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Realidade Aumentada e Ensino

Rodrigo Galvão de Castro


Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

RESUMO

Esta revisão bibliográfica apresenta instrumentos que a representavam –


conceitos de Realidade Aumentada (RA) e
suas possíveis aplicações no campo do mesmo se se pensar em exemplos
ensino, notadamente no Ensino à Distância remotos como a invenção da roda e dos
(EAD). Foram utilizadas referências
conceituais de RA e EAD, bem como primeiros artefatos de caça.
relatos de projetos envolvendo ambos os
conceitos. A evolução humana também sempre
PALAVRAS-CHAVE: Realidade aumentada, esteve ligada às tecnologias de cada
ensino à distância, metacognição,
aprendizado época; o século XX, segundo Kenski,
foi quando tornaram-se mais estreitos os
laços entre tecnologia e capital, ficando
ABSTRACT
esta a serviço do segundo e ocasionando
This review presents the concepts of
Augmented Reality (AR) and its possible grandes mudanças no mercado de
applications in the field of education,
trabalho.
especially in Distance Education (EAD).
We used conceptual frameworks of AR and
EAD as well as reports of projects Quando isto ocorreu, houve um impacto
involving both concepts. na estruturação dos processos de ensino
KEYWORDS: Augmented Reality, Distance e aprendizagem. Preti, ao citar os
Education, metacognition, learning
modelos educacionais da década de
1970 apud Peters, afirma que “o modelo
1. Introdução industrial da época („modelo fordista‟
A discussão acerca de tecnologia digital de produção em massa para mercados
e ensino passa pela compreensão das de massa) lhe se configurava como um
mudanças nas relações pessoais e „modelo‟ adequado e passível de ser
sociais provocadas pelas novas aplicado no campo da educação”.
tecnologias da informação. Para Kenski De certo modo, essa estrutura está
(2007), desde sempre a tecnologia ligada em parte aos conceitos do
exigiu o desenvolvimento de empirismo como “método” de ensino,
habilidades para uso e domínio dos como afirma Preti. Sob esta ótica, para
além da assimilação de experiências projetos como os de troca de cartas –
fenomenológicas e da aquisição do tem sofrido alterações significativas na
conhecimento por meio da interpretação maneira como vem sendo feito. E cada
delas pela mente humana, é necessário vez mais prescinde da escola para
que o professor lance mão de um acontecer. Como afirma Delors (2005),
“processo” para garantir eficácia no novas tecnologias têm influência
aprendizado – processo este com significativa na vida social. Para o
atividades similares às da estruturação autor, isso redunda em implicações cada
industrial baseadas na repetição, da vez mais freqüentes em educação,
memorização, do acúmulo de especialmente no Ocidente, com
informações isoladas, do não reflexos como individualização,
questionamento e da submissão à automatização das informações,
autoridade (do professor/chefe). flexibilidade na obtenção da informação
e a internacionalização do acesso ao
Mesmo se levando em conta a evolução
conhecimento.
nas teorias da educação e o advento do
construtivismo de Piaget (apud Preti), o Em uma perspectiva na qual, em países
processo educacional ainda é visto desenvolvidos, 50% do mercado de
como uma estrutura linear entre os trabalho já se situa no setor de serviços
sujeitos (aluno/professor) e o meio (DELORS et al, 2005) e com
físico e social no qual eles estão automatização crescente, é fundamental
inseridos. A exceção, em relação à que o uso das novas Tecnologias de
linearidade, é o senso de Informação e Comunicação reflitam em
compartilhamento do conhecimento e melhorias no ensino. É nesse sentido
das experiências com outros sujeitos que se faz necessário pensar políticas
presentes na sociedade. Como também para educação como uma estratégia para
citado por Preti, “o professor deixa de obter mais eficiência no ensino e
ser um mero transmissor de redução nas taxas de abandono da
conhecimentos para se tornar um escola.
„mediador‟ entre o sujeito que aprende e Para Delors et al (2005), o reflexo das
o conteúdo a ser aprendido”.
TIC´s no processo de ensino e
Esse compartilhamento, o qual antes aprendizagem requer uma mudança no
poderia ocorrer no ambiente escolar e papel dos professores. Isso é também
até mesmo fora dele – como no caso de citado por Porto ao comentar que um
dos impactos mais significativos das Ainda para Porto (2006, p 49), “ensinar
TIC´s na escola é o modo como as com e através das tecnologias é um
relações passam a ser construídas. Na binômio imprescindível à educação
opinião da autora, as novas tecnologias escolar. Não se trata de apenas
não pressupõem “ato pedagógico” por incorporar o conhecimento das
ser inerente a elas o processo de modernas tecnologias e suas linguagens.
conhecimento intuitivo (o “aprender É preciso ultrapassar as relações com os
fazendo” ou “aprender usando”); além suportes tecnológicos, possibilitando
