membros do Plenário. (11)
Seção V
Da Comissão do Mérito
Art. 180. A Comissão do Mérito tem por finalidade analisar as indicações de nomes
de profissional, de instituição de ensino, de entidade de classe e de pessoa física ou jurídica que, por
relevantes serviços prestados ao Sistema Confea/Crea no âmbito da jurisdição do Conselho Regional,
façam jus à homenagem de acordo com procedimentos estabelecidos em ato normativo homologado
pelo Confea.
Art. 181. A comissão do Mérito é composta por cinco conselheiros regionais e igual
número de suplentes escolhidos entre os conselheiros regionais titulares, sendo um o Chanceler a
quem caberá a coordenação.
Art. 182. Os membros da Comissão do Mérito são eleitos pelo Plenário. (12)
Seção VI
Da Comissão Editorial
Seção VII
Da Comissão Eleitoral Regional
Art. 185. A Comissão Eleitoral Regional tem por finalidade executar os processos
eleitorais no âmbito da jurisdição do Crea, relativos à eleição de presidente de Crea e de conselheiro
federal estabelecidos de acordo com resolução específica.
Art. 186. A Comissão Eleitoral Regional é subordinada à Comissão Eleitoral
Federal – CEF.
Art. 187. A composição da Comissão Eleitoral Regional é definida por resolução
específica.
Art. 188. Os membros da Comissão Eleitoral Regional são eleitos pelo Plenário.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 34
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
CAPÍTULO III
DO GRUPO DE TRABALHO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Grupo de Trabalho
Art. 189. O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por finalidade
subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do estudo de tema
específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas.
Art. 190. O grupo de trabalho é instituído pelo Presidente do Crea, mediante
proposta devidamente fundamentada e sugestão de composição apresentadas pela Presidência, pela
Diretoria ou por câmara especializada. (13)
Parágrafo único. A proposta para instituição do grupo de trabalho deve contemplar
a justificativa da necessidade de sua criação e a pertinência do tema às atividades do órgão
proponente.
Art. 191. O grupo de trabalho é supervisionado pelo órgão proponente.
Art. 192. O grupo de trabalho é composto por conselheiros regionais ou por
profissionais do Sistema Confea/Crea em número fixado pelo Plenário do Crea, tendo por base a
complexidade do tema a ser estudado.
Parágrafo único. É vedada a indicação de suplente de conselheiro para membro de
grupo de trabalho.
Art. 193. Os membros do grupo de trabalho são indicados pela Presidência,
Diretoria e/ou câmaras especializadas, conforme o caso. (14)
Art.194. No caso de término de mandato de membro de grupo de trabalho, o
Plenário indicará outro conselheiro regional.
Parágrafo único. Ao ex-conselheiro regional é permitido atuar como membro até a
conclusão dos trabalhos, mediante decisão do Plenário do Crea, não havendo substituição neste caso.
Seção II
Da Coordenação do Grupo de Trabalho
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 35
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião do Grupo de Trabalho
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA AUXILIAR
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 36
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
V – elaborar e propor à Diretoria o plano de trabalho da estrutura auxiliar;
VI – executar o plano de trabalho da estrutura auxiliar dentro do orçamento e dos
limites operacionais estabelecidos pela Diretoria;
VII - administrar os recursos humanos, materiais e financeiros do Crea;
VIII – encaminhar à Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e,
posteriormente, à Diretoria para apreciação os relatórios contábeis, financeiros, orçamentários e
administrativos;
IX - responsabilizar-se pela administração do patrimônio do Crea, disciplinando sua
utilização e zelando pela sua guarda;
X – integrar e supervisionar o desempenho das atividades da estrutura auxiliar no
atendimento às demandas internas e externas do Crea;
XI – supervisionar as atividades desenvolvidas pelos assessores das áreas jurídica e
de comunicação e pelos consultores externos contratados pelo Crea; e
XII - responsabilizar-se pelo fiel cumprimento dos regulamentos e normas do Crea.
