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Dinâmicas de Grupo

Quando falamos as palavras DINÂMICAS DE GRUPO para nossos colegas de trabalho, geralmente
ouvimos o comentário: "que bom, vamos descontrair, brincar um pouco, repor as energias".

Que delícia se tudo fosse assim!!!

O aspecto lúdico da DINÂMICA realmente é um componente muito forte, é um grande facilitador no


alcance dos objetivos propostos.

Entretanto a palavra ‘’brincadeira’’ não é real.

Devemos, como profissionais que utilizam esta TÉCNICA, orientar nossos colegas quanto à
importância do uso de termos adequados para que nosso cliente interno ‘’acostume o ouvido’’ e
associe DINÂMICA DE GRUPO à facilitação, sensibilização, proximidade.

Para que o uso de DINÂMICAS tenha o efeito técnico esperado, é preciso:

Conhecer tudo o que for possível sobre o público alvo.

Adaptar os exercícios à realidade da empresa, considerando desde os materiais e


recursos disponíveis até as políticas organizacionais. Neste aspecto a habilidade de
negociação é fundamental.

Ter amplo e total domínio sobre a técnica e suas possíveis conseqüências.

Avaliar o público-alvo antes e depois do emprego dos programas, caso contrário é


impossível verificar resultados.

As organizações não esperam que seus funcionários sejam ‘’robôs’’, que simplesmente repitam
comportamentos sem questionar, sem avaliar, sem entender conceitos.

É preciso que o Facilitador auxilie os profissionais a:

- resgatar o INTERESSE e o AMOR pelo trabalho;

- utilizar sua criatividade no dia a dia, nem que seja ‘’criando espaços para criar’’;

- praticar, efetivamente utilizar a aprendizagem no trabalho.

Depende de nós, então, utilizar – PRIMEIRO CONOSCO – a criatividade, flexibilidade, interesse pelo
outro, empatia e amor e auxiliar na promoção das mudanças e transformações que, na atualidade,
simplesmente acontecem, independente da vontade ou motivação para mudar.
Terapia do Abraço

Pesquisas já comprovaram que o ser humano, independente da cultura, tem


necessidade (física e psicológica) de tocar e ser tocado.

Este toque é tão importante que as crianças, quando não acariciadas ou abraçadas, forçam situações
para que seus pais utilizem a força física contra elas. Neste processo inconsciente recebem algum
tipo de toque que, por mais negativo que seja, é melhor do que a indiferença.

As culturas ocidentais, se não todas ao menos a maioria, têm como hábito o toque entre as pessoas
como sinal de relacionamento.

O abraço, ao contrário do que possa parecer, pode transmitir / proporcionar efeitos positivos e
negativos.

· Você já teve a sensação de receber um abraço forçado de alguém? Como é


esta sensação?

· Já se sentiu também forçado a abraçar outra pessoa? Neste caso, como se


sentiu?

· que me diz daquele abraço cujo toque acontece do ombro para cima, ou seja, o
restante do corpo mantém-se distante?

· Há também aquele abraço de corpo inteiro, forte e caloroso. Já experimentou?

· E aquele abraço de lado, com os braços entrelaçados atrás do corpo (como


namorados, por exemplo) que pode acontecer parado ou caminhando? Quais
sensações transmitem?

Pois é, o abraço é muito mais do que um simples toque ou uma gostosa sensação
de aconchego e prazer momentâneo. Por ter efeito duradouro, é responsável pela
saúde mental e física do ser humano.
Sabe-se que uma criança constantemente abraçada ou acariciada tem maiores
possibilidades de ser um adulto:

· Seguro

· Afetivo, amoroso

· Sem receio de demonstrar seus sentimentos

· Que utiliza melhor sua comunicação verbal e não verbal

· Com as inteligências prática e emocional melhor desenvolvidas

· Que se sente aceito pelo meio no qual vive

Veja outros benefícios do abraço:

· Melhora o "stress" aliviando a tensão

· Propicia sono mais tranqüilo e repousante

· Diminui - ou acaba - com a solidão

· Auxilia na construção da auto-estima

· Ativa a circulação sangüínea

· Mexe com músculos e ossos

· Facilita o alongamento do corpo

· MELHORA E MANTÉM O BOM HUMOR

Podemos concluir, então, que o abraço tem elevado poder de formação e cura.

