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CAPÍTULO I - Da Associação

Seção I – Da Apresentação da Associação: denominação, fins, sede e tempo de duração.

Art. 1º. A Associação Civil sem fins lucrativos denominada, ORGANIZAÇÃO NÃO
GOVERNAMENTAL TERRA VERDE ESPERANÇA, (que usará o nome fantasia
ONG Terra Verde), se regerá de acordo com as disposições legais que lhe foram
aplicáveis e suas normas internas, e tem duração da sua existência por tempo
indeterminado.

Art. 2º. A Associação, de acordo com o I, artigo 54 do Código Civil, terá sua sede
situada na Travessa Salete, Nº. 267, Paraíso, São Gonçalo, CEP 24. 431-520, Rio de
Janeiro.

Art. 3º. A presente Associação, com fulcro no I, artigo 54 do Código Civil, tem por
finalidade as seguintes atividades:

a) Defender e proteger o meio ambiente e os recursos naturais, preservando áreas


ecologicamente importantes, conservando a biodiversidade e estimulando a criação de
unidades de conservação;

b) Estimular e desenvolver o pleno exercício da cidadania através da educação


ambiental para melhorar a qualidade de vida da população;

c) Estudar, pesquisar e divulgar as causas dos problemas ambientais e as possíveis


soluções visando o desenvolvimento ecologicamente sustentável;

d) Promover a assistência social beneficente nas áreas de meio ambiente, adolescência e


nas áreas de riscos sociais;

e) Difundir atividades educativas, culturais e cientificas realizando pesquisas,


conferências, semanários, cursos, treinamentos, editando publicações, vídeos,
processamento de dados, assessoria, técnica nos campos ambiental, educacional e
sociocultural, bem como comercialização de publicações, vídeos, serviços de assessoria,
programas de informática, camisetas, adesivos materiais destinados a divulgação e
informação sobre os objetivos da TERRA VERDE ESPERANÇA desde que o produto
desta comercialização reverta integralmente para a realização desses objetivos;

f) Estimular a parceria, o diálogo local e solidariedade entre os diferentes segmentos


sociais, participação junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns.

Art. 4º. A presente associação, materialização do artigo 53 do Código Civil, é formada


pela união de pessoas capazes, tem personalidade jurídica própria e distinta dos seus
associados, de forma que, como pede o V, artigo 46 do Código Civil, estes não
respondem quer solidária quer subsidiariamente pelas obrigações sociais daquela.

Art. 5º. A organização da presente Associação, consoante V e VII artigo 54 do Código


Civil, será feita pelos seguintes órgãos:
a)Assembléia Geral – órgão deliberativo;
b)Diretoria Executiva – órgão administrativo;
Seção II – Das fontes de recursos para manutenção da Associação.

Art. 6º. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o Ano Civil.

Art. 7º. As fontes de recursos da Associação, na forma do IV, artigo 54 do Código Civil,
serão oriundas das contribuições efetuadas pelos associados, bem como doações e
outras entradas de valores a outros títulos, que venham a contribuir para o melhor
andamento, aperfeiçoamento e/ou manutenção da finalidade desta Associação.

Parágrafo 1º - Os valores das contribuições dos associados serão estabelecidos pela


diretoria, preferencialmente dentro de parâmetros obtidos da equação da possibilidade
(dos associados) e da necessidade (da Associação)
Parágrafo 2º - As receitas auferidas serão destinadas unicamente ao
pagamento de despesas necessárias à manutenção da Associação, sua operacionalidade,
desenvolvimento e melhoria de suas atividades.

CAPÍTULO II - Dos Associados

Seção I – Dos critérios para Admissão, Demissão e Exclusão dos Associados

Art. 8º - Poderão se associar à presente Associação quaisquer pessoas desde que


preencham os seguintes requisitos:

a) Ser cidadão ou cidadã, idôneo, e principalmente, ter consciência plena do que


significa participar de uma entidade com seus objetivos dedicados à preservação do
meio ambiente.
b) Ser maior de 16 anos (será vedado o direito a voto, conduto poderão os referidos
sócios exercerem tais prerrogativas em assembléias que não produzam normas de
efeitos civis).
c) As virtudes do interessado ou convidado em participar da ONG serão analisados por
uma comissão especial composta por um membro da assembléia geral, e por um da
diretoria .
d) A demissão do sócio poderá ser por sua espontaneidade, por desacato às deliberações
da assembléia geral, por ato de indisciplina ou qualquer outra atitude incompatível com
a instituição.
e) Se o sócio der motivo grave para seu afastamento será julgado por comissão
especialmente constituída para julgamento do fato, podendo, inclusive, ser excluído da
sociedade. Da decisão do órgão que, de conformidade com o estatuto, decretar a
exclusão, caberá sempre recurso á assembléia geral, sem prejuízo das medidas judiciais
cabíveis;

Parágrafo único. Na forma do artigo 55 do Código Civil, poderão ser instituídas


categorias de membros desta instituição inclusive com vantagens especiais, no entanto,
todos os associados deverão ter iguais direitos.

