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11/19/2008

Metalurgia da Soldagem do MS 

• Em soldagem é comum se 
mencionar que a estrutura 
obtida é 
– Similar aquela obtida
na solidificação em
fundição
– A estrutura de grãos
desenvolvida a
medida que o metal
esfria é similar
aquela que ocorre no
processo de
soldagem

Metalurgia da Soldagem 

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A junta soldada

Solidificação do Metal de solda 
• o processo de  solidificação é  similar ao de fusão e se inicia com a formação dos 
grãos colunares
• estes grãos se formam
se formam seguindo isoterma e a direção
e a direção de crescimento
de crescimento
preferencial daquela estrutura cristalina.

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Solidificação do  Metal de solda
Direção de  extração de calor
• Crescimento Epitaxial do metal de
solda próximo a linha de fusão.

•Durante a solidificação o metal de solda tende


a crescer perpendicularmente a poça na direção
da extração de calor.  

Obs: para estruturas CFC e CCC


Nota: Se o liquido molha o substrato
dendritas colunares crescem na direction 
completamente teremos
<100>.
θ = 0 ΔG=0

Solidificação do Metal de solda
• Deacordo com a  teoria de nucleação um cristal pode nuclear sobre 
um substrato plano a partir de um líquido se a barreira de energia G 
for vencida deacordo com a eq de Turnbull

4πγ LC
3
Tm2
ΔG = (2 − 3 cos θ + cos 2 θ )
3(ΔH m ΔT ) 2

γLC é a energia de superfície da interface líquido‐cristal


γLS é a energia de superfície da interface líquido –substrato
γCS é a energia
é a energia de superfície
de superfície da interface  cristal
interface cristal‐substrato
substrato
Tm é a temperatura de fusão
Hm é o calor latente de fusão
T    é a temperatura de superresfriamento abaixo de Tm
θ    é o angulo de contato

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Solidificação do Metal de solda

A formação de uma nova fase tende a reduzir o volume de energia livre mais e mais, a
medida que esta nova fase aumenta em volume, porém simultaneamente aumenta a
energia livre de superfície. Para um núcleo esférico a mudança em energia livre que
acompanha solidificação é 4/3πr3∆GV e a energia requerida para criar a nova superfície
sólido‐líquido é 4πr2γ . A mudança total em energia livre do sistema associado será ∆ GT

Solidificação do Metal de solda

Ambos
A b processos de d nucleação
l ã são ã heterogêneos
h t ê porém
é o processo de
d solidificação
lidifi ã
epitaxial em soldagem reduz a barreira de nucleação a quase zero.

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Solidificação do Metal de solda
Crescimento Epitaxial na linha de fusão

Solidificação do Metal de solda
Crescimento Epitaxial na linha de fusão , o crescimento ocorre na direção
cristalográfica mais favorável a qual é perpendicular a isoterma

A taxa de crescimento do grão é dada por RN = v cos α

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Solidificação do Metal de solda
Crescimento Epitaxial na linha de fusão

Et t
Estrutura C i t li
Cristalino Di ã de Crescimento
Direção d C i t E
Exemplos
l
CFC <100>  Ligas de Al
Inox Austenítico
HC < 10 1 0 > Ti, Mg 
CCC <100>  Aços Carbomo, Inox Ferríticos
Tetragonal CC <110>  Sn

Solidificação do Metal de solda
Contorno de Fusão
• o crescimento não epitaxial pode ser 
observado com metais de adição ou Metal de Solda
soldagem com  dois metais diferentes, 
onde novos grãos nucleam em lugares
Ótico

heterogêneos do contorno de fusão

• o contorno de fusão exibe


Metal Base
desorientações aleatóreas entre os grãos
do  MB e o MS
(CFC)
MEV

• os grãos do MS podem ou não ter


relações
l õ de orientação
d i ã especial com os
i l
grãos do MB eles estão em contato. (CCC)

Crescimento não‐epitaxial do aço Inox 409


(CCC) Soldado com arame (CFC) Monel(70Ni‐30Cu)

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Solidificação do Metal de solda
• A microestrutura da zona de fusão depende da forma de solidificação da poça de 
soldagem, a qual vai controlar o tamanho e forma dos grãos, segregação e distribuição
de inclusões e porosidade.
• A medida que aumenta o superesfriamento
constitutional , o modo de solidificação muda de 
TL planar, para celular e para dendrítico.

