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Contato: andre_almeida_jr@hotmail.com
Dossiê UNILA:
O que não vemos atrás da integração?
O Dossiê
1- PRESTIVEL I:
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2- TRANSPORTE, PARTE I:
Agora a inexigibilidade foi baseada no Art. 24, inciso IV, da mesma lei anteriormente citada, que diz:
Nos casos de emergência ou de calamidade pública afirma a lei. Não foi o caso, não mesmo, Foz do
Iguaçu, Paraná e Brasil não estavam nesta data sob a égide de nenhum decreto que afirmasse um estado
de emergência ou de calamidade pública em nenhuma das esferas federativas onde a UNILA se localiza
geograficamente. Portanto é suspeito. Pode- se alegar que era emergencial a contratação, mas chamo
as vossas atenções para o fato de que o Reitor vigente foi nomeado por meio de uma portaria que foi
publicada em 1º de março de 2010 no DOU. Portanto a meu ver houve tempo de sobra para se licitar o
transporte dos alunos, já que ao meu ver o Reitor é pessoa vivida administrativamente, já tendo ocupado
a reitoria da UFRGS; deveria saber que a abertura das atividades iria demandar transporte.
Ainda abro destaque para outro fato, já que transportar os alunos era algo necessário e emergencial, por
quê não se contratou o transporte público municipal o que legalmente e sem necessidade de artifícios
justificaria a inexigibilidade de licitação, por se tratar concessão de serviço público, operado de forma
centralizada pela FozTrans no que tange a venda de vale-transporte?
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Mais uma vez, para a minha surpresa; negativa surpresa; foi utilizado para a contratação deste hotel o
Art. 24, inciso IV da Lei 8.666/93, lembrando que a LEI Nº 12.340, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010 disciplina
o que é o estado de emergência e o estado de calamidade pública. Não se trata de instrumento para
justificar urgências administrativas; são para atos para situações adversas, anormais, que fogem a
possibilidade de medidas anteriores que as resolvessem. É mecanismo para garantir o bem estar coletivo
em situações completamente anormais; como inundações; não pode se usar destes mecanismos para os
fins que foram utilizados, de forma alguma!
Chamo também a atenção que não foi especificado quantas vagas seriam utilizadas, por se tratar de um
hotel o número de ocupantes ou de vagas disponibilizadas alteraria o preço.
Isso sem contar que não é o único hotel da cidade. Fato ainda mais assustador é que o representante
legal do hotel hoje ocupa um cargo de confiança na UNILA, nomeado pelo Reitor; mas isso será assunto
para um próximo tópico.
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4-OS TERCEIRIZADOS
PREGÃO Nº 186/2009
Objeto: Pregão Eletrônico - Contratação de empresa para prestação de
serviços terceirizados para contratação de motoristas, porteiros, tele atendentes
e orçamentistas destinados à UNILA - Universidade Federal
da Integração Latino-Americana. Total de Itens Licitados: 00001
. Edital: 09/10/2009 de 08h00 as 17h00 . ENDEREÇO: www.comprasnet.
gov.br CURITIBA - PR. Entrega das Propostas: a partir de
09/10/2009 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br . Abertura das
Propostas: 22/10/2009 às 10h30 site www.comprasnet.gov.br . Informações
Gerais: O Edital está disponível no endereço eletrônico
www. comprasnet. gov. br
(SIDEC - 08/10/2009) 153079-15232-2009NE900253
Senhores, me falta neste caso saber jurídico para dirimir a questão em uma de suas partes, a licitação
ocorreu, o processo de contratação foi probo, porém execução do contrato tem indícios fortes de
ilegalidades.
Conforme citado na descrição do Pregão, as vagas terceirizadas seriam para os cargos de: “motoristas,
porteiros, tele atendentes e orçamentistas”
Porém na prática o que temos são terceirizados atuando como técnicos-administrativos, como já pude
verificar como acadêmico ao ser atendido por uma terceirizada que presta serviços na Secretária
Acadêmica da instituição; já fui informado que há outros casos; é fato a se investigar. Uma pela
inobservância do contrato, quando da sua execução, outra por ter alguma medida do TCU (Tribunal
de Contas da União) vendando a utilização de terceirizados para funções que são realizadas por
concursados; é justamente neste caso que me falta conhecimento jurídico para respaldar legalmente este
apontamento; mas espero que alguém o faça.
Isso sem citar que existem terceirizados que estão pernoitando com os veículos da instituição em suas
residências.
Certa feita, estava eu, uma sexta-feira por volta das 21 horas transitando pela cidade, quando vi uma
van da instituição cheia de pessoas, tomando rumo do Porto Meira, os vi quando eu estava bem em
frente a sede do MPU e por infelicidade como estava no trânsito não pude anotar a placa daquele veículo
público para pedir esclarecimentos sobre a sua utilização naquele momento, mas fato é que me pareceu
muito estranho, até mesmo pela postura festiva dos ocupantes da van. Mas este também é um fato a ser
investigado. Tal como a utilização de veículos públicos não identificados e de veículos que estão sendo
usados para transportar terceirizados fora do expediente.
