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10 dicas para melhorar o sinal e o alcance de uma

rede wireless
Quais são, então, os problemas que podem estar ocorrendo para que o sinal
chegue tão fraco ao destino? Talvez seja simplesmente a distância a ser
percorrida. Pode ser que o micro esteja em um local que, simplesmente, fica
fora do alcance ou “escondido” do roteador. Pode também ser a distribuição
dos móveis pois o sinal wireless teria que virar muitas esquinas para alcançar
o destino, o que causará muitas perdas. Se você mora em um prédio de
apartamentos, talvez o local esteja sendo inundado por diversos sinais vindos
de outros roteadores na mesma área. Pode também ser uma interferência
estrutural, por exemplo, se existir um móvel de aço grande, ou então uma
máquina de lavar ou secar roupas entre o roteador e o computador.

Mais algumas chances: pode ser o software que está em uso. Os roteadores
usam programas que precisam de atualização tanto quanto os demais, e às
vezes o firmware que veio com o roteador pode ser de alguma versão com
problemas. Realmente, são várias possibilidades pelas quais o sinal pode
estar fraco ou simplesmente não está conseguindo chegar até um
determinado computador.

Felizmente, existem várias formas de extender o sinal, e muitas delas não


necessitam de gasto algum ou é um valor pequeno. Vejamos algumas
maneiras de melhorar a conectividade wireless, ordenadas pelo custo e
facilidade de implementação, da mais simples e barata até as opções mais
completas, porém mais caras: Promoção: pague em até 3X sem juros
1 – Mudar o canal de comunicação (gratuito)

Assim como nos televisores, os roteadores wireless também operam com


canais de comunicação. Quando se instala um roteador típico, ele geralmente
escolhe um determinado canal por default. Alguns roteadores escolhem o
canal que esteja mais livre, mas nem sempre eles acertam na escolha.
Assim, verifique por você mesmo qual dos canais wi-fi é o menos ocupado ou
o que funciona melhor em seu caso. Para fazer isto, uma boa ferramenta é o
programa inSSIDer. Não se iluda com os gráficos e excesso de informação,
preste atenção na colunca “canal”. Ela mostra quantos roteadores estão na
área, por exemplo, no canal 5. Se houver muitos roteadores no mesmo canal,
experimente mudar para um outro, menos carregado. O canal pode ser
mudado usando o software de configuração do roteador. Como cada rotador
é diferente, consulte o manual do aparelho para descobrir como fazer esta
mudança.
2 – Atualizar o firmware do roteador (gratuito)

Os roteadores mais poderosos, destinados ao ambiente corporativo,


geralmente mostram um aviso quando surgem novas versões do software,
mas esta é uma medida freqüentemente desconhecida pela maior parte dos
usuários domésticos, uma vez que nos modelos mais baratos de roteador não
aparece qualquer notificação sobre isso. E fica ainda pior com roteadores
antigos, que sequer oferecem a opção de fazer upgrade de seu firmware
(firmware é um chip que fica no interior do roteador onde fica gravado o
software que o faz operar).

Nos roteadores que permitem atualização de firmware, existe esta opção no


próprio software que usamos para configurá-lo. Entretanto, em geral é
preciso ir manualmente até o site do fabricante para procurar e baixar a
atualização, e depois gravar a nova versão no firmware. Quando existe uma
nova versão, o fabricante relata o que ela incrementa ou conserta nas
versões anteriores e, no geral, estas correções estão relacionadas a
problemas de conectividade. Pacotes promocionais da Revista PnP
3 – Atualizar o firmware do adaptador de rede (gratuito)

Assim como acontece nos roteadores, os adaptadores de rede wireless nos


micros de mesa e nos notebooks podem ter seu software atualizado pela
regravação do firmware. O bom alcance do sinal wireless vem em função
tanto do roteador quanto do receptor do sinal, por isso é que a atualização do
adaptador de rede pode melhorar a qualidade do sinal.
4 – Mudar as posições (gratuito ou muito barato)

Em geral o roteador wireless é colocado numa posição próxima ou colada ao


modem da conexão de banda larga. Entretanto, esta pode não ser a melhor
posição para distribuir o sinal, pois o roteador wireless deve ficar no meio dos
dispositivos para os quais deve fornecer sinal, ou então mais próximo ao
ponto que tiver mais obstáculos como paredes ou móveis pesados. Como o
modem de banda larga nem sempre fica nesta posição, convêm fazer ou
comprar um cabo de rede com comprimento suficiente para poder afastar o
roteador wireless da posição do modem o quanto necessário para que ele
fique na melhor posição possível. Esta medida simples pode resolver grande
parte dos problemas de conexão.
5 – Mudar o software do roteador para o DD-WRT (gratuito, porém arriscado)

Para quem gosta de aventuras, existe um software open source para


roteadores wireless chamado DD-WRT. ele é melhor conhecido por melhorar
a performance e estender o conjunto de recursos que acompanham a maior
parte dos roteadores. Deve ser ressaltado que nem todo roteador oferece
suporte ao DD-WRT, mas o número de modelos está sempre crescendo.

Entretanto, a operação de mudar o software de um roteador é arriscado.


Além de perder a garantia do aparelho, você pode acabar com um dispositivo
morto, que nunca mais funcionará, se a atualização não funcionar. Assim, a
mudança para o DD-WRT não é recomendada para usuários iniciantes, com
roteadores ainda na garantia ou que estejam em um ambiente de produção,
onde a conexão não deve ser interrompida.