TE
Nucleação
Superesfriamento
x Heterogênea

Celular
Promove a formação de grãos equiaxiais
x
"" Celular
Dendrítico

O tamanho da dendrita
Colunar aumenta com o tempo
Dendrítico

x’”

Solidificação do Metal de solda
TL

TE
No caso b 
X << diametro do  TG 
x da ZTA 
ZTA

Celular No caso c 
X” é  comparável
x"
diametro do TG da ZTA
" Celular
Dendrítico No caso d 
x’”  >>> que o 
diâmetro do TG da
do TG da ZTA 
ZTA
Colunar
Dendrítico

x’”

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Solidificação do Metal de solda
• O Gradiente de 
Temperatura (G)  e a 
taxa de crescimento/ 
solidificação (R) 
determinam
dete a aa  
microestrutura de 
solidificação

Solidificação do Metal de solda
Variação do gradiente de temperatura (G ) e da taxa de solidificação (R)

Linha Central (LC)

Linha de fusão (LF)

Uma vez que GLC < GLF, e  RLC >> RLF

⎛G⎞ ⎛G⎞
⎜ ⎟ << ⎜ ⎟
⎝ R ⎠ LC ⎝ R ⎠ LF

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Solidificação do Metal de solda

A razão G/R decresce da linha de fusão


em direção a linha central
O modo de solidificação
muda de
Planar

Celular

Colunar dendrítico

Equiaxial dendrítico

At é a lilinha
Através h dde ffusão
ã

Solidificação do Metal de solda
Grão crescem no modo planar na direção de crescimento preferencial
<100> dos grãos do metal de base

Transição de Planar para


Celular e cellular para
Dendritica em Al 1100, soldado
com metal de adição 4047

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Solidificação do Metal de solda
Existem três mecanismos de nucleação possiveis para novos grãos no
metal de solda durante a soldagem

Vista de topo

Vi t d
Vista de perfil
fil

Solidificação do Metal de solda
•Fragmentação da dendrita
A convecção na poça de solda causa fragmentação
das pontas das dendritas na zona parcialmente
fundida e então levada para dentro da poça de
solda, atuando como um núcleo para novos grãos.

•Separação dos grãos


A convecção da poça causa a separação dos grãos
parcialmente fundidos da mistura sólido- liquido em
torno da poça de solda dando origem a nucleos para
a formação de novos grãos.

• Nucleação Heterogenea
Partículas estranhas p
presente na p
poça
ç de solda
podem atuar como núcleo heterogêneo.

•Nucleação na Superfície
A nucleação na superfície é induzida pela aplicação
de um gás ou pela redução instantânea ou remoção
de calor da superfície da poça.

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Solidificação do Metal de solda

Nucleação Heterogenea

Nucleação Heterogenea e formação de grãos equiaxiais no metal de solda

Particule
Solidificação do Metal de solda TiB2
Nucleação Heterogenea MEV
Ex: 1) Em soldagem (TIG) GTAW de Al
6061, partículas de TiB2 atuam como
g
núcleo heterogêneo ((refinando o g
grão,
como em fundição)

Ótico

EDS

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Solidificação do Metal de solda
Nucleação Heterogenea

EX 2) Soldagem (TIG) GTAW de aço Inox ferritico onde particulas de TiN


atuam como um núcleo heterogeneo.