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5- O SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
Este também é outro ato de contratação que me parece probo, porém mais uma vez a sua falha ;ou
desvio; está na execução do contrato. Segundo o próprio extrato do contrato o serviço contratado é:
“Prestação de serviços de vigilância/segurança patrimonial armada.”
Fato é que os vigilantes não trabalham armados, é de conhecimento público que a vigilância armada é
mais custosa, já que necessita de qualificação profissional diferenciada, da arma, de munições, etc...
Me parece muito estranho que a União esteja sendo lesada sem que ninguém da administração da UNILA
tenha percebido. Já que a União paga pelo serviço armado e recebe um serviço desarmado.
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6- PRESTIVEL II:
Mais uma vez a PRESTIVEL é contratada para o serviço de alimentação, por meio de dispensa de
licitação, como se não houvesse outra empresa em Foz do Iguaçu que pudesse se interessar em ter um
contrato público para prestar o serviço de alimentação aos estudantes. Lembrando que:
-Café da manhã. Servido nas moradias, precisaria de licitação
-Almoços de finais de semana, precisariam ser licitados
-Jantas de final de semana, precisariam ser licitados
-Almoços de alunos que estudam de noite, precisariam ser licitados
-Jantas de alunos que estudam de manhã, precisariam ser licitados
Digo isso, pois as refeições acima elencadas não seriam necessariamente; no que toca a real
necessidade do aluno; serem servidas dentro do PTI, tornando assim injustificável a contratação da
PRESTIVEL como a única empresa em condições de prestar o serviço.
A insistência por parte da Reitoria em gerar uma necessidade inexistente privilegia a contratada e foi
justamente por aqui que comecei este dossiê.
Cito ainda que eu, não estou cadastrado para receber nenhum tipo de auxílio ou subsídio por parte da
UNILA, já que devido as minhas condições financeiras, que me permitem subsistir academicamente
sem nenhum auxílio estatal. Porém dias atrás fui passear na Universidade de tarde, almocei lá e paguei
sem problemas, pois é hora de intenso fluxo de pessoas, surpresa minha veio de noite, quando fui jantar
indaguei a funcionária da PRESTIVEL sobre como eu poderia efetuar o pagamento, em resposta ela me
contra perguntou se eu era aluno da UNILA, ao lhe responder positivamente ela me informou que eu não
precisava pagar. Causou-me grande estranheza este episódio, indaguei a ela, sobre o porquê eu não
necessitaria pagar, ela me informou que a UNILA pagava para todos. Correto como sou, insisti, ela me
orientou a ir até a lanchonete e efetuar o pagamento, foi assim que procedi, paguei, guardo comigo o
comprovante. Mas desde então me rodeou a dúvida, estaria a UNILA pagando para todos comerem ainda
que nem todos lá comam? Por que a UNILA estaria pagando a refeição de alunos que não necessitam
delas?
São dúvidas minhas, que espero possam ser elucidadas.
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7- O TERRENO
Utilizou-se aqui, mais uma vez o mecanismo da dispensa de licitação, agora justificada pelo Art. 24, inciso
V, da Lei 8.666/93 que diz:
“V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser
repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;”
Não existe nenhum terreno no município de Foz do Iguaçu em condições de abrigar a futura moradia
estudantil?
Além do mais, há uma informação que não dou total credibilidade por ser anônima, mas consta no link
abaixo:
“Moradia estudantil II: A fonte assegura que a caixa econômica avaliou o terreno em R$ 900 mil, mas que
dirigentes da UNILA acharam muito barato e contratou uma nova avaliação que gira em torno de R$ 1,6
milhões. Não vamos fazer juízo precipitado dos dirigentes da UNILA, mas o Ministério Público Federal
deve investigar para confirmar se é fato ou boato, afinal, é dinheiro público que está em jogo.”
Eu não tenho conhecimento de nada disso, mas... É uma informação a ser investigada!
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8-MORADIA ESTUDANTIL I, PARTE II
Mais uma vez, sim, mais uma vez! O mecanismo da dispensa de licitação novamente foi usado com base
no Art. 24, inciso V, da Lei 8.666/93 tal como no item acima.
“ V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser
repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;”
Será que mais uma vez ninguém tinha uma estrutura ociosa em Foz do Iguaçu da qual quisesse se dispor?
