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VOLUME I
NOVEMBRO / 2008
MPOEA
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 9
2 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 10
2.1 DA EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO ................................................................ 10
2.2 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA ............................................................................. 10
2.3 ENCAMINHAMENTO DO PROJETO ELÉTRICO PARA ANÁLISE E APROVAÇÃO ... 11
2.4 FATURAMENTO DO PROJETO ELÉTRICO ............................................................... 12
2.4.1 Recursos Próprios / Recurso Financiado (Caixa/Pr-Urbano/Pr-Cidade/BNDES) ........ 12
2.5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ......................................................................... 13
2.6 EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO – FORMATAÇÃO TÍPICA ............................. 14
2.6.1 Folha de Rosto ........................................................................................................... 15
2.6.2 Ficha Técnica ............................................................................................................. 17
2.6.3 Sumário ...................................................................................................................... 17
2.6.4 Memorial Descritivo .................................................................................................... 18
2.6.4.1 Apresentação ........................................................................................................... 18
2.6.4.2 Sistema Existente .................................................................................................... 18
2.6.4.3 Sistema Proposto..................................................................................................... 18
2.6.4.4 Entrada de Energia Elétrica...................................................................................... 19
2.6.4.5 Cálculo de Demanda................................................................................................ 19
2.6.4.6 Sistema de Aterramento........................................................................................... 19
2.6.4.7 Circuitos de Força .................................................................................................... 19
2.6.4.8 Correção do Fator de Potência ................................................................................ 20
2.6.4.9 Iluminação Interna / Externa..................................................................................... 20
2.6.4.10 Comando e Automatização - Supervisão e Controle............................................ 20
2.6.4.11 Instrumentação .................................................................................................... 20
2.6.5 Detalhe da Carga Instalada – DCI .............................................................................. 21
2.6.6 Quadro de Cargas ...................................................................................................... 21
2.6.7 Planilha de Queda de Tensão..................................................................................... 21
2.6.8 Lista de Cabos............................................................................................................ 22
2.6.9 Cálculo de Curto Circuito ............................................................................................ 22
2.6.10 Quantitativo de Materiais e Serviços ........................................................................ 22
2.6.11 Relação de Desenhos .............................................................................................. 23
2.6.12 Desenhos................................................................................................................. 23
2.6.12.1 Planta de Localização da(s) Área(s) .................................................................... 23
2.6.12.2 Perfil Hidráulico ou Esquemático ......................................................................... 24
2.6.12.3 Planta de Situação da Área ................................................................................. 25
2.6.12.4 Entrada de Energia / Diagrama Unifilar Geral ...................................................... 25
2.6.12.5 Planta(s) de Situação Específica ......................................................................... 26
2.6.12.5.1 Planta de Situação Especifica - Força.................................................................. 26
2.6.12.5.2 Planta de Situação Especifica - Comando .......................................................... 27
1 INTRODUÇÃO
2 CONDIÇÕES GERAIS
- Quadros de Carga;
- Planilha de Queda De Tensão;
- Lista de Cabos ;
- Relação Quantitativa de Materiais e Serviços;
- Relação de Desenhos;
- Relação dos Quadros.
PROJETO ELÉTRICO
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES
APUCARANA – PR
ETE - BARRA NOVA
MARÇO-2008
EMISSÃO: 12/1982 REVISÃO: 11/2008 VOLUME I PÁGINA: 16/72
MPOEA
2) Responsável Técnico:
Nome completo e CREA
3) Projetista:
Nome completo e CREA.
2.6.3 Sumário
Exemplo:
1 APRESENTAÇÃO............................................................................................... 01
2 SISTEMA EXISTENTE/PROPOSTO .................................................................. 02
3 ENTRADA DE ENERGIA..................................................................................... 03
4 SISTEMA DE ATERRAMENTO............................................................................ 04
EMISSÃO: 12/1982 REVISÃO: 11/2008 VOLUME I PÁGINA: 17/72
MPOEA
2.6.4.1 Apresentação
2.6.4.11 Instrumentação
b) Tratamento;
c) Itens Especiais;
2.6.12 Desenhos
PERFIL ESQUEMÁTICO
RDA 1
ÁREA 3 ( EXISTENTE)
REFORMAR
REL1
EEB SICF 1
ÁREA 4 ( IMPLANTAR)
CSB 3 RAP 1
EEB 4
CSB 2
EEB 1
ÁREA 2( EXISTENTE)
CSB 1
ÁREA 1 ( EXISTENTE)
3.1 INTRODUÇÃO
A) Construção Civil
B) Instalações Elétricas
C) Diagramas Unifilar/Funcional
MARGEM DA FOLHA
QUANDO FL. VERTICAL
ARIAL - 1.5 Swis721 Cn BT MARGEM DA
FOLHA
17) Cada transformador deverá estar protegido contra descarga atmosférica, através
de pára-raios;
21) Havendo módulos com fusível tipo HH, a chave seccionadora deverá abrir
automaticamente através da ação do “strick – pine“ (atuação mecânica), para
cubículos compactos;
23) Prever uma linha telefônica, para a concessionária, para leitura da medição via
telemetria;
29) Todas as partes metálicas não energizadas, deverão ser aterradas na malha de
terra do sistema;
30) A subestação deverá ter acesso fácil para entrada de veículo, com piso
reforçado, para permitir a retirada dos transformadores e cubículos;
32) Deverá ser garantido um nível de curto circuito, nos secundários dos
transformadores, abaixo da capacidade de abertura de curto circuito de um
contator a vácuo ou a ar;
Observações:
O neutro dos motores e dos equipamentos de força deverão ser conectados à
barra “N”.