Art. 211. Compete ao assessor ou ao secretário de órgão da estrutura básica e da
estrutura de suporte:
I - elaborar pauta de reunião e encaminhá-la aos membros;
II – encaminhar a convocação de reunião aos membros e aos convidados;
III –assessorar tecnicamente ou secretariar as reuniões;
IV – elaborar súmula das reuniões;
V– elaborar encaminhamento;
VI – elaborar decisão exarada pelo órgão, quando for o caso;
VII - elaborar deliberação exarada pelo órgão, quando for o caso;
VIII – elaborar relatórios exarados pelo órgão, quando for o caso;
IX – tramitar documentos de acordo com o Manual de Procedimentos
Administrativos do Crea, e manter organizado o acervo documental;
X - diligenciar, junto à unidade da estrutura auxiliar incumbido de apoiar o órgão,
para solicitar apoio técnico e administrativo;
XI - acompanhar a tramitação de documento de interesse do órgão; e
XII- propor ao coordenador ações e procedimentos com o objetivo de aprimorar e
qualificar o desempenho das funções e das atividades do órgão.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
15. Complementação do texto por orientação do Confea, considerando o Projeto de Ato Normativo aprovado pelo Plenário do Crea-RJ.
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 37
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Art. 215. O Crea baixará ato administrativo estabelecendo os valores e os critérios
de concessão de diárias e de ajuda de custo para ressarcimento de despesas de presidente e de
conselheiro regional.
Art. 216. O Crea baixará ato administrativo regulamentando os critérios para
participação de conselheiros regionais em eventos de interesse do Crea.
§ 1° A participação de conselheiro regional em congresso, simpósio, seminário,
encontro ou qualquer outro evento de interesse do Crea pode ser custeada pelo Conselho Regional
quando a programação do evento estiver relacionada ao aperfeiçoamento, à valorização, à
regulamentação e à fiscalização do exercício profissional e das atividades da Engenharia, da
Arquitetura, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia.
§ 2° A participação de conselheiro regional em eventos fora do território nacional
deve ser aprovada pelo Plenário do Crea e encaminhada, previamente, ao Confea para conhecimento.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 217. Para adequar-se às disposições deste Regimento, no prazo de cento e vinte
dias, o Crea-RJ adotará as seguintes ações, além de outras que se mostrarem necessárias:
I – reformular os atos administrativos que contrariem as novas disposições; e
II – implementar outros atos administrativos que se façam necessários para o
cumprimento deste Regimento.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
ANEXO B – MODELOS
: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão Plenária : PL/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :
EMENTA 1
DECISÃO
Cientifique-se e cumpra-se.
10
11
12
Forma de preenchimento
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 39
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo II Decisão de Câmara Especializada (CE/RJ)
: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão de Câmara Especializada : (Sigla da câmara especializada)/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :
EMENTA 1
DECISÃO
Cientifique-se e cumpra-se.
11
12
13
Forma de preenchimento
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 40
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo III Decisão da Diretoria n° (D/RJ)
: Ordinária Nº:
Reunião
: Extraordinária Nº:
Decisão da Diretoria : D/RJ nº/ano
Referência :
Interessado :
EMENTA 1
DECISÃO
Cientifique-se e cumpra-se.
10
11
12
Forma de preenchimento
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 41
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo IV Deliberação (Sigla/RJ n° ( xx/ano)