Efeito dos parâmetros de soldagem na nucleação heterogênea


(a) 70A x11V e 5, 1 mm/s

(b) 120A x11V e 12,7 mm/s


Aporte de Calor
Grãos Equiaxiais
Velocidade de Soldagem

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Efeito da velocidade de soldagem na estrutura do MS


Grãos Colunares Grãos Axiais
1000 mm/min

12,7 mm/s

3,6/s

Grãos Axiais

250 mm/min
GTAW (a) Aluminio 1100
GTAW de 99.96% Aluminio
(b) Aluminio 2014

Estrutura da poça de solda

• Se a poça de fusão é revenida a 


microestrutura pode ser revelada ( 
a estrutura da poça de solda do Al) 

• A microestrutura próxima a linha


de fusão, consiste de material
parcialmente fundida (PMM) e
“mushy zone”(MZ).

S – dendrita solida
L – liquido interdendritico
PMM – material parcialmente
fundido

(a) Poça de solda esquematica


(b) Microestrutura na posição 1
(c) Microestrutura na posição 2

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Estrutura da poça de solda

A “mushy zone” atrás da área


sombreada consiste de
dendritas sólidas (S) e líquido
interdendrítico (L)

Material Parcialmente fundido


(PMM), consiste de grãos sólidos
(S) parcialmente fundido e líquido
intergranular (L).

Microestrutura em torno do contorno da poça de 


soldagem de uma liga de Al.
(a) diagrama de fase
(b) ciclos termicos
(c ) microestrutura do solido + líquido em torno da
poça de solda

Forma da Poça e Estrutura do Grão


A poça toma a forma de gota a altas velocidades e  eliptica a baixas
velocidades.
Direção de  soldagem

• uma vez que grãos colunares Alta velocidade


Alta  velocidade
tendem a crescer perpendicular ao
contorno da poça de solda,
portanto o formato tende a ser Gota
mais retilíneo enquanto que uma
poça elíptica é curva.

Eliptica

Baixa velocidade

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Efeito do diametro do eletrodo na estrutura do metal de solda

Diametro do Eletrodo

Tamanho do cordão

Tamanho da ZTA

Aumentando o diametro do eletrodo aumenta o calor transmitido e 


também o tempo de resfriamento, gerando microestrutura mais grosseira
tanto no MS  como no MB (ZTA).

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Solidificação do Metal de solda
• A  estrutura resultante depende do tipo de liga, composição e ciclo termico 
submetido.
• Preaquecimento pode controlar as taxas de resfriamento.
•Sem preaquecimento, o calor produzido durante a soldagem dissipa 
rapidamente

Solidificação do Metal de solda
A qualidade do metal de solda depende
• da geometria da junta 
• presença de trincas
• presença de tensão
de tensão residual
• presença de  inclusões
• presença de  filmes de óxidos

As propriedades mecânicas da junta soldada depende da taxa de


aquecimento, das propriedades termicas do metal, da intensidade do
processo, da taxa de resfriamento.

O metal de solda é basicamente uma estrutura fundida

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Característica do Metal de solda

Metal de Solda 

Linha de
Fusion fusão
line

Posição do chanfro

Metal metal de solda


de ZTA ZTA
HAZ
Base

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Solidificação do Metal de solda

Solidificação do Metal de solda

A qualidade do metal de solda é dependente de alguns fatores : 

ç
• Ciclo térmico e mudanças microestruturais 
• Aplicação  inadequada ou descuidada 
•Treinamento de soldadores
• Porosidade 
• Inclusão de escória 
• Falta de fusão ou fusão incompleta 
• Trincas 

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Solidificação do Metal de solda

Depósito insuficiente
Inclusões Trincas

Metal de 
base 

Penetração Incompleta

Solidificação do Metal de solda

P
Porosidade
id d
Mordedura
Sobreposição

Falta de penetração

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Solidificação do Metal de solda

Falta de Penetração
Causas :
p g insuficiente (( muito baixa))
•Amperagem
•Preparação incorreta da raiz (espaçamento muito pequeno)
•Eletrodo muito grande
Enfraquece a junta e é potencial iniciador de fadiga

Solidificação do Metal de solda

Solda Boa 
Boa

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Solidificação do Metal de solda

• A junta soldada deve possuir um certo perfil de modo a


maximizar a resistencia e evitar fusão incompleta e falta de
penetração.
p ç

Bom perfil para um entalhe em V de uma solda passe único

Solidificação do Metal de solda

sobreposição
Mordedura Depósito
insuficiente

(b) Mordedura , uma porção do metal de solda se funde 
(c) Depósito  insuficiente,  uma depressão no metal de solda abaixo da 
superfície do  metal de base.
(d) Sobreposição, quando o metal de base se espalha além dos limites do 
chanfro sobre a superfície do metal de base sem a ocorrência de fusão.

