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1- Grécia

A Grécia é um país europeu. Localizada na juntura da Europa, Ásia e África, a


Grécia é o berço de nascimento da democracia, da filosofia ocidental, dos Jogos
Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da Ciência política, e
dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do
teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.
A Grécia é um país desenvolvido, Atenas é a capital; outras maiores cidades do
país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala, Rhodes e Serres.

Atenas : A vida civil de Atenas foi muito diferente do viver militar dos espartanos.

Atenas era uma cidade jônica, situada na pequena península da Ática. Desde os tempos
dos antigos, seus habitantes se entregavam a navegação marítima e, em contato com
outros povos de civilizações adiantadas aprenderam e desenvolveram os elementos de
uma vida espiritual e materialmente superior.
As tradições davam a cidade como fundada por Cécrope, colono egípcio. Um
dos seus monarcas lendários teria sido o herói Teseu. O último desta fase foi Codro que
sacrificou a própria vida para salvar o país da invasão dos dórios. A fim de honrar-lhes a
memória, os atenienses aboliram a realeza, declararam que ninguém possuía dignidade
bastante para substituir um rei com aquelas qualidades.

Esparta

No sudoeste do Peloponeso estende-se um vale por onde rola suas águas o antigo
rio Eurotas. A região, que é quase toda cercada de montanhas chamou-se noutros
tempos, de Lacônia. Inicialmente foi habitada pelos pelasgos, depois foi invadida pelos
aqueus e, por fim, conquistada pelos dórios. Esses últimos fixaram o centro de sua
atividade na cidade de Esparta. A hostilidade dos aqueus, vencidos mas não
conformados, a influência do solo áspero, do clima e da própria situação geográfica,
tornaram os espartanos, no decorrer dos séculos um povo guerreiro.
Três motivos principais levaram os espartanos a guerras de conquista:
1- A preocupação de abater qualquer outro Estado que, por seu poderio, constituísse
ameaça ao país;
2- A necessidade de outras terras para a população crescente;
3- O desejo de aumentar o poderio militar que lhes era próprio, absorvendo novas tropas
auxiliares ou aliadas

2- O mundo feudal: Conceito de feudalismo: sistema político, econômico e social


que vigorou na Idade Média.
Sociedade Feudal : hierarquizada
Clero (padres, bispos, papa), Nobreza (reis, condes, senhores feudais, duques,
cavaleiros), Servos (camponeses)
A vida dos Camponeses: trabalhavam para manter a nobreza e o clero
Obrigações dos servos:
- talha (metade da produção o servo deveria pagar para o senhor feudal), corvéia ( de 3 a
4 dias de trabalho de graça nas terras do senhor feudal) , banalidades ( taxas que os
servos pagavam para usar as instalações do castelo), tostão de Pedro (dízimo pago para
a Igreja)

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O Feudo: unidade de produção na Idade Média
- Feudo: propriedade do senhor feudal que concedia a autorização de uso para a
família do servo em troca do pagamento de obrigações
- Instalações do feudo : castelo (habitação do senhor feudal e sua família), vila
camponesa, igreja, moinho, estábulo, terras de produção

O poder da Igreja Católica durante o feudalismo


- poder econômico, político e cultural
- o teocentrismo ( explicação religiosa para quase tudo)

3- Revolução do porto de 1820


A presença da corte no Brasil impulsionou a criação do Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves que, rejeitado posteriormente pela metrópole na tentativa das Cortes
de fazer retornar o poderoso território à condição de colônia, gerou o descontentamento
que provocou a 7 de setembro de 1822 a proclamação da independência pelo herdeiro
da coroa portuguesa, o futuro D. Pedro I no Brasil e D. Pedro IV em Portugal.
Sobre o Reino Unido, diz o historiador Octávio Tarquínio de Sousa em História dos
Fundadores do Império do Brasil, volume IX:
A carta de lei de 16 de dezembro de 1816, elevando o Brasil à categoria de reino
unido aos de Portugal e Algarves, concedeu-nos pacificamente todas ou quase todas as
características de um país soberano. Por outro lado, a presença de D. João no Brasil
concorreu de maneira decisiva para fortalecer a unidade nacional, posta à prova no
momento da revolução do Porto de 1820.