Art. 9º - Além dos casos naturais, como morte ou outras impossibilidades afins, o
associado poderá perder esta condição através das seguintes formas: demissão ou
exclusão.
§ 1º. Em atendimento ao II, artigo 54 do Código Civil, pela demissão, o associado perde
sua condição de membro dirigindo seu requerimento neste sentido à Diretoria que por
sua vez homologará sua saída;

§ 2º. Ainda em atendimento ao dispositivo legal c/c artigo 57 do Código Civil, pela
exclusão o membro poderá ser destituído desta qualidade desde que estejam presentes as
seguintes condições:
a)Justa causa;
b)Assegurar o pleno direito de defesa e de recurso;
c)Convocação especialmente para o fim de exclusão;
d)Deliberação fundamentada em Assembléia Geral;
e)Aprovação da maioria absoluta dos presentes;

§ 3º. Genericamente, consideram-se motivos justos para exclusão do associado toda e


qualquer desobediência aos dispositivos deste Estatuto. Outros motivos somente serão
assim considerados se decididos por Assembléia Geral convocada na forma deste
Estatuto.

Seção I I - Dos Direitos e deveres dos Associados.

Art.10. Conforme o III, artigos 54 do Código Civil são direitos dos associados:

a)Votar e ser votado;


b)Participar das Assembléias Gerais;
c)Desfrutar dos benefícios egressos da condição de membro;
d)Promover convocação do(s) órgão(s) deliberativo(s), na forma do artigo 60 do Código
Civil, quando por no mínimo 1/5 dos associados;

Art.11- De acordo com o III, artigo 54 do Código Civil, são deveres dos associados:

a)Cumprir com seus deveres cívicos e morais de membro não deturpando a imagem da
Associação e procurando sempre promover o progresso da membresia;
b)Cumprir com suas obrigações de associado no que diz respeito ao pagamento das
taxas que forem necessárias para manutenção da sua condição de associado. A definição
de tais taxas e valores está condicionadas à aprovação em Assembléia Geral;
c)Obedecer a todas as normas que lhe digam respeito, por ocasião da condição de
“associado”.

CAPÍTULO III – Da Organização da Associação

Seção I – Da Assembléia Geral – Órgão Deliberativo – V, artigo 54 do Código Civil

Art.12- Na forma do artigo 5º do presente estatuto, a organização desta associação será


feita pelos órgãos deliberativo e administrativo, quais sejam, Assembléia Geral,
Diretoria Executiva.

Art.13- A Assembléia geral, é o órgão deliberativo desta Associação, sendo composta


pela reunião dos membros.
Parágrafo único. A convocação da assembléia Geral far-se à na forma do Estatuto,
garantindo a 1/5 ( um quinto) dos associados o direito de promove-la, na forma do
artigo 60 do Código Civil.

Art.14- Compete privativamente à Assembléia Geral, à luz do artigo 59 do Código


Civil:
a)Destituir os administradores;
b) Alterar o estatuto

Parágrafo único. Para as deliberações a que se referem às competências supra descrita é


exigido deliberação da Assembléia especialmente convocada para este fim, cujo quorum
será de 1/3 (um terço), bem como os critérios de eleição dos administradores.

Art.15. As contas da Associação serão aprovadas pela Assembléia Geral, na forma do


VII, artigo 54 do Código Civil, com a apresentação dos relatórios pela Diretoria,
previamente conferidos e aprovados.

Seção I I – Da Diretoria Executiva – Órgão Administrativo – VII artigo 54 do Código


Civil.

Art.16. A Diretoria Executiva, órgão administrativo da Associação, será composta pelos


seguintes cargos:
a)Presidente; Reginaldo Pinto dos Santos, RG.: Nº. 05.117.159-3 e CPF.: Nº 443.943
737 00, residente e domiciliado, na Rua Drº.: Benjamim Constant nº. 397, Bl 04, Apt
501, Largo do Barradas, Niterói, RJ.

b)Vice-se presidente; José Augusto Felix Marques, RG Nº. CREA- RJ 17.3067 –D, CPF
Nº. 0298 95097-98, residente e domiciliado na Rua Eurico Sales nº. 101, Porto
Novo,São Gonçalo RJ.