Se você quiser ser um "terapeuta do abraço" no ambiente em que vive (social, familiar, profissional) é
importante:
1. Ter interesse genuíno pelo ser humano. Não adianta mostrar algo que você
não é.

2. Manter suas antenas perceptivas e sensitivas SEMPRE ligadas. São elas que
lhe darão o sinal verde para abraçar alguém ou não.

3. Ser responsável pelos seus atos porque a reação ao abraço não é, apenas,
imediata.

4. Aprender a diferenciar diversos tipos de abraços. Por exemplo: abraços de


conforto, carinhosos, amigos, são diferentes de abraços apaixonados.

5. Aprender a transmitir verdadeiramente o que sente, facilitando que o outro


perceba da mesma forma. Seu colega de abraço provavelmente responderá com o
mesmo tipo de abraço que está recebendo.

6. Ser corajoso. "Partir para o abraço" vai deixá-lo mais visível.

7. Respeitar o outro. Nem sempre você vai abraçar alguém que gosta de ser
abraçado ou vai acertar no momento. Aprenda a lidar com a possível frustração de
não ser tão bem recebido quanto gostaria.

8. Aprender a pedir abraços quando sentir necessidade e não os tiver. Aprender


a falar "obrigado" após um abraço. São atitudes de humildade que aproximam
pessoas.

9. Conter os exageros. Os abraços são contatos "fortes" e não podem correr o


risco de se tornarem banais.

10. Estar aberto ao abraço, também, para recebê-los.

O objetivo da citação destes itens não é ditar regras mas fornecer - didaticamente - subsídios para
questionamentos. Ser um "terapeuta do abraço" requer grandes doses de observação, reflexão e
mudanças (atitudinais e comportamentais).
Agora responda:
Como está o abraço em sua vida?

Bibliografia complementar:

Keating, Kathleen. A Terapia do Abraço, volumes 1 e 2. Editora Pensamento.

Liderança para Líderes

A literatura mundial nos contempla com livros, revistas, sites na Internet, seminários, cursos sobre
como obter sucesso, como ser melhor filho (ou melhor pai), como influenciar pessoas, como fazer
amigos e tantos outros "como".

Parece que o homem está à procura de fórmulas mágicas, não é mesmo?

Entretanto, para ser líder, a magia não funciona. Ninguém dorme subordinado e acorda líder. Mesmo
se você for promovido!!!

Muito se tem estudado e perguntado a respeito de liderança. Cada teórico quer deixar sua marca na
humanidade como o único a ter pensado "neste" ou "naquele" aspecto da liderança.

Características como comunicação, relacionamento interpessoal, visão, meio ambiente, cultura


organizacional, sexo, dentre outras, têm sido alvo de pesquisas para se tentar chegar a uma
compreensão maior e melhor sobre o que é liderança e o que é um líder.

Sabe-se que a mulher agrega valores como emotividade, sensibilidade, uso maior da intuição como
diferenciais em seu estilo de liderar.

O homem, por sua vez, tem como diferenciais a capacidade estratégica, a lógica e a razão. Vemos,
então, questões como:

O líder nasce ou se transforma em líder?


Pode-se aprender a ser líder?
Quem é melhor líder: o homem ou a mulher?
Qual inteligência ajuda mais na liderança: a prática ou a emocional?
O grupo tem realmente a "cara" do líder?