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Solidificação do Metal de solda

(b) Mordedura , uma porção do metal de solda se funde

Causas : 
•Amperagem excessiva
•Comprimento de arco muito longo
•Movimento excessivo de trançamento
•Velocidade de soldagem rápida
•Angulo do eletrodo muito inclinado para a face

ç de tensão originada
A concentração g pela trinca p
p pode
iniciar fadiga

Solidificação do Metal de solda
Sobreposição

(d) Sobreposição, quando o metal de base se espalha além dos limites do 
chanfro sobre a superfície do metal de base sem a ocorrência de fusão. 

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Solidificação do Metal de solda
d) Sobreposição, quando o metal de base se espalha além dos limites do
chanfro sobre a superfície do metal de base sem a ocorrência de fusão.

Causas :
•Velocidade de soldagem incorreta
•Ângulo do eletrodo incorreto
•Tamanho de eletrodo muito grande
•Amperagem muito baixa

A concentração de tensão originada pela trinca pode


iniciar fadiga

Dye Penetrant Test
Solidificação do Metal de solda

Porosidade e trincas
Trincas

Trinca de pé de cordão

Exame por líquido penetrante localiza trincas superficiais e porosidade


Existem vários tipos de líquidos que podem ser usados
ƒ Por contraste ‐ visível em luz comum
ƒ Fluorescente – visível na luz negra
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Solidificação do Metal de solda
Porosidade
• Causada por gases liberados durante a 
fusão do metal de adição porém 
aprisionados durante solidificação
aprisionados durante solidificação, 
reações químicas, contaminantes.
• Se apresentam na forma de esferas ou 
cavidades alongadas
Worm holes
A Porosidade pode ser reduzida por
– Seleção adequada de eletrodos Radiografia
– Técnicas de soldagem
melhoradas
– Limpeza adequada e prevenção
de contaminantes
– Redução das velocidades de
soldagem

Solidificação do Metal de solda
Porosidade –se origina de eletrodos molhados, do fluxo ou de impuezas
na superfície

Outras Causas :
•Eletrodo incorreto para o 
metal de base 
•Gas de proteção inadequado
•Metal de base com alto 
conteúdo de S ou P 

A resistência do material será reduzida


A porosidade permite um ataque corrosivo da
atmosfera

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Solidificação do Metal de solda
Inclusão  de Escória 
• Compostos tais como  oxidos 
,fluxos, e material do 
revestimento dos eletrodos são 
i d l d ã
aprisionados  no metal de 
solda 

A prevenção pode ser realizada


pelas seguintes práticas
– Limpeza
pe a da supe
superfície
c e dos
cordões entre passes
– Utilizar gas de proteção
suficiente Inclusão de Escória
– Redesenhar a junta

Solidificação do Metal de solda

Inclusão de Escória

Causas :
•Falha na remoção da escória entre passes 
•Amperagem insuficiente
•Angulo do eletrodo incorreto ou tamanho
•Preparação incorreta

A tenacidade do material será afetada

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Solidificação do Metal de solda

Influência da tecnica do soldador ‐


inclusão de escória em soldagem
com eletrodo revestido básico
(E7018)

Se o cordão de solda é liso, isso


permite q
p que a escória seja j
prontamente retirada entre dois
cordões.

Solidificação do Metal de solda

Radiografia de uma solda de topo, mostrando duas linhas


de escória na raiz de uma solda

•Escória é normalmente vista como linhas contínuas ou


descontínuas , ao longo do comprimento da solda.
solda

•Inclusões são geralmente associadas com processos que


envolvem fluxo, eletrodo revestido, arco submerso, fluxed core,
mas pode ocorrer também cam soldas MIG.