A carcaça dos equipamentos, instrumentos e blindagem dos cabos de
instrumentos deverão ser ligados à barra “PE”.
O sistema de aterramento tipo TT, não é utilizado, por apresentar impedância de
aterramento muito elevada.
Maiores detalhes poderão ser observados nos anexos padrões H-04 e H-05.
Em todo sistema de aterramento deverá ser projetada caixa de alvenaria
para inspeção do sistema e proteção da haste de aterramento, conforme mostra a
figura abaixo:
Para iluminação dos filtros, ETA metálica, pátio e ruas, projetar lâmpadas
vapor de sódio, comandadas através de fotocélulas. A iluminação de pátios e ruas
internas deverá ser feita através de postes de 9 m de altura. Os reatores e ignitores
deverão ser instalados na altura das luminárias. Sempre que possível especificar
projetores em substituição às luminárias com braço.
Para iluminações internas e externas de casa de bombas, barracões, pátios
de curas, usar lâmpada mista. Este tipo de lâmpada deve ser utilizada somente no
Detalhes padrões
- Luminária com braço em poste: ver detalhe padrão IL-01.
- Projetores fixados em poste: ver detalhes padrões IL-02, IL-02A e IL-02B.
Usar cabo unipolar na iluminação externa das áreas. Para cabos instalados
em eletroduto embutido no solo aplicar isolação Antiflan 0,6/1kV e secção mínima
2,5mm², demais casos utilizar o cálculo de queda de tensão para especificar a bitola
do condutor.
Os cabos deverão obrigatoriamente seguir especificações e orientações no
modo de instalação conforme a norma NBR5410.
Deverá ser projetada sinalização apenas para reservatórios com altura igual
ou superior a 20 metros, torres de rádio, e postes com altura superior a 20m. Utilizar
sinalização com duas lâmpadas 100W/220V alimentada em 127V. Ver detalhe
padrão IL-17.
3.17 PARÁ-RAIOS
3.20 ELETRODUTOS
3.22 POÇO
Toda linha física deverá ser protegida com protetores contra surto de tensão.
Quando for projetado comando através de rádio, prever local para instalação
da antena, sistema de aterramento e projeto de rádio enlace, aprovado na Anatel, e
posterior encaminhamento do processo a USTI.
A estrutura da torre da antena deverá permitir a subida de pessoas, sem
auxílio de andaimes. Sempre que possível o cabo da antena deverá ficar em
tubulação de ferro galvanizado Ø 25mm. Projetar sistema de proteção contra surto
de tensão no cabo da antena. O cabo de descida do pára-raios deverá ficar
localizado no lado oposto ao do cabo da antena.
j) Comunicação: SIMPLEX/SEMI-DUPLEX/MULTICANAL;
k) Interface com o CLP: RS-232;
l) Configuração: Local via software dedicado e ou remoto Dial com pass-word;
m) Diagnóstico (com possibilidade de acesso remoto): “On-Line” e “Off-Line” com no
mínimo as seguintes informações: Número de identificação (ID), nível de sinal
recebido em dBm (RSSI), temperatura, tensão da fonte de alimentação, nível de
potência direta e refletida;
n) Transceptor: RF configurável até 9.600BPS para banda de 12,5kHz ou até
19.200BPS para banda de 25kHZ:
- 8 Data Bits, 1 Stop Bit;
- 8Data Bits, 2 Stop Bits;
- 9 Stop Bit, 1 Stop Bit;
- 9 Data Bits, 2 Stop Bits;
- Paridade None, Odd ou Even.
o) Impedância de saída: 5 OHMS
p) Largura de faixa: Até 16MHz sem necessidade de sintonia
q) Estabilidade de freqüência: 1,5 ppm de –30ºA + 60ºC
r) Seletividade: 65dB a 12,5kHz
s) Intermodulação: 65 dB
t) Rejeição de imagem e espúrios: 70 dB
u) Documentação técnica: 1 via impressa e 1 via em CD, manuais de instalação,
operação e manutenção preventiva e corretiva e software registrado para
Sanepar em mídia original;
v) Certificações: ISO 9001 ou 9002, apresentar certificado de homologação do
equipamento na ANATEL, para a faixa de freqüência solicitada e os fabricantes e
ou representantes e equipamento deverão obrigatoriamente ser cadastrados na
Sanepar.
w) Garantia e assistência técnica: To23.1. garantia mínima de 24 meses, a partir da
data de aquisição constante na NF de fornecimento. Assistência técnica no
Brasil.