Concluímos, com tudo isso, que diversas características são importantes para exercer a liderança.
Pela nossa cultura, algumas delas a mulher tem maior facilidade de colocar em prática; outras, o
homem. O importante é efetivá-las.

Por nosso estudo e observação, chegamos à conclusão que são necessários diversos itens para que
a liderança se efetive, ou seja, o LÍDER reúne, simultaneamente, características e condições que lhe
permitem exercer este papel. Vamos chamá-los de "Preceitos da Liderança".

PAPEL. A liderança é um estado; líder é um papel, uma


responsabilidade.

CRENÇA NO HOMEM. O líder demonstra interesse real e genuíno


pelas pessoas. Gosta de trabalhar com gente. Acredita e estimula o
poder pessoal individual. Acredita que o outro PODE.

FACILITADOR. É um agente de mudanças: sensibiliza, conscientiza


e estimula o comportamento de mudança.
INCENTIVADOR. Incentiva a reflexão, a criatividade, a ação e a
auto-motivação. Potencializa o poder das pessoas e as estimula a
utilizá-lo.

COLABORADOR. Promove e incentiva o ambiente colaborador e o


bom relacionamento interpessoal.

EMPÁTICO. Tem a capacidade de colocar-se no lugar do outro,


entendendo-o, sem deixar de ser ele mesmo.

VISIONÁRIO PROATIVO. É capaz de ver e projetar, a curto, médio e


longo prazos, estratégias e objetivos e de colocá-los em prática hoje,
antecipando acontecimentos. Faz acontecer.

COMUNICADOR OUVINTE. Sabe transmitir suas idéias e ouvir o


próximo. Coloca-se no mesmo nível do outro.

INSPIRADOR. Seu "modelo" é seguido pelo grupo.

PAIXÃO PELO TRABALHO. É o combustível para o efetivo alcance


de seus objetivos.

Descubra seu caminho e vá à luta

CARTA A SI PRÓPRIO

Objetivos

Levantamento de expectativas individuais, compromisso consigo próprio, percepção


de si, auto-conhecimento, sensibilização, reflexão, auto-motivação, absorção teórica

Participantes

Indiferente

Recursos

Envelope, sulfite, caneta

Tempo

20 min

Instruções

• Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si próprio, como se


estivesse escrevendo a seu(sua) melhor amigo(a).

• Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do


evento (curso, seminário, etc.), como espera estar pessoal e
profissionalmente daqui a 30 dias.
• Destinar o envelope a si próprio (nome e endereço completo para
remessa).

• O Facilitador recolhe os envelopes endereçados, cola-os perante o grupo


e, após 45 dias aproximadamente, remete ao treinando (via correio ou
malote).

TÉCNICA DOS CONES

Objetivos

Levantamento de expectativas, posição em relação ao grupo / empresa

Participantes

Indiferente

Recursos

Papel cartão branco (ou quadrado de madeira), cones (industriais) de linha de


diversos tamanhos e cores (pode-se usar cubos, triângulos desde que de tamanhos
e cores desiguais), etiquetas adesivas

Tempo

20 min

Instruções

• Cada participante escolhe um cone que o represente e cola uma etiqueta


com seu nome.

• O Facilitador coloca um objeto (de preferência não muito pequeno) com o


adesivo CURSO colado, no centro do papel cartão que, por sua vez, é
colocado no meio da sala.

• Ao comando do Facilitador, todos os participantes, simultaneamente,


"colocam-se" (cones) em relação ao "CURSO".

• Solicitar que façam breves comentários sobre as posições assumidas.

• O papel-cartão deve, cuidadosamente, ser colocado em um local neutro


da sala, pois o exercício será retomado.

• Ao término do evento, o papel-cartão é colocado novamente no centro da


sala e, ao comando do Facilitador os participantes, simultaneamente,
podem "rever" sua posição em relação ao "CURSO".
• Retomar individualmente os posicionamentos e alterações (como se sentiu
no começo dos trabalhos e ao final deles).