disso, há uma alteração entre os comunicação entre os sujeitos”.
usuários jovens (público-alvo da escola) Mesmo se se ultrapassar tais relações
quanto à percepção dos relacionamentos com os suportes tecnológicos, chegando
sociais: “os contextos (sociais, culturais ao conceito da educação escolar
e financeiros) também têm um papel fundamentada na relação entre sujeitos,
definidor entre o sujeito e a tecnologia, é difícil imaginar esse processo
ampliando e/ou limitando as relações e ocorrendo exclusivamente em
situações que daí se originam” (Porto, ambientes presenciais. Em se tratando
2006, p.44). de ensino à distância, por exemplo, as
Além disso, TIC´s são utilizadas de maneira diversa
do uso rotineiro que se faz delas.
Babin e Kouloudian (1989), em suas
pesquisas com os jovens ante a É por motivos como este – o uso
realidade da comunicação advinda com diferenciado das TIC ´s na educação –
os avanços da tecnologias, confirmam a que se faz necessário um planejamento
hipótese de que a invasão das mídias e pedagógico específico. A mera
o emprego das tecnologias na vida utilização de tecnologias, por si só, não
cotidiana modelam progressivamente altera de maneira sensível o espaço
um outro comportamento intelectual e físico das aulas nem tampouco as
afetivo. (Porto, 2006, p. 45) interações advindas dos atos de ensinar
e aprender. Para Kenski, “a visão
É possível supor, portanto, que
redutora do uso das tecnologias digitais
decorrem situações nas quais a mudança
em atividades educacionais tem
na percepção pessoal e nas relações
produzido mais pessoas insatisfeitas –
gerada pela tecnologia tem impacto
tanto do lado dos estudantes quanto dos
direto no processo de ensino e
produtores e técnicos responsáveis
aprendizagem.
pelos cursos – e desconfiadas em qual se busca aprimorar as relações de
relação ao uso das TIC´s. A ensino e aprendizagem.
preocupação da educação deve ir além
desse treinamento. É preciso que os
2.Realidade Aumentada
alunos ganhem autonomia em relação a
Para Rodrigues, “Realidade Aumentada
suas próprias aprendizagens, que
(RA) é o conceito de superpor imagens
consigam administrar seus tempos de
e modelos artificiais geradas por
estudo, que saibam selecionar os
computador sobre perspectivas de visão
conteúdos que mais lhes interessam,
do usuário em cenas do mundo real.”
que participem das atividades,
independentemente do horário ou local
em que estejam. A grande revolução do
ensino não se dá apenas pelo uso mais
intensivo do computador e da internet
em sala de aula ou em atividades a
distância. É preciso que se organizem
novas experiências pedagógicas em que
as TICS possam ser usadas em
processos cooperativos de
Figura 1 – Modelo de projeção de
aprendizagem, em que se valorizem o Realidade Aumentada
diálogo e a participação permanentes
em todos dos envolvidos no processo”.
O uso de RA acontece pelo
É preciso pensar, no entanto, no sentido
aprimoramento tanto das tecnologias em
real do uso de novas tecnologias em
si como das possibilidades de uso
educação. Dado que, como explica
gerada pelos meios disponíveis. No
Kenski (2006, p.23) “o conceito de
Ensino a Distância, por exemplo, de
tecnologias engloba a totalidade de
texto e símbolos inicialmente enviados
coisas que a engenhosidade do cérebro
passou-se a utilizar áudio e vídeo e,
humano conseguiu criar em todas as
atualmente, alguns casos incluem
épocas, suas formas de uso, suas
dispositivos hápticos para determinadas
aplicações”, a tecnologia em educação
atividades.
pode ser pensada como o suporte pelo
Historicamente, o conceito de RA existe  1989: Jaron Lanier inventa o
dese 1849 – embora nem sempre tenha termo “Realidade Virtual” e cria
sido chamado assim: o primeiro comercial em torno
de mundos virtuais.
 1849: Richard Wagner inicia a
 1992: Tom Caudell cunha o
idéia das experiências em
termo “Realidade Ampliada”,
imersão utilizando um teatro
enquanto estava na Boeing,
escuro e envolvendo o público
enquanto ajudava trabalhadores
com imagens e sons.
a montar cabos em aeronaves.
 1938: Konrad Zuse inventa o
 2003: GeoVector juntamente
primeiro computador digital,
com Vodafone, HP, Microsoft,
conhecido como o Z1.
Virtual Spectator e Animation
 1948: Norbert Wiener cria a
Research Ltd apresenta Actual
ciência conhecida como
Spector AR app na America‟s
“cibernética”, transmitindo
Cup Sailing Races, em
mensagens entre homem e
Auckland, Nova Zelândia.
máquina.
 2007: Primeira aplicação para
 1962: Morton Heilig cria um
usuário final utilizando
simulador de motocicleta
Realidade Aumentada a entrar
chamado de Sensorama, com
no mercado: Sony cria o jogo
efeitos visuais, sonoros,
The Eye of Judgment para o
vibrações e cheiros.
console Playstion 3. Em seguida
 1966: Ivan Sutherland inventa é lançado o guia de viagem
capacetes para exibição de Wikitude AR para G1 Android,
imagens, sugerindo uma janela foi baixado mais de 50.000
para um mundo virtual. vezes para celular. (Fonte:

 1975: Myron Krueger cria um www.vamoss.com.br)

laboratório de realidade virtual


chamado “Videoplace”, que
Rodrigues também considera
permite o usuário interagir com
importante avaliar o desenvolvimento
elementos virtuais pela primeira
das tecnologias que têm colaborado
vez.
para isso. É o caso da microeletrônica,
cujo incremento possibilita Não há dúvida de que a telemática
processamento de dados a velocidades mostrou um caminho importante par
cada vez maiores; ou das redes de ampliar o acesso à educação. Ainda
computadores, as quais, por meio do assim, segundo Almeida (2005), esse
compartilhamento da informação, uso não signifique práticas inovadoras
permitem o trabalho colaborativo em de modo geral, além de não representar
níveis inéditos; ou mesmo da alterações nas a respeito de
computação gráfica e os processos de conhecimento, ensino e aprendizagem –
digitalização da imagem, que ou mesmo nos papéis do aluno e do
contribuem para o desenvolvimento de professor.
avatares, por exemplo, além da É preciso analisar, contudo, que a
manipulação de imagens reais por meio tecnologia provoca mudanças no meio
de sistemas virtuais. em que a educação e a comunicação
Outra mudança a considerar é que entre alunos e professores acontecem.
inovações como computador eletrônico A autora defende que ensino e
à válvula, transistor, circuito integrado, aprendizagem devem ser
monitor de computador, computação compreendidos enquanto são analisadas
gráfica, rede, computador pessoal (PC), as potencialidades e limitações das
Internet, Web, software livre, entre tecnologias e linguagens empregadas
outros, aos poucos alteraram a relação para a mediação pedagógica e a
entre usuário e tecnologia. Esta já não aprendizagem dos alunos.
exige ser percebida, isto é, acaba por Desse modo, a tecnologia pode ser
integrar-se de maneira ubíqua ao utilizada tanto na tentativa de simular a
usuário. educação presencial com o uso de uma
Em RA, isto ainda não aconteceu nova mídia como para criar novas
totalmente – até por conta da difusão possibilidades de aprendizagem.
ainda relativa das tecnologias Um caso que pode ajudar a
disponíveis no âmbito geral da compreender tal conceito é o da
sociedade. Universidade Tecnológica de Munique,
onde são desenvolvidos estudos sobre o