Redes de comunicação são canais (meio físico) através dos quais dois ou
mais dispositivos trocam informações baseados em um protocolo de comunicação.
As redes de comunicação mais usuais são RS232, RS485, RS422, ethernet,
fibra ótica e rádio freqüência (wirelles).
A escolha da rede de comunicação dependerá do tipo do equipamento
especificado. Quando da escolha da rede de comunicação levar em conta as
informações técnicas contidas no MPOEA – Volume V.
3.38.3 Booster
Proteção contra falta de fase, sendo que todos os dispositivos de proteções deverão
atuar por meio de contator auxiliar.
Sinalização: funcionamento da moto-bomba, falhas, pressões mínimas/máximas,
totalizador de horas para indicação de tempo de funcionamento de cada
equipamento.
Medições: prever medição de corrente por equipamento, dispensável apenas no
caso de partida por inversor de freqüência que contenha IHM para visualização das
grandezas.
Fator de potência: prever correção do fator de potência para bombas acima de 5CV,
exceto quando a partida for por inversor de freqüência.
3.38.8 Floculador
3.38.9 Soprador de Ar
3.38.10 Compressor de Ar
3.38.26 Desarenador
Unidade construtiva de uma ETE, que tem por finalidade a retirada da areia
do esgoto bruto na entrada da ETE.
Pode possuir sistema de limpeza, composto de compressor e air-lift que
injetará ar retirando a areia do desarenador ou através de moto-bombas.
3.38.29 RALF
Unidade construtiva de uma ETE que tem por finalidade a separação entre
liquido e sólido no processo de tratamento do esgoto.
4 ANEXOS
À
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR
UNIDADE CONTRATANTE
ATT : RESPONSAVÉL PELA CARTA CONVITE
Prezados Senhores:
2- PRAZO DE EXECUÇÃO
• Conforme carta convite.
3 - QUANTO À PADRONIZAÇÃO
• O projeto será elaborado de acordo com as normas da ABNT e
das normas e recomendações Técnicas da Sanepar.
6 - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
• Xx (ver carta convite) dias após protocolo da medição.
7 - VALIDADE DA PROPOSTA
• xx(ver carta convite) dias
Atenciosamente
ANEXO 02
xxª Medição – Período de execução: xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx
OBS.: R$ xx.xxx,xx
EQUIPAMENTOS – Caso não descrever no corpo da NF, deverá enviar anexo a NF uma relação dos equipamentos,
conforme descrito na medição preliminar.
MATRÍCULA CEI – Caso não tenha sido aberto matrícula CEI para a obra, deverá acompanhar a NF uma declaração da
empresa informando o motivo pelo qual não foi aberto a matrícula. E destacar o valor do INSS na NF,
caso não tenha a matrícula
OBRA: CONTRATO Nº MEDIÇÃO:
CONTRATO:
MEDIÇÃO CONTRATADA: CO- FAT. N.º
ANEXO 03
TOTAL GERAL
DATA ASS. RESPONSÁVEL CREDENCIADO DA CONTRATADA DATA ASSINATURA ENGENHEIRO RESPONSÁVEL DA SANEPAR
CERTIFICAMOS QUE OS SERVIÇOS RELACIONADOS
FORAM EXECUTADOS E QUE OS PREÇOS , SUB-TOTAIS E
TOTAIS ESTÃO CORRETOS
OBRA: MEDIÇÃO:
RESUMO DA MEDIÇÃO PERÍODO
CONTRATO: CONTRATADA: FAT. N.º SANEPAR
LICITAÇÃO: ( ) ÁGUA ( ) ESGOTO CONTRATO Nº CO- 0.S. Nº O- FOLHA Nº
NUMERO DA VALOR DO VALORES REALIZADOS
ANEXO 04
TOTAL GERAL
DATA ASS. RESPONSÁVEL CREDENCIADO DA CONTRATADA DATA ASSINATURA ENGENHEIRO RESPONSÁVEL DA SANEPAR
CERTIFICAMOS QUE OS SERVIÇOS RELACIONADOS
FORAM EXECUTADOS E QUE OS PREÇOS , SUB-TOTAIS
E TOTAIS ESTÃO CORRETOS
ANEXO 05
Nº OS: Serviço/Localidade:
Nota
Aspectos Item de Verificação Nota Obtida
Máxima