• VARIAÇÃO: alterar a figura central para EMPESA, GRUPO, TRABALHO,


etc.

PASSADO, PRESENTE E FUTURO

Objetivos

Levantamento de expectativas com relação a si e ao evento, auto-reflexão, auto-


percepção, sensibilização

Participantes

15

Recursos

Fita adesiva colorida (3 cores), sulfite, canetas, lápis de cor, objetos de uso pessoal
(individual)

Tempo

60 min

Instruções

• No chão da sala, o Facilitador deve, com as fitas coloridas, colar 3 linhas


paralelas (2m comprimento) mantendo um espaço de aproximadamente 2
passos largos entre elas.

• Os espaços representam, respectivamente, passado, presente e futuro,


em relação à vida pessoal, profissional ou outra questão abrangente
pertinente.

• Individualmente e em absoluto silêncio, cada treinando coloca-se em pé


dentro do espaço PASSADO e verifica como se sente.

• Através de desenhos ou com um objeto pessoal, representar esse


sentimento e deixá-lo no espaço.

• O mesmo processo é feito para PRESENTE e FUTURO com o tempo


aproximado de 5 minutos para cada espaço.

• Em grupo aberto cada um traduz em palavras seus sentimentos e o


porquê dos desenhos e/ou escolha dos objetos.
Dinâmicas de grupo

O pleno entrosamento entre alunos é fundamental para o bom aproveitamento de


qualquer curso.
As dinâmicas de grupo facilitam as atividades propostas pelo professor, na
medida em que o aluno se integra e participa com todos os elementos do grupo.
São utilizadas dinâmicas de grupo nos cursos de Leitura Dinâmica,
Memorização e Oratória. Essas técnicas levam os alunos à espontaneidade,
relaxamento e descontração.

DESTRAVA LÍNGUA – Curso de Oratória

Objetivo: fazer o aluno usar a palavra com espontaneidade


Material: vários objetos como óculos, caneta, livro, relógio, etc.
Procedimento:

• Cada aluno escolhe um dos objetos apresentados pelo professor. O aluno


deve falar livre e espontaneamente tudo que sabe e o que quer sobre o objeto
escolhido.

MENSAGEM NO ESCURO – Curso de Oratória

Objetivo: Desenvolver estratégias de comunicação direta.


Material: vários sacos ou caixas fechadas, contendo objetos como algodão, feijão,
pedras, folhas, botões, etc.
Procedimento:

• Os alunos ganham um saco, contendo um dos objetos acima mencionados.


Após tentarem descobrir o que tem em seu saco, tentam passar para os
colegas o que encontraram, sem porém, falar o nome do objeto. Nesse caso,
falar apenas como é o formato, se é de utilidade, ou se é para comer, etc.
O grupo deverá descobrir o que tem dentro do saco.

LEITURA PINGUE-PONGUE - Curso de Leitura Dinâmica

Objetivo: treinar leitura dinâmica e entendimento simultâneo.


Material: um texto com diversos parágrafos numerados previamente, um cronômetro.
Procedimento:

• Dividir o grupo de alunos de acordo com a quantidade de parágrafos do texto


O professor estipula previamente a velocidade de leitura dinâmica que deverá
ser utilizada.
O grupo inicial lê o primeiro parágrafo dinamicamente e logo a seguir conta o
que leu para todo o grupo.
O segundo grupo dá continuidade à leitura e explica o que leu, no segundo
parágrafo, e assim sucessivamente.

CORRENTE HUMANA – Curso de Memorização


Objetivo: entrosamento do grupo
Material: perguntas previamente escolhidas pelo professor que levem a
resposta “sim”, ou “não”.
Procedimento:

• Os alunos posicionam-se em fila, colocando as duas mãos nos ombros


de seu colega da frente.
A cada resposta positiva o aluno leva o pé direito para frente, e a cada
resposta negativa o pé esquerdo.
Dessa maneira, o grupo todo andará para frente.
O professor também pode formular perguntas que não levem a mesma
resposta, levando todo o grupo ao desequilíbrio.

