Vous êtes sur la page 1sur 9

O RECONHECIMENTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL PELA

PERDA DE UMA CHANCE NA SEARA TRABALHISTA

Ariane Innocente Luz1


Hamilton Pereira Júnior2

RESUMO

O presente trabalho busca dar uma visão geral sobre a teoria da responsabilidade
civil pela perda de uma chance traçando, em linhas gerais, o que é uma chance perdida , a
sua relevância para o ordenamento jurídico , e em se tratando de perda de chance séria e
real passível de impor prejuízo ao patrimônio do lesado como se verifica a sua
indenização.Pretende-se ainda, mostrar a aplicabilidade prática de tão novel teoria da seara
trabalhista, através da apresentação de recentes julgados em que foi buscada a referida
indenização em decorrência da perda de uma oportunidade no âmbito das relações de
trabalho.

Palavras-chave: chance; probabilidade;perda; dano; indenização;oportunidade

INTRODUÇÃO

Por tratar-se de um tipo muito particular de dano, situado no limite entre o certo e o
incerto, não é tarefa fácil determinar quando uma chance perdida deva ser ou não objeto de
reparação e em caso positivo quais os parâmetros devam ser usados na quantificação do
prejuízo efetivo imposto ao patrimônio da vítima.

Esta nova vertente da responsabilidade civil vem recebendo uma boa acolhida em solo
pátrio e pela análise de alguns julgados, percebe-se que existe uma certa pacificação em torno
do reconhecimento e da aceitação desta teoria, bem como um aumento da produção
doutrinária sobre a nova matéria facilitados pela nova redação do art. 1863, a chamada
claúsula geral de responsabilidade civil, introduzida no Código Civil de 2002, que incorporou

1
Acadêmico da disciplina de Estágio do Trabalho Curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil.
2
Docente do Curso de Direitoda Universidade Luterana do Brasil e orientador deste trabalho.
3
CÓDIGO Civil Brasileiro, art. 186 : “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral , comete ato ilícito”.
o conceito amplo de dano, sem fazer a limitação de quais seriam as espécies de prejuízos
abrangidas pelo artigo4.

No que tange às demandas judiciais na seara trabalhista, podemos dizer que , embora
a perda de uma chance encontre terreno fértil neste campo, principalmente, ao buscar o
devido ressarcimento para acidentes de trabalho e doenças profissionais5 ainda são tímidas as
tentativas de utilização de tão novel teoria, embora, ainda que a passos lentos, percebamos,
que ela esteja adentrando o universo das relações do trabalho.

O presente trabalho busca elucidar , em linhas gerais o arcabouço da teoria da perda de


uma chance, bem como apresentar alguns julgados em que a mesma foi reconhecida pelos
Tribunais do Trabalho de nosso país.

A CHANCE PERDIDA PARA O ORDENAMENTO JURÍDICO

Pela sua especificidade, a responsabilidade civil pela perda de uma chance tem
características muito particulares já que sua identificação e conseqüente indenização se dá de
forma diversa a outras vertentes da responsabilidade civil envolvendo perdas e danos. Na
perda de uma chance, o agente não é responsabilizado por ter causado um dano direto e
imediato à vítima, ele é responsabilizado por a ter privado de obter uma possível vantagem ou
por ter quedado inerte quando sua ação era o diferencial para ter evitado a perda da referida
vantagem.

Em casos de perda de chance temos uma combinação de danos: o inicial gerado pela
perda da chance de ocorrência do acontecimento e o final gerado pelo prejuízo definitivo, e
total, que a vítima tem que suportar. No entanto, no âmbito desta nova teoria, só o prejuízo
inicial, ou seja a possibilidade, poderá ser alvo de reparação, o que acaba por criar uma certa

4
SAVI, Sérgio. Responsabilidade Civil por Perda de Uma Chance. São Paulo: Atlas, 2006. p.84.
5
MELO, Raimundo Simão de. Indenização pela perda de uma chance.Boletim Jurídico, Uberaba/MG,a. 5, no
224. Disponível em <http.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=1785> Acesso em :16 mar. 2009
ambigüidade na noção de perda de chance6 já que não existe o elemento certeza a ensejar a
reparação total do evento final, visto este não ter acontecido e sua possibilidade real de
ocorrência estar definitivamente arruinada.