3.Realidade Aumentada em uso da Realidade Aumentada em


Educação e Ensino cirurgias. Além do instrumental
cirúrgico tradicional, o médico utiliza
também o HMD – Head Mounted Essa abordagem da EaD apresenta altos
Display (display montado na cabeça – índices de desistência, mas encontra-se
“capacete” para Realidade Virtual). O disseminada em todas as partes do
equipamento permite que ele opere com mundo, devido à sua potencialidade de
mais precisão os pacientes e com atender a crescente parcela da
incisões reduzidas, uma vez que o população que demanda pela formação
periférico de Realidade Aumentada (inicial ou continuada) a fim de adquirir
fornece uma visão em 3D do órgão a ser condições de competir no mercado de
operado na posição real em que se trabalho.
encontra no paciente. Isto é, se apesar de disseminada
encontra altos índices de desistência, a
prática do EAD pode ter essa tendência
É possível mesmo que a utilização de
de evasão reduzida com o uso da RA, a
RA no ensino, devido à expansão e à
qual poderá permitir uma
incrementação dos recursos
individualização e uma aplicação mais
tecnológicos disponíveis, possa reverter
prática dos conceitos trabalhados na
certas falhas apontadas por alguns
relação de ensino e aprendizado.
autores. Pois, como afirma Almeida
(2005), 3.1.O impacto na sociedade