Tipo de documento
Comissão Permanente ________________________ Processo nº
Órgão de origem
Assunto :
Interessado :
DELIBEROU:
Local e data
Membros:
Coordenador – Conselheiro Regional
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 42
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo V Encaminhamento (Sigla/RJ) nº (xx/ano)
Tipo de documento
Comissão Permanente ________________________ Processo nº
Órgão de origem
Assunto :
Interessado :
A (nome por extenso órgão de origem – sigla), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ, reunida em (cidade), nos dias (data), na sede do Crea-RJ, após analisar o
(descrever o documento) em epígrafe,
Considerando, (descrever, se houver)
DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Local e data
Membros:
Coordenador – Conselheiro Regional –
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 43
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VI Proposta
Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem
Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:___________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Item da Pauta :
Proponente :
Local : Data: ____/____/____
Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
Proponente
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 44
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VII Relatório e Voto Fundamentado
Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem
Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:___________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Interessado :
Origem :
Item da Pauta :
Relator :
Local : Data: ____/____/____
Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Conselheiro Regional
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 45
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo VIII Comunicado
Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem
Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:____________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Interessado :
Local : Data: ____/____/____
Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
Conselheiro Regional
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 46
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo IX Declaração de Voto
Tipo de documento
Plenário Processo nº
Órgão de origem
Diretoria Protocolo nº
Comissão Permanente___________________________ Outros:____________________________
Comissão Especial _____________________________ __________________________________
Outros ______________________________________
Assunto :
Item da Pauta :
Relator :
Local : Data: ____/____/____
Texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Conselheiro Regional
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 47
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo X Retificação de Ata de Sessão Plenária
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Conselheiro Regional
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 48
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Modelo XI Participação em evento
Interessado :
Local : Data: ____/____/____
Congresso Seminário
Destinação
Curso Simpósio
Evento
Reunião Outros:______________________________
Outros ________________________________ ________________________________________
________________________________
Descrição do evento
Local :
Período :
Área de interesse :
Resumo do evento
Justificativa
Previsão de despesas
Trecho Nº de diárias Valor unitário da diária Valor da inscrição
Assinaturas
Requerente: Autorizado por:
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 49
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Composição do plenário no exercício de 2004:
Conselheiro Titular Suplente de Conselheiro