Para Vera Fradera a responsabilidade pela perda da chance vem a ser uma espécie de
responsabilidade pré-contratual fundada basicamente na noção de possibilidade potencial da
conquista de determinada vantagem como fruto de um contrato ou mesmo de tratativas
preliminares à celebração da avença7 .

Na definição dada pela professora Fradera, ao referir-se a perda da chance como


possibilidade potencial, é bem visível que o elemento incerteza intremeia-se neste tipo de
dano e, em razão disto o prejuízo decorrente da perda da oportunidade foi longamente
ignorado pelo Direito por não ser possível demonstrar, em moldes probatórios convencionais,
que ,sem a ação do ofensor, o objetivo visado seria alcançado, logo, restando ignorado o
dano gerado pela obstaculização em obter a vantagem gerada. Atualmente, em virtude da
evolução do estudo da estatística e das probabilidades, pode-se determinar, com uma certa
margem de precisão, a probabilidade de que algo aconteça ou deixe de acontecer, assim , é
possível visualizar o dano, imputado pela perda de uma possibilidade, independente do
resultado final visado rompendo-se com o paradigma do indeniza tudo ou nada.

Logo, não há uma regra geral para a estipulação da perda da chance enquanto dano
devendo cada situação fática ser analisada de forma a que seja possível precisar tratar-se de
chance real e séria, não havendo no âmbito desta teoria, espaço a que se fale em perda de
chance diante de danos meramente hipotéticos e chances quiméricas.

6
BERAUD, Claire. La Réparation d’une Perte d’une Chance. Sous la direction de Madame le Professeur
CECCALDI-GUEBEL. Disponível em www.droit.univ-paris5.fr/AOCIVCOM/01memoir/BeraudM.pdf. Acesso
em 29/08/2009.
7
FRADERA, Vera Maria Jacob, apud Bruno Miragem, 2004, p.142.
De acordo com a melhor doutrina, a perda de uma chance só será indenizável quando
a vítima conseguir demonstrar que a probabilidade de conseguir a vantagem esperada era
superior a 50%(cincoenta por cento), caso este percentual não seja atingido o juiz será levado
a considerar improcedente o pedido por não haver sido produzida a prova de sua existência8.

A INDENIZAÇÃO

A teoria da perda de uma chance visa buscar a indenização de todo aquele que teve o
seu objetivo frustrado em função da atitude de outrem , o dano em si,não será imputado ao
agente,pois poderá haver outras concausas;todavia,o agente será responsável pela chance
perdida ou seja, a certeza de ganho que foi encerrada por sua conduta.9 Desta feita, a perda de
uma chance diz respeito a um estágio de latência anterior a determinado evento que se poderia
produzir, sendo, contudo interrompido no curso dos fatos, razão pela qual além do insucesso
no resultado que era esperado e que se dissipou tal situação não é passível de demonstração.10

Assim, no âmbito desta teoria o dano em si mesmo é representado pela chance perdida
sendo este o mote sobre o qual deve centrar-se o pedido de indenização. No tocante ao
quantum indenizatório, este deve ser fixado em percentual que incidindo sobre o total da
vantagem que poderia ser auferida, represente de forma razoável a probabilidade de ser
configurada as expectativas da parte lesada, não podendo, contudo em qualquer hipótese, ser
confundida com a própria vantagem que poderia ser obtida11.