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Solidificação do Metal de solda

Fusão Incompleta

Metal de
Solda
Metal de
base
Fusão incompleta em soldas por filete. B
é frequentemente chamado de “Bridging”
Bridging Falta de fusão na raiz
ponte.

Solidificação do Metal de solda

Fusão incompleta

Causas :
•Eletrodo pequeno em material frio e espesso
•Amperagem insuficiente
•Angulo de eletrodo incorreto ou mal manipulado
•Velocidade de soldagem muito alta
•Superfície muito suja

Pontos para iniciação de fadiga

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Solidificação do Metal de solda

Fusão Incompleta

Metal de solda

Fusão incompleta em um chanfro em V

Solidificação do Metal de solda

Fusão Incompleta
• Ocorre quando a  profundidade da junta é insuficiente e pode
ser melhorada

• Aumentando o aporte de calor


• Reduzindo a velocidade de soldagem
• Mudando o desenho de junta 
• Assegurando que as superfícies
se ajustam adequadamente
se ajustam adequadamente

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Trincas
1) trinca de cratera
2) trinca transversal no MS
3) trinca transversal na ZA
4) trinca longitudinal no MS 
5) trinca na margem da solda
6) trinca sob o cordão de solda
7) trinca na linha de fusão 
8) trinca na raiz da solda

Trincas 

•Occorem em várias direções e locais

Fatores que causam trincas :


•Fatores

•Gradientes de Temperatura que geram tensões térmicas

•Variação de composição no metal de solda

•Inabilidade do metal de solda contrair durante o resfriamento

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Trincas 
• Podem ser classificadas como
• Trincas quente – Ocorrem a temperatura elevada
• Cold cracks – Ocorrem após solidificação
Cuidados básicos :
– Mudança do desenho de junta  de modo a minimizar
as tensões de contração durante o resfriamento
– Mudança de parametros, procedimentos e sequencia
de procedimento de soldagem
de procedimento de soldagem
– Temperatura de preaquecimento
– Evitar resfriamento rápido

Tipos de Trincas 
Tipos de trincas causadas por tensões
térmicas desenvolvidas durante a
solidificação e contração do cordão
de solda e estrutura em torno.
a) Crater cracks (Trinca de cratera )

Trinca de solidificação Metal de solda

Metal de solda

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Tipos de Trincas 
Trinca de pé de cordão
Metal de solda

Metal de Base
Trincas transversais
Trinca underbead
Trincas
longitudinais
Metal de solda

Metal de Base

Trinca de pé de cordão

Trinca de Solidificação 

Trinca de solidificação:      
ocorre no metal de solda geralmente durante a
ç , devido à ocorrência de segregação,
solidificação, g g ç ,q que forma
um filme líquido intergranular, e à presença de tensão
trativa

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Trinca de Solidificação 

• D
Deformação  por contração 
f ã ã
causa  ruptura  no centro da 
solda, no ponto onde o metal 
se solidifica por último.

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Trinca de Solidificação 
• O perfil de cada cordão deve ser tão largo quanto profundo

•Cordão largo e raso são candidatos a 


trincas de 
•Cordão p
profundo de estreito solidificação
ç

Trincas de solidificação ocorrem quando a solda começa a se solidificar


e qualquer carga residual pode promover rompimento antes de se 
solidificar completamente.

Portanto Trincas de solidificação , podem ocorrer quando.

• existe um alto grau de restrição


• ocorre movimento da estrutura durante a soldagem

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Efeito da  Soldagem Multipasse 

Uma solda de passe único 

Grãos
G ã Colunares
C l
solda de passe
único na zona de
fusão Grãos Grosseiros na ZTA

Grãos finos na ZTA

Grãos Originais do MB

Efeito da  Soldagem Multipasse 

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Efeito da  Soldagem Multipasse 

Em uma solda multipasse o calor


do passe anterior normaliza a
estrutura solidificada anterior
refinando os grãos a medida que
cada passe reaquece o passe
anterior acima da temperatura
crítica.