Não existe qualquer garantia de que a mudança para o DD-WRT vai


efetivamente melhorar um roteador. Entretanto, muitos usuários acham que
o roteamento ficou melhor com ele, em especial quanto ao alcance do sinal e
aos novos recursos. Assim, se você tem um roteador mais velhinho ou que é
meio ruinzinho, talvez seja o caso de verificar se ele é compatível com o DD-
WRT, sempre lembrando que esta pode ser uma operação difícil de reverter,
uma vez que nem sempre será possível ou fácil remover o DD-WRT para
retornar ao software original de um roteador.
6 – Coloque um segundo roteador como um access point ou repetidor
(barato)

Praticamente qualquer roteador wireless pode ser configurado para funcionar


como um access point. Para tanto, é preciso conectar a porta WAN do
segundo roteador à uma das portas LAN do primeiro roteador. No segundo
roteador, é recomendável dar-lhe o mesmo endereçamento que no primeiro
roteador. Por exemplo, se o roteador primário estiver em 192.168.1.1 com
máscara de sub-rede 255.255.255.0, então o segundo roteador deveria estar
em 192.168.1.2 e com a mesma sub-rede. Também é importante atribuir o
mesmo código de segurança (SSID) no segundo roteador, e é preciso
desabilitar o serviço DHCP no segundo roteador.

Modelos mais recentes de roteador facilitam este processo todo. Com eles, o
segundo roteador pode ser configurado por seu painel de controle para
funcionar no modo “access point” ou “repeater mode” (modo de repetidor).
Cada modelo de roteador tem esta configuração em um local, por isso é
melhor dar uma olhada no manual.

Opcionalmente, pode-se adquirir um access point independente, como o


Linksys Wireless-N Access Point WAP610N. É uma opção que pode ficar até
mais cara, mas provavelmente vai funcionar melhor e dar menos dores de
cabeça para configurar. O conselho que podemos dar é que, se optar por um
access point independente, de preferência utilize um modelo que seja da
mesma marca que o roteador, em especial se você for novato na área de
redes.
7 – Mudar as antenas (relativamente barato)

Os modelos mais novos de roteadores padrão 802.11n costumam vir com


antenas internas. Apenas alguns modelos suportam antenas externas ou que
se substitua a antena original por outras que ofereçam melhor ganho (sejam
mais fortes). Antenas de maior ganho costumam ser externas e podem ser
ligadas ao roteadorcom cabos mais compridos, permitindo posicionar a
antena em locais estratégicos e aumentar ainda mais o raio de alcance do
sinal. Antenas externas podem aumentar o sinal algo como 2 a 15 dB, o que
é bastante interessante para atingir locais distantes ou para aumentar a taxa
de transmissão a curtas distâncias. Antenas assim podem ser ligadas na
maior parte dos roteadores que oferecem conectores para antenas externas.
Antenas de alto ganho (“Hi-gain”) ou com amplificador (“booster”) podem ser
encontradas por preços entre R$ 40 a 300.
8 – Adicionar repetidores ou extensores (mais dispendioso)

A maior parte dos fabricantes de aparelhos para redes wireless oferecem


dispositivos para funcionar como repetidores (“repeaters”) ou extensores
wireless (“wireless extenders”). Estes dispositivos podem realmente
aumentar o alcance de um sinal Wi-Fi, mas podem ser difíceis de configurar,
podendo causar interferências com o sinal e serem relativamente caros. Um
bom repetidor ou extensor pode custar algo como R$ 200 a 1.000.
9 – Usar melhores roteadores e adaptadores (mais dispendioso)
Muitas vezes os equipamentos wireless que estão em determinada instalação
são antigos e ficaram obsoletos, nestes casos o melhor mesmo é trocá-los
caso estejamos tendo problemas de qualidade do sinal para as estações de
trabalho da rede. O simples upgrade de um roteador wireless para o padrão
802.11n e o uso da freqüência de 5 GHz pode melhor sensivelmente a
qualidade de uma rede. A freqüência de 2,4 GHz pode ter um alcance ainda
maior que a de 5 GHz, mas esta qualidade é importante apenas quando se
necessidade de sinal wireless em áreas grandes como um campus
universitário ou para atingir todo um bairro. Em ambientes atravancados,
como nos “espaçosos” apartamentos em que vivemos, redes de 5 GHz
costumam entregar sinal melhor do que usando 2,4 GHz com a maior parte
dos roteadores. Existem também roteadores (e respectivas placas wireless
para ligar nos PCs) que trabalham nas duas freqüências, ao mesmo tempo ou
alternadamente.

A atualização dos equipamentos é uma alternativa mais cara, mas se a


conectividade wireless for muito importante para você será o melhor
caminho. Não se esqueça que não adianta trocar apenas o roteador (ou o
access point), é preciso que os micros da rede sejam capazes de trabalhar no
padrão “n” também e na freqüência escolhida. Os notebooks mais novos
provavelmente serão compatíveis, mas se for um micro com adaptador
wireless (PCI ou USB) pode ser necessária a troca dos adaptadores também.
10 – Utilizar soluções de um único fabricante (mais dispendioso)

Esta seria uma sofisticação da alternativa 9 anterior. Os fabricantes de


equipamentos wireless costumam oferecer produtos que se complementam e
são feitos um para o outro e, provavelmente, funcionarão melhor em
conjunto do que misturados a equipamentos de outros fabricantes ou do
mesmo fabricante mas que sejam mais antigos. Isto faz sentido, pois os
adaptadores da Cisco funcionam melhor com roteadores da Cisco,
adaptadores TP-Link funcionam melhor com roteadores TP-Link e assim por
diante. Isto significa que você não precisará “casar” apenas roteadores e
adaptadores, mas também antenas, repetidores e access points.

Veja este artigo na íntegra no site, com mais informações e links: 10 dicas
para melhorar o sinal e o alcance de uma rede wireless

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