Art.17. O mandato da diretoria é de 06 anos (sei anos), de 2007 a 2013, sendo sua
eleição realizada por Assembléia Ordinária, preferencialmente todos mês de outubro. A
eventual substituição dos membros da diretoria se dará por Assembléia Extraordinária.
Em qualquer um dos casos acima, será necessário, em cumprimento ao parágrafo único,
artigo 59 do Código Civil, convocação especialmente para este fim, sendo necessária a
presença de 1/2 dos membros da Associação, com aprovação de 2/3 dos presentes.

Art.18. Compete ao Presidente:

a)Dirigir e coordenar os trabalhos da Associação;


b)Administrar e representar, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, na
forma do III, artigo 46 do Código Civil, a Associação, podendo para tanto, se houver
necessidade, nomear, conjuntamente com o Vice-presidente, procurador, através de
mandato com poderes específicos;
c) Convocar Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária;
d)Abrir contas em bancos, e, conjuntamente com o vice-presidente, assinar cheques
bem como quaisquer outros documentos que impliquem em responsabilidade da
Associação perante terceiros;
e)Iniciativa na resolução dos problemas de pequena monta da esfera interna da
Associação que não demandem resolução através da Assembléia Geral;
Art.19. Compete ao Vice-presidente:
a)Substituir o presidente nas suas faltas e impossibilidades, exercendo, quando, então,
as funções daquele em sua plenitude;
b)Lavrar as atas da Associação;
c)Auxiliar o Presidente no gerenciamento dos negócios administrativos da Associação
como o recebimento e envio de correspondências e outros documentos afins;
d)Tomar conta dos serviços da tesouraria, preparando relatórios que necessários forem,
bem como fazendo os devidos apontamentos;
e)Auxiliar ao Presidente na administração dos recursos da Associação, sendo
responsável pelos apontamentos de contas a pagar e contas a receber;
f)Auxiliar de todo modo possível e necessário o Presidente no gerenciamento e
administração das rotinas da Associação;
g)Tomar conta dos serviços de administração de pessoal – “RH”;
h)Exercer as atribuições que lhe forem imputadas pelo Presidente;

Art.20. No decorrer das atividades da Associação a Diretoria Executiva poderá, através


de aprovação da sua unanimidade, delegar atividades internas como, p.ex., serviços de
secretaria, protocolo, elaboração de controles, relatórios e outros serviços afins, a
membros previamente escolhidos obedecendo ao critério de compromisso e
disponibilidade para a execução das tarefas.

Parágrafo 1º. Em nenhuma hipótese a delegação de funções citada neste artigo se


caracterizará por alteração nos órgãos de administração e deliberação da Associação;
Parágrafo 2º. Em nenhuma hipótese a outorga das atividades mencionadas aos citados
membros significará outorga das prerrogativas de membro da Diretoria, por se tratarem
de meros membros auxiliares nos serviços e rotinas internas;
Parágrafo 3º. As atividades executadas pelos membros auxiliares citados neste artigo em
nenhuma hipótese poderão produzir normas de efeitos civis;
Parágrafo 4º. Os membros auxiliares aventados neste artigo exercerão suas funções
enquanto bem atenderem às necessidades da Associação auxiliando a Diretoria, sempre
primando pela eficiência das atividades executadas, e não perceberão, salvo no caso de
dedicação por tempo integral, remuneração pelos seus serviços, sem que fique
caracterizado o vínculo trabalhista.

Art.21. A administração da associação (o órgão Diretoria Executiva) poderá ser, na


forma IV, artigo 46 do Código Civil, reformada. Neste caso deverão ser observados os
critérios do artigo 14 deste Estatuto.

CAPÍTULO IV – Disposições Finais

Art.22. Em atendimento ao VI, artigo 46 e VI, artigo 54, todos do Código Civil, a
Associação poderá ser dissolvida, seja por deliberação na forma do parágrafo único,
artigo 14 deste Estatuto, seja por decisão judicial. No caso da dissolução os bens em
nome da Associação terão destino a ser decidido pela mesma Assembléia Geral que a
dissolução aprovar.

Art.23. Em virtude do amplo espectro de poder legitimado por Lei à Assembléia Geral,
que representa a reunião dos membros da Associação, a resolução dos casos omissos é
da alçada do referido órgão.
Regimento interno

ONG TERRA VERDE ESPERANÇA


Denominação, fins e a sede da associação.
Esta ONG terá a seguinte denominação: ONG TERRA VERDE ( Nome Fantasia).