RELÂMPAGO MENTAL – Curso de Memorização.

Objetivo: estimular-se respostas rápidas


Material: Uma lista de perguntas escolhidas previamente pelo professor
Procedimento:

• O professor faz perguntas rápidas aos alunos, que devem responder


imediatamente.
As perguntas iniciais devem ser simples (ex. Que dia da semana é hoje? –
Qual o nome da rua onde mora?).
Depois formular perguntas mais complexas, porém com respostas fáceis (ex.
Qual a capital da Argentina? - Qual o nome do nosso governador?);
As perguntas posteriores devem ser referentes ao passado do aluno (ex. Qual
o nome de sua primeira professora? – Qual o nome de sua avó materna?).

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DINÂMICAS DE GRUPO!

JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

O BONECO

MATERIAL : 2 FOLHAS DE PAPEL PARA CADA PARTICIPANTE. HIDROCOR,


FITA ADESIVA, COLA E TESOURA.

UTILIDADE PASTORAL : UNIÃO DO GRUPO, TRABALHO EM EQUIPE E SENTIDO DE EQUIPE.

Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que
os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois,
Terão vários olhos e nenhuma boca... ).
Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só
que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar.
Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve
refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc

COMPRIMIDO PARA A FÉ

Material a ser usado : Três copos com água. Três comprimidos efervescentes.
(aqueles com envelope)

Utilidade pastoral: Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus na vida do cristão.

1. Colocar três copos com água sobre a mesa.


2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do
primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.

VARINHAS QUE NÃO SE QUEBRAM

Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)

Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às
pessoas.

1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. ( o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe ( será um pouco mais difícil).

3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá
chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

CRISTO NO IRMÃO

Objetivo: Ver no próximo a pessoa de Jesus Cristo.

Ação: Com no máximo 10 (dez) pessoas, forma-se uma fila, lado, a lado. Depois, com
um crucifíxo de tamanho médio (1mt + ou - de altura), diz o seguinte para que cada um faça: Dar um
beijo na imagem de Jesus Cristo, na parte em que mais te toca no coração! Feito isso, mandar o
primeiro da fila dar um beijo, no mesmo local que deu na imagem, na pessoa do seu lado direito,
seguindo adiante com o segundo beijando o terceiro, e assim por diante, ate completar todos.
Finalizado esta ação, passar uma mensagem envolvendo estas palavras: humildade: amor ao
próximo; ou pedir para que alguém, que participou da dinâmica, transmitir o que aprendeu.

JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

Objetivo : Criar comunicação fraterna e madura.

Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e


uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua
vida.
Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração : 3 grandes amores.
Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu.

Colocar em plenário

- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?


- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si
mesmo? Por que?
Iluminação bíblica : Marcos 7, 32-37

PAINEL INTEGRADO

OBJETIVO : Trabalhar no "grupão" em equipes de forma prática, desenvolvendo a


comunicação e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa
só pessoa.

DESENVOLVIMENTO :

Dividir o grupão em equipes da seguinte forma :

• Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas.


• Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d
• As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas.
• Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes.
• Os que tiverem a letra "a" formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá
com os que tiverem a letra b, c, d.
• Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores.
No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento
de todas as reflexões feitas.

A PALAVRA QUE TRANSFORMA

OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS


em nossas vidas.

MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esoponja e uma vazilha
com água.

DESENVOLVIMENTO :

• Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.


• Dê um objeto para cada pessoa.
• Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
• Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a
Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ?
• Mergulhar o giz na água.
• Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
• Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se
encheu.
• Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem
guardar nada para si mesmo. E nós ?
• Mergulhar a esponja e espremer a água.
• Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua
molhada.

ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16


TROCA - TROCA
OBJETIVO : sentir a realidade do outro. Concientizar de que somos diferentes uns
dos outros.