Quero salientar quem é que assina neste e em outros atos em nome da SALVATEL, quem é o seu
representante legal, conforme é possível verificar no trecho do documento abaixo:
A mesma empresa do Item 2 deste dossiê, contratada para o mesmo serviço, com a mesma justificativa;
Calamidade Pública; para prestar um serviço para a qual já tinha sido contratada; para prestar o serviço
de “transporte de alunos”. O problema novo deste contrato é que já era 08 de dezembro. Salvo engano
nesta época as atividades acadêmicas de uma instituição já estão se encerrando, ou estaria encerrada?
Não sei, sei que é bastante estranho e carece de uma investigação mais objetiva.
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10- A BIBLIOTECA:
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11- O PTI:
Este é um caso que me chamou muito a atenção, no extrato de cooperação UNILA-PTI consta:
Daí a UNILA repassa o valor de R$ 501.276,00 para pagar o PTI pelo seu o “apoio” ?
Nossa, que apoio este ‘hein’?
Vale lembrar que o popular PTI, é a Fundação Parque Tecnológico de Itaípu, e segundo informação em sua
própria página web é:
“Salientamos que a Fundação PTI é uma instituição privada, sem fins lucrativos, e que não é regida pela
Lei 8.666...”
Ou seja, repasse de 500 mil reais da administração púbica federal para o FPTI que é mantido por Itaípu,
fazer aquilo que ele se comprometeu a fazer para “cooperar” com a implantação da UNILA?
Como a própria FPTI disse ela não é regida pela Lei 8.666/93, boa forma de usar o dinheiro da
administração direta, sem ter que fazer licitações não é mesmo?
Repassam-se recursos engessados e flexibiliza-se o seu uso, muito inteligente de fato.
Nem preciso dizer que toda investigação sobre isso é mais do que bem vinda.
Até porque se dispensou uma licitação para efetuar este repasse, então não foi bem um repasse. É algo
bastante estranho!
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“ SERVIDORES IRREGULARES
5.No serviço público tudo deve estar documentado e registrado. Porém, na UNILA há algumas pessoas
ocupando cargos, mesmo sem haver nenhuma nomeação ou qualquer registro no Diário Oficial.
São pessoas que estão ocupando bens públicos, decidindo sobre o orçamento da instituição, mas
que oficialmente não tem ligação com o MEC ou a UNILA. Há casos como este tanto nos setores
administrativos, quanto professores que atuam na instituição. O argumento é que eles foram contratados
por meio de convênios com entidades como a Unesco e Clacso. Porém, não há nenhum documento,
portaria ou processo na UNILA que fale esses convênios. Não se sabe de onde vem os recursos para
os salários destas pessoas. Não se sabem quais os critérios escolhidos para trazer estas pessoas
para atuarem na UNILA. Será que elas estão atuando na instituição porque são pessoas competentes
ou por puro coleguismo e nepotismo? Mesmo sem portaria de nomeação ou extrato dos convênios, o
nome destas pessoas constam em matérias no site oficial da UNILA e materiais gráficos emitidos pela
instituição, com seus supostos cargos.
6. Seguem os nomes de algumas dessas pessoas. A veracidade destas informações podem ser
conferidas no Diário Oficial da União (portal.in.gov.br/), no Portal da Transparência
(www.portaldatransparencia.gov.br/) ou ainda nos Boletins de Serviço da UNILA (www.unila.edu.br/?
q=boletim). Podem haver muitosmais nesta situação.
7. Martha Gabriela Amenta: Psicóloga, argentina. Trabalha na Secretaria de Relações
Internacionais. Seu nome não consta no DOU, Boletim de Serviço ou Portal da Transparência.Seu marido,
Jorge Fraga, tbem trabalha irregularmente na UNILA, na mesma secretaria.
8. Eliane Terezinha Vieira Rocha: De acordo com o Diário Oficial de 6 de setembro de 2009, Eliane
foi nomeada como Professora Visitante da UNILA, por um período de seis meses, a partir de 1º de outubro
de 2009. Porém, atualmente ela tem o cargo de Secretária de Relações Internacional da UNILA. Não
consta sua nomeação para este cargo no DOU, Boletim de Serviço ou Portal da Transparência. Apenas
uma cerimônia de posse informal, ocorrida em março deste ano (porém desde 2010 ela trabalha com as
Relações Internacionais). Eliane Rocha é a atual mulher do reitor pro tempore, Hélgio Trindade.”
O que agravou mais minha já anterior preocupação foi a postura do Senhor Helgio em ter passado a
adotar medidas para prevenir as manifestações de opinião dentro da Universidade, como bloquear e-mails
por exemplo. Eu inclusive não consegui remeter e-mails para meus colegas de UNILA. Mais isso eu acho
que não é crime. Acho! Se for tomem providências por favor.
Agora o grande ato do senhor Helgio é ser Reitor sem ser eleito de uma Universidade que não tem
estatuto. Segundo a LEI Nº 12.189, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 que criou a UNILA, em seu Art. 16 diz:
“A Unila encaminhará ao Ministério da Educação proposta de estatuto para aprovação pelas instâncias
competentes, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da data de provimento dos cargos de Reitor
e Vice-Reitor pro tempore.”