I)Tendo por finalidades:

a) assistência social em relação ao Meio Ambiente;

b)colaborar com os poderes públicos, administrativos e judiciais, no desenvolvimento


de serviços assistenciais;

c) manter os associados bem informados, principalmente, no que se relaciona aos


direitos difusos e ambientais;

d) criar departamento especializado para treinamento, reciclagem, socialização ou


ressocialização de cidadãos, especificamente sobre as questões pertinentes ao
ecossistema;

e) emitir carteira de sócio aos que forem admitidos no quadro social da entidade ( nas
referidas carteira terão um itens no verso na qual solicita as autoridades constituídas de
Fiscalização e Defesa do Meio Ambiente a colaboração nos comprimentos dos artigos
1- Artigo 301 § 3° - Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de
infração penal em que caiba ação pública poderá, verbalmente ou por escrito, comunicá-
la à autoridade e 2- Art. 27 - Qualquer pessoa do povo poderá provocar a iniciativa do
Ministério Público, nos casos em que caiba a ação pública, fornecendo-lhe, por escrito,
informações sobre o fato e a autoria e indicando o tempo, o lugar e os elementos de
convicção. policial, e esta, verificada a procedência das informações, mandará instaurar
inquérito.(ambos Artigos do Código de Processo Penal) para que os portadores do
referido documento possam auxiliar na fiscalização do Meio Ambiente invocando o Art:
225 da Constituição Federal (Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-
lo para as presentes e futuras gerações).e os seguintes Parágrafos.

I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico


das espécies e ecossistemas;

II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar


as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;

VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização


pública para a preservação do meio ambiente;

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em
risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais
a crueldade.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os
infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados. (Serão descritos
somente os Números dos Artigos e Números de seus complementos );

f) os associados deverão acatar o Estatuto da organização, as resoluções da assembléia,


conscientes e irmanados no ideal da ONG;

g) postura firme, em defesa da causa do meio-ambiente, perante os órgãos públicos


municipais, estaduais e federais. A sede provisória será nesta cidade à será na RuA Paul
Leroux 350, Praíso,São Gonçalo /RJ:

II – Os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados. Esta ONG


oferecerá quatro categorias de sócios: Patrimoniais (os que adquirirem título de sócio-
proprietário para custear as instalações administrativas da entidade), Contribuintes (os
que pagarem, mensal ou anualmente, uma contribuição pecuniária para fazer face às
despesas correntes) e Beneméritos (os que, espontânea e eventualmente, doarem algum
recurso material para a associação). Para ser admitido (a) como associado (b)
interessado (c) deverá ser cidadão ou cidadã maior de 18 anos, idôneo (d) e,
principalmente, ter consciência plena do que significa participar de uma entidade com
seus objetivos dedicados à preservação do meio ambiente. As virtudes do interessado ou
convidado em participar da ONG serão analisados por uma comissão especial
composta por um membro da assembléia geral, por um da diretoria executiva e um
terceiro da comissão fiscal. A demissão do sócio poderá ser por sua espontaneidade, por
desacato às deliberações da assembléia geral, por ato de indisciplina ou qualquer outra
atitude incompatível com a instituição. Se o sócio der motivo grave para seu
afastamento será julgado por comissão especialmente constituída para julgamento do
fato, podendo, inclusive, ser excluído da sociedade. Da decisão do órgão que, de
conformidade com o estatuto, decretar a exclusão, caberá sempre recurso á assembléia
geral, sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis;

III - Delegados, são sócios que reapresentarão a ONG fora da Cidade de fundação,
podendo elaborar projetos e cursos com a avaliação do Conselho Diretor, mantendo
sempre relatório de suas decisões e enviados a sede da ONG por via virtual.

IV – Dos direitos e deveres dos associados. Logo que preenchida a ficha pessoal e
aprovada pela diretoria o associado terá seus direitos estatutários de votar e ser votado
para cargos executivos ou deliberativos, de opinar e de contraditar, de exigir prestação
de contas com os necessários esclarecimentos; mas, por outro lado, deverá acatar a lei
orgânica da associação, de dar sua contribuição em diligências promovidas pela ONG e
contribuir com mensalidades pré-estabelecidas para coeficiente funcionamento dos
propósitos institucionais, ressalvando-se que o sócio da presente ONG não responde
solidária nem subsidiariamente com suas obrigações