Na doutrina bem como na jurisprudência, não há pacificação se o dano oriundo da


perda da chance deva ser indenizado a título de lucro cessante ou dano emergente havendo

8
SAVI, Sérgio. Responsabilidade Civil por Perda de Uma Chance. São Paulo: Atlas, 2006. p.102.
9
GONDIN,Glenda Gonçalves.Responsabilidade Civil:Teoria da Perda de uma Chance .Revista dos
Tribunais.São Paulo. v. 840, out. 2005,p. 11-36
10
MINAS GERAIS,Tribunal de Justiça, 11ª Vara Cível ,Processo nº 1.0024.05.700546-4/001, Des.Selma
Marques, julgado em 17/09/2008.
11
MINAS GERAIS,Tribunal de Justiça, 11ª Vara Cível ,Processo nº 1.0024.05.700546-4/001, Des.Selma
Marques, julgado em 17/09/2008.
inclusive uma corrente que o coloque a meio caminho entre os dois12. Bem como àqueles que
não a enxergam como patrimonial lançando-a à categoria de dano moral13.

Cavalieri Filho14,seguindo Sergio Savi ,ao tratar do problema afirma que sendo a
chance propriedade anterior do sujeito que sofre o prejuízo, esta deva ser inserida na categoria
de dano emergente pois indeniza-se pela perda da possibilidade de conseguir uma vantagem e
não pela vantagem em si e, ao proceder-se a este enquadramento, está-se a fazer a correta
distinção entre o resultado perdido e a chance de consegui-lo.

O RECONHECIMENTO DA PERDA DA CHANCE NA SEARA


TRABALHISTA

Pedidos por indenização perda de uma chance são novidade na esfera trabalhista, dá-se
a título de exemplo o Recurso Ordinário nº 00348-2006-512-04-00-015/TRT4 em que a
reclamada inconformada pela condenação em razão da perda da chance de promoção
decorrente de doença ocupacional, recorre para ver a sentença reformada. A relatora
posicionou-se no sentido de que a possibilidade de promoção profissional é algo incerto, logo
não se trata de chance séria e, como tal, indenizável. Porém prevaleceu o entendimento da
turma de que a impossibilidade de ascensão profissional da reclamante era conseqüência da
incapacidade para o trabalho decorrente de doença ocupacional que, por si só, carateriza-se na
perda de uma chance mantendo-se assim a condenação pela perda da chance de ascender
profissionalmente.

Interessante também o recurso ordinário nº 01093-2003-301-04-00-016/TRT4 cuja pretensão


de indenização pela perda da chance de obtenção de novo emprego em função de informações
desabonatórias a respeito de ex-empregado foi devidamente acolhida pela Justiça Trabalhista
havendo ainda a cominação por dano moral em função da gravidade da conduta da reclamada.

12
FILHO, Sérgio Cavalieri. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas 2009. p.77
13
idem
14
idem
15
RS,Tribunal Regional do Trabalho,3ª Turma Recurso Ordinário nº 00348-2006-512-04-00-0
16
RS,Tribunal Regional do Trabalho,3ª Turma Recurso Ordinário nº 01093-2003-301-04-00-0
Julgamos oportuno mencionar mais detalhadamente a recente decisão da 7º Turma
do TRT/MG em sede de Recurso Ordinário Nº 01533-2007-112-03-00-517 onde a teoria foi
corretamente aplicada tendo, a seriedade da chance perdida ,alicerçado o voto do relator no
sentido da acolhida de tão moderna teoria.

O caso trata-se de indenização por dano material postulada por reclamante que se viu
dispensado de forma ilícita e abusiva após ter sido aprovado em processo seletivo interno da
empresa para a função de supervisor de vendas duplicando,desta maneira , o seu salário.