Engº Civil Abílio Borges Engº Civil Eliezer Alves dos Reis
Engº Mecânico e de Armamento Adilson Augusto Batista Engº Mecânico Leonardo Leal Arient
Engº Mecânico Alexandre Seremetieff Junior
Engº Industrial/Modalidade Mecânica Alfredo de Lima Filho Engº Mecânico Joaquim Adérito Correia de Moura
Engº Eletricista Almir Ferreira Gaspar Engª Eletricista Regina Conceição C. da Silva Moniz Ribeiro
Arquiteto Altino Ferreira das Neves Arquiteta e Urbanista Kátia Maria Farah Arruda
Geólogo André Calixto Vieira
Engº Eletricista Antonio Cláudio Santa Rosa Miranda Engº Eletricista Edson Cancela Braga
Técnico em Edificações Antonio de Almeida
Engº Civil Antonio Eulalio Pedrosa Araujo Engº Civil Antero Jorge Parahyba
Engº Mecânico Antonio Gerson Ferreira de Carvalho
Engº Metalúrgico Antonio Manuel Ferreira dos Santos Filho Engº Mecânico Manuel Joaquim de Castro Lourenço
Engº Industrial/Mecânico Bertholdo Klinger Machado
Arquiteto Carlos Fernando de Souza Leão Andrade Arquiteta Mônica Vettori Lage Martins
Engº Civil Carlos Prestes Cardoso Engº Civil Gilberto Adib Couri
Engª Civil Carmen Lucia Leal Lessa Engª Civil Vera Lúcia Jardim Pitta
Meteorologista Claudine Pereira Dereczynski
Arquiteto Cláudio Antonio Santos Lima Carlos Arquiteto Paulo César Simões Esteves
Engº Eletricista Clayton Guimarães do Vabo Engº Eletricista Gilberto da Silva Nunes
Técnico em Mecânica Clenilson Silva de Paula Técnico em Mecânica Jorge Paulo da Rocha
Meteorologista Daniele Rodrigues Ornelas de Lima Meteorologista Maria Gerturdes Álvares Justi da Silva
Engº Eletricista Delmo Antônio Bonturi Engº Eletrônico Helder Passos Gomes
Arquiteto Edinaldo José de Souza Arquiteto Mario Arthur Pereira de Moraes
Arquiteta Elisabete Rodrigues dos Reis Arquiteta Emilia Martins Ribeiro
Engº Civil Eluísio Antonio Gonçalo Engº Civil Bruno de Bonis
Engª Civil Ériel de Velasco Barcellos
Arquiteto Francisco Salvador Veríssimo Arquiteto e Urbanista Artur José Macedo de Oliveira
Arquiteto Gerônimo Emílio Almeida Leitão
Engº Metalurgista Gil Portugal Filho Engº Mecânico Darker Valério Pamplona
Engº Florestal Galuber Márcio Sumar Pinheiro Engº Florestal Vladimir Oliveira Laprovitera
Engº Civil Glauco José de Oliveira Rodrigues Engº Civil Osvaldo Parente Gómez
Arquiteta e Urbanista Ilka Beatriz Albuquerque Fernandes Arquiteto Rogério Koscheck da Silva
Arquiteta Iracema Costa Teixeira Arquiteta Maria Cistina de Souza Soares de Almeida
Engº Químico Ivan Noville Corrêa Lima
Engº Químico Ivo Costa de Lima
Arquiteto Jacques Jayme Hazan Arquiteta Sonia Azevedo Le Coq D’Oliveira
Engº Mecânico e de Segurança do Trábalo Jaques Sherique Engº Mecânico/Habilitação Industrial Mecância e de
Segurança do Trabalho Evaldo Valladão Pereira
Engº Civil/Industrial Metalúrgico Jayme Bloch Engº Civil Ubirajara Ferreira da Silva
Arquiteto Jerônimo de Moraes Neto Arquiteto Augusto César de Farias Alves
Arquiteto João Carlos Laufer Calafate
Engº Civil Jorge Luis Bastos Engº de Fortificação e Construções Marcello José Civelli
Geógrafo Jorge Xavier da Silva Geógrafo Antonio José Teixeira Guerra
Engº Eletricista José Amaro Barcelos Lima Engº Eletricista Ronaldo Bluhm Alves
Engº Mecânico José Caetano dos Prazeres
Técnico em Edificações José Carlos Pinheiro
Engº Eletrônico José Dumond Saraiva Engº Eletricista César Vianna Moreira
Engº Eletricista/Civil/Operações Modalidade Eletricista José
Eduardo da Mota Marinho
Engº Civil José Luiz dos Santos Peixoto
Engº de Minas José Mario Coelho
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 50
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Agrimensor/Engº Metalurgista/de Minas/Civil José
Raymundo de Andrade Ramos
Engº Mecânico José Ribamar de Castro Gomes
Engº Civil José Rodrigues Moreira
Engº Civil José Schipper
Engº Civil Francisco Paes Leme
Engº Civil Jaurez Marques Lopes