Estrutura refinada pelo passe anterior

Efeito da  Soldagem Multipasse 

Ultimo passe

Passe anterior

Reaquecida duas vezes

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Efeito da Soldagem Multipasse


Soldagem multipasse típica

Estrutura colunar

segregação
ã Estrutura Reaquecida

ZTA

Efeito da Soldagem Multipasse

Soldagem de passe de revenimento

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Tensões Residuais 
• Aquecimento e resfriamento rápido pode resultar em
tensões térmicas prejudiciais a resistencia da junta.
• Isto pode ser prevenido por
– Preparação /alinhamento – chanfro nivelado e espaço
e espaço entre os
entre os
entre os componentes para permitir o movimento
– Control e do aporte de calor
– Preaquecimento – reduz as forças de expansion/contração e 
remoção de mistura da superfície.
– Peening – ajuda o metal a relaxar a medida que resfria ( porém
pode endurecer a região)
– Tratmento Termico – “encharque” a alta temperatura para alívio
de tensão
– Fixação – prevenção de distorção
– Numero da passes  – quanto menos melhor

Distorção 
• Distorção é causada por expansão termica diferencial das partes 
soldada. Pode ser reduzida ou eliminada usando desenho de junta 
apropriada e fixando antes da soldagem 

MS MS

Transversal

Angular longitudinal

Juntas de topo

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Distorção 
• Distorção é causada por expansão termica diferencial das partes 
soldada. Pode ser reduzida ou eliminada usando desenho de junta 
apropriada e fixando antes da soldagem 

MS

MS

Eixo neutro

MS

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Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 

Ferrita Acicular (AF – Acicular Ferrite): 
excelente tenacidade, formada em regiões 
intragranulares com temperaturas de
intragranulares com temperaturas de 
nucleação altas (800°C). Tem, baixa razão 
de aspecto e elevada densidade de 
discordâncias. 

Ferrita de Contorno de Grão (GF – Grain 
Boundary Ferrite): nucleada no contorno 
de grão austenítico em soldas com grande
de grão austenítico em soldas com grande 
aporte de calor. Tem propriedades 
semelhantes a PF.

Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Ferrita Poligonal – Ferrita Intergranular

Ferrita Poligonal (PF – Polygonal Ferrite): nucleada nas regiões


intragranulares, produto de transformações a altas temperaturas.
Prejudica a tenacidade quando em grande fração volumétrica

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Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Ferrita com Martensita/Austenita/Carbonetos Alinhados

Ferrita com Martensita/Austenita/Carbonetos Alinhados (AC - Ferrite


with Aligned Martensite/Austenite/Carbides): alta razão de aspecto e
nucleada nos contornos de grão austeníticos. Tem baixa tenacidade.

Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Ferrita com Carbonetos Agregados

Ferrita com Carbonetos Agregados (FC - Ferrite – Carbide Agregates):


carbonetos equiaxiais numa matriz ferrítica. Formada em soldas com grande
aporte de calor e baixa taxa de resfriamento devido a rejeição de carbono da
ferrita poligonal.

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Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Constituintes Minoritários

Constituintes Minoritários (Minor Phases): formados pela segregação


durante a solidificação contendo mais elementos de liga do que no resto
da solda. Estas regiões nem sempre se transformam da austenita ou se
transformam a temperaturas onde já existe martensita. Região
interdendrítica mais rica em elementos de liga.

Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Austenita Retida

Austenita Retida: tem boa tenacidade e elevada solubilidade para o


hidrogênio. Martensita: aparece no resfriamento muito rápido, baixa
tenacidade, elevada resistência mecânica. Ataque: Picral.

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Microestruturas de Metal de Solda Ferrítico 
Soldas Multipasse – Metal de Solda

Metal de solda reaquecido acima de A3 por passe subsequente.


Estrutura mais fina do que normalização convencional devido ao rápido
ciclo térmico. Normalmente tem boa tenacidade.

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Microestruturas 
de Metal de 
Solda Ferrítico 

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