A empresa, com atuação no ramo de televendas, resolveu investigar se os empregados


usavam seus acessos ao sistema informatizado do empregador para efetuar recargas de
créditos em suas linhas particulares de telefone celular. Segundo testemunhas , os prepostos
,mesmo sabendo que as recargas no telefone celular do reclamante não haviam partido do seu
login de acesso ,mantiveram-no retido em uma sala por mais de uma hora e meia até que ,
diante de tanta pressão, ele acabou assinando a carta de demissão, tendo sido seu último dia
trabalhado 19/11/2007. No dia seguinte aos fatos anteriormente narrados, após refletir sobre o
ocorrido, voltou o reclamante à empresa para pedir a reconsideração da sua demissão, no
entanto, diante da recusa do responsável pelo setor, e ainda pressionado, rasgou o documento
que havia assinado. Este incidente lhe rendeu uma dispensa por justa causa com base na letra
“a” do artigo 482 da CLT por destruição de documento do empregador. Contudo, quando a
dispensa se verificou, o reclamante havia sido aprovado em concurso seletivo interno para
desempenhar um cargo superior ao desempenhado até então. Tendo, em 12/11/2007, por
meio de carta eletrônica, o empregador comunicado oficialmente sua aprovação,
parabenizado-o pelo fato e dizendo ser o imediato o inicio da nova atividade, tornado o fato
de amplo conhecimento no âmbito da empresa .

O juiz de primeiro grau reverteu a justa causa, declarando a rescisão indireta do


contrato, porém, indeferiu o pedido de indenização por danos materiais fundamentando que a
aprovação para o novo cargo apenas gerou uma expectativa de direito à promoção.
Entendimento que não foi seguido pelo relator como mostrado a seguir:

17
MINAS GERAIS, Tribunal Regional do Trabalho, 7ª Turma, Recurso Ordinário nº 01533-2007-112-03-00-5,
Des. Emerson José Alves Lage
“O reclamante tinha, portanto, como justa e real a existência da
oportunidade de ser promovido a supervisor de vendas e auferir ganho salarial
correspondente a 100% dos seus ganhos mensais. Mas viu perdida a chance de
conquistar esse resultado em razão de ato ilícito praticado pela reclamada,
consistente na sua dispensa abusiva e ilícita, quando foi injustamente acusado de
cometer falta grave, situação que não se confirmou na esfera da realidade dos fatos,
conforme veio de demonstrar a prova do processo, matéria já examinada neste
recurso, e à qual remeto as partes, evitando-se o enfadonho da repetição. O nexo de
causalidade a ensejar a reparação dos danos materiais está assentado na dispensa
abusiva, calhando anotar que a reversão da justa causa em Juízo não retira do ato a
ilicitude que o contamina[griffo nosso]”.

Aduz ainda que a reparação material deve ser estabelecida com base no provável, que
no caso era de que o reclamante fosse guindado ao cargo de supervisor de vendas posto ter
sido o vencedor de todas as etapas do certame seletivo, considerando-se no entanto, o
elemento incerto da questão, quanto tempo permaneceria na nova função. Decidindo, com
base nesse raciocínio que as parcelas rescisórias objeto da condenação da reclamada sejam
calculadas sobre o salário mensal correspondente ao cargo de supervisor de vendas e que a
chance real e séria, para efeitos de indenização, consiste no valor de seu salário para fins de
rescisão contratual e nada mais do que isto (salário por certo período de tempo, por exemplo).

No caso analisado, apresentados os elementos probatórios de que existia a


probabilidade real e séria de ascenção profissional no momento da dispensa e que, esta
ascenção, foi obstaculizada por ato ilícito do empregador reunidos estavam os elementos a
ensejar a reparação material caracterizada pela perda de uma chance. Notar que nesta decisão
houve a cominação de indenizações por responsabilidade civil pela perda de uma chance com
danos morais decorrentes das lesões causadas por ato ilícito da demandada.

Inconformada com a decisão prolatada , a reclamada tentou a revisão da mesma, via


agravo de intrumento, junto ao Tribunal Superior do Trabalho tendo esse sido denegado
havendo o trânsito em julgado da decisão originária do TRT/MG se efetivado em 10/08/2009.