Engº Civil Leiner Pimentel de Rezende Engº Civil Jomar Simon Batista
Engº Eletricista Luiz Chiganer Engº Eletricista Juarez Castrillon Lopes
Engº Eletricista Luis Henrique Monteiro Pereira Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho Ricardo Pereira
Mattos
Engº Eletricista Luiz Antonio Cosenza Engº Eletricista Marcos Aurélio Barcelos
Arquiteto Luiz Damião Teixeira da Silva Arquiteto e Engº de Segurança do Trabalho Ivan Sandino
Mendoza
Engº Metalúrgico Luiz Araújo Bicalho
Arquiteto Luiz Fernando de Almeida Freitas Arquiteta e Urbanista Valéria Magiano Hazan
Engº Metalúrgico Luiz Paulo Mendonça Brandão
Engº Civil Luiz Pereira de Almeida Engº Civil Luiz Fernando Joppert
Engº Agrônomo Luiz Rodrigues Freire Engº Florestal Ricardo da Silva Pereira
Engª Civil Márcia Ferretti Taboquini Engº Civil Milton Jacob Mandelblatt
Engº Mecânico Marco Antonio Barbosa
Engª Civil e de Segurança do Trabalho Maria de Lourdes Engª Civil e de Segurança do Trabalho Valéria Barbosa
Campos Barreto Gomes
Técnica em Meteorologia Maria Luiza Poci Pinto
Engº Civil Mario Arthur de Souza Fontes
Arquiteto e Urbanista Mauri Vieira da Silva
Engº Eletricista e Civil Nilton Able
Engº Eletricista Odair dos Santos Mesquita
Engº Eletricista Olimpio Alves dos Santos Engº Eletricista Carlos Alberto Campos
Arquiteto e Urbanista Olinio Gomes Paschoal Coelho Arquiteto Osvaldo Luiz de Souza Silva
Engº Naval Orlando Luiz Orlandi Engº Mecânico Júlio Cezar Arruda de Carvalho
Engº Químico Orlando Ormênio Castelo Branco
Engº Agrônomo Osvaldo Henrique de Souza Neves Engª Agrônoma Ana Paula Guimarães de Farias
Arquiteta e Urbanista Patrícia Ferraz Vieira Arquiteto e Urbanista e Engº de Segurança do Trabalho Fidel
Roberto Gutierrez Y Sack
Engº Civil Paulino Cabral da Silva Engº Civil Candido Francisco dos Santos e Silva
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho Paulo Roberto Engº Mecânico Waldemar Pires Ribeiro
Sad da Silva
Arquiteto Raphael David dos Santos Filho
Geólogo Renato Lopes Silveira Geólogo Walter Rubens Hildebrand
Técnico em Eletrônica Ricardo do Nascimento Alves Técnico em Eletrônica Francisco de Assis Oliveira
Engº Mecânico Roberto Eduardo Torres Dias Ferreira
Engº de Telecomunicações Ronaldo Marcernes Tarcsay Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho Antonio Carlos
Soutellinho da Costa
Engº Civil Sanderson de Souza Nunes Engº Civil Adriano do Nazareth Pessanha
Geógrafo Sergio da Costa Velho Engª Cartógrafa e Geógrafa Eliane Alves da Silva
Engª Civil Sônia da Costa Rodrigues
Engª de Operação Modalidade Civil Teneuza Maria Ferreira Engº Civil Paulo Mauricio Tavares Motta
Pereira
Engº Civil Vicente Garambone Filho Engº Civil Giuseppe Barbosa Guimarães
Engº Civil Wanderley Malta Silva Engº Civil Rubens Corveto Azevedo
Engº Eletricista Zury Álvares Maurer Engº Eletricista Antonio José Brito de Oliveira
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 51
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Composição – exercício 2005
CONSELHEIRO REGIONAL
SUPLENTE DE CONSELHEIRO
Engenheiro Mecânico e de Armamento ADILSON AUGUSTO Engenheiro Mecânico LEONARDO LEAL ARIENTI
BATISTA
Engenheiro Mecânico ALEXANDRE SHEREMETIEFF
JUNIOR
Engenheiro Industrial Mecânico ALFREDO DE LIMA FILHO Engenheiro Mecânico JOAQUIM ADÉRITO CORREIA DE
MOURA
Meterologista ALFREDO SILVEIRA DA SILVA
Engenheiro Civil ALMÔR DA CUNHA Engenheiro Civil GILBERTO MASCARENHAS BARBOSA
DO VALLE
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho ANTONIO Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho ROBERTO
CARLOS SOUTELLINHO DA COSTA SOARES DE PONTES
Engenheiro Eletricista ANTONIO CLAUDIO S. R. MIRANDA Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho SANTOS
FERNANDES DA SILVA
Técnico em Edificações ANTONIO DE ALMEIDA