4- Constituição de 1824
O Brasil é um país independente? Você já conhece esse assunto...Lembra de D. Pedro,
às margens do rio Ipiranga, gritando "Independência ou Morte!" em 7 de setembro de
1822? Pois é, o Brasil se tornava independente e deveria elaborar sua própria
Constituição.
Quando ela foi criada? Quem a elaborou? Quais eram suas características?
Em 3 de junho de 1822, foi organizada a primeira Assembléia Nacional Constituinte do
Brasil. Participaram de sua elaboração advogados, juízes, religiosos, militares, médicos,
proprietários rurais e funcionários públicos.
Em 25 de março de 1824, D. Pedro I outorgou a Constituição de 1824, que tinha como
base o texto de 1823, mas lhe garantia total controle sobre o governo.

Vamos conhecer algumas características da Constituição de 1824?

- o Brasil seria governado por um Imperador;


- o poder real passava de pai para filho;
- as eleições eram censitárias;
- a religião oficial do país era a Católica Apostólica Romana;
- os escravos, indígenas e os pobres não eram considerados cidadãos;
- os "cidadãos" elegiam os deputados, e o Senado era composto por membros vitalícios.
- Criação do Poder Moderador

A Constituição de 1824 defendia os interesses dos grandes proprietários de terras e


comerciantes. Esses eram os "cidadãos" da época.

5- Escravidão

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Por que a economia colonial e imperial baseou-se no trabalho escravo?

O latifúndio monocultor no Brasil exigia uma mão-de-obra permanente. Era


inviável a utilização de portugueses assalariados, já que a intenção não era vir para
trabalhar, e sim para se enriquecer no Brasil. O sistema capitalista nascente não tinha
como pagar salários para milhares de trabalhadores, além do que, a população
portuguesa que não chegava aos 3 milhões, era considerada reduzida para oferecer
assalariados em grande quantidade.

Quem foi utilizado como escravo nos períodos colonial e imperial?

Embora o índio tenha sido um elemento importante para formação da colônia, o


negro logo o suplantou, sendo sua mão-de-obra considerada a principal base, sobre a
qual se desenvolveu a sociedade colonial brasileira. Na fase inicial da lavoura
canavieira ainda predominava o trabalho escravo indígena. Parece-nos então que
argumentos tão amplamente utilizados, como inaptidão do índio brasileiro ao trabalho
agrícola e sua indolência caem por terra.

2.1- mão-de-obra escrava para a mão-de-obra de imigrantes europeus

A imigração até 1850 vinha sendo um fenômeno espontâneo. Entre 1850 e 1870,
passou a ser promovida pelos latifundiários. Vindos primeiramente da Alemanha, sem
êxito, e depois da Itália, os imigrantes, muitas vezes enganados e com contratos que os
faziam trabalhar em regime quase escravo, ocuparam-se do trabalho rural na economia
cafeeira. Tantos retornaram a seus países que houve necessidade de intervenção de
consulados e das entidades que os protegiam, como algumas sociedades promotoras de
imigração. Foram muitas as regiões em que os escravos foram substituídos pelos
imigrantes. Algumas cidades em 1874 tinham 80% dos trabalhadores rurais negros, e,
em 1899, 7% de trabalhadores negros e 93% brancos.

2.1- Como eram chamados os negros que eram alugados pelos seus senhores a outros
senhores?
Os ‘negros de ganho’ eram aqueles que trabalhavam e que repassavam todos os
seus ganhos a seus donos. Já os ‘negros de aluguel’ eram os escravos cujos seus
senhores alugavam seus serviços, inclusive para o poder público da época. “Alguns
‘negros de aluguel’ tiveram a possibilidade de juntar dinheiro e comprar sua própria
alforria”, diz Jacino.
2.2- Para onde iam os escravos quando fugiam das fazendas?
A resistência do negro: os quilombos.
Desde fugas isoladas, passando pelo suicídio, pelo banzo (nostalgia que fazia o negro
cair em profunda depressão o levando à morte) e pelos quilombos, várias foram as
formas de resistência do negro à escravidão, sendo a formação dos quilombos a mais
conseqüente.
Os quilombos eram aldeamentos de negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver
comunitariamente. O maior e mais duradouro foi o quilombo dos Palmares, surgido em
1630 em Alagoas, estendendo-se numa área de 27 mil quilômetros quadrados até
Pernambuco. Desenvolveu-se através do artesanato e do cultivo do milho, feijão,
mandioca, banana e cana-de-açúcar, além do comércio com aldeias vizinhas.

2.3- Quilombo dos palmares

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