Assim, embora trate-se de justiça especializada, pode-se concluir que os julgadores, ao


depararem-se com casos de perda de uma chance têm balisado o seu julgamento valendo-se
dos mesmos critérios utilizados pelos colegas da justiça comum.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A guisa de considerações finais pode-se dizer que,para efeitos indenizatórios baseados


na teoria da perda de uma chance ,o foco deve ser a perda da possibilidade em auferir lucro ou
evitar prejuízo e não a vantagem perdida de per si considerada, isto porque, o sentido jurídico
do vocábulo palavra e chance, é probabilidade de obter lucro ou evitar prejuízo. Assim, cabe
ao juiz, a tarefa de, diante do fato em concreto, fazer o prognóstico de quão reais eram as
chances do sujeito em obter a vantagem esperado no momento em que ilícito interrompeu oe
processo.

Considerando-se que, a chance que busca indenização é uma possibilidade ,séria e


real, de obtenção de vantagem e que, como tal pode ser medida, em termos probabilisticos, o
valor da indenização deve ser calculado tendo por base, o valor total do resultado esperado,
aplicando-se sobre este o coeficiente de redução proporcional à probabilidade de obtenção
deste resultado. Assim, a indenização pela perda da chance será sempre inferior ao valor total
da vantagem que poderia ter sido obtida caso a chance não houvesse sido perdida.

Enfim, dado o alargamento da responsabilidade civil no sentido do acolhimento da


vítima, atráves da análise de alguns julgados percebe-se que, os nossos tribunais, em
consonância com o seu tempo, têm reconhecido e aceitado a teoria da perda de uma chance,
assim indenizar esta nova forma de prejuízo dano já é uma realidade em nosso país quer na
justiça comum quer na justiça especializada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERAUD, Claire. La Réparation d’une Perte d’une Chance. Sous la direction de Madame le
Professeur CECCALDI-GUEBEL. Disponível em www.droit.univ-
paris5.fr/AOCIVCOM/01memoir/BeraudM.pdf. Acesso em 29/08/2009.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. 8.ed. São Paulo(SP),
Atlas,2006.
GONDIN, Glenda Gonçalves. Responsabilidade Civil: teoria da perda de uma chance. Revista
dos Tribunais. São Paulo, v. 840, p.11-36, out. 2005.
MELO, Raimundo Simão de. Indenização pela perda de uma chance.Boletim Jurídico,
Uberaba/MG,a. 5, no 224. Disponível em
<http.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=1785> Acesso em :16 mar. 2009
MIRAGEM, Bruno. Responsabilidade Pré-Contratual da Administração e Proteção da
Confiança no Direito Brasileiro. Revista da Procuradoria Geral do Estado. POA(RS) , v. 27,
n.58, p.131-152.
SAVI, Sérgio. Responsabilidade Civil por Perda de Uma Chance. 1.ed. São Paulo(SP), Atlas,
2006.

REFERÊNCIAS JURISPRUDENCIAIS

MINAS GERAIS
TJMG,Apelação Cível nº 1.0024.05.700546-4/001, 11ª Vara Cível ,Processo Des.Selma
Marques, julgado em 17/09/2008.
TRT – 3ª Região , Recurso Ordinário nº 01533-2007-112-03-00-5, 7ª Turma, Rel. Emerson
José Alves Lage,julgado em 25/09/2008

RIO GRANDE DO SUL

TRT- 4ª Região , Recurso Ordinário nº 00348-2006-512-04-00-0, 3ª Turma, Rel.Denise


Pacheco,julgado em 17/10/2007
TRT-4ª Região, Recurso Ordinário nº 01093-2003-301-04-00-0, 3ª Turma ,Rel. Ricardo
Carvalho Fraga, julgado em 06/07/2005

Vous aimerez peut-être aussi