O Reitor foi nomeado em 1º de Março de 2010; ou seja; lá por 1º de Setembro do ano de 2010 deveríamos
ter um Estatuto da UNILA prontinho. Sabe de quando é o nosso Estatuto?
De nunca, até hoje o senhor Helgio não fez o Estatuto, não convocou alunos, nem professores (não os
de base pelo menos) muito menos os servidores para discutir nada sobre isso, inclusive corre a boca
pequena que “estatuto” é palavra proibida na reitoria.
Quais são os interesses que moram atrás desta morosidade excessiva?
Por que o senhor Helgio prefere desviar o foco das críticas para a licitação do Campus que ninguém
nada disse sobre ela? Não dissemos nada pois nada achamos, mais fiscalizaremos atentamente a sua
execução!
Tem outros atos que quero suscintamente repassar sobre atos do reitor ou de seus pupilos:
-Senhor XXXXXXXXXXXXXXX*, também contratado como “ASSESSOR CD 00004” , consta contra o mesmo
condenação, contida na decisão do Acórdão 205/2002 do Tribunal de Contas da União. É assessor de
Planejamento da UNILA. Consta seu nome na última “lista suja” de inelegíveis para a eleição de 2010.
-Senhor XXXXXXXXXXX*, COORDENADOR, CD 00003, olha, deste em particular me dá gosto falar, foi nele
que tudo começou e tenho medo que vão tentar lhe imputar todos os atos aqui expostos. Já que sei que
sozinho ele não iria tão longe.
Fato é que ele veio corrido de XXXX*, teve a candidatura a deputado estadual cassada pelo TRE-PR,
várias denúncias na UFPR pairavam sobre ele. XXXXX * é motorista de carreira, veio transferido da UFPR
aqui para a UNILA, foi nomeado para ser o Secretário de Assistência Estudantil. Em meio a alunos que
desenterraram seu passado e denúncias de assédio sexual contra alunas o mesmo foi embora da mesma
forma que chegou aqui; ou seja; fugindo!
Já foi exonerado em um ato do Reitor, que ao ver o passado do XXXXXX* indo a público jogou o ex-cargo
de confiança na fogueira. Que critérios o reitor usou para contratar ele eu ainda não sei.
- Senhor MILTON JOSE SALVATTI, ASSESSOR, CD 00004, este é fantástico, sabe quem é ele, é o dono da
SALVATEL, aquela hospedagem que foi contratada com dispensa de licitação pela UNILA lembra?
Dono daquele hotel falido que a UNILA comprou sem licitação lembra?
E agora que a UNILA “tem” a “moradia II” uma sujeira só, estão usando dinheiro da bolsa-auxílio dos
estudantes para pagar a moradia; deixemos bem claro que assistência habitacional é um programa da
UNILA, bolsa-auxílio é um programa do governo federal para prover a subsistência dos estudantes; mais o
dinheiro não está sendo pago diretamente aos alunos; que nem sabe quanto recebem da União; e a UNILA
paga a moradia. Chama de Moradia II da UNILA, como se ela fosse pública, como se não fosse um hotel
privado, inclusive tem até editado regras de conduta para os moradores; não sei baseado em que; já que
aquilo tudo é custeado com dinheiro dos estudantes.
Agora a surpresa, qual o nome verdadeiro da Moradia II? Hotel Cacique Salvatti! Salvatti?
Calma aí! Salvatti era o Hotel falido que a UNILA alugou e depois comprou!
Salvatti é nome do dono do Salvatti!
E hoje o senhor Milton Salvatti, é um homem de confiança do reitor, que recebe do erário para administrar
os negócios da família. Recebe do público para lucrar no privado.
Coisa fantástica, absurdamente e negativamente fantástica.
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"Esclarecemos que todas as decisões e atos praticados pela direção da instituição são pautados pela
estrita observância da lei" Nota da Reitoria
Pare de se esconder atrás do "projeto UNILA". O seu projeto UNILA talvez esteja longe daquilo que
sonhamos, pois no meu projeto UNILA não há lugar para contratações irregulares, não há lugar para
contratos imorais (quem sabe ilegais, não é verdade?), não há espaço para má execução de contratos,
não há lugar para contratação irregular de terceirizados, não há lugar para repasse de verbas para o
PTI quando este deveria nos apoiar... Basta reitor, basta de todo este ocultismo com a condução deste
valoroso órgão público.
*PS Nesta versão do documento, alguns nomes foram suprimidos, tal como
algumas informações, por se tratar de acusações contra pessoas achei por
bem respeitar seus nomes dos holofotes. Mas em documento similar a este
entregue no MPF constam mais fatos e mais nomes.