1. Desenvolvimento dos serviços atendendo ao objeto contratual e
5,00
aos elementos de referência
2. Comprometimento e dedicação da equipe técnica (para Tomada
de Preços, equipe mínima mais equipe indicada em anexo à 2,50
Qualidade proposta, quando existir)
Prazo
4. Erros identificados (2ª análise) 1,00
5. Atendimento às solicitações do Eng° Coordenador no prazo
1,00
estipulado e/ou conforme Edital/Contrato
1/4
CONT. ANEXO 05
Nº OS: Serviço/Localidade:
1.1 QUALIDADE 5
1.2 PRAZO 2
1.3 ORGANIZAÇÃO 3
2/4
CONT. ANEXO 05
Nº OS: Serviço/Localidade:
Mês (Período) Conceito Mensal (ou por Fatura) Pontuação Mensal (ou por Fatura) Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
N° Avaliações Soma da Pontuação Mensal Pontuação
0 (ou por Fatura) Total: Final:
Conceitos: Excelente: 8,01 - 10,00
Adequado: 6,01 - 8,00
Regular: 4,01 - 6,00
Insuficiente: 0,00 - 4,00
Conceito Final :
3/4
CONT. ANEXO 05
REGISTRO PRÓPRIO DE OCORRÊNCIAS (RPO) Página Nº 01/01
Exigido pela Lei Estadual 15.608/07 - artigo 118, paragráfos 2 e 3
Contratada: Nº do Contrato:
-
Nº OS: Serviço/Localidade:
Ciente
Data Relato das Ocorrências (ofício/ cartas/ atas/ fóruns/ notificação/...) Contratada
4/4
ANEXO 06
Localidade:
Serviços:
Empresa Contratada:
Endereço:
Valor Contratado: Valor Total Faturado: N.º Última Medição: NF ref. à Última Medição:
nº: Data:
Unidade Responsável pela Contratação: Eng. Coordenador - Unidade Contratante
Descritivo Técnico dos Serviços Executados (características devem ser cópia fiel daquelas descritas na ART final):
1.Engenheiro Responsável Técnico pelos Serviços
Nome: CREA: ART nº:
Descritivo: (Descrever conforme ART, pois o texto do laudo será utilizado para a emissão do atestado pela USAQ)
Após análise dos elementos formalmente apresentados, a Sanepar declara que os serviços estão em conformidade
com as Prescrições, Termo de Referência, cronograma, normas técnicas adequadas e critérios estabelecidos pela
empresa, sem existir qualquer pendência. O conceito obtido pela Contratada no desempenho técnico dos serviços
foi avaliado como "ADEQUADO". (Obs.: vale o conceito final obtido no FAC) Assim, a Sanepar considera os
serviços aprovados e aceitos, dando-se encerramento ao contrato. O recebimento dos serviços não exclui a
responsabilidade civil e criminal da contratada e dos respectivos profissionais que anotaram a ART, conforme
artigos 120 e 123 da Lei Estadual 15608/07, no caso de eventuais transtornos que forem originados na época da
execução das obras, resultantes de vícios, defeitos ou incorreções constantes dos estudos e projetos.
Nome Legível / N. CREA / Unidade Assinatura
Coordenador (Eng/Sigla UD)
UD Contratante (Gerente/ Sigla UD)
UD Cliente (Gerente/ Sigla UD)
Número de vias: CONTRATADA, Arquivo Contratante, Arquivo Solicitante, Arquivo Coordenador
POLÍTICA DA QUALIDADE: A SANEPAR BUSCA PERMANENTEMENTE A SATISFAÇÃO DE SEUS CLIENTES, ACIONISTAS E COLABORADORES.
OBJETIVOS: MELHORIA DOS PROCESSOS, CUMPRIMENTO DAS NORMAS E DISPOSIÇÕES LEGAIS, AUTODESENVOLVIMENTO, RESPEITO AO MEIO AMBIENTE, COMPETITIVIDADE NO MERCADO.
ANEXO 07
CIDADE :
QUADRO DE CARGA - QDLF - XX
UNID :
CARGA FASES DISJUNTOR OU
CIRC. DISCRIMINAÇÃO
(kW) R S T FUSÍVEL (A)
Notas:
A) As dimensões do eletroduto e da eletrocalha adotadas são tais que a área dos cabos não ultrapassa 40% da área interna dos mesmos;
B) Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 70 ºC.