Engenheiro Civil ANTONIO EULÁLIO PEDROSA ARAÚJO Engenheiro Civil ANTERO JORGE PARAHYBA
Engenheiro Mecânico ANTONIO GERSON FERREIRA DE
CARVALHO
Engº Civil ANTONIO ROBERRO MARTINS BARBOZA DE Engº Civil SEBASTIÃO ARTHUR LOPES DE ANDRADE
OLIBEIRA
Engenheiro Industrial/Industrial Mecânico BERTHOLDO
KLINGER MACHADO
Arquiteto CARLOS FERNANDO DE SOUZA LEÃO Arquiteta MONICA VETTORI LAGE MARTINS
ANDRADE
Engenheiro Civil CARLOS PRESTES CARDOSO Engenheiro Civil GILBERTO ADIB COURI
Engenheira Civil CARMEN LUCIA LEAL LESSA Engenheira Civil VERA LUCIA JARDIM PITTA
Engenheiro Habilitação Industrial Elétrica CÉSAR AUGUSTO
VALENTE DOS REIS
Arquiteto CLAUDIO ANTONIO SANTOS LIMA CARLOS Arquiteto PAULO CESAR SIMÕES ESTEVES
Engenheiro Eletricista CLAYTON GUIMARÃES DO VABO Engenheiro Elétrico e de Segurança do Trabalho CARLOS
ALBERTO CAMPOS
Técnico Industrial em Mecânica CLENILSON SILVA DE Técnico em Mecânica JORGE PAULO DA ROCHA
PAULA
Meteorologista DANIELE RODRIGUES ORNELAS DE LIMA Meteorologista MARIA GERTRUDES ALVAREZ JUSTI DA
SILVA
Engenheiro Civil DELIACYR PRATA Engenheiro Civil HELIO RICARDO ROCHA FONTES
Engenheiro Eletricista DELMO ANTONIO BONTURI Engenheiro Eletrônico HELDER PASSOS GOMES
Arquiteto EDINALDO JOSÉ DE SOUZA Arquiteto MARIO ARTHUR PEREIRA DE MORAES
Engenheira Cartógrafa e Geógrafa ELIANE ALVES DA SILVA Engenheiro Cartógrafo e Civil RAIMUNDO ORLER NUNES
Engenheiro Elétrico ELIO RICARDO MORAES PACHECO Engenheiro Eletricista JOSÉ CHACON DE ASSIS
Arquiteta ELISABETE RODRIGUES DOS REIS Arquiteta EMILIA MARTINS RIBEIRO
Engenheira Civil ELISABETH MAGALHÃES DE BRITO Engenheiro Civil ROGERIO SALOMÃO MUSSE
SIRIO
Engenheira Civil ÉRIEL DE VELASCO BARCELLOS Engenheiro Civil EDUARDO MESQUITA DE SOUZA
Engenheiro Civil FRANCIS BOGOSSIAN Engenheiro Civil JOÃO AMERICO GENTILE DE
CARVALHO MELLO
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho FRANCISCO
PARENTES DE REZENDE CORRÊA
Arquiteto FRANCISCO SALVADOR VERÍSSIMO Arquiteto e Urbanista ARTHUR JOSÉ MACEDO DE
OLIVEIRA
Engenheiro Florestal GLAUBER MARCIO SUMAR PINHEIRO Engenheiro Florestal VLAIMIR OLIVEIRA LAPROVITERA
Engenheiro Civil GLAUCO JOSÉ DE OLIVEIRA Engenheiro Civil OSVALDO PARENTE GOMEZ
RODRIGUES
Engenheiro Civil HAROLDO BRAUNE COLLET Engenheiro Civil IVISON SOARES MACEDO
Arquiteta, Urbanista e Engenheira de Segurança do Trabalho ILKA Arquiteto ROGERIO KOSCHECK DA SILVA
BEATRIZ ALBUQUERQUE FERNANDES
Arquiteta IRACEMA COSTA TEIXEIRA FRANCO Arquiteta MARIA CRISTINA DE SOUZA SOARES DE
ALMEIDA
Engenheiro Químico IVAN NOVILLE CORRÊA LIMA
Engenheiro Químico IVO COSTA DE LIMA
Arquiteto JAQUES JAYME HAZAN ArquiteTa SONIA AZEVEDO LE VOCQ D’OLIVEIRA
Arquiteto JOÃO CARLOS LAUFER CALAFATE Arquiteto SILVIO VILELA COLIN
Engenheiro Civil JOÃO JORGE DE ALENCAR MAIA Engenheiro Civil ABILIO BORGES
Engenheiro Civil JORGE LUIS BASTOS Engenheiro Militar Fortificação e Construção MARCELLO
JOSÉ CRIVELLI
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 52
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Engenheiro Eletricista JOSÉ AMARO BARCELOS LIMA Engenheiro Eletricista RONALDO BLUHM ALVES
Engenheiro Mecânico JOSÉ CAETANO DOS PRAZERES
Técnico em Edificações JOSÉ CARLOS PINHEIRO
Engenheiro Eletrônico JOSÉ DRUMOND SARAIVA Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CESAR
VIANNA MOREIRA
Engenheiro Civil JOSÉ LUIZ DOS SANTOS PEIXOTO
Engenheiro de Minas JOSÉ MARIO COELHO Engenheira de Minas MARIA TERESINHA VIEIRA
Agrimensor, Engenheiro Metalurgista, Civil e de Minas JOSÉ
RAYMUNDO DE ANDRADE RAMOS
Engenheiro Mecânico JOSÉ RIBAMAR DE CASTRO GOMES
Arquiteto JOSÉ RICARDO DANTAS LUCARINY Arquiteto e Urbanista LUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA
CLASSO
Engenheiro Eletricista JUAREZ CASTRILLON LOPES
Engenheiro Civil JUAREZ MARQUES LOPES Engenheiro Civil JOSÉ DEGUCHI JUNIOR
Arquiteta KATIA MARIA FARAH ARRUDA Arquiteta ANA LUCIA MORAES E SOUZA
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho LEONARDO Engenheiro de Operação Modalidade Mecânica e de Segurança do
COPELLI FONTES Trabalho MARCIO ELMOR PADÃO
Engenheiro Eletricista LUIZ ANTONIO COSENZA Engenheiro Eletricista MARCOS AURELIO BARCELOS
Arquiteto LUIZ DAMIÃO TEIXEIRA DA SILVA Arquiteto e Engenheiro de Segurança do Trabalho IVAN
SANDINO MENDONZA
Engenheiro Metalúrgico LUIZ DE ARAÚJO BICALHO Engenheiro Industrial Metalúrgico NILSON JOSÉ DOS
SANTOS
Arquiteto LUIZ FERNANDO DE ALMEIDA FREITAS Arquiteta e Urbanista VALERIA MAGIANO HAZAN
Arquiteto e Urbanista LUIZ FERNANDO DONADIO JANOT Arquiteto e Urbanista HENRIQUE GASPAR BARANDIER
Engenheiro Civil LUIZ FERNANDO JOPPERT
Engenheiro Metalúrgico LUIZ PAULO MENDONÇA
BRANDÃO
Engenheiro Mecânico MARCO ANTONIO BARBOSA
Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho MARIA DE Engenheira Civil, Segurança do Trabalho e Técnica em
LOURDES CAMPOS BARRETO Eletrotécnica DENISE DA GAMA ARMSTRONG MARINHO
Técnica em Meterologia MARIA LUIZA POCI PINTO
Engenheiro Civil MARIO ARTHUR DE SOUZA FONTES Engenheiro Civil FRANCISCO ROBERTO SILVA DE
ABREU
Arquiteto e Urbanista MAURI VIEIRA DA SILVA Arquiteto JEFERSON ROSELO MOTA SALAZAR
Arquiteto MAURICIO MONTEIRO CAMPBELL Arquiteto ULYSSES MAGOULAS FILHO
Engenheiro Eletricista e Civil NILTON ABLE Engenheiro Eletricista OSÓRIO DE BRITO
Engenheiro Eletricista ODAIR DOS SANTOS MESQUITA Engenheiro Eletricista SOSIGENES ROCHA DE ALMEIDA
Engenheiro Mecânico ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD
Engenheiro Eletricista OLIMPIO ALVES DOS SANTOS Engenheiro Eletricista GILBERTO DA SILVA NUNES
Arquiteto e Urbanista OLINIO GOMES PASCHOAL COELHO
Engenheiro Naval ORLANDO LUIZ ORLANDI Engenheiro Mecânico JULIO CEZAR ARRUDA DE
CARVALHO
Engenheiro Químico ORLANDO ORMÊNIO CASTELLO
BRANCO
Engenheiro Agrônomo OSVALDO HENRIQUE DE SOUZA Engenheira Agrônoma ANA PAULA GUIMARÃES DE
NEVES FARIAS
Arquiteta e Urbanista PATRICIA FERRAZ VIEIRA Arquiteto e Urbanista FIDEL ROBERTO GUTIERREZ Y
SACK
Engenheiro Civil PAULINO CABRAL DA SILVA Engenheiro Civil CANDIDO FRANCISCO DOS SANTOS E
SILVA
Engenheiro Eletricista PAULO JOSÉ PIRES DA SILVA Engenheiro Eletricista CARLOS HENRIQUE FIGUEIREDO
ALVES
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho PAULO Engenheiro Mecânico WALDEMAR PIRES RIBEIRO
ROBERTO SAD DA SILVA
Geólogo RENATO LOPES SILVEIRA Geólogo WALTER RUBENS HILDEBRAND
Técnico Eletrônico RICARDO DO NASCIMENTO ALVES Técnico em Eletrotécnica FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA
Engenheiro Civil SANDERSON DE SOUZA NUNES Engenheiro Civil ADRIANO DO NAZARETH PESSANHA
Engenheiro Civil SERGIO LUIZ TARANTO DE REIS Engenheiro Civil CARLOS EDUARDO SENNA DE BRITO
Engenheira Civil SÔNIA DA COSTA RODRIGUES
Engenheira de Operação Modalidade Civil TENEUZA MARIA Engenheiro Civil PAULO MAURICIO TAVARES MOTTA
FERREIRA PEREIRA
Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrotécnica ZURY Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica ROBERTO
ALVAREZ MAURER ROMMEL DE REZENDE CORRÊA
Entidades de Classe e Instituições de Ensino que ainda não elegeram ou indicaram seus representantes:
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 53
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004
Universidade Federal do Rio de Jneiro UFRJ: categoria da engenharia um representante efetivo e suplente da modalidade agrimensura
(geógrafo)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ: categoria da agronomia (engenheiro agrônomo) efetivo e suplente
Categoria da engenharia (geólogo) efetivo e suplente
Aprovado pelo Crea-RJ na Sessão Plenária Ordinária nº 88, e homologado pelo Confea na Sessão Plenária Ordinária nº 1325, de 9 de 54
dezembro de 2004, através da Decisão PL nº 2194/2004