A integração de meios de comunicação Em uma Sociedade da Informação


de massa tradicionais – rádio e televisão existe o uso amplo de tecnologias
– associada à distribuição de materiais digitais interativas em educação. No
impressos pelo correio provocou a Brasil, segundo Kenski (2007), “a
expansão da educação a distância a preocupação é a de que o uso intensivo
partir de centros de ensino e produção dessas tecnologias possibilitem a
de cursos, os quais emitem as democratização dos processos sociais, a
informações de maneira uniforme para transparência de políticas e de ações do
todos os alunos, que recebem os governo, a mobilização dos cidadãos e
materiais impressos com conteúdos e sua participação ativa nas instâncias
tarefas propostas, estudam os conceitos cabíveis”.
recebidos, realizam os exercícios e os O uso de RA no ensino pode, segundo
remetem aos órgãos responsáveis pelo essa perspectiva, atender ao anseio pela
curso para avaliação e emissão de novos adoção de novas abordagens
módulos de conteúdo. pedagógicas, novos caminhos que
acabem com o isolamento da escola e a cada vez mais fugaz. Não estará voltada
coloquem em permanente situação de também para a exclusiva aprendizagem
diálogo e cooperação com as demais instrumental de normas e competências
instâncias existentes na sociedade, a ligadas ao domínio e fluência no
começar com os seus próprios alunos. O emprego de equipamentos e serviços,
foco no alinhamento entre as atuais como simples usuários. A escola deve
exigências de ensino e aprendizagem e antes se pautar pela intensificação das
as oportunidades oferecidas pela oportunidades de aprendizagem e
tecnologia de RA, em relação aos autonomia dos alunos em relação a
alunos, pode fazer a diferença. busca de conhecimentos, da definição
de seus caminhos, da liberdade para
Desse modo, a escola provavelmente
que possam criar oportunidades e
manterá seu status instituição social e
serem os sujeitos da sua existência”.
educacional, além de ampliar seus
objetivos para "responder a uma Há uma grande oportunidade oferecida
pluralidade de mandatos sociais (de na junção entre tecnologias de
instrução, de socialização, de informação e comunicação (TIC) e o
profissionalização, de participação ciberespaço. Trata-se de um novo
cívica, de formação ética, de espaço pedagógico, com grandes
desenvolvimento estético,...), possibilidades em termos de atividade
subordinando-os não apenas ao cognitiva, afetiva e social, tanto de
referente econômico (formar recursos alunos como de professores. Isso será
humanos, fatores de produção), mas ao possível, no entanto, se se pensá-los sob
desenvolvimento das pessoas, qualquer uma nova perspectiva.
que seja a sua idade, qualquer que seja O motivo é que até agora computadores
o momento em que procuram o ensino e e a própria internet são tidos como
a formação” (Kenski, apud Azevedo, fontes de informação e como
2007). ferramentas de uso e manipulação dessa
Como afirma Kenski, informação. É preciso ir além: para os
autores pesquisados, ampliar o uso das
“a educação escolar não deverá servir
tecnologias para a realização de tarefas
apenas para a preparação das pessoas
em sala de aula pode ampliar – e muito
para o exercício das funções sociais e a
- os horizontes da escola e dos seus
sua adaptação às oportunidades sociais
participantes.
existentes, ligadas à empregabilidade,
“O que se propõe para a educação de com maior grau de sofisticação. É
cada cidadão dessa nova sociedade é preciso ter em mente, para a autora, a
não apenas formar o consumidor e necessidade de formar pessoas aptas a
usuário de tecnologias cada vez mais "aprender a aprender", isto é, capazes de
distintas, mas que todos tenham lidar positivamente com a permanente
condições de também serem criadores, transformação da base tecnológica.
autônomos e críticos em suas
aprendizagens e escolhas, podendo até
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
mesmo serem produtores e
desenvolvedores de tecnologias. Mais
ALMEIDA, Maria E. Biancocini de,
ainda, que possam não apenas aprender
Educação à Distância na Internet:
a usar e produzir, mas também abordagens e contribuições dos
ambientes digitais de aprendizagem.
interagir e participar socialmente. E, Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29,
deste modo, integrar-se em novas n.2, p. 327-340, jul/dez 2003
comunidades e criar novos significados DELORS, Jacques (org). A Educação
para a educação num espaço muito para o Século XXI – Desafios e
Perspectivas. São Paulo, Artmed, ,
mais ampliado. Sair da sala de aula e 2005
alcançar o mundo”. (Kenski) PORTO, Tânia M.E. As tecnologia de
comunicação e informação na escola;
relações possíveis, relações
4.CONCLUSÃO
construídas. Revista Brasileira de
Educação, v. 11, n.31, p.43 a 55, jan/fev
De acordo com Kenski, educar para a 2006.

Sociedade da Informação implica em KENSKI, Vani Moreira. Educação e


Tecnologias – o novo ritmo da
desenvolver competências amplas de informação. São Paulo; Papirus, 2007.
modo a permitir que as pessoas tenham
A História da Realidade Aumentada, em
uma atuação efetiva na produção de http://www.vamoss.com.br/blogfolio/?p
bens e serviços, além de tomar decisões =39, acessado em 30.11.2010.

baseadas no conhecimento e utilizar


plenamente novos meios e ferramentas PRETI, Oreste. Bases Epistemológicas
em seu trabalho. Além disso, devem ser e Teorias em Construção na
Educação a Distância em
capazes de aplicar criativamente novas http://arquiteturaspedagogicas.pbworks.
mídias, tanto em operações mais com/f/Oreste_EaD_bases_conceituais.p
df, acessado em 26.11.2010
simples do cotidiano como em situações

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