QUEDA DE TENSÃO EM V/A. km
FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95
1,5 23,6 27,8 23,7 27,8 23,4 27,6 20,5 24 20,5 24,1 20,3 24 20,2 23,9 23,3 27,6 20,2 23,9
2,5 14,6 17,1 14,7 17,1 14,4 17 12,7 14,8 12,7 14,8 12,5 14,7 12,4 14,7 14,3 16,9 12,4 14,7
4 9,3 10,7 9,3 10,7 9,1 10,6 8 9,3 8,1 9,3 7,9 9,2 7,8 9,2 9 10,6 7,8 9,1
6 6,3 7,2 6,4 7,2 6,1 7,1 5,5 6,3 5,5 6,3 5,3 6,2 5,2 6,1 6 7,1 5,2 9,1
10 3,9 4,4 3,9 4,4 3,7 4,3 3,4 3,8 3,4 3,8 3,2 3,7 3,2 3,7 3,6 4,2 3,1 3,7
ANEXO 10
16 2,6 2,8 2,6 2,8 2,4 2,7 2,2 2,4 2,3 2,5 2,1 2,4 2 2,3 2,3 2,7 2 2,3
25 1,73 1,83 1,8 1,86 1,55 1,76 1,52 1,59 1,57 1,62 1,4 1,53 1,32 1,49 1,5 1,71 1,31 1,48
35 1,33 1,36 1,39 1,39 1,2 1,29 1,17 1,19 1,22 1,22 1,06 1,13 0,98 1,09 1,12 1,25 0,97 1,08
50 1.05 1,04 1,11 1,07 0.93 0,97 0.93 0,91 0,98 0,94 0,82 0,85 0,75 0,82 0,85 0,93 0,74 0,81
70 0,81 0,76 0,87 0,8 0,7 0,71 0,72 0,67 0,77 0,7 0,63 0,62 0,55 0,59 0,62 0,67 0,54 0,58
95 0,65 0,59 0,71 0,62 0,56 0,54 0,58 0,52 0,64 0,55 0,5 0,47 0,43 0,44 0,48 0,5 0,42 0,43
120 0,57 0,49 0,63 0,52 0,48 0,44 0,51 0,43 0,56 0,46 0,43 0,39 0,36 0,36 0,4 41 0,35 0,35
150 0,5 0,42 0,56 0,45 0,42 0,38 0,45 0,37 0,51 0,4 0,38 0,34 0,31 0,3 0,35 0,34 0,3 0,3
185 0,44 0,36 0,51 0,39 0,37 0,32 0,4 0,32 0,46 0,35 0,34 0,29 0,27 0,25 0,3 0,29 0,26 0,25
240 0,39 0,3 0,45 0,33 0,33 0,27 0,35 0,27 0,41 0,3 0,3 0,24 0,23 0,21 0,26 0,24 0,22 0,2
300 0,35 0,26 0,41 0,29 0,3 0,23 0,32 0,23 0,37 0,26 0,28 0,21 0,21 0,18 0,23 0,2 0,2 0,18
400 0,32 0,22 0,37 0,26 0,27 0,21 0,29 0,2 0,34 0,23 0,25 0,19 0,19 0,15 - - - -
500 0,28 0,2 0,34 0,23 0,25 0,18 0,26 0,18 0,32 0,21 0,24 0,17 0,17 0,14 - - - -
630 0,26 0,17 0,32 0,21 0,24 0,16 0,24 0,16 0,29 0,19 0,22 0,15 0,16 0,12 - - - -
800 0,23 0,15 0,29 0,18 0,22 0,15 0,22 0,14 0,27 0,17 0,21 0,14 0,15 0,11 - - - -
1000 0,21 0,14 0,27 0,17 0,21 0,14 0,2 0,13 0,25 0,16 0,2 0,13 0,14 0,1 - - - -
Notas:
(C)
INSTALAÇÃO AO AR LIVRE
CABOS EPROTENAX ECOFIX, EPROTENAX FLEX E AFUMEX
Seção Cabos uni Cabos tri e
nominal Cabos unipolares e bipolares tetrapolares
(mm²) Circuito Circuito Circuito
índice "K" índice "k"
Circuito monofásico Circuito trifásico trifásico(B) monofásico(B) trifásico
S= Espaçamento entre cabos D=diâmetro do cabo S= Espaçamento entre cabos D=diâmetro do cabo índice "K" índice "K" índice "K"
S = 10 cm S = 20 cm S = 2D S = 10 cm S = 20 cm S = 2D FP=0,
FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 FP=0,8 FP=0,95 8 FP=0,95
1,5 23,8 28 23,9 28 23,6 27,9 20,7 24,3 20,5 24,1 20,4 24,1 20,4 24,1 23,5 27,8 20,3 24,1
ANEXO 11
2,5 14,9 17,4 15 17,5 14,7 17,3 12,9 15,1 13 15,1 12,8 15 12,8 15 14,6 17,3 12,7 15
4 9,4 10,9 9,5 10,9 9,2 10,8 8,2 9,5 8,2 9,5 8 9,4 7,9 9,3 9,1 10,8 7,9 9,3
6 6,4 7,3 6,4 7,3 6,2 7,2 5,5 6,3 5,6 6,3 5,4 6,2 5,3 6,2 6,1 7,1 5,3 6,2
10 3,9 4,4 4 4,4 3,7 4,3 3,4 3,8 3,5 3,8 3,3 3,7 3,2 3,7 3,6 4,2 3,2 3,7
16 2,58 2,83 2,64 2,86 2,42 2,74 2,25 2,46 2,31 2,48 2,12 2,39 2,05 2,35 2,34 2,7 2,03 2,34