MATERIAL : caixas de papelão ou sacos plásticos.

DESENVOLVIMENTO :

• Se o grupo for grande dividir em equipes


• Deixar em cada equipe uma caixa de papelão
• Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa
• Ao sinal todos deverão colocar os sapatos novamente o mais rápido possível
para sentir-se bem dentro de sua realidade
• Após 1 minuto, parar para avaliar o resultado
• Num 2º momento, recolher os sapatos e distribuí-los aos participantes, de tal
modo que ninguém fique com os seus próprios sapatos.
• Ao sinal todos deverão colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do
próximo.

Avaliar os últimos resultados, comparando-os com o 1º ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Rm


12,15

RODA VIRA
Objetivos

1. Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.


2. Envolver a todos do grupo no debate.
3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4. Saber expor e ouvir

Passos

1. Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé ou sentado.


2. O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal
dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto
para cada pessoa.
4. O círculo de fora vai girando até chegar no par inicial.
5. Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram
dúvidas, complementam idéias.
6. Complementação do assunto pelo coordenador.

Observações

1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador com antecedência.


2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre o assunto.

Avaliação

1. O que descobrimos sobre o assunto?


2. Como nos sentimos durante a dinâmica?
3. O que foi positivo?
4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
ENTREVISTA
Objetivos

1. Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de um tema.


2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista.
3. Obter mais informações em menos tempo.
4. Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.

Passos

1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias dúvidas sobre o


mesmo(propositalmente).
2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento através de
entrevista junto a pessoas que são estudiosas do assunto.
3. O grupo define o entrevistado.
4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista.
5. Convite ao entrevistado.
6. Representante do grupo faz as perguntas.
7. Auditório vai registrando as perguntas.
8. Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo entrevistado.
9. Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
10. Discussão sobre o assunto.
11. Grupo(auditório) apresenta, verbalmente, suas conclusões.

Avaliação

1. Para que serviu a dinâmica?


2. O que descobrimos através da entrevista?
3. O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?
JURI SIMULADO
Objetivos

1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma
posição.
2. Exercitar a expressão e o raciocínio.
3. Desenvolver o senso crítico.

Participantes (funções)

Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.


Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de
acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo
em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou incente, definindo a pena. A
quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3,5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os
argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.

Passos

1. Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.


2. Orientação aos participantes.
3. Preparação para o júri.
4. Juiz abre a sessão.
5. Advogado de acusação(promotor) acusa o réu ou ré(a questão em pauta).
6. Advogado de defesa defende o réu ou a ré.
7. Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8. Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9. Advogado de defesa, retoma a defesa.
10. Intervenção da testemunha de defesa.
11. Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12. O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13. Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

Avaliação

1. Que proveito tiramos da dinâmica?


2. Como nos sentimos?
3. O que mais nos agradou?
4. O que podemos melhorar?
COCHICHO
Objetivos

1. Levar todos os integrantes do grupo a participar de uma discussão.


2. Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses
3. Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
4. Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
6. Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes de um grupo

Componentes

1. Coordenador: orientar e encaminhar o tabalho.


2. Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos partipantes.
3. Público: participantes do grupo.

Passos

1. Coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do grupo.


2. Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3(depende do número de participantes o grupo).
3. Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas
idéias, sendo um minuto para cada participante.
4. Uma pessoas de cada grupo expõe em plenário, a síntese das idéias do seu grupo.
5. O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num papelógrafo.
6. O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
7. Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.

Avaliação

1. O que aprendemos?
2. O que descobrimos em relação ao grupo?
3. O que precisamos aprofundar sobre este assunto?
QUEM SOU EU?
Quem sou eu?

Objetivo

Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.

Passos

1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"


2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco ítens em relação a si mesmo, que facilitem o
conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música
suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.

5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor.
Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.

Avaliação

1- Para que serviu o exercício?


2- Como nos sentimos?

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