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I –Jusnaturalismo vital
Seu principal expoente foi Ulpiano (150-228 d.C), segundo o qual haveria uma lei
natural comum a todos os seres viventes, não só aos homens mas também aos animais
(ius naturale).
No que diz respeito aos homens, diz Ulpiano que, pelo Direito Natural, “omnes
homines aequales sunt”, ou seja, todos os homens são iguais.
II - Jusnaturalismo humanista
Representado por Gaio (sabe-se que viveu no século II d.C.), esta corrente
jusnaturalista afirma que “a lei existe em função do homem, e não o homem em função
da lei”.
Gaio reafirma o conceito de que o direito natural seria anterior e superior à legislação
positiva.
Também afirma-se que o direito, além de imutável, é constituído por uma providência
divina.
Protagonizado por Cícero (106-43 a.C.), esta corrente mostra a lei como expressão da
razão, respeitando as leis naturais. Ou seja, as leis derivam da razão universal e natural,
estando aí incluída a razão dos sábios (idéias platônicas do Estado Ideal, governado
pelos sábios + doutrina estóica do logos universal).
Aspectos críticos