25 1,74 1,85 1,81 1,88 1,61 1,77 1,53 1,61 1,58 1,64 1,41 1,55 1,34 1,51 1,52 1,73 1,32 1,5
35 1,34 1,37 1,4 1,41 1,21 1,3 1,18 1,2 1,23 1,23 1,06 1,14 0,99 1,1 1,15 1,26 0,98 1,09
50 1.06 1,05 1,12 1,09 0.94 0,99 0.94 0,92 0,99 0,95 0,83 0,87 0,76 0,83 0,86 0,95 0,75 0,82
70 0,81 0,77 0,88 0,8 0,7 0,71 0,72 0,68 0,78 0,7 0,63 0,63 0,56 0,59 0,63 0,67 0,54 0,58
95 0,66 0,59 0,72 0,62 0,56 0,54 0,59 0,52 0,64 0,55 0,5 0,48 0,43 0,44 0,48 0,5 0,42 0,44
120 0,57 0,49 0,63 0,53 0,48 0,45 0,51 0,44 0,56 0,46 0,43 0,4 0,36 0,36 0,4 41 0,35 0,35
150 0,5 0,42 0,57 0,46 0,42 0,38 0,45 0,38 0,51 0,41 0,39 0,34 0,32 0,31 0,35 0,35 0,3 0,3
185 0,44 0,36 0,51 0,39 0,38 0,32 0,4 0,32 0,46 0,35 0,34 0,29 0,27 0,26 0,3 0,29 0,26 0,25
240 0,39 0,3 0,45 0,33 0,33 0,27 0,35 0,27 0,41 0,3 0,3 0,24 0,23 0,21 0,26 0,24 0,22 0,21
300 0,35 0,26 0,41 0,29 0,3 0,24 0,32 0,24 0,37 0,26 0,28 0,21 0,21 0,18 0,23 0,2 0,2 0,18
400 0,31 0,23 0,38 0,26 0,27 0,21 0,29 0,21 0,34 0,23 0,25 0,19 0,19 0,16 - - - -
500 0,28 0,2 0,34 0,23 0,25 0,18 0,26 0,18 0,32 0,21 0,24 0,17 0,17 0,14 - - - -
630 0,26 0,17 0,32 0,21 0,24 0,16 0,24 0,16 0,29 0,19 0,22 0,15 0,16 0,12 - - - -
800 0,23 0,15 0,29 0,18 0,22 0,15 0,22 0,14 0,27 0,17 0,21 0,14 0,15 0,11 - - - -
1000 0,21 0,14 0,27 0,17 0,21 0,14 0,21 0,13 0,25 0,16 0,2 0,13 0,14 0,1 - - - -
Notas:
A) Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 90 ºC;
B) Válido para instalação em eletroduto não-magnético e diretamente enterrado;
C) Aplicável à fixação direta a parede ou teto, ou eletrocalha aberta, ventilada ou fechada, espaço de construção, bandeja, prateleira, suportes e sobre isoladores;
COMPLEMENTO FOLHA
COPEL PL
DETALHES DA CARGA INSTALADA - DCI Nº
LOCAL: 1/1
UNITÁRIO Nº DE
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO E APLICAÇÃO DA CARGA TIPO FASES VOLTS AMPÉRES rpm kVA kW kvar
CV POLOS
1 Rend.= FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
2 Rend.= FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
3 FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
4 FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
5 FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
6 FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
7 FP= #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
8
9
10
ANEXO 12
11
12
13
14
15
POSSUI GERAÇÃO PRÓPRIA NÃO SIM ANEXAR DIAGRAMA TOTAL #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
AUMENTO DE CARGA PREVISTO PARA / / kVA ___________________________________________
VALORES ESTIMADOS
NA RELAÇÃO ACIMA, OS SEGUINTES MOTORES OU APARELHOS SÃO DE RESERVA: ITENS 2
kW COS Ø %
NAS CONDIÇÕES DE MÁXIMA CARGA PROVÁVEL, QUAIS OS MOTORES E APARELHOS QUE FUNCIONARÃO SIMULTANEAMENTE
CARGA INSTALADA #DIV/0!
REGIME DE TRABALHO DIÁRIO: DIURNO ____________ HORAS_____ NOTURNO__________ HORAS____________________ CARGA REDUZIDA #DIV/0!
| |
DATA RESPONSÁVEL PELA LIGAÇÃO RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO
LISTA DE CABOS - ETA XXX
INTERLIGAÇÕES DE FORÇA
CCM-ELEVATÓRIAS-ETL
QUANT.