IV – As fontes de recursos para sua manutenção. Inicialmente a ONG contará com a


contribuição pessoal dos sócios, para suas despesas iniciais, sendo, após, indispensável,
o aporte de verbas públicas e doações particulares, seja de pessoas físicas ou jurídicas,
em parcerias ou em convênios com outras instituições, mediante elaboração de projetos
de ações específicas na busca incessante da desejada qualidade de vida. V – O modo de
constituição e funcionamento dos órgãos deliberativos e administrativos. Esta ONG terá
a seguinte estrutura organizacional e funcional: Assembléia Geral, que é o órgão
soberano da associação, Diretoria Executiva e Comissão Fiscal. A Assembléia Geral é
constituída pelos associados em situação regular com a associação, terá seu presidente
próprio escolhido por seus pares, com mandato de seis anos, desempenhará as funções
deliberativa, fiscalizadora e julgadora, reunindo-se, ordinariamente, a cada ano, no mês
de julho, para apreciação das contas da Diretoria-Executiva acompanhadas de relatório,
bem como, para deliberar sobre o plano anual de trabalho e, ainda em caráter ordinário,
a cada seis anos, também, no mês de julho, para eleição da diretoria e da comissão fiscal
e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo presidente da executiva, pelo
presidente da assembléia geral ou por, pelo menos, cinco associados. As convocações
da assembléia geral serão feitas, pessoalmente, com antecedência mínima de cinco dias,
informado ao sócio o motivo da convocação, sendo certo de que a assembléia será
instalada, em primeira convocação, com a presença mínima de dois-terços dos
associados, mas, em segunda e última convocação, decorridos trinta minutos do horário
previsto para a primeira convocação, com o mínimo de cinco associados, ressalvados os
casos previstos no artigo 59, II e IV do Código Civil. Sempre que possível a
administração publicará as convocações através de ofícios encaminhados aos
associados. As assembléias gerais serão coordenadas por seu presidente e este, por sua
vez, convidará um associado para secretariar o ato. A Diretoria Executiva, com mandato
de seis anos, a contar da fundação da ONG em 21 de outubro de 2007, podendo ser
reeleita para novo período hexa-anual e será constituída de quatro diretores: Presidente,
com a função específica de representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente, administrar a associação em todos os seus aspectos funcionais
podendo, se necessário, criar, com o ad referendum da assembléia geral, assessorias
técnicas para auxiliá-lo em sua gestão, prestando conta de tudo sempre que a comissão
fiscal exigir, que, de sua parte, submeterá seu parecer prévio para o órgão soberano que
é a Assembléia Geral. O Vice-Presidente será eventual substituto do Presidente, sempre
que, justificadamente, for necessário. O Vice Presidente ficará encarregado dos livros de
atas das reuniões da Diretoria Executiva, assim como, dos expedientes de
correspondências recebidas e remetidas, devendo mantê-los, sempre, bem
arquivados.Vice Presidente será o guardião das finanças da entidade e responsável pelo
livro caixa, onde serão registrados os recebimentos de receitas e escriturados os
pagamentos, ficando a seu cargo o arquivamento da documentação pertinente á
tesouraria e assinar, em conjunto com o Presidente, a emissão de cheques..

VI – As condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução. O


Estatuto da associação só poderá ser alterado após demonstrada, por comissão especial,
sua necessidade é submetida à assembléia geral com o quorum especial previsto no art.
59, item

IV do Código Civil. E para que haja dissolução da ONG será exigida presença em
Assembléia Geral Extraordinária, do mínimo de dois terços de seus associados e seus
bens serão destinados, tão somente, a outra instituições com o mesmo objetivo da ONG
- Terra Verde Esperança o Estatuto ora aprovado, por unanimidade entra em vigor, com
a ajuda de Nosso Senhor Jesus Cristo e sob as bênçãos de Deus, a partir da presente
data, revogadas as disposições em contrário. São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro,
aos vinte e um dias do mês de outubro do ano de dois mil e sete. Arrematando o
encontro o presidente comunica que a contribuição pecuniária pelos associados será de
R$ 10,00 (Dez Reais Mensais); solicita ao secretário que faça leitura da ata para
aprovação do plenário. Feito isto á ata foi aprovada e subscrita por todos e com os
aplausos dos presentes ficou encerrada esta assembléia geral extraordinária.

Tendo os membros eleitos foram empossados nesta ata investindo – se nas funções
estatutárias para as quais foram nomeados.

Tendo esgotado a pauta do dia, o Srº. Presidente encerrou os trabalhos às 15:00 horas.a
ata vai por mim assinada, secretario dos trabalhos e pelo Presidente.

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