DE PARA CABO TIPO DE DISTÂNCIA
FUNÇÃO FUNÇÃO CABOS
(mm²) CABO (m)
EQUIPAMENTO RÉGUA BORNE EQUIPAMENTO RÉGUA BORNE (m)
X1 R
Sintenax
X2 FORÇA CCM-ELEVATÓRIAS- S
TRANSF. 225kVA TERMINAL 1QG Alimentador 2x(3#95(70) Flex 20 120+40
X3 440V ETL T Unipolar
X0
R4 R
ANEXO 13
Sintenax
S4 FORÇA S
CCM-ELEVATÓRIAS-ETL 1Q4 CCM-EE5 QG Alimentador 3#35(25) Flex 300 900+300
T4 440V T Unipolar
J
1XFS 1
Sintenax
1XFS 2 FORÇA R
CCM-ELEVATÓRIAS-ETL TALHA EE2/EE3 TERMINAL Alimentador 1#4x4 Flex 30 30
1XFS 3 220V S Multipolar
1XFS 4 T
1XFS 5
Sintenax
1XFS 6 FORÇA R
CCM-ELEVATÓRIAS-ETL TALHA EE1/EE4 TERMINAL Alimentador 1#4x4 Flex 26 26
1XFS 7 220V S Multipolar
1XFS 8 T
1XFS 20 Sintenax
FORÇA
CCM-ELEVATÓRIAS-ETL 1XFS 21 ILUMINAÇÃO EXTERNA TERMINAL R Alimentador 2#4(4) Flex 50 150
220V
1XFS 22 S Unipolar
CAPACITORES
BOMBA HORIZONTAL SUBMERSÍVEL
220 V 380 V 440 V POTÊNCIA 3600 RPM 1800 RPM POÇO
CAPACITOR Disjuntor Cabos Disjuntor Cabos Disjuntor Cabos
In (A) Contator In (A) Contator In (A) Contator CV CAPACITOR (kVAr)
(Kvar) (A) (mm) (A) (mm) (A) (mm)
1 2,62 6 3TF4022-0A 2,5 1,52 4 3TF4022-0A 2,5 1,31 4 3TF4022-0A 2,5 5 2,5 2,5 2,5
2,5 6,56 10 3TF4122-0A 2,5 3,80 6 3TF4022-0A 2,5 3,28 6 3TF4022-0A 2,5 6 2,5 2,5 2,5
3 7,87 16 3TF4122-0A 2,5 4,56 10 3TF4022-0A 2,5 3,94 10 3TF4022-0A 2,5 7,5 2,5 2,5 2,5
4 10,5 20 3TF4222-0A 2,5 6,08 10 3TF4022-0A 2,5 5,25 10 3TF4022-0A 2,5 10 2,5 2,5 4,0
5 13,2 25 3TF4322-0A 4 7,60 16 3TF4122-0A 2,5 6,56 10 3TF4122-0A 2,5 13 5,0 5,0 -
7,5 19,68 32 3TF4422-0A 4 11,40 16 3TF4222-0A 2,5 9,84 16 3TF4222-0A 2,5 15 5,0 5,0 5,0
10 26,24 50 3TF4522-0A 6 15,19 25 3TF4322-0A 4 13,12 25 3TF4322-0A 2,5 17,5 5,0 5,0 7,5
12,5 32,80 63 3TF4722-0A 10 18,99 32 3TF4422-0A 4 16,40 32 3TF4422-0A 4 18 5,0 5,0 -
TABELA 01
15 39,36 80 3TF4722-0A 16 22,79 50 3TF4522-0A 6 19,68 32 3TF4422-0A 4 20 7,5 7,5 7,5
17,5 45,93 80 3TF4822-0A 16 26,59 50 3TF4522-0A 10 22,96 50 3TF4522-0A 6 22 7,5 7,5 -
20 52,49 100 3TF4922-0A 25 30,99 50 3TF4622-0A 10 26,24 50 3TF4522-0A 10 25 7,5 7,5 10
22,5 59,05 100 3TF4922-0A 25 34,19 63 3TF4722-0A 10 29,52 50 3TF4622-0A 10 30 7,5 7,5 10
25 65,61 125 3TF5022-0A 35 37,98 80 3TF4722-0A 16 32,80 63 3TF4722-0A 10 35 10 10 12,5
27,5 72,17 125 3TF5022-0A 35 41,78 80 3TF4722-0A 16 36,08 63 3TF4722-0A 16 45 12,5 12,5 15
30 78,73 150 3TF5122-0A 35 45,58 80 3TF4822-0A 16 39,36 80 3TF4722-0A 16 50 12,5 10 17,5
35 91,58 150 3TF5122-0A 50 53,18 100 3TF4922-0A 25 45,93 80 3TF4822-0A 16 55 - - 20
40 104,97 200 3TF5222-0A 50 60,77 100 3TF5022-0A 25 52,49 100 3TF4922-0A 25 60 15 15 20
45 118,09 200 3TF5222-0A 70 68,37 125 3TF5022-0A 35 59,05 100 3TF4922-0A 25 65 17,5 17,5 -
50 131 250 3TF5322-0A 95 75,57 160 3TF5022-0A 35 65,61 125 3TF5022-0A 35 70 17,5 17,5 -
75 20 20 25
OBSERVAÇÕES: 100 22,5 30 25
1)PARA LIGAÇÃO DOS CAPACITORES UTILIZAR SOMENTE CABOS FLEXÍVEIS 125 30 30 45
2) TABELA PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA É ORIENTATIVA, A PROJETISTA DEVERÁ REALIZAR OS CÁLCULOS PARA A
175 40 40 -
CORREÇÃO
DE ACORDO COM OS DADOS TÉCNICOS DA MOTO-BOMBA A SER INSTALADA, OBTENDO FATOR DE POTÊNCIA PRÓXIMO A 0,95
200 45 45 -
INDUTIVO
PARA ESCOLHA DE ELETRODUTOS E CONDUTORES
PIRASTIC SINTENAX
QUEDA DE
CONDUTOR Nº DE CONDUTORES (ELETRODUTOS DE PVC) AMPACIDADE
TENSÃO
TABELA 02
4-6 6,70 - 7,3 16 6,9 16 25 25 25 32 32 40 40 40 16 68 67 48 16
10 8,0 25 8,5 25 25 32 32 40 40 50 60 60 25 89 86 57 19
16 9,0 35 9,5 25 32 40 40 50 60 60 60 60 35 111 103 62 20
25 - 35 11,0 - 12,0 50 11,0 25 40 40 50 60 60 60 60 75 50 134 122 66 22
- 70 13,0 32 40 50 60 60 60 75 75 85 70 171 151 71 24
50 - 70 14,0 - 15,5 95 15,0 40 50 60 60 75 75 85 85 85 95 207 179 79 26
- 120 16,5 40 60 60 75 75 85 85 85 89 120 239 203 79 26
95 - 120 18,0 - 19,0 150 18,0 50 60 75 75 85 85 89 89 110 150 272 230 78 26
150 21,0 185 20,0 60 60 75 85 85 89 110 110 - 185 310 258 78 26
185 23,5 240 23,0 60 75 85 89 89 110 - - - 240 364 297 78 26
240 26,5 300 26,0 75 85 85 110 110 - - - - 300 419 336 75 25
300 29,5 400 28,5 85 85 89 110 - - - - - 400 502 394 69 23
400 32,5 500 32,0 85 89 110 - - - - - - 500 578 445 67 22
OBS: A TABELA É ORIENTATIVA , OS CONDUTORES DEVERÃO SER DIMENSIONADOS DE ACORDO COM A NORMA NB5410 , CONSIDERANDO
FATORES : TAIS COMO : METÓDO DE INSTALAÇÃO, FATOR DE AGRUPAMENTO , NÍVEL DE CURTO, ETC
TABELA 03
45 KVA 118A 3,5% 3,3 KA 68A 3,5% 1,9 KA 59A 3,5% 1,6 KA
75 KVA 197A 3,5% 5,6 KA 114A 3,5% 3,2 KA 98A 3,5% 2,8 KA
112,5 KVA 295A 3,5% 8,4 KA 171A 3,5% 4,8 KA 147A 3,5% 4,2 KA
150 KVA 393A 3,5% 11,2 KA 228A 3,5% 6,5 KA 197 3,5% 5,6 KA
225 KVA 590A 4,5% 13,1 KA 341A 4,5% 7,6 KA 295A 4,5% 6,5 KA
300 KVA 787A 4,5% 17,5 KVA 456A 4,5% 10,1 KA 394A 4,5% 8,7 KA
500 KVA 1312A 4,5% 29,1 KVA 760A 4,5% 16,8 KA 656A 4,5% 14,5 KA
750 KVA 1968A 4,5% 43,7 KA 1139A 4,5% 25,3 KA 984A 4,5% 21,8 KA
1000 KVA 2624A 4,5% 58,3 KA 1519A 4,5% 33,7 KA 1312A 4,5% 29,15 KA
TABELA 04
LÂMPADA INCANDESCENTE
Fluxo
Potência tensão (V)
Tipo Luminoso
(W) (V) (lm)
STD-220V25-N 25 220 230
STD-220V40-N 40 220 516
STD-220V60-N 60 220 715
STD-220V100-N 100 220 1620
STD-220V-150-N 150 220 2180
OBS:
1) TABELA DE FLUXO LUMINOSO CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PHILIPS DO BRASIL
2) PARA OUTROS TIPOS DE LÂMPADAS E/OU FABRICANTES CONSULTAR AS RESPECITVAS TABELAS TÉCNICAS
3) UTILIZAR SOMENTE REATORES COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA