Vous êtes sur la page 1sur 23

P O R T F O L I O i e lt x u M a r t i n e z o r t u e ta

IELTXU MARTINEZ ORTUETA


Bilbao, Pais Basco, Espanha (1977)
Formado como historiador da arte
e ator. Curso de design gráfico no
SENAC/SP

+ Trabalhou com José Renato


Maia no estudio ZRMaia na arte
e diagramação das revistas
Lelis Blanc e Renner (2010/11)

+ Trabalhou com Ciro Girard na


agência Satelite comunicação Projetos gráficos:
(2008/2009) - Caderno do Folias nº 13
- Boletim mensal do grupo Folias
+ Faz a programação visual - Revista e folders do AHJB
do Grupo Folias (SP) e já fez (Arquivo Histórico Judaico Brasileiro)
trabalhos para os grupos - Projetos para editais dos grupos
Teatro Xirê (RJ), As Graças (SP), teatrais: Coletivo Bruto, Folias, As
Coletivo Bruto (SP) e o portal Graças e Kapota mas não Breka
ATARIA - Folders para a PUC/SP
revista LELIS BLANC nº 27, 28, 29, 30
revista RENNER INVERNO 2011
projeto gráfico
o que está para o COLETIVO BRUTO
AQUI 2010

é o que
SOBROU

1
a
sumário apresentacão do projeto

2
APRESENTAÇÃO DO PROJETO 3

34
OBJETIVOS 5
JUSTIFICATIVA
6 atual pesquisa agrícolas, militares, naturais e tec-

56
do Coletivo nológicos). O texto de Kater/Sonne,
Bruto, O Que Guerra Cega Simplex, é claramente
10
PLANO DE TRABALHO
Está Aqui É O inspirado na obra de Heiner Mül-
Que Sobrou, dá ler e contém inúmeras referências
CONTRAPARTIDAS
11 continuidade a uma linha mais
ampla de pesquisa, que se iniciou
a ela, o que nos levou naturalmente
ao estudo da peça incompleta de

78
com o processo de montagem de Brecht O Declínio do Egoísta Johann
ORÇAMENTO
12 SINOPSE FATZER nosso primeiro espetáculo, Guerra Fatzer, postumamente organizada e
3 Durante a primeira Guerra Mundial, Cega Simplex Feche os Olhos e Voe ou editada por Müller. Destacamos, no
ORÇAMENTO EM ETAPAS 13 quatro homens abandonam seu
tanque, deserdam a guerra liderados
Guerra Malvada (2008), de Fritz Kater
(premiado dramaturgo e encenador
Fatzer, alguns temas, lá presentes
no contexto da Primeira Guerra
por Fatzer e se escondem num porão.
contemporâneo alemão), e Pernille Mundial (o estado de suspensão
14

9
FICHA TÉCNICA A partir de então devem lutar juntos
Sonne. Tratava-se então de pesqui- política, temporal e territorial; a
por sua sobrevivência passando a
depender de Fatzer, o mais habilidoso sar formas de tratamento estético da convivência e o egoísmo), para cri-
HISTÓRICO DO COLETIVO BRUTO 15 entre eles. Fatzer porém, só atente às guerra, enquanto fenômeno-limite armos a estrutura dramatúrgica que

10
suas própria vontades. O grupo então que concentra e catalisa significações resultou dessa etapa da pesquisa.
decide executar o egoísta Fatzer. dispersas nas relações de conflito e
CURRÍCULOS DO NÚCLEO ARTÍSTICO
16 dominação que estruturam as socie- Em 2010, durante a circulação

1112
dades modernas e contemporâneas. com o espetáculo Guerra Cega Sim-

17
Questões levantadas no curso desse plex, realizada graças ao Prêmio de
CURRÍCULO INTEGRANTES DO PROJETO
processo estimularam, durante nossa Teatro Myriam Muniz - Funarte,
residência artística Guerra Total ou iniciamos uma abordagem dos temas
19

13
CURRÍCULO DO PROPONENTE À Perder de Vista (TUSP – Teatro da acima em encontros para trocas de
USP / 2009), investigações sobre o experiências com outros coletivos,
conceito de Guerra Total (conflito de a saber: Os Dezequilibrados (RJ),
MATERIAL COMPROBATÓRIO DO NÚCLEO ARTÍSTICO alcance ilimitado, com mobilização Bagaceira (CE), Clowns de Shake-
E DOS INTEGRANTES 22 extrema de recursos humanos, mer- speare (RN) e 4 com Palito (MG).
cadológicos, industriais, políticos, Ainda em 2010, o Coletivo Bruto foi
9

o que 6 PUblico alvo


O espetáculo visa a um público adulto. Nessa faixa de público, serão alvos privilegiados
profissionais, estudantes universitários e professores, especialmente os vinculados às

esta
áreas de Humanidades (artes, filosofia, ciências sociais, pedagogia, direito, letras) -
público que se tem mostrado receptivo às propostas estéticas do Coletivo.

aqui
Buscaremos parcerias com organizações como centros estudantis de universidades,
escolas de artes cênicas, programas institucionais de formação teatral, sindicatos
e associações profissionais, que se disponham a colaborar na divulgação do
espetáculo.

e o que 7 Sinopse
Quatro homens (Anarquista, Pragmático,
Estrangeiro, que nem sabe em que luta está, e
Velho, cansado de tanta luta, frágil), uma mulher

sobrou
(apenas mulher, talvez maravilha), uma boneca

do espetAculo inflável (Virgínia*) e um jaboti (Perpétua Histœrica)


esperam em um espaço indefinido, em um entre
espaço, suspenso entre dois lugares, dois tempos.
Há uma expectativa de que algo aconteça. Esse
lugar é entrecortado por três histórias: a história de quatro desertores que esperam
uma revolução para salvar suas vidas, a de uma cidade fantasma e a de um homem
que procura uma batalha a ser travada no meio da floresta densa.

Na cena, vemos o esforço do estar junto; a elaboração de um desejo por estar


só; o confronto com os conceitos de propriedade, liberdade, representação
e democracia. Todos esgarçados diante da inviabilidade do confronto, da onipresença
do lugar-comum, da perda da história e de uma perversão da aparente estabilidade
e bem estar.

projeto gráfico
para o COLETIVO BRUTO
2011
Indice Mariana Sucupira - REGISTRO EM VIDEO/foto - Palipalan Arte e Cultura
22
É formada em Cinema pela FAAP e em Dança pela Universidade Anhembi É uma produtora voltada para o mercado da arte e cultura. Com sede em São

1 3 11 18
Morumbi. Realizou videos e filmes premiados e exibidos nacional e
internacionalmente. Atua como criadora, intérprete e diretora em diversos trabalhos
em artes cênicas. Junto às companhias nas quais participa ou participou já foi
Paulo a produtora tem realizado diversos projetos e eventos visando a ampliação
e diversificação de público, ações educativas e artísticas. A empresa é formada
por duas sócias, Maria Fernanda Coelho e Patrícia Braga Alves que foram co-

2 4 12 19
contemplada com edital Novos Coreógrafos/ Novas Criações, Programa Municipal
de Fomento à Dança, Programa de Ação Cultural, Prêmio Funarte Klauss Vianna,
entre outros. Co-fundou o Núcleo Cinematográfico de Dança com Maristela
responsáveis pela internacionalização do Festival Internacional de Londrina. Com
a experiência adquirida, em várias áreas que se complementam se aliaram a outros
parceiros com o intuito de contribuir e estimular o intercâmbio entre as mais

3 5
13 20
Estrela, onde, desde 2002, pesquisa a relação entre dança e cinema.

Anna Turra - PESQUISA AUODIOVISUAL -


diversas formas de expressão da criação artística.

4 7
14 Profissional multimídia formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da

5
23 Universidade de São Paulo (FAU-USP). Pesquisa e desenvolve conteúdo em
diferentes linguagens visuais, em movimento ou estáticas: vídeo, live video, design
7 gráfico, vídeo-cenografia e fotografia. Cria conteúdo para música, teatro, dança,

15
6
editoriais, eventos, cinema, publicidade e, às vezes, por nenhum motivo específico.
24 Trabalha e vive em São Paulo.

7 9
16 25
Maria Fernanda Coelho - produtora -
É atriz, diretora, produtora. Em 1981 integra o Grupo Proteu dirigido por Nitis

17
Jacon. Foi chefe da Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura da Universidade
26 Estadual de Londrina, membro da Comissão Organizadora do Festival Internacional

89
de Londrina, sendo um dos membros do grupo fundador, trabalhou no evento por

18
cerca de 20 anos. Atriz convidada do Seminário Pontes Sobre o Vento, coordenado
por Iben Nagel Rasmussen. Dirigiu durante oito anos o Grupo da Terceira Idade
10 27 do SESC Londrina. Foi membro da comissão de criação do Curso de Artes
Cênicas da UEL. Em 2002 implementa o Programa Rede da Cidadania/Prefeitura

19
Municipal de Londrina. Em 2005 cria em Antuérpia Bélgica)o grupo Noisette.
16 continuacao
Participa como atriz do projeto Gênesis, com imigrantes de diversos países. Em
2008 retorna a São Paulo, atuando na área de produção cultural. Coordenadora
de produção da programação de lançamento da SP Escola de Teatro e da sua

10 17
semana de integração. É a produtora executiva do espetáculo “Kastelo” e diretora de
produção da intervenção cênica “Mauísmo, Teatro da Vertigem. É sócia-fundadora
da Palipalan Arte e Cultura participando de todos os projetos desenvolvidos pela
mesma.
bV^dBDHIG6
%+ B:9>96
EDGB:9>96 ;DA>6H"=DB:B8DG9>6A
E>G68>8676
'%]
I:6IGDJC>B:EÆ86BEJHI6FJ6G6AÇ

%, CJCO>D
GdYdk^VYd6XVg!`b&*+;dcZ/&.(&')&+%(

%- &+] 6A<D9:C:<GD &-]


:HE:IÛ8JAD9:GJ6
EG6v6?DHw7DC>;Û8>D!XZcigd

Bw9:>6
69â8>A &-] "6BJA=:G;:G6"
'&]
8AJ7:8DGDC:A76G7DH6$I:6IGDHÀD?DHw
I:6IGD9DH:H>
6k#Aj^oGVae]7ZcVii^+%%K#>cYjhig^Va
GjVHd?dh‚!,..$-'& ;dcZ/&.()%(*.'-$()%(*.%%
;dcZ/&.()''"*,*-$()''"-''&
8A6HH>;>86vÀD:IÛG>6 &)Vcdh
EgdYjdZGZVa^oVd
Egd_ZidgZVa^oVYdXdbdVed^dYd<dkZgcdYZHdEVjad!HZXgZiVg^VYZ:hiVYdYV8jaijgV!
Egd\gVbVYZ6d8jaijgVaYZ'%&%
6ed^d

EgZ[Z^ijgVYdBjc^X†e^dYZ
E^gVX^XVWV IZVigdHd?dh‚

bV^dBDHIG6
69â8>A
6A<D9:C:<GD
Egd_ZidgZVa^oVYdXdbdVed^dYd<dkZgcdYZHd
EVjad!HZXgZiVg^VYZ:hiVYdYV8jaijgV!Egd\gVbV
YZ6d8jaijgVaYZ'%&%
%+ B:9>96 ;DA>6H"=DB:B8DG9>6A
EDGB:9>96projeto
E>G68>8676
gráfico
Bw9:>6
"6BJA=:G;:G6" '%] MOSTRA HOMEM CORDIAL
B:9>96
I:6IGDJC>B:EÆ86BEJHI6FJ6G6AÇ

%, CJCO>D
GdYdk^VYd6XVg!`b&*+;dcZ/&.(&')&+%(

EDGB:9>96 Grupo Folias (São Paulo)


CJCO>D
6 BdhigV Yd <GJED ;DA>6H YZ Hd EVjad
^ci^ijaVYV D =DB:B 8DG9>6A ‚ jb ZkZcid
iZVigVa fjZ egZiZcYZ YZhadXVg"hZ YZ hjV hZYZ
XdchV\gVYdh Xdbd >c{ 8VbVgd 8dhiV! EVjad
:YjVgYd 6gVciZh! ;gVcX^hXd YZ Da^kZ^gV! ?dh‚
;ZgcVcYdYZ6oZkZYdZ?dh‚6cidc^dEVhiV#
%- &+] 2011
6A<D9:C:<GD &-]
:HE:IÛ8JAD9:GJ6
EG6v6?DHw7DC>;Û8>D!XZcigd

Bw9:>6
69â8>A &-] "6BJA=:G;:G6"
cdXZcigdYVX^YVYZYZHdEVjadeVgVZcXdcigVg :gV bV^h Yd fjZ [jcYVbZciVa ZciZcYZg ZhhZ
ZheZXiVYdgZhYZdjigVhX^YVYZhYd:hiVYd# egdXZhhd YZ ZaVWdgVd YV XZcV gZeZchVcYd
wXdbedhiVedg%*ZheZi{Xjadh/CJCO>DYZHe^gd V ZaVWdgVd YV cdhhV hdX^ZYVYZ# 8dbd V
HX^bdcZ"Y^gZdYZ9Vc^ad<gVc\]Z^V0B:9w>6 XdgY^Va^YVYZ!ZhiV[dgbVYZhZgZYZV\^g![gjid
6 BJA=:G ;:G6 YZ GZ^cVaYd BV^V "Y^gZd YV ]ZgVcV ^W‚g^XV Va^VYV Vd gZXZciZ eVhhVYd
YZ 9V\dWZgid ;Za^o0 B:9>96 EDG B:9>96 YZ ZhXgVk^hiV! ‚ ZaZbZcid [jcYVciZ YVh gZaVZh

'&]
L^aa^Vb H]V`ZheZVgZ "Y^gZd YZ KVa E^gZh0 hdX^V^h Yd WgVh^aZ^gd Z bVgXV cdhhd eVYgd
6A<D 9: C:<GD YZ I]^V\d BZcYdcV "Y^gZd eVgi^XjaVgYZVgi^XjaVdYdhegZXdcXZ^idhZYZ I:6IGD9DH:H>
YZ 8Vgadh ;gVchX^hXd Z 6 9â8>A YZ 9dhid^Zkh`^
"Y^gZdYZEZYgdBVcidkVc^#
Ydb^cVdh^bW‹a^XV#
6h XVgiVh [dgVb aVcVYVh! bVh V^cYV cd ]{ 8AJ7:8DGDC:A76G7DH6$I:6IGDHÀD?DHw 6k#Aj^oGVae]7ZcVii^+%%K#>cYjhig^Va
DedcidYZeVgi^YVYZidYdhZhhZhigVWVa]dhfjZ
Zhid^chZg^YdhcVBdhigV[d^jbbZg\ja]dhdWgZ
hZciZcV#wdiZVigdXg^VcYdZheVdhYZgZÓZmd
eg{i^XVhdWgZidYdhc‹h^cY^k†Yjdh!‹g[dhYZhhZ
GjVHd?dh‚!,..$-'& ;dcZ/&.()%(*.'-$()%(*.%%
dhegdXZY^bZcidhYVZcXZcVdVeVgi^gYZjbV
^ckZhi^\Vd Yd XVe†ijad " D =dbZb 8dgY^Va "
egdXZhhd YZ ZmVjhid YVh ZhigjijgVh hdX^V^h Z
ZmedcYddda]Vgbj^ideVgi^XjaVgYZXVYVVgi^hiV$
;dcZ/&.()''"*,*-$()''"-''&
YV dWgV Raízes do Brasil YZ HZg\^d 7jVgfjZ YZ X^YVYdhdWgZZhhZÆ]dbZbXdgY^VaÇZcgV^oVYd
=daVcYV Z [dgVb VXdbeVc]VYdh YZ jbV h‚g^Z
YZ hZb^c{g^dh gZVa^oVYdh Xdb ^ciZaZXijV^h
Zb c‹h Z egdkdXVYd edg [{WjaVh YZ gjhhdh!
^iVa^Vcdh!^c\aZhZhZXaVgd!WgVh^aZ^gdh#
8A6HH>;>86vÀD:IÛG>6 &)Vcdh
EgdYjdZGZVa^oVd
Egd_ZidgZVa^oVYdXdbdVed^dYd<dkZgcdYZHdEVjad!HZXgZiVg^VYZ:hiVYdYV8jaijgV!
Egd\gVbVYZ6d8jaijgVaYZ'%&%
6ed^d

EgZ[Z^ijgVYdBjc^X†e^dYZ
E^gVX^XVWV IZVigdHd?dh‚
criação
BOLETIM mensal
do Galpão do Folias 2011
Segundo semestre de 2009
Ca derno
do Folias
segundo semestre de 2009

“Não pode pedir licença para invadir!


Temos licença poética! Tem que invadir e pronto!
É a hora da vingança poética.
É sempre em frente. Eu avisei que o navio estava chegando.
Agora eles vão ver quem sou. eu ”

[ Êxodos – o eclipse da terra ]

Caderno do Folias #13 criação


# Dossiê Êxodos # Furacão sobre Cuba, uma reportagem sobre a passagem de
do projeto gráfico
CADERNO DO FOLIAS nº 13
Orestéia - O Canto do Bode no XIII Festival Internacional de Teatro de La Havana
# Teatro e Sociedade do Espetáculo # Teatro e Formação #

CAPAS CADERNO FOLIAS.indd 1 6/1/10 3:07:35 PM

2010
16 ..................................... Caderno do Folias #13 Segundo semestre de 2009 Dossiê Êxodos .................................................................................DIÁRIO
17 DE VIAGEM/La ha vana Uma força que cala!!Uma força que fascina!!! O ser humano elevado em seu
DIÁRIO DE VIAGEM/La
..................................... ha
Caderno do Folias #13 Segundo vana
semestre de 2009 mais profundo, a eterna força de lutar contra o Rei. Hoje minha vida é lutar
Trece Festival de Teatro de La Habana. contra o Rei, qualquer rei.O cheiro da REVOLUÇÃO não sai da alma. Orestéia
Nosso anjo chama-se Reinaldo. nunca foi tão verdadeira como em Cuba, senti tudo de todos, a luta pela vitória,
Que interessante! (Osmar Guerra) “o regresso a Tróia”. Um combatente diria “A mais linda batalha”!
Que vitória!! (Bira Nogueira)

..................................... Caderno do Folias #13 Segundo semestre de 2009

Folias d´arte recebeu o PREMIO VILLANUEVA DE LA CRITICA


TEATRAL CUBANA a os melhores espetáculos estrangeiros junto aos

QUANDO QUEM OLHA A CENA


grupos Máximo Gorki (Alemanha), Teatro en el Blanco (Chile), Teatro
totalidade,Estatal
é dodeator (mesmo
Turquía e Mini nos casos de
Teater-Novo “plágio”)
Kazaliste para seu personagem e de outros
de Eslovenia/Croacia
companheiros.Voltando diretamente à pergunta: nem melhor nem pior, mas mais
É O OLHO DE DENTRO difícil. Por“ Por
tudosu desenfadada
que já foi y renovadora mirada a un mito-madre
dito. A exposição aqui não de toda
é a ladotradición
escénica occidental, asumido desde la identidad y los acentos de su propia
ator que “interpreta” ou Eles são indivíduos muito fortes
Eles são indivíduos muito fortes
Entrevista com os atores do Êxodos, o eclipse da terra “representa”, a mediante
cultura, exposição é doque
un montaje pensamento. Quero
traduce a nuestra ressaltar rostros
contemporaneidad que, e com potencial para tudo.
e com potencial para tudo. La Catedral, fotos, Museu da Revolução, tanque de guerra, Capitólio (gigante);
para mim,y temas
direção e dramaturgia foram e são equipe criativa.
imprescindibles.” As camareiras do hotel sempre charuto cubano, visita a uma escola primária, disciplina, muitos policiais pelas
As camareiras do hotel sempre
estavam deitadas nos sofás dos ruas, 60, 70, 80% dos cubanos são da segurança??? (Osmar Guerra)
REFLEXÕES LIVRES A PARTIR DO PROCESSO DE ÊXODOS estavam deitadas nos sofás dos
Joana: Eu não acredito que dê para qualificar em melhor ou pior. Cada processo andares
andaresnonohorário
horáriodedefolga.
folga.Não
Não
exige da gente de uma maneira diferente, e dentro destas características existem sesesentem
sentemmenores
menoresououmenos,
menos,
aspectos melhores e piores. Eu acho que o grupo já tem uma característica de estão
estão apenas
apenastrabalhando.
trabalhando.EEem em
trabalho coletivo; então, todos os processos vivenciados por nós são muito nossos; é todo
todo lugar
lugaré éassim.
assim.LáLáexiste
existe
rico,
rico,classe
classemédia,
média, pobre,
pobre,mas
mas
muito raro alguém chegar impondo alguma coisa. É uma metodologia de trabalho
todos
todos têmtêma amesma
mesmaeducação,
educação,
do Marco (o diretor). saúde e comida. Todos
saúde e comida. Todostêm têm
a mesma
a mesmaoportunidade.
oportunidade.No No
Val: Eu sinto em todos os nossos processos que a liberdade e o espaço pra criação festival
festivaltrabalhávamos
trabalhávamoscom com
do ator é total. Mesmo quando se trata de uma dramaturgia pronta (e ela nunca físicos, engenheiros,
físicos, engenheiros,médicos
médicosqueque
vem), o ator é um co-autor da personagem, ele interfere, acrescenta, subtrai... estavam
estavamalialipara
paratentar
tentarganhar
ganhar
*Um processo como esse, que tem a proposta de radicalizar a
Então, acredito que com este trabalho, o Êxodos, estamos focando e formalizando um um pouco
poucomaismaisdedegrana.
grana.OO
participação do ator na criação do espetáculo, é melhor que os outros festival
a participação desse criador, o ator que gera a dramaturgia; é um processo que vem festivalacontecia
aconteciabem,
bem,muita
muita
processos já vividos pelo grupo? Em que sentidos? gente
gente trabalhando
trabalhandofirme,
firme,mas
mascom
com
sendo construído há tempos. Um bom exemplo foi a tradução do Otelo feita pela
Maria Silvia Betti, que foi feita com participação e intervenção dos atores. Parte do muito
muito pouco
poucorecurso.
recurso.
Patrícia: Nem melhor, nem pior, é diferente. Como, aliás, é todo processo. No (Bruna Bressani)
(Bruna Bressani)
elenco participava, opinando, interferindo, dando uma embocadura ao texto que ia
Folias a participação do ator e de todo artista, no palco ou não, que acompanha o
sendo traduzido.
trabalho, sempre foi grande. No Folias Fellinianas, por exemplo, a participação do
ator determinou o caminho do texto a partir das improvisações, mas tendo como
Flávia: Apesar de ser recente minha participação no grupo Folias, acho
guia um roteiro inicial. Em Babilônia também, o espetáculo tem muuuiiito da Desta viagem saiu outra pessoa, dentro da mesma pessoa; eu teria o mundo para
importantíssima a radicalização da participação do ator na criação do espetáculo para Desta viagem saiu outra pessoa, dentro da mesma pessoa; eu teria o mundo para
equipe que se envolveu no trabalho. Mesmo Otelo, que na adaptação e tradução falar destes
falar 10 10
destes dias e com
dias certeza
e com faltaria
certeza espaço
faltaria para
espaço paratanto. (Bira
tanto. (BiraNogueira)
Nogueira)
o próprio desenvolvimento da linguagem do teatro enquanto Arte. Acho que nós,
teve participação de toda a equipe. Neste caso específico do Êxodos, a radicalização
atores, precisamos sair de um certo lugar de conforto e criar um corpo de ação mais
proposta está além, na medida em que para cada ator é um trabalho autoral (relativo
potente como artistas. Falo como atriz de uma nova geração, que sinto muito frágil
a ele). E se difere também dos outros processos porque trabalhamos sem nenhuma
em alguns aspectos.
guia até um certo ponto do trabalho. Só tínhamos a temática, que foi se definindo,
se desenhando mais a partir do trabalho, a partir do que cada ator apresentava; e daí a
Danilo: Sinceramente, não acho que seja melhor ou pior do que os outros processos
possibilidade de um roteiro, de uma estrutura. No Êxodos, a palavra escrita, em sua
do grupo. Estamos vivendo isso tudo hoje porque assim queríamos que fosse... A CADERNO FOLIAS 3.indd 36 6/1/10 12:15:42 PM CADERNO FOLIAS 3.indd 37 5/27/10 11:39:17 AM
projeto gráfico
para o Grupo Folias (SP)
2009

ÍNDICE 0006)1,;0=6:
I. DADOS CADASTRAIS

“MIRAR ADELANTE”
pág. 04 ....“Em situações de angústia, o melhor é acalmar o espírito e refletir
sobre a prática”
II. TEXTO INTRODUTÓRIO
pág. 05 Neste caminho acreditamos, e talvez por isso tenhamos sempre nos dedicado ao fomento
de ações que estimulem a reflexão.
III. OBJETIVOS
pág. 06 a 08 Desde 2001 planejamos seminários, debates, encontros além de uma Mostra anual.
Compreendendo a necessidade de suporte teórico e de referenciais. Não só para a criação

CENAS COTIDIANAS NUMA SOCIEDADE ADMINISTRADA


IV. JUSTIFICATIVA artística, mas também para a formação de Público.
pág.09 e 10
Entendemos que o sentido deste grupo e espaço está ligado à socialização das
V. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES investigações e reflexões. Democratizando as ferramentas de trabalho e vivências
pág.11 a 19 em oficinas abertas, criando condições para que todos possam desenvolver suas
potencialidades e não apenas possibilitando o acesso ao que é produzido.
V1 - Do estudo e socialização da
dramaturgia Entendemos que o papel que nos cabe nesse panorama é o próprio teatro, por suas várias
V2 - Da metodologia do trabalho interfaces. Um grupo que entende, pela sua própria história, a vocação de provocar
V3- Da manutenção do artisticamente, fustigar as bases estabelecidas do conhecimento (internamente inclusive) e
Galpão do Folias funcionar como usina de criação e pensamento. E, a partir desta constatação, trocar com
V4- Seminário o mundo)...”
V5 - Conversas Folianescas
V6 - Cadernos do Folias Trecho retirado do projeto candidato no ano de 2009 – Êxodos – O Homem Cordial
V7 - Repertório
V8 - Novos Projetos
V9- E Ainda...

VI. PLANO DE TRABALHO


pág. 20 e 21

VII. ORÇAMENTO
pág. 22 a 24

VIII. CRONOGRAMA FÍSICO


FINANCIERO
pág.25 a 27

IX. CURRÍCULO DO GRUPO


pág.28 a 32

X. CURRÍCULOS DO NÚCLEO
RESPONSÁVEL PELO PROJETO
pág.32 a 46

XI.FICHA TÉCNICA
pág.47

XII. ANEXOS
pág.48

FEVEREIRO DE 2010 - PRIMEIRA ETAPA '-


MIRAR ADELANTE
ANA CINTRA 2 1 3
O mundo é o que se vê de onde se está

projeto gráfico
para o Grupo Folias (SP)
2010

ÍNDICE
Para Milton Santos o território usado se constitui em uma
categoria essencial para a elaboração sobre o futuro.
I. DADOS CADASTRAIS O uso do território se dá pela dinâmica dos lugares.
pág. 04 O lugar é proposto por ele como sendo o espaço do
acontecer solidário. Estas solidariedades definem
II. DADOS HISTÓRICOS usos e geram valores de múltiplas naturezas: culturais,
pág. 05 antropológicos,econômicos, sociais, financeiros,
para citar alguns. Mas as solidariedades pressupõem
III. INTRODUÇÃO coexistências, logo pressupõem o espaço geográfico.(...)
pág. 06
IV. OBJETIVOS
pág.07 a 10
V.JUSTIFICATIVAS
“Descolonizar é olhar o mundo com os próprios olhos, pág.11 a 13 Aqui está! Encalhado diante da igreja, bem embaixo do Minhocão, noventa e sete vezes
maior que o continente. Com o nome gravado em letras de ferro, ECLIPSE DA TERRA, e
Pensá-lo de um ponto de vista prático. VI. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
pág.14 a 16
ainda jorrando pelos seus flancos as águas antigas e lânguidas dos mares da morte.
Mas onde chegamos? Em que (E)estado? Que alternativas agora temos? O que
vislumbramos?
O centro do mundo está em todo lugar, V1 - Manutenção do Galpão
V2 - Mostra do Folias Para responder a essas perguntas é necessário sair do Navio e pisar, “explorar”,
O mundo é o que se vê de onde se está” V3 - Conversas Folianescas re- conhecer o território onde encalhamos.
V4- Cadernos do Folias
V5 - Manutenção do repertório Como o Galpão está impregnado de memórias, entendidas não como lembranças e sim
V6 - Praticável do Folias como identidade construída ao longo dos anos, este trecho da rua Ana Cintra também o
[ Milton Santos ] V7 - Seminário interno está.O dialogo entre a cena e a rua (vivenciado ocasionalmente nos espetáculos citados)
em sua potência avassaladora, em suas cenas cotidianas torna-se o fundamento de nossa
VI. NOVAS AÇÕES pág.17 a 18 pesquisa.

VII.1 - Para quem Viveu Contar Que tipo de indivíduos habitam este trecho da rua? Quais são as memórias e narrativas
VII.2 - Música Folianesca identitárias que impregnam as paredes do navio encalhado e seus tripulantes? E a de seus
vizinhos? Os estabelecimentos comerciais, a diminuta loja de frutas, o Juvial Bar, que como
VII.3- E AINDA... pág.19 a 22 uma foto/fixa aparece sempre que as portas do Galpão se abrem?

VIII. PLANO DE TRABALHO Ainda a possibilidade de dialogo com os símbolos fincados nas imediações como exemplo
pág.24 e 25 a própria existência do Minhocão como muro que divide o centro da cidade propiciando
que Ana Cintra ( rua que leva o nome da mulher do Barão de Campinas) seja a prima
IX. ORÇAMENTO pobre da Bela Cintra, ou, numa outra visão ficcional a elaboração do que seria desse
pág.26 a 28 trecho da rua se a então, maior obra em concreto armado da América latina, não tivesse
sido construída em 1969/70?
X. CRONOGRAMA FÍSICO
FINANCIERO Sob este prisma, propomos artisticamente o mergulho incondicional, como um super
pág.29 a 31 objetivo, nesta terra em que aportamos para “mirar adelante”. Vivenciando através
da realidade que conhecemos, a que vemos, como a vemos, entendendo que não
XI. CURRÍCULO DO GRUPO somos observadores externos, e a partir disso desenvolver um trabalho com as várias
pág.32 a 36 possibilidades do mirar.

XII. CURRÍCULOS DO NÚCLEO O resultado a que se chegou em Êxodos, o eclipse da terra é o chão em que vamos
RESPONSÁVEL PELO PROJETO pisar – obriga-nos a olhar para trás para entendermos o presente e sonhar, esteticamente,
pág.37 e 50 filosoficamente, poeticamente, formalmente e estruturalmente, com alternativas para o
futuro.
JULHO DE 2010 XII.FICHA TÉCNICA pág. 51
Se o teatro livre não se permitir sonhar, quem poderá fazê-lo?
XIV. ANEXOS pág. 52
(*
dócil
Local Galpão do Folias AGRADECIMENTOS
Lucienne Guedes, Iná Camargo Costa, Carolina Bianchi, Carlos Francisco, Ana
Rua Ana Cintra 213 Paula Gomes, Jailton Bomfim, Jairo Luiz Teles, Jose Roberto da Silva Aguiar,
Santa Cecília São Paulo Ricardo Sergio de Thomaz, Tania Lobo Ferreira Moraes, Jorge Soares, Bruna
Bressani, Helder Mariani, Lu Brites, Cia São Jorge de Variedades, Serviço
INFO e RESERVAS>>33612223 Funerário do Município de São Paulo e Bira Nogueira pela idéia.

Direção Pedro Mantovani


Atuação Dagoberto Feliz Patrícia Gifford
apoios Músico Demian Pinto
Dramaturgia Dagoberto Feliz / Pedro Mantovani
a partir da novela A Dócil, de Dostoievski

DOCIL FINAL 4.indd 1 1/26/11 4:08:17 PM

“...Trata-se de um hipocondríaco inveterado.[...]


Ao mesmo tempo em que se justifica e culpa a
SOBRE A ENCENAÇÃO programação visual
espetáculo
mulher, deixa-se levar por explicações esquisitas: Esta encenação é integrante de um
há nisso tanto rudeza de pensamento e de coração conjunto de encenações em torno do
como um sentimento profundo. Ao poucos ele
tema cordialidade. Cada integrante ou
consegue esclarecer para si o ocorrido e “concentrar
colaborador do grupo se debruçaria

A DÓCIL
os pensamentos num ponto”. Por fim, evoca
uma série de recordações que inevitavelmente o sobre o tema, na procura de um texto
levam à verdade; a verdade inevitavelmente eleva ou forma cênica que considerasse
seu espírito e seu coração. No fim, até o tom da pertinente para tratar da questão.
narrativa se modifica, se o compararmos ao início

Folias (São Paulo) 2010


Nossa opção foi a escolha do material
desordenado. A verdade revela-se ao infeliz de a Dócil, de Dostoievski, como ponto de
modo bastante claro e preciso, ao menos para ele.”
partida. Desvio, já que o nosso tema
Prefácio para Dócil, escrito por Dostoievski
é tão brasileiro? Longe disso: nesse
texto, produzido em um país periférico
como o nosso, encontramos as marcas
de uma relação social que infelizmente
persiste entre nós: a relação de favor.
Relação que é solo fértil para o ‘horror
às distâncias’ característico do cordial,
FICHA TÉCNICA para o ressentimento e as diversas formas
Direção............................................................. Pedro Mantovani de relações supressivas tão difíceis de
Atuação....................................Dagoberto Feliz e Patrícia Gifford
Músico...................................................................Demian Pinto nomear mas tão presentes entre nós.
Dramaturgia..............................Dagoberto Feliz/Pedro Mantovani
.....................................a partir da novela A Dócil, de Dostoievski
Cenário....................................Pedro Mantovani/Dagoberto Feliz/
.....................................................Patrícia Gifford/Bira Nogueira
Cenotécnica...........................................................Bira Nogueira
Iluminação..............................................................Aline Santini
Assistência de iluminação....Felipe Scalzaretto e Patrícia Zalewska
Figurinos............Marcela Donato/Patrícia Gifford/Dagoberto Feliz
Equipe técnica/estágiarios...........Felipe Scalzaretto/Marita Prado/
......................Miguel Mendes/Patrícia Zalewska/Viviane Corbani/
........Natalia Quiroga/Junior Docini/Ivan Zancan/Victor Merseguel
Programação visual.................................Ieltxu Martinez Ortueta
Fotos divulgação.....................................................Joana Mattei
Produção......................Patricia Barros e Osmar Germano Guerra
Realização.........................................................................Folias

DOCIL FINAL 4.indd 2 1/26/11 4:08:20 PM


nunzio
F OLIAS a p resenta

Ma mEu l hDe rE I A
FO LI AS a p r esent a

MEDEIA a mulher-fera
-fera Texto MedEia Pop de Reinaldo Maia
Direcao
Dagoberto Feliz
Texto MedEia Pop de Reinaldo Maia
Direcao
Dagoberto Feliz VENHAM TODOS!!!

VENHAM TODOS!!! MEDEIA... a mulher violenta... violentIssima...


MEDEIA... a mulher violenta... violentIssima... MEDEIA... a assassina...
MEDEIA....a traidora de sua pAtria...
MEDEIA... a assassina... MEDEIA... a que controla o sobrenatural...
MEDEIA....a traidora de sua pAtria... MEDEIA... a atormentada.

MEDEIA... a que controla o sobrenatural...


MEDEIA... a atormentada.

AF MEDEIA.indd 1 9/14/09 11:46:20 PM

VENHAM TODOS!!! Afinal... Querô, do ponto de vista com convidados como o


Quem vai querer? Devemos preparar o nosso da interpretação, voltam-se professor Francisco de
Você, cidadão honrado! paladar para apreciar com para a “Escritura Cênica”. Oliveira, Paulo Arantes,
Você, homem comum! mais clareza o que o mundo José Antonio Pasta e Valmir
Não perca a oportunidade atual nos reserva! No que diz respeito Santos e José Fernando,
de ver esse monstro. especificamente à cena em já em andamento.
Agora sim domesticado... LEMBRETE si o FOLIAS se dedicará a
Enjaulado... IMPORTANTE criar núcleos de trabalho
Finalmente controlado. em número de não menos FICHA TÉCNICA
Toda a potência dessa Alguns ingressos estarão que quatro e não mais
fera emergindo em um só reservados apenas a alguns que sete, cada um desses TEXTO>> MEDÉIA POP
espetáculo. poucos. Àqueles que, de trabalhos resultando em de Reinaldo Maia
alguma forma, fizerem por uma encenação a ser DIREÇÃO >>
MAS VOCÊ TERÁ AINDA merecer essa distinção. proposta considerando a Dagoberto Feliz
MAIS. Pois, afinal, não somos potência do indivíduo com ASSISTÊNCIA DE
todos iguais. Uns têm mais seu “homem cordial” como DIREÇÃO>>
* a possibilidade de privilégios que os outros... temática e forma – modo de Rodrigo Scarpelli
realização de alguns de ...conseguidos por uma sutil produção. CENOGRAFIA>>
seus fetiches mais íntimos. influência ou, em alguns Bira Nogueira e
* o momento único de casos, violentamente. A investigação passa a ser Flávio Tolezani
materialização dos seus Assim é a vida! a do indivíduo plantado em ADEREÇOS>>
desejos mais secretos. Ache você este conceito terra estranha, mesmo que Marcela Donato
* a vivência de superar os justo...ou injusto... seja a sua. Do ponto de vista FIGURINOS>>
seus obstáculos. do cidadão, a compreensão Daniel Infantini
* por à prova a sua da condição de individuo ILUMINAÇÃO>>
capacidade de superação O FOLIAS/ EXODO- desterritorializado, exilado, Túlio Pezoni
de limites. O HOMEM CORDIAL/ e a atitude de escolha MÚSICA>>
*a visualização de um NUNZIO ante o caminho (em tese) Diogo Maia
outro ser humano também de mão única: seguir PROGRAMAÇÃO
superando seus limites. O Projeto do Folias Êxodo adiante “na cordialidade” VISUAL >>
Homem Cordial - aponta conformadora desta Ieltxu Martinez Ortueta
ATRAÇÕES PREVISTAS para dois caminhos: Um “aldeia global” ou FOTOS>>Joana Mattei
que diz respeito a um eixo recriar simbolicamente BILHETERIA>>

MEDEIAa mulher-fera
<Beije seu ídolo> temático - que tem como seu território, buscando Marcellus Beghelle MARCADOR MEDEIA.indd 1 9/22/09 1:51:47 PM
< Tortura assistida> centro o indivíduo, o órfão caminhos alternativos, ainda PORTARIA>>
Texto MedEia Pop de Reinaldo Maia
<Malba-Tahan, o homem do processo de exaustão que marginais.Um faz o Eno Nepomuceno (Carioca)
Direcao Dagoberto Feliz

programação visual
que calcula> das estruturas sociais, outro a maneira da celebre REALIZAÇÃO>>
>>>entre tantas outras... notadamente a organização frase de Churchill primeiro FOLIAS
política do Estado. O fazemos nossas casas, depois
CONCEPÇÃO CÊNICA indivíduo como potência é, elas nos fazem... a idéia de ELENCO MEDÉIA
paradoxalmente, o “homem tribo, povo, nação e depois Adriano Merlini
Assim é esta MEDÉIA. cordial”; E outro que diz de estado nacional decorre Jerônimo Martins

sempre do espetáculo
Com o texto MEDÉIA respeito ao eixo formal – dessa relação tornada Melany Kern
POP de Reinaldo Maia privilegiando nessa etapa profunda.” Paloma Galasso
propomos que esta mulher, do trabalho a reflexão, Rafael Tosta
este mito, seja realmente o estudo, o esmiuçamento Nunzio, com direção de Regina Pereira
transformado em mais um dos processos de ESCRITA Danilo Grangheia foi o Suzana Aragão
Sextas-feiras as
MEDÉIA -a mulher fera-
SHOW. Desses que nós, CÊNICA, tendo pois como primeiro trabalho a
cidadãos conscientes, vetor a encenação. estrear a partir dos núcleos ELENCO NÚMEROS
paramos para apreciar. de investigação criados VARIADOS
Ou será que somos
obrigados a presenciar?
A dramaturgia, a
interpretação, voltam-
para o estudo da Escritura
Cênica e do Homem
Débora Lobo
Junior Docini 23h59
04 de junho a 30 de julho
Grupo Folias (São Paulo)
Ou será que gostamos de se para a tentativa Cordial. Agora estréia Lui Seixas
ver? Claro que MEDÉIA de compreensão dos Medeia de Reinaldo Maia e Marcellus Beghelle
-a Mulher-Fera deverá procedimentos de direção de Dagoberto Feliz Thiago Bugallo
ser servida como prato encenação, além das Adonai Bezerra
principal.Outras entradas atividades de reflexão Como suporte teórico para Mirela Lima Espaço dos Satyros Dois – Praça Franklin Roosevelt, 134
serão servidas para que o propostas pelo Grupo este estudo da Escritura

2009
público presente possa assim, os seminários e os Cênica o Folias coloca em
se deliciar com quitutes trabalhos de socialização discussão a Cordialidade AGRADECIMENTOS Reservas: 3361.2223/ 3258.6345
variados. Para todos os de experiência, aos modos Brasileira num seminário, Otavia Donasci, Fabiano
gostos. do já feito, por exemplo, no a partir de 25 de agosto, Augusto, Evandro Dupim

Realização Apoio

AF MEDEIA.indd 2 9/14/09 11:46:20 PM


;DA>6H6EG:H:CI6

nunzio programação
visual
de Spiro Scimone
8/5/09 1:24:28 PM NUZIO FINAL.indd 1

nunzio
;DA>6H6EG:H:CI6
g^XVgYdaZ^iZZgdYg^\dhXVgeZaa^

do espetáculo
YVc^ad\gVc\]Z^VY^g^\^cYd 

de Spiro Scimone

NUNZIO
Grupo Folias
(São Paulo)
2009

de Spiro Scimone
nunzio YVc^ad\gVc\]Z^VY^g^\^cYd 
g^XVgYdaZ^iZZgdYg^\dhXVgeZaa^
;DA>6H6EG:H:CI6
NUZIO FINAL.indd 1 8/5/09 1:24:28 PM

ZWd_be]hWd]^[_WZ_h_]_dZe 
h_YWhZeb[_j[[heZh_]eiYWhf[bb_

MARCADOR NUNZIO.indd 1 7/31/09 2:37:03 PM

:hhZVidYZhZeVgVg"hZXdbWgVcYjgVdjcd#
D[VoZg"hZhV^g"hZ!Xg^VcYdVXdcXajhd
YdiZgbd#
9^heZchVcYd!HZeVgVcYd!AVcVcYd###
IZgbdhYZVb^oVYZXdbhjVeda^YZoZ
YZa^XVYZoV!
bV^hdjbZcdhegdadc\VYV!
V[^bYZYVgVfjZaZai^bd\Zhid!eVaVkgV
djh^cVa!djdfjZfjZgfjZhZ_V###
YZYZheZY^YV#
jbVggZbZhhVgYZaVcVgYZh^!
fjZYZheVX]VZVk^V!
ZmVaVcYdjbi‚gb^cd###
###eVgVh‹Vhh^bY^oZg/
6YZjh###

Hdo^c]dV\ZciZ[Vo###fjVhZcVYV#DjV\ZciZhZ_jciV
djV\ZciZbdggZhZXd!Xdb[dgb^\VcVWdXV#

6\gVYZX^bZcidh/:heVdBVfj^cVg^V!IZVigdYZCVggVYdgZh!:69$JHE!
[Vb^a^VHXVgeZaa^!6j\jhid6#CZid!H^ak^VB#A6\dhi^c]d!7ZiZ9dg\Vb!
AZi^X^VIdbVoZaaV!8g^hi^VcZEVda^Fj^id!?dg\ZAdjgVdZBVgXd6cidc^dGdYg^\jZh
al

o
s
ÍP!
BT!
!
!
!

T!

FT!

FN!

ÍP!

T!

a
a mÚsica BQPJP
1 2
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
3
MEMÓRIAS DOS
4
A REVOLTA DE
8
TEMPORAL. A
9
REUNIÃO DOS
10
REENCONTRO
11
LEMBRANÇAS
B!DPOTUJUVJƒÍP!EB!USJMIB!TPOPSB!
Temporal Todos por todos DE ZÉ, O GUIA DOS MISERÁVEIS MISERÁVEIS MARIA VOLTA DOS DEUSES DOS MISERÁVEIS ANCESTRAIS DOS
EB!QFƒB!BMHP!EF!OFHSP!QBVUPV.TF!
TURÍSTICO MISERÁVEIS

*
QFMB!DPODFQƒÍP!EF!NóTJDB!EF!NBUSJ[! (Selito SD) (Selito SD / Fabio Goulart) MISERÁVEIS
BGSJDBOB!FORVBOUP!FMFNFOUP!DPOTUJUVJOUF! EB!GVOEBƒÍP!DVMUVSBM!QBMNBSFT
Somos Ketu, Efan, Ijexá

5 6 12 13
EB! DVMUVSB!Csbtjmfjsb/!CVTDPV.TF!FOGBUJ[BS! Levantei o meu barraco

7 EPÍLOGO.
FTUF!QSPKFUP!JOUFHSB!BT!DPNFNPSBƒÎFT!EPT!33!BOPT!
B!DSVDJBM!JNQPSUæODJB!EB!NóTJDB!OP!VOJWFSTP!BGSP. na encosta do morro Xambá, Oyó e Nagô Egbá
Somos Fanti, Ashanti, Ewé PROCÓPIO, BIBIANA
CSBTJMFJSP-!OP!RVBM!FTUF!FOUF!DVMUVSBM!„!DBSSFHBEP! veio o temporal BQPJP
EF!TBDSBMJEBEF<!EFTQFSUBS!B!QFSDFQƒÍP!QBSB!PT! levou tudo morro abaixo Levantei o meu barraco Mina, Mandinga, Fon e Haussá E A ESTÁTUA
no vale, eu saí do morro
efejdbep!b!!Sfjobmep!Nbjb UMA MENSAGEM MISERÁVEIS DISCURSO DO MISERÁVEIS A 2A ABOLIÇÃO
e cuspindo barro
Todos por todos
FMFNFOUPT!EFTTB!NVTJDBMJEBEF!PCTFSWèWFJT!OP!TBNCB-!
PSB!
TF!
Temporal
OPT!NBSBDBUVT-!DPOHBEPT-!CPJT.CVNCèT-!FOUFOEJEP!
NPEP!EF!WJEB!Ñ!QFSNFBEP!QPS!VN!DPOKVOUP!EF!WBMPSFT!
BODFTUSBJT/!BUPSFT!F!BUSJ[FT!GPSBN!JOGPSNBEPT-!
gritei por socorro
sob o temporal
Somos Congo, Umbundo, Angola
Benguela, Cabinda, Cassange, Macua,
Inkices nós somos, somos Orixás
veio o temporal
encheu, transbordou o riacho
e cuspindo barro [11] 3361.2223 DPOUBUP!GPMJBT folias@terra.com.br
DOS DEUSES GANHAM UM
LUGAR
SENADOR PERCEBEM SEU
VALOR
(CONSIDERAÇÕES
SOBRE O BURRO
RACIONAL)

USJ[! (Selito SD) Eta vidinha danada


FOTJOBEPT!F!FOTBJBEPT!TPCSF!PT!NPEPT!EF!DBOUBS!F! (Selito
Também somos Voduns
Somos todos por todos SD / Fabio Goulart)
gritei por socorro

14 15 16
essa da gente que é pobre
UPDBS!EPT!QPSUBEPSFT!EFTTBT!DVMUVSBT/!UVEP!EF!NPEP! sob o temporal
sofrida, desamparada
QSèUJDP-!DPN!FYQFSJNFOUBƒÍP-!FN!DPOGPSNJEBEF!DPN!P! porque todos nós somos um. Lôbo I Estagiária I Priscila Jorge I Realização I Folias I
TUJUVJOUF! NJMFOBS!NPEP!EF!USBOTNJTTÍP!PSBM/! sem ouro, prata e nem cobre Eta vida desgraçada Instrumentos I Carlos Francisco I Produção I Debora EB!GVOEBƒÍP!DVMUVSBM!QBMNBSFT
Terra Somos Ketu, Efan, Ijexá
da gente que nada tem
DISCURSO DO
Freire I Projeto Gráfico I Ieltxu Martinez Ortueta I
Levantei o meu barraco
OGBUJ[BS! PCKFUJWPV.TF!JOUFSJPSJ[BS!OP!FMFODP!RVF!OP!VOJWFSTP! Sem guarida e sem morada sofrida, desamparada I Mariluce Costa da Silva I Máscara Neutra I Tatiana FTUF!QSPKFUP!JOUFHSB!BT!DPNFNPSBƒÎFT!EPT!33!BOPT! A LUTA A MULHER SEM
SENADOR. A
!BGSP. EB!BGSJDBOJEBEF!B!NVTJDBMJEBEF!QSBUJDB.TF!EF!
na encosta do morro
GPSNB!DPMFUJWJTUB!.!TFN!B!EJWJTÍP!QBMDP.QMBU„JB/!
vai se virando como pode
sem guarida e sem morada
sem um mísero vintém
Xambá,/ Oyó
(Thiago Mendonca Carlos eFrancisco)
Nagô Egbá Mateus Sigali I Figurinos I Leide de Castro I Costureira CABEÇA
INAUGURAÇÃO
“O terra sina Somos Fanti, Ashanti, Ewé
de Cenografia I Leide de Castro I Preparação Vocal I
FTUB!„!VNB!DBSBDUFSëTUJDB!GVOEBOUF!EBT!FYQSFTTÎFT! vai se virando como pode Sem guarida e sem morada DA ESTÁTUA
veio o temporal
SSFHBEP! HFOVJOBNFOUF!QPQVMBSFT!OBT!RVBJT!B!NóTJDB!„!VN! de pobre de Castro I Cenografia I Bira Nogueira I Assistência
só conta com deus
Mina,
O terra sina de pobre
Mandinga, Fon e Haussá
Levantei o meu barraco
17 18
I Katia Naiane I Adereços I Bira Nogueira e Leide
FOUF!DPNQMFNFOUBS!Ì!FTQJSJUVBMJEBEF!F!DPOTUJUVJ! mais ninguém
PT! levou tudo morro abaixo
B!JEFOUJEBEF!DPNVOJUèSJB-!P!FOGSFOUBNFOUP!ÌT!
Quanto mais a roda gira
Mais um muro o rico sobe
de Direção I Thiago Mendonça I Dança e Movimentos

no vale, eu saí do morro


Mendonça I Direção Musical I Selito SD I Assistência efejdbep!b!!Sfjobmep!Nbjb
!TBNCB-! PQSFTTÎFT!DPUJEJBOBT!F!BU„!VNB!QFEBHPHJB!QSïQSJB!
e cuspindo barro
)EF!TFV!HSVQP!EF!QFSUFOƒB*!EFTFOWPMWJEB!FN!NFJP!B!
Quanto mais a roda gira Direção I Carlos Francisco I Dramaturgia I Thiago
O PENSAMENTO A DESPEDIDA
EJEP! VN!QSPDFTTP!OP!RVBM!TÍP!WBMPSJ[BEBT!B!NFNïSJB!EPT!
gritei por socorro
BOUJHPT!F!B!FEVDBƒÍP!F!PT!QSPDFTTPT!USBEJDJPOBJT!EF! veio o temporal Somos Congo, Umbundo, Angola
Mais um muro o rico sobe”
ficha TÉcnica DE EUGÊNIA DE ZÉ

WBMPSFT! USBOTNJTTÍP!EF!DPOIFDJNFOUP-!
sob o temporal
EFTUBDBOEP!B!PSBMJEBEF/ encheu, transbordou o riacho Benguela, Cabinda, Cassange, Macua,
PT-! e cuspindo barro Inkices nós somos, somos Orixás [11] 3361.2223 DPOUBUP!GPMJBT folias@terra.com.br
ELENCO
UBS!F! BT!NóTJDBT!VUJMJ[BEBT!GPSBN!
Eta vidinha danada
DPNQPTUBT!OP!QSPDFTTP!EF!
Embusteiros gritei por socorro Também somos Voduns
(Carlos Francisco/
EF!NPEP! FMBCPSBƒÍP!EB!QFƒB/!PT!SJUNPT!
essa da gente que é pobre Selito SD)
GPSBN!QSBUJDBEPT!QPS!NFJP!EB! sob o temporal
ALEX ROCHA
CAMILA URBANO Somos todos (Maria por Escolástica)
todos
( Zé )
1 “Eu serei o seu guia por 5 “ Maria! Arreda dessa 8 “Levantei o meu barraco 12 “Somos livres escambeiros 14 “Ao entardecer, quando 17 “Se os nossos corações se
solidão Maria! Sem união não na encosta do morro Da labuta a céu aberto” caíram seus últimos defensores, estrangulam nas grades onde
F!DPN!P! FYQFSJNFOUBƒÍP!DPN!JOTUSVNFOUPT!
sofrida, desamparada
SëUNJDPT0QFSDVTTJWPT-!OÍP! Somos livres escambeiros
(Yansã/Nanã)
CARLOS GAUCHO
porque todos nós somos
(Senador) (Operário)
um. essas estranhas terras de
Lôbo I Estagiária I Priscila Jorge I Realização I Folias I
Bruzungangas. Sou considerado tem futuro não. Precisa de força! veio o temporal” que todos morreram. Eram morre a liberdade e se fatigam
OFDFTTBSJBNFOUF!PT!PSJVOEPT!EBT!QSèUJDBT!DVMUVSBJT!
Eta vida desgraçada
da labuta a céu aberto MONICA SIMÕES (Eugênia ) (Produtora) aqui por quem entende do E pra mudar as coisa daqui não 13 “Agora imagina se todo quatro apenas: um velho, Neste dia cresceram sempre
sem ouro, prata e nem cobre
Instrumentos I Carlos Francisco I Produção I Debora
SFGFSJEPT!OP!USBCBMIP-!NBT!EF!PSJHFN!BGSP.MBUJOP. outros somos embusteiros (Ossaim/Oxossi) assunto como o mais preparado adianta só gente não! Cê precisa 9 “Bibiana, descansa no teu mundo que tá na nossa situação dois homens feitos e uma rosas”
BNFSJDBOB!EJWFSTB-!PV!TFKB-!TÍP!QSBUJDBEPT!SJUNPT!
da gente que nada tem
EF!BMHVNBT!DVMUVSBT!DPN!B!JOTUSVNFOUBƒÍP!EF!PVUSBT-!
esmolando seu afeto
menos somos trambiqueiros
REGGIS SILVA
(Ogum/Xangô)
(Procópio) (Patrão ) (Fotografo) guia deste pedaço, pois sou de mais ajuda!”
Freire I Projeto Gráfico I Ieltxu Martinez Ortueta I sentir. Lembra Bibiana. Lembra... de um dia pro outro deixa de criança, na frente dos quais
rugiam raivosamente cinco mil
Trecho da poesia Para enfeitar os
seus cabelos de Agostinho Neto.
VOJWFSTP! P!RVBOUP!UBJT!FMFNFOUPT!EB!BGSJDBOJEBEF!QFSNFJBN!P!
OPTTP!DPUJEJBOP/
sofrida, desamparada
B!GJN!EF!FTQSBJBS!TPCSF!B!SJRVF[B!F!B!EJWFSTJEBEF!F!
Sem guarida e sem moradaiô, iô,iô,iôôô...
que os políticos, decerto
Tudo: latas, pets, vícios
e artimanha em dinheiro
sem um mísero
pouco, emvintém
RENATA ROSA
(Yemanjá/Oxum)
Terra (Bibiana) (Faxineira)
conhecedor dos lugares do
passado, frequentador dos 6 “Poxa, e cêis ainda falando
I Mariluce Costa da Silva I Máscara Neutra I Tatiana
mistérios do presente e visionário mal do sujeito! Bora Maria! Tem
Nunca é longe o lugar de onde
nos chega um grito de apelo.
O sofrimento atingiu também a
ser burro racional e passa a ser
irracional? A gente não ia mais
ser convencido de que precisa
soldados.”
Trecho de Os sertões de Euclides
F! vai se virando como pode iô, iô,iô,iôôô... verdade, pífio
que não supre pormenores (Thiago Mendonca / Carlos Francisco) dos amanhãs.” um lugar novo pra nóis morar!”
Mateus Sigali I Figurinos I Leide de Castro I Costureira nós. O vosso luto é o nosso luto.“ ter medo da polícia, de Deus, da Cunha. 18 “Nosso passeio termina
Citado de Mia Couto dos donos de tudo. A gente não aqui, mas não a estrada. Nosso
U„JB/! Quando sem ouviguarida
o seu esilencio
sem morada Jtá não temos neste ofício
vamos nós no sacrifício
poros vertendo suores AGRADECIMENTOS 2 “O terra sina de pobre “ 7 “Há mais de quatrocentos
de Cenografia I Leide de Castro I Preparação Vocal I ia mais ter medo!” universo é aberto como o mar
FTTÎFT! (Thiago vai se virando como pode então
Mendonca / Selito SD) é doSem guarida
lastro de fornecedores
desperdício e sem morada Nilma Azevedo, Augusto Rodrigues, Fabiana Guimarães, anos ocupamos essas terras. 10 “No pomar da vida Inspirado em trecho do romance 15 “Sou da tradição de homens e o deserto. Existirá um futuro.

só conta
esvaído dos senhores
iô, iô,iô,iôôô...
com deus
Airton Dantas, Nani de Oliveira, Patricia Barros, Marco
“O terra sina de pobre 3 “(...)Os ninguéns: os filhos de Não
de Castro I Cenografia I Bira Nogueira I Assistência
havia ninguém quando nada nasce a toa italiano Fontamara de Ignazio sem cabeça. Sem cabeça ficou Creio. Penso se será uma
!VN! Quando ouvi o seu silêncio que alquimiamos lixo
iô, iô,iô,iôôô... Antonio Rodrigues, Pedro Mendonça, Marcela Donato,
ninguém, os dono de nada.” chegamos. Minha família Onde tem laranja podre Silone. Zumbi, Conselheiro, Lampião.” promessa, uma curva ou um
O horizonte tava escuro
mais ninguém
transmutando em bel valores Ira, trazemos do íntimo
Germano Guerra.
O terra sina de pobre I Katia Naiane I Adereços I Bira Nogueira e Leide
Trecho do texto Os ninguéns de construiu esta cidade com as Também tem laranja boa” caminho. “
JUVJ! Os passarinhos “Sob a sombra de minha espada
tavam mudos
Quando ouvi o seu silêncio
iô, iô,iô,iôôô...
e ela supera os temores
Quanto mais a roda gira Eduardo Galeano próprias mãos. Sonhavam com
de Direção I Thiago Mendonça I Dança e Movimentos Trecho de música Pomar da Vida
eu declaro proclamada a nossa 16
T! E o riso tava morto

ïQSJB! ESemas portas se fecharam


Muitos passos se perderam
Muitos peitos sem compasso iô, iô,iô,iôôô...
sentimentos estes ínfimos
ante o ódio aos senhores
Mais um muro o rico sobe 4 “ Cê num come do lixo que
um país novo. O país do futuro!”
“Nós nem cremos que escravos
Mendonça I Direção Musical I Selito SD I Assistência
de Carlão do Peruche
segunda abolição” Inspirado
“A inauguração desta
estátua marcará para nós o * “Só tô pedindo pra você
festa, samba, seresta
As janelas não se abriram
Serenos bateram sem vida
Não ouve grito ou palavra
vamos tombar-lhes ao ritmo
dos tons de nossos tambores
Quanto mais a roda gira nem rato? Cê num dorme na outrora, tenha havido em tão 11 “ Meu neto, é tua chama que em discurso do Coronel Manoel
Rabelo, interventor federal de
nascimento de uma nova era,
sem espaço para ressentimentos
acolher melhor a santa! Ela
fica aí de pé, sem comida, com
Só choro, gesto, gemido rua? Se ele num é vida nóis é o nobre país. Os que vivem em
Direção I Carlos Francisco I Dramaturgia I Thiago vai ardê, aprendendo que teu
NFJP!B! Quando ouvi o seu silêncio Do vazio fez-se eco Getúlio Vargas em São Paulo, e insurreições suicídas. “ essas roupa estranha, sem poder

algo de negro
Bruzundangas, acham irmãos caminho é com os teus. Agora
JB!EPT! Quando ouvi o seu silêncio.
iô, iô,iô,iôôô...
iô, iô,iô,iôôô... Mais um muro o rico sobe” quê? Nóis também somo rato.”
não tiranos hostis.” Adaptação de deixa de conversê que nóis
contra quem a elite paulistana fumar! Se é pra tratar assim é
organizou a festejada e fracassada melhor nem rezar. “
trecho do Hino da Proclamação da ainda tem serviço de cutelo. “
ficha TÉcnica (contra) Revolução de 32.
POBJT!EF! teatro de rua
folias sao paulo República.

ALGO NEGRO 4.indd 1 8/9/10 12:43:17 AM

MJUFSèSJB!EP!UFYUP/
EJ[FS!RVF!TVB!PCSB!QP„UJDB!GPJ!B!HSBOEF!JOTQJSBƒÍP!
TJNCïMJDB!EFTUB!QFƒB!GPJ!BHPTUJOIP!OFUP/!QPEF.TF!
NBJT!JNQPSUBOUF!EFMFT!OB!FMBCPSBƒÍP!DPODFJUVBM!F!
JOUFOTBNFOUF!P!QSPDFTTP!EF!EFTDPMPOJ[BƒÍP/!P!
FN!FTQFDJBM!EF!FTDSJUPSFT!BOHPMBOPT!RVF!WJWFSBN!
CVTDBNPT!B!MFJUVSB!EF!EJWFSTPT!BVUPSFT!BGSJDBOPT-!
EF!EPNJOBƒÍP!EP!JEFèSJP!PDJEFOUBM/!OFTUF!QSPDFTTP!
RVF!SFNFUFTTFN!B!VNB!BCPMJƒÍP!TJNCïMJDB!EBT!GPSNBT!
DVMUVSB!BGSJDBOB!BMJPV.TF!Ì!OFDFTTJEBEF!EF!UFYUPT!
BP!MPOHP!EPT!FOTBJPT!B!DVSJPTJEBEF!EF!DPOIFDFS!B!
RVFTUÎFT!SFMBUJWBT!Ì!SFMJHJPTJEBEF!BGSP.CSBTJMFJSB/!
GPSBN!DPOTVMUBEPT!UBNC„N!BVUPSFT!RVF!USBUBSBN!EF!
NBSUJOIP!EB!WJMB-!XJMTPO!NPSFJSB!F!OFJ!MPQFT/!
QPFUBT!QPQVMBSFT!DPNP!BOUPOJP!DBOEFJB!GJMIP-!
NBSJB!DBSPMJOB!EF!KFTVT-!KPÍP!BOUPOJP!F!EF!EJWFSTPT!
NVOJT!TPES„-!KVOUP!Ì!MJUFSBUVSB!EF!MJNB!CBSSFUP-!
KPFM!SVGJOP-!DMïWJT!NPVSB-!BCEJBT!EP!OBTDJNFOUP!F!
OFHSJUVEF!OP!CSBTJM/!GPSBN!FTUVEBEPT!BVUPSFT!DPNP!
CJCMJPHSBGJB!SFMBDJPOBEB!B!RVFTUÎFT!SFMBUJWBT!Ì!!
B!TFHVOEB!GSFOUF!GPJ!VN!NFSHVMIP!FN!BNQMB!

DPMBCPSBƒÍP!F!SFGMFYÍP!EPT!EJWFSTPT!FOWPMWJEPT/!
DVJEBEPTBNFOUF!FMBCPSBEB!MFWBOEP!FN!DPOUB!B!
FN!DJNB!EF!UFYUPT!F!JNBHFOT-!B!ESBNBUVSHJB!GPJ!
QBSUJS!EFTUF!QSPDFTTP!F!EF!VNB!T„SJF!EF!JNQSPWJTPT!
QSPQPTUB!BPT!BUPSFT!QFMB!EJSFƒÍP!EP!FTQFUèDVMP/!B!
GPJ!VNB!JOUFOTB!EJOæNJDB!EF!QFTRVJTB!DçOJDB!
OPTTP!QSPDFTTP!QBSUJV!EF!EVBT!GSFOUFT;!B!QSJNFJSB!

DPOUFYUP!IJTUïSJDP!NBJT!BNQMP/
SFQSFTFOUBUJWBT!OÍP!Tï!EP!BUVBM!NPNFOUP-!NBT!EF!VN!
QSJNBJT!EP!DPUJEJBOP-!RVF!GPTTFN!TJNCPMJDBNFOUF!
SBDJTUB!F!FTDSBWJTUB/!P!EFTBGJP!GPJ!FYUSBJS!JNBHFOT!
VNB!SëHJEB!FTUSVUVSB!TPDJBM!DPOUBNJOBEB!QPS!JEFèSJP!
CSBTJMFJSP!FN!TVB!MVUB!QPS!MJCFSUBƒÍP!EFOUSP!EF!
NPNFOUPT!TJHOJGJDBOUFT!EB!USBKFUïSJB!EP!OFHSP!
F!DSJBƒÍP!EF!TJHOPT!GPSUFT!RVF!SFQSFTFOUBTTFN!
FMBCPSBEBT!FN!VN!MPOHP!QSPDFTTP!DPMFUJWP!EF!CVTDB!
B!ESBNBUVSHJB!F!FODFOBƒÍP!EF!BMHP!EF!OFHSP!GPSBN!
algo de negro ELENCO processo criativo
programação visual

processo criativo
essas roupa estranha, sem poder

Embusteiros
Trecho da poesia Para enfeitar os

aqui, mas não a estrada. Nosso

fica aí de pé, sem comida, com


morre a liberdade e se fatigam

seus cabelos de Agostinho Neto.


PROCÓPIO, BIBIANA

“Se os nossos corações se

e o deserto. Existirá um futuro.

teatro de rua
INAUGURAÇÃO

universo é aberto como o mar

fumar! Se é pra tratar assim é


estrangulam nas grades onde

“Nosso passeio termina


Neste dia cresceram sempre
DISCURSO DO

promessa, uma curva ou um

acolher melhor a santa! Ela


“Só tô pedindo pra você
SENADOR. A
E A ESTÁTUA

DA ESTÁTUA

Creio. Penso se será uma

B!ESBNBUVSHJB!F!FODFOBƒÍP!EF!BMHP!EF!OFHSP!GPSBN!
EPÍLOGO.

(Carlos Francisco/
espetáculo
FMBCPSBEBT!FN!VN!MPOHP!QSPDFTTP!DPMFUJWP!EF!CVTDB!
16
*

melhor nem rezar. “

QBSUJOEP!EP!DBQëUVMP!IPNFN!DPSEJBM!EP!MJWSP!SBë[FT!
EP!CSBTJM-!SFBMJ[BNPT!VNB!JOWFTUJHBƒÍP!TPCSF!PT! ALEX ROCHA ( Zé )
F!DSJBƒÍP!EF!TJHOPT!GPSUFT!RVF!SFQSFTFOUBTTFN!
NPNFOUPT!TJHOJGJDBOUFT!EB!USBKFUïSJB!EP!OFHSP!
Selito SD)
FGFJUPT!EB!!DPSEJBMJEBEF!DPNP!DBSBDUFSëTUJDB!
CAMILA URBANO (Maria Escolástica)
caminho. “

CSBTJMFJSP!FN!TVB!MVUB!QPS!MJCFSUBƒÍP!EFOUSP!EF!
ANCESTRAIS DOS

TïDJP.DVMUVSBM!!CSBTJMFJSB!FN!TVB!QBSDFMB!BGSP.
A MULHER SEM

VNB!SëHJEB!FTUSVUVSB!TPDJBM!DPOUBNJOBEB!QPS!JEFèSJP!
rosas”
A DESPEDIDA
LEMBRANÇAS

EFTDFOEFOUF/!!OPTTPT!QFSTPOBHFOT!TÍP!VN!HSVQP!
(Yansã/Nanã)
18
17

SBDJTUB!F!FTDSBWJTUB/!P!EFTBGJP!GPJ!FYUSBJS!JNBHFOT!
MISERÁVEIS

EF!!ÓQFSBNCVMBOUFTÔ!!TFN!UFUP-!FN!TVB!NBJPSJB!
CABEÇA

ALGO DE NEGRO
18
15

QSJNBJT!EP!DPUJEJBOP-!RVF!GPTTFN!TJNCPMJDBNFOUF!
11

DE ZÉ

CARLOS GAUCHO
OFHSPT-!FN!QFSNBOFOUF!DPOGMJUP!DPN!PT!TFOIPSFT!
Somos livres escambeiros (Senador) (Operário)
15 “Sou da tradição de homens

SFQSFTFOUBUJWBT!OÍP!Tï!EP!BUVBM!NPNFOUP-!NBT!EF!VN!
sem espaço para ressentimentos
caíram seus últimos defensores,

Zumbi, Conselheiro, Lampião.”


sem cabeça. Sem cabeça ficou
Trecho de Os sertões de Euclides

QSPQSJFUèSJPT/!
“Ao entardecer, quando

rugiam raivosamente cinco mil

nascimento de uma nova era,

DPOUFYUP!IJTUïSJDP!NBJT!BNQMP/
criança, na frente dos quais

estátua marcará para nós o

da labuta a céu aberto MONICA SIMÕES


“A inauguração desta

(Eugênia ) (Produtora)
que todos morreram. Eram

MUVSBJT! NBJT!RVF!SFUSBUBS!GPMDMPSJDBNFOUF!B!DPOUSJCVJƒÍP!
quatro apenas: um velho,
(CONSIDERAÇÕES

dois homens feitos e uma


DOS MISERÁVEIS

e insurreições suicídas. “
A 2A ABOLIÇÃO

SOBRE O BURRO
REENCONTRO

outros somos embusteiros


BUJOP. BGSJDBOB!F!BGSP!EFTDFOEFOUF!FN!OPTTB!GPSNBƒÍP! (Ossaim/Oxossi)
RACIONAL)
10

Folias (São Paulo)


JEFOUJUèSJB-!B!QFTRVJTB!JOWFTUJHB!!P!QSPDFTTP!
13

esmolando seu afeto


SJUNPT! QFSNBOFOUF!FYDMVEçODJB!FN!BNCJFOUFT!VSCBOPT!
EF!ÓEFTVNBOJ[BƒÍPÔ!QSPWPDBEP!QFMB!DPOEJƒÍP!EF!
REGGIS SILVA (Procópio) (Patrão ) (Fotografo)
soldados.”

da Cunha.

menos somos trambiqueiros


!PVUSBT-!DVMUVSBM!!BTTPDJBEB!BPT!QSPDFEJNFOUPT!DPSEJBJT!
F!B!UFOUBUJWB!TJTUFNèUJDB!EF!TVGPDBNFOUP!
(Ogum/Xangô)
O PENSAMENTO

14

16
PERCEBEM SEU
REUNIÃO DOS

que os políticos, decerto


DE EUGÊNIA

TJEBEF!F!EF!FTWB[JBNFOUP!F!EFTRVBMJGJDBƒÍP!!EPT!WBMPSFT!F!
MISERÁVEIS

Tudo: latas, pets, vícios RENATA ROSA (Bibiana) (Faxineira)


organizou a festejada e fracassada
“Sob a sombra de minha espada
mundo que tá na nossa situação

irracional? A gente não ia mais

dos donos de tudo. A gente não

8/9/10 12:43:18 AM
14

ser burro racional e passa a ser

eu declaro proclamada a nossa


12

2010
12 “Somos livres escambeiros
DEUSES

A LUTA

17

DPOIFDJNFOUPT!BODFTUSBJT!EFTUB!QBSDFMB!TPDJBM/!
Inspirado em trecho do romance
ser convencido de que precisa

em discurso do Coronel Manoel


VALOR

ter medo da polícia, de Deus,


de um dia pro outro deixa de

segunda abolição” Inspirado

NFJBN!P!
13 “Agora imagina se todo
9

italiano Fontamara de Ignazio

contra quem a elite paulistana


Getúlio Vargas em São Paulo,
Rabelo, interventor federal de

e artimanha em dinheiro (Yemanjá/Oxum)


(contra) Revolução de 32.
Da labuta a céu aberto”

iô, iô,iô,iôôô...
B!FYFNQMP!EP!TBNCB-!EB!DBQPFJSB-!EPT!DPOHBEPT-!
NBSVKBEBT-!SFJTBEPT-!EPT!BGPY„T-!F!EF!UBOUBT!
pouco, em verdade, pífio
ia mais ter medo!”

iô, iô,iô,iôôô...
TEMPORAL. A

NBOJGFTUBƒÎFT!DVMUVSBJT!BGSP.CSBTJMFJSBT-!B!SVB!!
que não supre pormenores
MISERÁVEIS
VOLTA DOS

BQSFTFOUB.TF!!DPNP!P!DFOèSJP!!JEFBM!QBSB!SFBMJ[BƒÍP!
EFTUB!SFGMFYÍP!FTU„UJDB/!
vamos nós no sacrifício
8

Silone.

o Jtá não temos neste ofício


lastro de fornecedores
poros vertendo suores AGRADECIMENTOS
nós. O vosso luto é o nosso luto.“

11 “ Meu neto, é tua chama que


sentir. Lembra Bibiana. Lembra...
Nunca é longe o lugar de onde

Nilma Azevedo, Augusto OPTTP!QSPDFTTP!QBSUJV!EF!EVBT!GSFOUFT;!B!QSJNFJSB!


Rodrigues, Fabiana Guimarães,
Trecho de música Pomar da Vida
O sofrimento atingiu também a

projeto Êxodos
caminho é com os teus. Agora
9 “Bibiana, descansa no teu

ainda tem serviço de cutelo. “


vai ardê, aprendendo que teu
nos chega um grito de apelo.
8 “Levantei o meu barraco

deixa de conversê que nóis

então é do desperdício
Também tem laranja boa”

GPJ!VNB!JOUFOTB!EJOæNJDB!EF!QFTRVJTB!DçOJDB!
“No pomar da vida

iô, iô,iô,iôôô... Airton Dantas, Nani de Oliveira, Patricia Barros, Marco


Onde tem laranja podre

o homem cordial
na encosta do morro

QSPQPTUB!BPT!BUPSFT!QFMB!EJSFƒÍP!EP!FTQFUèDVMP/!B!
esvaído dos senhores
de Carlão do Peruche
Citado de Mia Couto

iô, iô,iô,iôôô... Antonio Rodrigues, PedroFN!DJNB!EF!UFYUPT!F!JNBHFOT-!B!ESBNBUVSHJB!GPJ!


Mendonça, Marcela Donato,
QBSUJS!EFTUF!QSPDFTTP!F!EF!VNB!T„SJF!EF!JNQSPWJTPT!
nada nasce a toa
veio o temporal”

que alquimiamos lixo


BMHP!EF!OFHSP!„!QBSUF!JOUFHSBOUF!EP!QSPKFUP!EP!
HSVQP!GPMJBT!EF!TÍP!QBVMP!JOUJUVMBEP!çYPEPT0P!IPNFN! Germano Guerra. DVJEBEPTBNFOUF!FMBCPSBEB!MFWBOEP!FN!DPOUB!B!

transmutando em bel OVO[JP!valores


Ira, trazemos do íntimo
DPMBCPSBƒÍP!F!SFGMFYÍP!EPT!EJWFSTPT!FOWPMWJEPT/!
10
A REVOLTA DE

DPSEJBM!RVF-!B!QBSUJS!EF!16!FTQFUèDVMPT;!
EF!TQJSP!TDJNPOF-!EJSFƒÍP!EF!EBOJMP!HSBOHIFJB<!! B!TFHVOEB!GSFOUF!GPJ!VN!NFSHVMIP!FN!BNQMB!
u silêncio EF!EBHPCFSUP!GFMJ[<!
NFEFJB!B!NVMIFS!GFSB!EF!SFJOBMEP!NBJB-!EJSFƒÍP!
e ela supera os temores
adianta só gente não! Cê precisa

não tiranos hostis.” Adaptação de


MARIA

trecho do Hino da Proclamação da


um país novo. O país do futuro!”
tem futuro não. Precisa de força!
E pra mudar as coisa daqui não

CJCMJPHSBGJB!SFMBDJPOBEB!B!RVFTUÎFT!SFMBUJWBT!Ì!!
mal do sujeito! Bora Maria! Tem
4

um lugar novo pra nóis morar!”

“Nós nem cremos que escravos


“Poxa, e cêis ainda falando

próprias mãos. Sonhavam com

iô, iô,iô,iôôô...
solidão Maria! Sem união não

7 “Há mais de quatrocentos

NFEJEB!QPS!NFEJEB!EF!XJMMJBN!
Bruzundangas, acham irmãos
nobre país. Os que vivem em
outrora, tenha havido em tão
construiu esta cidade com as

OFHSJUVEF!OP!CSBTJM/!GPSBN!FTUVEBEPT!BVUPSFT!DPNP!
anos ocupamos essas terras.
havia ninguém quando

perderam EF!EPTUPJ„WTLJ!DPN!EJSFƒÍP!EF!QFESP!NBOUPWBOJ-!! sentimentos estes ínfimos


“ Maria! Arreda dessa

TIBLFTQFBSF-!EJSFƒÍP!EF!WBM!QJSFT!F! B!EïDJM!
chegamos. Minha família

KPFM!SVGJOP-!DMïWJT!NPVSB-!BCEJBT!EP!OBTDJNFOUP!F!
iô, iô,iô,iôôô...
MEMÓRIAS DOS

compasso JOWFTUJHB!P!DBQëUVMP!P!IPNFN!DPSEJBM!EB!PCSB! ante o ódio aos senhores


NVOJT!TPES„-!KVOUP!Ì!MJUFSBUVSB!EF!MJNB!CBSSFUP-!
DISCURSO DO

SBë[FT!
MISERÁVEIS

NBSJB!DBSPMJOB!EF!KFTVT-!KPÍP!BOUPOJP!F!EF!EJWFSTPT!
SENADOR

de mais ajuda!”

EP!CSBTJM!EF!T„SHJP!CVBSRVF!EF!IPMBOEB/!
em vida vamos tombar-lhes ao ritmo QPFUBT!QPQVMBSFT!DPNP!BOUPOJP!DBOEFJB!GJMIP-!
3

NBSUJOIP!EB!WJMB-!XJMTPO!NPSFJSB!F!OFJ!MPQFT/!
7

República.

palavra TFNJOèSJPT!SFBMJ[BEPT!DPN!JOUFMFDUVBJT!DPOTBHSBEPT! dos tons de nossos tambores


FTUF!QSPKFUP!GPJ!BDPNQBOIBEP!EF!VNB!T„SJF!EF! GPSBN!DPOTVMUBEPT!UBNC„N!BVUPSFT!RVF!USBUBSBN!EF!
3 “(...)Os ninguéns: os filhos de Não

RVFTUÎFT!SFMBUJWBT!Ì!SFMJHJPTJEBEF!BGSP.CSBTJMFJSB/!
6
5
DE ZÉ, O GUIA DOS MISERÁVEIS
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

emido DPNP!JOè!DBNBSHP!DPTUB-!QBVMP!FEVBSEP!BSBOUFT-!
GANHAM UM

BP!MPOHP!EPT!FOTBJPT!B!DVSJPTJEBEF!EF!DPOIFDFS!B!

algo de negro
UMA MENSAGEM MISERÁVEIS

GSBODJTDP!EF!PMJWFJSB-!KPT„!GFSOBOEP!EF!B[FWFEP!F!
mistérios do presente e visionário
Bruzungangas. Sou considerado

DVMUVSB!BGSJDBOB!BMJPV.TF!Ì!OFDFTTJEBEF!EF!UFYUPT!
assunto como o mais preparado

o iô, iô,iô,iôôô...
rua? Se ele num é vida nóis é o
quê? Nóis também somo rato.”
4 “ Cê num come do lixo que
Trecho do texto Os ninguéns de

KPT„!BOUPOJP!QBTUB/!B!DPSEJBMJEBEF-!FTUB!GPSNB!EF!
ninguém, os dono de nada.”
LUGAR

2 “O terra sina de pobre “

nem rato? Cê num dorme na

RVF!SFNFUFTTFN!B!VNB!BCPMJƒÍP!TJNCïMJDB!EBT!GPSNBT!
guia deste pedaço, pois sou
conhecedor dos lugares do
“Eu serei o seu guia por
6
2

passado, frequentador dos


aqui por quem entende do

TFS!F!EF!BHJS-!GSVUP!EB!IFSBOƒB!JC„SJDB!BMJBEB!BP!
u silêncio. SFDFOUF!QBTTBEP!FTDSBWJTUB-!„!FMFNFOUP!GVOEBOUF!EBT!
essas estranhas terras de

EF!EPNJOBƒÍP!EP!JEFèSJP!PDJEFOUBM/!OFTUF!QSPDFTTP!

SFMBƒÎFT!TPDJBJT!EP!CSBTJMFJSP!F!NBSDB!OPTTP!QBESÍP!
iô, iô,iô,iôôô... CVTDBNPT!B!MFJUVSB!EF!EJWFSTPT!BVUPSFT!BGSJDBOPT-!
FN!FTQFDJBM!EF!FTDSJUPSFT!BOHPMBOPT!RVF!WJWFSBN!
Eduardo Galeano
dos amanhãs.”

QBSUJDVMBS!EF!BSUJDVMBƒÍP!EPT!QSFDPODFJUPT!F!EF!
DOS DEUSES

JOUFOTBNFOUF!P!QSPDFTTP!EF!EFTDPMPOJ[BƒÍP/!P!
TURÍSTICO

EPNJOBƒÍP!TJNCïMJDB/! NBJT!JNQPSUBOUF!EFMFT!OB!FMBCPSBƒÍP!DPODFJUVBM!F!
teatro de rua
folias sao paulo
5

TJNCïMJDB!EFTUB!QFƒB!GPJ!BHPTUJOIP!OFUP/!QPEF.TF!
1

EJ[FS!RVF!TVB!PCSB!QP„UJDB!GPJ!B!HSBOEF!JOTQJSBƒÍP!
1

MJUFSèSJB!EP!UFYUP/

ALGO NEGRO 4.indd 2 8/9/10 12:43:18 AM


8/9/10 12:43:17 AM
Folias apresenta
FICHA TÉCNICA programação visual
do espetáculo
IZmidL^aa^VbH]V`ZheZVgZ
IgVYjdZVYVeiVd;VW^d7gVcY^IdggZh
9^gZdKVaE^gZh
CXaZdYZ^ciZgegZiVdHjoVcV6gV\dZEVig^X^V7Vggdh “Em nome da liberdade se
chega ao Fascismo”

MEDIDA POR MEDIDA


8Zc{g^d7^gVCd\jZ^gV
;^\jg^cdh;ZgcVcYV6ad^ZGZ\^cVEZgZ^gV mente
Em nome do “bem comum”, do “politica
8g^VdYZAjoIja^dEZoodc^
, nos dando
8g^Vd!Y^gZdbjh^XVa correto”, leis são criadas e impostas

Grupo Folias (São Paulo)


ZYZhZc]dYZhdb6cYg‚<gnclVh` de civilidad e, de liberdad e.
uma sensação
6YZgZdhBVgXZaV9dcViid Impedindo-nos de pensar.
6YZgZdhXVWZVh7^gVCd\jZ^gVZAZ^YZYZ8Vhigd
CXaZdYZ8ZcdiZXc^V?dg\ZAj^h!7^gVCd\jZ^gV

2010
Aj^HZ^mVhZEZYgdH^bdc “O Estado não tem mais realida
DeZgVdYZhdbGdYg^\dEVab^Zg^ de do que os deuses
e os diabos. São apenas reflexos
DeZgVdYZajo;Za^eZHXVaoVgZiid , criações do espírito
Egd\gVbVdk^hjVa>ZaimjBVgi^cZoDgijZiV humano, pois o homem, o indivíd
uo é a única realidade.
EZhfj^hVYZWVcXdYZ^b{\ZcZh8Vgda^cV8Va!Aj^HZ^mVhZAZ^YZYZ8Vhigd O Estado é só a sombra do Homem
, a sombra do seu
;didhAj^h<ZgbVcd$?ja^VK^VccV obscurantismo, de sua ignorân
EgdYjd:mZXji^kV9‚WdgVAWd cia e de seu medo.”
6hh^hi„cX^VYZEgdYjd7^VcXVH\V^;gVcXd Emma Goldman (1869-1940)
6Yb^c^higVdDhbVg<jZggVZ9‚WdgVAWd
GZVa^oVd;da^Vh im igo s a Le i”
. Pa ra os in
igo s tu do
“P ar a os am
ELENCO
6Yg^VcdBZga^c^ 6Yg^VcdBdiiV 7^VcXVH\V^;gVcXd 8Vgda^cV8Va
9‚WdgVGVfjZa ?jc^dg9dX^c^ Aj^HZ^mVh Aj^oMVk^Zg EZYgdAdeZh
EZYgdHX]lVgXo EZYgdH^bdc IVgX^aV6aWjfjZgfjZ

medidapormedida
de william shakespeare

medidapor
apoios estreia 01 JUNHO

direção Val Pires + tradução e adaptação de Fábio Brandi Torres

medida
SOBRE O PROJETO O FOLIAS/ EXODO - O HOMEM CORDIAL SOBRE A TRADUÇÃO
DEgd_ZidYd;da^VhÚmdYd=dbZb8dgY^Va! ÆJb[VoddjigdVbVcZ^gVYVXZaZWgZ[gVhZ ¿hkZoZh!VeVgZXZedgV†jbH]V`ZheZVgZ :H]V`ZheZVgZjhVkVXdbbVZhig^V
VedcidjeVgVYd^hXVb^c]dh/ YZ8]jgX]^aa/eg^bZ^gd[VoZbdhcdhhVh ^YZVa^oVYd!YZfjZbhZY^ofjZXdadXVkV ZhhVXVgVXiZg†hi^XVYd^c\a„heVgV[VoZg
XVhVh!YZed^hZaVhcdh[VoZb### hjVVgiZVX^bVYZijYd!hZb[VoZg ]jbdgZgZkZaVgbj^idYdXVg{iZgYZhZjh
JbfjZY^ogZheZ^idVjbZ^mdiZb{i^Xd V^Y‚^VYZig^Wd!edkd!cVdZYZed^hYZ XdcXZhhZhVdeWa^Xd#BVhWVhiVaZgjb eZghdcV\Zch#DjigddW_Zi^kd[d^dYZhZ
"fjZiZbXdbdXZcigdd^cY^k†Yjd!d‹g[d ZhiVYdcVX^dcVaYZXdggZYZhhVgZaVd b†c^bdhdWgZhjVVk^YV!egVkZgfjZVa‚b X]Z\VgVjbiZmideVgVhZg[VaVYdedg de william shakespeare direção Val Pires
YdegdXZhhdYZZmVjhidYVhZhigjijgVh idgcVYVegd[jcYV#Ç YZYgVbVijg\d!ZaZZgVjbZbegZh{g^d VidgZh!ZbjbeVaXd!eVgVjbVeaVi‚^V# tradução e adaptação de Fábio Brandi Torres
hdX^V^h!cdiVYVbZciZVdg\Vc^oVdeda†i^XV fjZk^k^VÄZWZbÄYdfjZ\Vc]VkVXdb EVgZXZjbeg^cX†e^dh^beaZh!bVhVd
Yd:hiVYd#D^cY^k†YjdXdbdedi„cX^V‚! Cjco^d!XdbY^gZdYZ9Vc^ad<gVc\]Z^V VhjVXdbeVc]^VYZiZVigd!dcYZVheZVh ZmeZg^bZciVgbdhVa\jbVhYVhigVYjZh QUINTA a SáBADO as 21:00 e DOMINGOS as 20:00
eVgVYdmVabZciZ!dÆ]dbZbXdgY^VaÇ0 [d^deg^bZ^gdigVWVa]dVZhigZVgVeVgi^g ZgVbZcXZcVYVhWjhXVcYdjbVXdcZmd Zm^hiZciZh!ZaVhYZ^mVkVbXaVgdfjZcd Galpão do Folias rua Ana Cintra 213 Sta Cecilia Informaçoes e reservas: 11- 3361.2223
:djigdfjZY^ogZheZ^idVdZ^md[dgbVaÄ YdhcXaZdhYZ^ckZhi^\VdXg^VYdheVgV Y^gZiVXdbdeWa^XdZ!XdchZf“ZciZbZciZ! i^c]Vbh^YdeZchVYVheVgViZgZbjbV
eg^k^aZ\^VcYdcZhhVZiVeVYdigVWVa]dV dZhijYdYV:hXg^ijgV8„c^XVZYd=dbZb XVhVX]Z^V#:hhVegZdXjeVdXdbhZjh Zm^hi„cX^V[dgVYdeVeZa#:^hhd[VojbV
gZÓZmd!dZhijYd!dZhb^jVbZcidYdh 8dgY^Va#6^cYVZb'%%.BZY‚^V!Vbja]Zg" ZheZXiVYdgZh!Va^VYVVjbiVaZcidfjZ Y^[ZgZcVZcdgbZ#6hdeZhVfj^hZbegZ
egdXZhhdhYZZhXg^iVX„c^XV!iZcYded^h [ZgVXdbY^gZdYZ9V\dWZgid;Za^oZV\dgV V^cYVcd[d^hjeZgVYd!iVakZoiZc]Vbh^Yd [dgVbcdhZci^YdYZhZjhVgeVaVkgVhZ
XdbdkZidgVZcXZcVd# BZY^YVedgBZY^YVXdbY^gZdYZ dh[VidgZhfjZdigVch[dgbVgVbcdbV^dg XdchigjZhfjZ[dhhZbYZhi^cVYVhVd
KVaE^gZh#:b[VhZYZÒcVa^oVd69‹X^a YgVbVijg\dYZidYdhdhiZbedh# eVaXdZcdVda^kgd#6ÒcVa!hZjbY^{ad\d
6YgVbVijg\^V!V^ciZgegZiVd! XdbY^gZdYZEZYgdBVcidkVc^Z cdXVWZcVWdXVYZjbVidg!iVbW‚bcd
kdaiVgVb"hZeVgVViZciVi^kVYZ 6a\dYZCZ\gdZheZi{XjadYZgjVXdb 6digVYjo^gBZY^YVedgBZY^YV!i^kZ kV^XVWZgcddjk^YdYVeaVi‚^V#
XdbegZZchdYdhegdXZY^bZcidhYZ Y^gZdYZ8Vgadh;gVcX^hXd Yd^hdW_Zi^kdh/eg^bZ^gd!iZciVghZgÒZa
ZcXZcVd!YVÆ:hXg^ijgV8„c^XVÇ# VdYgVbVijg\dZ|hhjVh^Y‚^Vh!bV^hYd :heZgdfjZVigV^dcdiZc]Vh^Yd
CdfjZY^ogZheZ^idZheZX^ÒXVbZciZ| 8dbdhjedgiZiZ‹g^XdeVgVZhiZZhijYd fjZVeZcVh|hhjVheVaVkgVh!_{fjZ‚ \gVcYZ#HZ[d^!iZkZXdbdc^Xdegde‹h^id
de william shakespeare

medidapormedida
XZcVZbh^d;DA>6HhZYZY^XdjVXg^Vg YV:hXg^ijgV8„c^XVd;da^VhXdadXdjZb ^bedhh†kZa[VoZgVeZcVhjbVigVYjd Vegdm^bVgdiZmidYdhZjeWa^Xd!d
cXaZdhYZigVWVa]d!XVYVjbYZhhZh Y^hXjhhdV8dgY^Va^YVYZ7gVh^aZ^gVcjb a^iZgVaYdiZmidZZheZgVgfjZZaZX]Z\jZ fjZVXgZY^idfjZiZc]Vh^YdVbV^dg
igVWVa]dhgZhjaiVcYdZbjbVZcXZcVd hZb^c{g^dVWZgidVdeWa^Xd!Zb'%%.! Vi‚VeaVi‚^VYZ]d_ZXdbdX]Z\VkV| egZdXjeVdYZL^aa^VbH]V`ZheZVgZ#
Xdch^YZgVcYdVedi„cX^VYd^cY^k†YjdXdb XdbdhhZ\j^ciZhXdck^YVYdh/Egd[Zhhdg eaVi‚^VZa^hVWZiVcV#6a‚bYZbj^iVh
hZjÆ]dbZbXdgY^VaÇXdbdiZb{i^XVZ ;gVcX^hXdYZDa^kZ^gV!EVjad6gVciZh! ZmegZhhZhcd[VoZgZbdbZcdghZci^cYd ;{W^d7gVcY^IdggZh
[dgbVÄbdYdYZegdYjd# ?dh‚6cidc^dEVhiVZ?dh‚;ZgcVcYd# eVgVc‹h!eVgiZYdkdXVWja{g^djhVYdcV
eZVcdiZbZfj^kVaZciZZbedgij\j„h
6^ckZhi^\VdeVhhdjVhZgVYd^cY^k†Yjd cdfjZY^ogZheZ^id|ZaVhi^X^YVYZYZ
eaVciVYdZbiZggVZhigVc]V!V^cYVfjZ hZjhh^\c^ÒXVYdh#
hjV#9dedcidYZk^hiVYdX^YVYd!V 9ZY^XdZhiZZheZi{XjadV8Zahd
XdbegZZchdYVXdcY^dYZ^cY^k^Yjd G^WZ^gd!6cVBVg^VFj^ciVa!H‚g\^d
HVci^V\d!6cYg‚<Vgdaa^!BVgXd6cidc^d
direção Val Pires
YZhiZgg^idg^Va^oVYd!Zm^aVYd!ZVVi^ijYZYZ
ZhXda]VVciZdXVb^c]dZbiZhZYZbd GdYg^\jZh!GZ^cVaYdBV^VZ9V\dWZgid Agradecimentos
;Za^o#FjZbZZch^cVgVbZbZZch^cVb 8Vgadh;gVcX^hXd!6cYg‚IdgfjVid!8a‹k^hZHnak^d6c\g^hVc^!?dcVnVYZ8Vhigd!
c^XV/hZ\j^gVY^VciZÆcVXdgY^Va^YVYZÇ
tradução e adaptação de Fábio Brandi Torres Xdc[dgbVYdgVYZhiVÆVaYZ^V\adWVaÇdj
gZXg^Vgh^bWda^XVbZciZhZjiZgg^i‹g^d!
hZbegZVZmZgXZgdbZjd[†X^d#
EVgV9dcV>gZcZ6#E^gZh!eZaVk^YV#
Gd\‚g^dA^bV!8VYjOV]gVc!8Vgda^cV9ZaAVbV!Hnak^d6c\g^hVc^!6cYg‚IdgfjVid
Z8a‹k^h7gdcoZZbbZbdg^V#
WjhXVcYdXVb^c]dhVaiZgcVi^kdh!  
V^cYVfjZbVg\^cV^h# PKVaE^gZhR
apresenta
programação visual
para o grupo TEATRO XIRÊ
(Rio de Janeiro) 2008

apresenta
TEATRO XIRÊ
TEMPORADA CAIXA CULTURAL
M A R Ç O / 2 0 0 9
CIRANDA
19 a 22 de março
QUANDO CRESCER,
EU QUERO SER...
26 a 29 de março

quintas e sextas às 14:00 h


sábados e domingos às 16:00 h
Informações e agendamentos:
remairj01@caixa.gov.br
Apoios:
WORKSHOP
O Corpo
e a Construção da Cena
Realização: Promoção: Patrocínio:
DANÇA-TEATRO PARA CRIANÇAS 28 e 29 de março
Informações e inscrições:
CAIXA CULTURAL avenida almirante barroso, nº25.centro teatroxire@msn.com

CIRANDA QUANDO CRESCER,


CIRANDA não compreende um enredo narrativo-descritivo
ou mesmo diálogos usuais entre os personagens. Trata-se de
um espetáculo de dança-teatro para o público infantil, cuja
EU QUERO SER...
Jujuba de Morango está em busca de sua realização: tornar-se uma primeira bailarina.
apresenta
TEATRO XIRÊ
temática refere-se ao prazer do encontro da criança com
seus desafios pessoais. Inicialmente, em cena, apenas um
Para isso faz tudo o que entende ser necessário: busca o melhor espaço, carrega consigo
todo o aparato necessário e trabalha muito cumprindo exaustivas e intermináveis horas
TEMPORADA CAIXA Cultural
baú que, como uma cartola de mágico, transforma ilusão de ensaios, certa de que para alcançar seu objetivo terá que seguir exatamente o mesmo M A R Ç O / 2 0 0 9
em realidade. caminho feito pela bailarina que tem como ídolo.
CIRANDA
Antes mesmo de acordar, a menina Telé encontra seu amigo Deco, e as duas O público torna-se cúmplice, e quem sabe 19 a 22 d e ma r ç o
crianças começam a despertar para o dia e para as possibilidades de descoberta torcedor, da personagem em todas as suas
durante suas brincadeiras. A comunicação faz-se, exclusivamente, através do
movimento.
pequenas experiências e acompanha com ela
Q UAN DO CRE S CE R,

e f q \ j % g i f a \ k f j &e f q \ j % X i k \ 7 ^ d X ` c % Z f d
o desenvolvimento de seus aprendizados e

É nesse âmbito que a criança se identifica com as personagens. A espontaneidade


das angústias que serão reveladas ao longo E U Q UE RO S E R...
das ações encontra reverberação imediata na platéia; neste momento, apesar de de sua trajetória. 26 a 29 d e ma r ç o
não estarem em cena, as crianças tornam-se elemento de suma importância para o
jogo, o que provoca nelas liberdade no caminho da expressão de suas emoções, Quando Crescer, Eu Quero Ser...
criatividade, sensibilidade.
é um espetáculo de dança-teatro para quintas e sextas às 14:00 h
Duração: 45 minutos. crianças que faz uma crítica divertida e, em sábados e domingos às 16:00 h
conseqüência, um alerta para os caminhos
Agendamentos: remairj01@caixa.gov.br
que costumamos traçar em busca de nossas
idealizações.
WORKSHOP
Duração: 50 minutos O Corpo e a Construção da Cena
Este projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança/2006, com patrocínio da Petrobras,

e pelo Prêmio Angélica Daher de Fomento ao Teatro/2006, com patrocínio da Prefeitura de Angra dos Reis.
28 e 29 de março
Informações e inscrições: teatroxire@msn.com
FICHA TÉCNICA

DANÇA-TEATRO PARA CRIANÇAS


FICHA TÉCNICA DIREÇÃO ARTÍSTICA: Andrea Elias
DRAMATURGIA: Sérgio Machado
DIREÇÃO E CONCEPÇÃO: Andrea Elias CONCEPÇÃO E PERFORMANCE: Andrea Elias
ELENCO: Andrea Elias E Tiago Quites COLABORAÇÃO E DIREÇÃO DE MOVIMENTO: Paulo Marques
PREPARAÇÃO CORPORAL: Tânia Castilho
C A I X A C u l t u r a l
PESQUISA: Andrea Elias E Jefferson Barbosa
ILUMINAÇÃO: Djalma Amaral CENÁRIO, FIGURINOS E ADEREÇOS: Joana Lavallé A v e n i d a A l m i r a n t e B a r r o s o , n º 2 5 . C e n t r o
TRILHA SONORA ORIGINAL: PC Castilho
CENÁRIO E FIGURINO: Joana Lavallé e Gabriela Bardy
ILUMINAÇÃO: Djalma Amaral
CENOTÉCNICO: Antônio Domingos
COSTUREIRA: Villany
DESIGNER DA MALA E OBJETOS DE CENA: Rogério Cherem
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Morena Paiva

ANUNCIO 91x70.indd 1 3/12/09 9:56:04 AM


I virada de futebol-society projeto gráfico
« Troca uma balada por umas peladas »
:
para a
I VIRADA de
FUTEBOL-SOCIETY
2009

I virada de futebol-society

Sábado
12 Dezembro/09
22:00-06 :00
SãO PAULO/
Pompéia

Infos e Inscriçao até 28 Novembro:


www.virada-futebol.com.br
Tel : 8220 0088 / 9498 9444

Sábado 12 Dezembro 22:00 - 06 :00


SÃ O PAULO /Po m p é i a
Infos e Inscriçao até 28 Novembro: www.virada-futebol.com.br Tel : 8220 0088 / 9498 9444
G\ k\ i  J Z _ \ ` \ i
]f k  ^ iX ]f   ( 0 ' .$( 0 .0 9<E<=à:@FJG8I8
FJG8KIF:@E8;FI<J
›D\ejX^\d@ejk`klZ`feXc[fgXkifZ`eX[fi
eX)±g}^`eX[fc`mif
›('''\o\dgcXi\j[XfYiX

CF>FD8I:8
G}^`eX[\D\ejX^\d@ejk`klZ`feXc#
ZfekiXZXgX\g}^`eX[\Zi„[`kfj

D8K<I@8C@DGI<JJF
EXjZ`[feX8c\dXe_X\d(0'.#G\k\iJZ_\`\i GIFA<KFG<K<IJ:?<@<I
:fem`k\j#=fc[\ij#9Xee\ij
]fidfl$j\\dldXdY`\ek\ZlckliXcefhlXcX
Cf^fdXiZXefgfikXc[f8ihl`mf ]fkf^iXÔXZfejk`klˆXldX[Xj\ogi\jj‘\jdX`j (9`f^iXÔX
 gfglcXi\j[Xdf[\ie`[X[\%yXgXik`i[\jj\Zfek\okf
9<E<=à:@FJ<JG<:@8@J \jg\ZˆÔZf[\jlXdXkliXƒf`ek\c\ZklXchl\ )8ZlckliX]fkf^i}ÔZXeX<lifgX[f\eki\^l\iiXj
gf[\dfjZfdgi\\e[\iXjlXfYiXYiXj`c\`iXÆhl\
*''Zfem`k\jgXiXcXeƒXd\ekf[fc`mif
Xjj`dZfdfX[\flkifj]fk^iX]fj\jkiXe^\`ifj *G\k\iJZ_\`\ild]fk^iX]f`d`^iXek\1
Gfjj`Y`c`[X[\[\fi^Xe`qXƒf[\gXc\jkiXj\ hl\Xhl`XgfikXiXdeXgi`d\`iXd\kX[\[fj„Zlcf _`gk\j\jd\kf[fcf^`ZXj
\ogfj`ƒfjfYi\G\k\iJZ_\`\i\dcfZXc\[XkX )'$]f`gif[lq`[X\eki\fjc`d`k\j[f\oˆc`f\Xj
[\`ek\i\jj\[fgXkifZ`eX[fi gfjj`Y`c`[X[\j[\ldgXˆjhl\j\[\jZfik`eXmXgXiX +=fk^iX]fj`d`^iXek\jef9iXj`cÆ
 Xdf[\ie`[X[\#ZfdldXc`e^lX^\ddXiZX[Xg\cX i\[\j[\Zfe_\Z`d\ekf
i\Õ\ofjfYi\Xj[`m\ij`[X[\[fgXˆj#gXiXXc„d
@J<ExÂF=@J:8C
[fjd`kfj[fGXiXˆjfK\ii\jki\#[X;\dfZiXZ`X ,G\k\iJZ_\`\i\jlXjdXki`q\jefgj$^l\iiX
›(''[\`j\eƒfÔjZXc[f@dgfjkf[\I\e[X% IXZ`Xc\[X9\c\qXXgi\^fX[fjg\cXjZfem\e`†eZ`Xj
›=c\o`Y`c`[X[\[XFi^Xe`qXƒfgXiXXk\e[\i [`gcfd}k`ZXj\gfcˆk`ZXj% -G\k\iJZ_\`\i1f]fkfi\gik\i
[\dXe[Xj\jg\ZˆÔZXj[fjgXkifZ`eX[fi\j
8gif[lƒf]fkf^i}ÔZX[\G\k\iJZ_\`\i`e`Z`X$j\
.G\k\iJZ_\`\i\X]fkf^iXÔX[\Xihl`k\kliX
\]\k`mXd\ek\efj`eˆZ`fj[X[„ZX[X[\(0+'Xf
@E:<EK@MF=@J:8C `e^i\jjXi#Zfdf]fkf$i\gfik\ieXi\m`jkX
Fgifa\kfÈG\k\iJZ_\`\iÉf]\i\Z\('' ÈF:ilq\`ifÉ#g\ik\eZ\ek\Xf^ilgf;`}i`fj
[\`j\eƒfÔjZXceXXcˆhlfkX[\+ 8jjfZ`X[fj#[\8jj`j:_Xk\XlYi`Xe[#\og\i`†eZ`X
[\XZfi[fZfdXC\`=\[\iXc[\@eZ\ek`mf ]le[Xd\ekXcgXiXf[\j\emfcm`d\ekf[ffc_Xi[f
i\gik\i#flXhl\c\hl\ZfekXX_`jki`X%8gXik`i
~:lckliX/%*(*&0(%
[\(0+.#JZ_\`\ikfiefl$j\]fkf^iX]ffÔZ`Xc[f
D8JG$Dlj\l[\8ik\Df[\ieX[\JfGXlcf#
;`d\ej‘\j1)*o*)]\Z_X[f+-o*)ZdXY\ikf ]fkf^iX]Xe[fjlXjXk`m`[X[\j`e`Z`X`j#XZfejk`kl`ƒf
E²[\G}^`eXj1))'g}^`eXj [fXZ\imf#fjZlijfjXY\ikfjXfg’Yc`Zf\Xj
gi`d\`iXj\ogfj`ƒ‘\jeXj\[\[fdlj\l\ekf
E²[\`dX^\ej1()'`dX^\ej
cfZXc`qX[f~IlXJ\k\[\8Yi`c#i\ÔeXe[f#alekfXf
E²[\`cljkiXƒ‘\j1,'`cljkiXƒ‘\j
ZXjXcG`\kifD9Xi[`\C`eX9f#XjlXg\ijg\Zk`mX
K`iX^\d1*%'''\o\dgcXi\j ZlckliXcjfYi\XXik\\XXihl`k\kliX%GXiXC`eX#
:XgX[liX\dgXg\c(.'^+o'Zfi\j JZ_\`\i[fZld\ekflldXj„i`\[\kiXYXc_fj#
D`fcfZflZ_„]fjZf()'^+o+Zfi\j [\j[\fjgifa\kfj[\j\emfcm`[fjefj\l\jk’[`f[\
[\j`^e#fJkl[`fGXcdX#Xi\j`[†eZ`X[XXihl`k\kX#fj
@[`fdXj1gfikl^l†j\`e^c†j
gifa\kfj[\[fZld\ekXƒf[\Xik\jXeXkf`e`Z`X[fj
 gfi\cXeX9X_`X#Y\dZfdffjgifa\kfj\XjfYiXj
M8CFI;FGIFA<KF8GIFM8;F [fefmfD8JG%8fd\jdfk\dgf#ef`ek\imXcf[X
I)0'%/-,#''[lq\ekfj\efm\ekXd`c# ^iXe[\liYXe`qXƒf\`e[ljki`Xc`qXƒf[fgXˆj#G\k\i
f`kfZ\ekfj\j\jj\ekX\Z`eZfi\X`j JZ_\`\ii\^`jkiflXkiXej]fidXƒf[XgX`jX^\d
liYXeX\dZ`[X[\jZfdfJfGXlcf#I`f[\AXe\`if
\X`e[Xfjli^`d\ekf[\9iXjˆc`X#hl\]fkf^iX]fl
GifeXZ1'.$/**+ Zfdfi\gi\j\ekXek\[XX^†eZ`XXd\i`ZXeXG@O
GlYc`ZXƒfef;FLXe\of % 8^\eZp%<eki\fjXefj[\(0,/\(0-)#JZ_\`\i]f`
X`e[Xf]fk^iX]ffÔZ`Xc[fj\m\ekfj[XKMI\Zfi[%

Fgi\j\ek\gifa\kfg\id`k\XgXik`i[XmXi`\[X[\
[\k\d}k`ZXjfg\iX[XjgfiG\k\iJZ_\`\iX
i\Zfejk`kl`ƒf[fg\iˆf[f[\]fidXƒf[XefjjX
df[\ie`[X[\ZlckliXc\djlXjdX`j[`jk`ekXj
dXe`]\jkXƒ‘\j#ZfdfldXXik`ZlcXƒf\eki\ldX
ZlckliXdf[\ieX[\dXki`q\j\lifg„`X\Xd\i`ZXeX
nnn%X_aY%fi^%Yi \ldXkiX[`ƒfcfZXc%

projeto gráfico para o AHJB


Arquivo Histórico Judaico-brasileiro
2008
CURSOS DE
EDUCAÇÃO
CONTINUADA
COGEAE/PUC-SP estudos
PÓS-GRADUAÇÃO projetos gráficos
LATO SENSU
folders
para a PUC/SP
2008

:LIJFJ;<
:LIJFJ;<
<;L:8xÂF <;L:8xÂF:FEK@EL8;8
:FEK@EL8;8 :F><8<GL:$JG)''/
:F><8<GL:$JG
:LIJFJ;<<;L:8xÂF:FEK@EL8;8
)''/ :F><8<GL:$JG)''/ GäJ$>I8;L8xÂF
GäJ$>I8;L8xÂF GäJ$>I8;L8xÂF C8KFJ<EJL C8KFJ<EJL
C8KFJ<EJL
COGEAE - COORDENADORIA GERAL DE ESPECIALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E EXTENSÃO

@ E =F I D 8 x à <J  > < I8 @ J ><JKÂF GIF:<JJFJ<C<K@MF<D8KIà:LC8J


GES TÃO I NF ORMA ÇÕES GER A I S

@E=FID8xÃ<J><I8@J
@E=FID8xÃ<J><I8@J

GL:ÆI<@KFI@8 :LIJFJHL<GI<MÜ<DGIF:<JJF;<J<C<K@MF
GIF:<JJFJ<C<K@MF<D8KIà:LC8J I\`kfiX 8j[XkXjgXiXfgifZ\jjf[\j\c\k`mfgf[\dj\iZfejlc$kX[Xjefj`k\
Gif]X%;iX%DXliXGXi[`e`9`Zl[fM\iXj [X:F><8<nnn%glZjg%Yi&Zf^\X\ #fe[\f`ek\i\jjX[f[\m\i}]Xq\i
GL:ÆI<@KFI@8 M`Z\$I\`kfi`X8ZX[†d`ZX
:LIJFJHL<GI<MÜ<DGIF:<JJF;<J<C<K@MF GIF:<JJFJ<C<K@MF<D8KIà:LC8J [`i\kXd\ek\XjlX`ejZi`ƒf%
Gif]X%;iX%9X[\i9li`_XeJXnX`X
8j[XkXjgXiXfgifZ\jjf[\j\c\k`mfgf[\dj\iZfejlc$kX[Xjef
I<@KFI8 :lijfjhl\gi\m†\dgifZ\jjfj\c\k`mf
M`Z\$I\`kfi`X8[d`e`jkiXk`mX 8i\cXƒf[fjXgifmX[fjefgifZ\jjf[\j\c\k`mf\Xj[XkXjgXiXXj
Gif]X%;iX%DXliXGXi[`e`9`Zl[fM\iXj %8j[XkXjgXiXfgifZ\jjfj\c\k`mfgf[\d dXkiˆZlcXj\jkXif[`jgfeˆm\`jefj`k\[X:F><8<%
j`k\[X:F><8<nnn%glZjg%Yi&Zf^\X\ #fe[\f`ek\i\jjX[f[\m\i} Gif]%;i%=c}m`fD\jhl`kXJXiX`mX
M`Z\$I\`kfi`X8ZX[†d`ZX j\iZfejlckX[Xjefj`k\[X:F><8< M`Z\$I\`kfi`X:fdle`k}i`X
]Xq\i[`i\kXd\ek\XjlX`ejZi`ƒf% :LIJFJHL<EÂFGI<MÜ<DGIF:<JJF;<J<C<K@MF
Gif]X%;iX%9X[\i9li`_XeJXnX`X nnn%glZjg%Yi&Zf^\X\ #fe[\f`ek\i\jjX[f[\m\i} Gif]%;i%Aff;„Z`fGXjjfj
8i\cXƒf[fjXgifmX[fjefgifZ\jjf[\j\c\k`mf\Xj[XkXjgXiX 8jdXkiˆZlcXjgf[\ifj\ii\Xc`qX[XjXgXik`i[fd†j[\efm\dYif%
M`Z\$I\`kfi`X8[d`e`jkiXk`mX ]Xq\i[`i\kXd\ek\jlX`ejZi`ƒf%
XjdXkiˆZlcXj\jkXif[`jgfeˆm\`jefj`k\[X:F><8<% :F><8< J\ifZfeZ\[`[fj[\jZfekfj\jg\Z`X`jgXiXXjdXkiˆZlcXj\]\klX[Xj
Gif]%;i%=c}m`fD\jhl`kXJXiX`mX %8i\cXƒf[fjXgifmX[fjefgifZ\jjfj\c\k`mf
:FFI;<E8xÂF Xek\Z`gX[Xd\ek\%FgiXqf\jkXY\c\Z`[fgf[\j\i\eZfekiX[feXg}^`eX
\Xj[XkXjgXiXdXkiˆZlcXj\jkXif[`jgfeˆm\`jef :ffi[\eX[fiX>\iXc
:LIJFJHL<EÂFGI<MÜ<DGIF:<JJF;<J<C<K@MF M`Z\$I\`kfi`X:fdle`k}i`X [\ZX[XZlijfefj`k\[X:F><8<%
j`k\[X:F><8<% Gif]X%;iX%@mfe\:Xid\e;`Xj>fd\j
Gif]%;i%Aff;„Z`fGXjjfj
8jdXkiˆZlcXjgf[\ifj\ii\Xc`qX[XjXgXik`i[fd†j[\ :lijfjhl\efgi\m†\dgifZ\jjfj\c\k`mf% M`Z\$:ffi[\eX[fiX
@DGFIK8EK<
%8jdXkiˆZlcXjgf[\ifj\ii\Xc`qX[XjXgXik`i Gif]X%;iX%D}iZ`X=cX`i\G\[ifqX
efm\dYif% FjZlijfjk†dmX^Xjc`d`kX[Xj\i\Xc`qXƒfjla\`kXXfe’d\ifdˆe`df[\
:F><8< M`Z\$:ffi[\eX[fiX
J\ifZfeZ\[`[fj[\jZfekfj\jg\Z`X`jgXiXXjdXkiˆZlcXj [fd†j[\efm\dYif% `ejZi`ƒ‘\j%
:FFI;<E8xÂF
Gif]X%;iX%Jfe`XDXi`X[\DXZ\[f8cc\^i\kk`
%J\ifZfeZ\[`[fj[\jZfekfj\jg\Z`X`jgXiX FjZlijfj[\gj$^iX[lXƒfcXkfj\ejl\jg\Z`Xc`qXƒf [X:F><8<&
\]\klX[XjXek\Z`gX[Xd\ek\%FgiXqf\jkXY\c\Z`[fgf[\j\i
:ffi[\eX[fiX>\iXc
\eZfekiX[feXg}^`eX[\ZX[XZlijfefj`k\[X:F><8<%
XjdXkiˆZlcXj\]\klX[XjXek\Z`gX[Xd\ek\% Gifa\kf>i}]`Zf\<[`kfiXƒf GL:$JGj\^l\dXjefidXj[f:fej\c_fEXZ`feXc[\<[lZXƒf\
Gif]X%;iX%@mfe\:Xid\e;`Xj>fd\j
FgiXqf\jkXY\c\Z`[fgf[\j\i\eZfekiX[f JXk\c`k\:fdle`ZXƒf gi\jjlg‘\dX\cXYfiXƒf[\ldXdfef^iX]`X%I\^`[fjgfii\^lcXd\ekf
M`Z\$:ffi[\eX[fiX eXg}^`eX[\ZX[XZlijfefj`k\[X:F><8<% XZX[†d`Zf\jg\Zˆ]`Zf#\jkfjlYd\k`[fj~Xe}c`j\\XmXc`Xƒf
@DGFIK8EK< Gif]X%;iX%D}iZ`X=cX`i\G\[ifqX ZfejkXek\j#
@DGFIK8EK<
FjZlijfjk†dmX^Xjc`d`kX[Xj\i\Xc`qXƒfjla\`kXXfe’d\if M`Z\$:ffi[\eX[fiX \gf[\djf]i\iXck\iXƒ‘\j%
%FjZlijfjk†dmX^Xjc`d`kX[Xj\i\Xc`qXƒfjla\`kXXf
dˆe`df[\`ejZi`ƒ‘\j% Gif]X%;iX%Jfe`XDXi`X[\DXZ\[f8cc\^i\kk` M`jXe[fXXk\e[\ie\Z\jj`[X[\j\jg\Zˆ]`ZXj[\`ejk`kl`ƒ‘\j\
e’d\ifdˆe`df[\`ejZi`ƒ‘\j%
FjZlijfj[\gj$^iX[lXƒfcXkfj\ejl\jg\Z`Xc`qXƒf [X fi^Xe`qXƒ‘\j#fjZlijfjgi\j\ek\je\jk\ZXk}cf^fkXdY„dgf[\dj\i
%FjZlijfj[\gj$^iX[lXƒfcXkfj\ejl<jg\Z`Xc`qXƒf 
f]\i\Z`[fj`eZfdgXep%
:F><8<&GL:$JGj\^l\dXjefidXj[f:fej\c_fEXZ`feXc Gifa\kf>i}ÔZf\<[`kfiXƒf [X:F><8<&GL:$JGj\^l\dXjefidXj[f:fej\c_f
[\<[lZXƒf\gi\jjlg‘\dX\cXYfiXƒf[\ldXdfef^iXÔX% JXk\c`k\:fdle`ZXƒf EXZ`feXc[\<[lZXƒf\gi\jjlg‘\dX\cXYfiXƒf @E=FID8xÃ<J
I\^`[fjgfii\^lcXd\ekfXZX[†d`Zf\jg\ZˆÔZf#\jkf [\ldXdfef^iXÔX%I\^`[fjgfii\^lcXd\ekfj FlkiXj`e]fidXƒ‘\jgf[\dj\ifYk`[Xj[`i\kXd\ek\efj\kfi[\
jlYd\k`[fj~Xe}c`j\\XmXc`XƒfZfejkXek\j# XZX[†d`Zfj\jg\ZˆÔZfj#\jkfjlYd\k`[fjXXe}c`j\ 8k\e[`d\ekf[X:F><8<AffIXdXc_f#[\j\^le[XXj\okX$]\`iX#
\gf[\djf]i\iXck\iXƒ‘\j% \XmXc`XƒfZfejkXek\j#gf[\e[fjf]i\iXck\iXƒ‘\j [Xj0~j)'_*'\#Xfjj}YX[fj#[Xj/~j()_*'#flg\cfk\c\]fe\(( 
M`jXe[fXXk\e[\ie\Z\jj`[X[\j\jg\ZˆÔZXj[\`ejk`kl`ƒ‘\j\ `eZclj`m\[liXek\jlXi\Xc`qXƒf#[\df[fXdXek\ijlX *-.'$**''flg\cf\$dX`c`e]f7Zf^\X\%glZjg%Yi
fi^Xe`qXƒ‘\j#fjZlijfjgi\j\ek\je\jk\ZXk}cf^fkXdY„dgf[\d XklXc`[X[\% flefj`k\nnn%glZjg%Yi&Zf^\X\%
j\if]\i\Z`[fj`eZfdgXep% %M`jXe[fXXk\e[\ie\Z\jj`[X[\j\jg\ZˆÔZXj
[\`ejk`kl`ƒ‘\j\fi^Xe`qXƒ‘\j#fjZlijfjgi\j\ek\j <jk\ZXk}cf^f„ld`ejkild\ekf[\[`mlc^Xƒf`ejk`klZ`feXc%
8c^lej[X[fjgf[\ifjf]i\iXck\iXƒ‘\j%
e\jk\ZXk}cf^fkXdY„dgf[\dj\if]\i\Z`[fj`e
@E=FID8xÃ<J
ZfdgXep%
FlkiXj`e]fidXƒ‘\jgf[\dj\ifYk`[Xj[`i\kXd\ek\efj\kfi[\
@E=FID8xÃ<J
8k\e[`d\ekf[X:F><8<AffIXdXc_f#[\j\^le[XXj\okX$
FlkiXj`e]fidXƒ‘\jgf[\dj\ifYk`[Xj[`i\kXd\ek\
]\`iX#[Xj0~j)'_*'\#Xfjj}YX[fj#[Xj/~j()_*'#flg\cf
k\c\]fe\(( *-.'$**''flg\cf\$dX`c`e]f7Zf^\X\%glZjg%Yi
efj\kfi[\8k\e[`d\ekf[XLe`[X[\:F><8<Aff :LIJFJ;<<;L:8xÂF:FEK@EL8;8
IXdXc_f#[\j\^le[XXj\okX$]\`iX#[Xj0~j)'_*'\#
flefj`k\nnn%glZjg%Yi&Zf^\X\% Xfjj}YX[fj#[Xj/~j()_*'2g\cfk\c\]fe\ :F><8<&GL:$JGGäJ$>I8;L8xÂF C8KFJ<EJL
(( *-.'$**''2g\cf\$dX`c`e]fZf^\X\7glZjg%Yi#
<jk\ZXk}cf^f„ld`ejkild\ekf[\[`mlc^Xƒf`ejk`klZ`feXc%
8c^lej[X[fjgf[\ifjf]i\iXck\iXƒ‘\j% fl\dnnn%glZjg%Yi&Zf^\X\% GL:$JG#LD8LE@M<IJ@;8;<:FDGC<K81
<o$Xclefj#Xjj`dZfdf^ilgfj\dgi\jXj#\jZfcXjfl
CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA flkiXj`ejk`kl`ƒ‘\j #k†d[\jZfekfj\jg\Z`X`j%:fejlck\$ >I8;L8xÂF#GäJ$>I8;L8xÂFJKI@:KF<C8KFJ<EJL<<OK<EJÂF
COGEAE/PUC-SP PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU efj%

PUC-SP, UMA UNIVERSIDADE COMPLETA: <jk\ZXk}cf^f„ld`ejkild\ekf[\[`mlc^Xƒf


GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO E LATO SENSU E EXTENSÃO `ejk`klZ`feXc%8c^lej[X[fjgf[\ifjf]i\iXck\iXƒ‘\j%

'( '( '(


DFJ:HDBDH DFJ:;6O:BDH JC>K:GHD FJ:BHDBDH DFJ:?Û;>O:BDH

jbVV\„cX^VYZVgfj^iZijgVYZ^Y‚^VhXdcXZedYZcdkdhcZ\‹X^dh igVch^iVeZadbjcYdYdhcZ\‹X^dh! jbi^bZYZiVaZcidhY^kZgh^ÒXVYdh 7G6H@:C


9ZhVÒd
7'L
9ZhVÒd
86C6AGJG6A
9ZhVÒd
?=H;
9ZhVÒd
HID8@86G
9ZhVÒd
DG<6C>O6vÀD
D9:7G:8=I
hdWgZijYdYdbVg`Zi^c\ZXdbjc^XVd XdbZmeZg^„cX^VhXdbeaZbZciVgZh
eVgVXdbjc^XVgZkZcYZgbZa]dg
:aVWdgVdYV:higVi‚\^VYZ8dbjc^XVd :aVWdgVgjbV:higVi‚\^VYZEdgi[‹a^d GZedh^X^dcVgd8VcVaGjgVa! Edh^X^dcVgVZbegZhV?=H;ZhZjh 8dchda^YVgdcZ\‹X^dHidX`8Vg!
9ZhVÒd
Xg^VdYZcdkdhegdYjidhZhZgk^dh YZjb[VidgZaZkVciZZckdakZcYdZbegZhVh
YZ\gVcYZedgiZZb)Y^VhZXddgYZcVd
YZBVgXVheVgVVdi^b^oVdYd
edh^X^dcVbZcidZXdbjc^XVdYZ
igVoZcYdbV^hegdiV\dc^hbdZ^beVXid
eVgVdXVcVahZ\bZciVYd
ZbegZZcY^bZcidheVgVaVcVbZcidhYZ
hjXZhhd#:aVWdgVgZhigVi‚\^VhYZbVg`Zi^c\
igVoZcYdedejaVg^YVYZ!WVYVaVd
ZcdkdhVcjcX^VciZheVgVVXViZ\dg^V# 8g^VgcdkdcdbZZad\di^edeVgV
VcdkVZbegZhVYd\gjedDYZWgZX]i
eVaVkgVYZdgYZb
YZidYVhVhVZha^\VYVhVXdbjc^XVd! XVYVjbVYVh(bVgXVhYVZbegZhV/ eVgVdaVcVbZcidYdhZbegZZcY^bZcidh
;a{k^V;Vj\ZgZh a^\VYVV7^dZcZg\^V
EgZh^YZciZ#:m"K^XZ"EgZh^YZciZYZ>ciZa^\„cX^VYZBZgXVYd6bWZk
YZVhhZhhdg^VYZ^begZchVVXVbeVc]V# 6bZg^XVcVh#Xdb!HjWbVg^cdZH]dei^bZ# 6Zh 6Zh
6Zh
ZaVWdgVdYZcdkdhedh^X^dcVbZcidh Cdkdedh^X^dcVbZcideVgVdXVcVa# CdkVXdbjc^XVdeVgVVbVgXV"
6Zh
E:CH6G7JH>C:HH
6Zh 6Zh Cdkddc"V^gadd`0cdkdad\d!k^c]ZiVh! :aVWdgVdXdc_jciVYdhEaVcdh Cdkdad\d!h^iZ!XVbeVc]VcVhIKŸhZ%%=!
:aVWdgVdYVZhigVi‚\^VYZXdbjc^XVd HjedgiZeVgVeZhfj^hVhYZbZgXVYd YZBVg`Zi^c\ZKZcYVhYZXVYV 8g^VdYZcdkdcdbZZad\di^ed
;ZgcVcYV6WYVaaV ^ciZ\gVYVedh^X^dcVbZcid!bZchV\Zb cZXZhh{g^Vh
ig^a]Vh!XZc{g^dh!Ò\jg^cd!ZiX#
ZbegZZcY^bZcid#
igVWVa]dYZVhhZhhdg^V!igVWVa]d
8g^VdYZbVcjVaYZ^YZci^YVYZYZbVgXV!
XdbXZaZWg^YVYZ#
H‹X^VYVC">Y‚^Vh#GZaVZhEWa^XVh#:m"GEYV9Vhaj6ijdjcVbVgXVKVaZci^cdJH6 CdkVegd\gVbVd#
Vea^XVZheVgVVbW^ZciZZmiZgcd
eVgVidYdhdheWa^Xdh!ZhigVi‚\^VYZ GZk^hdYdEdh^X^dcVbZcidYZXVYVbVgXV CdkdhXdcigVidhXdbVcjcX^VciZh 8g^VdYZ>Y‚^VhYZBVg`Zi^c\Z8dciZYd CdkdVXdgYdXdbVIK<adWdÄ
eaVcdhYZbVg`Zi^c\!YZZcigZiZc^bZcidZX]VgbZ JX]d8VgkVa]d
Y^kja\Vd!ZaVWdgVdYVXVbeVc]V#
EaVcdYZVdeVgVVY^kja\VdYd[Vid
ZYZbVgXVdYdhiZgg^i‹g^dhYZVijVd#
9ZÒc^dYdhdW_Zi^kdheVgVdheg‹m^bdh* GZhjaiVYd GZhjaiVYd
bV^higVchb^hhZh!cdk^YVYZhcV
igVchb^hhd!bV^dgcbZgdYZegdkVh!
CdkdVXdgYdXdbVIK<adWdÄbV^h
igVchb^hhZh!cdk^YVYZhcVigVchb^hhd!
gZaZkVciZb^cjidVb^cjidYVY^kja\Vd! VcdheVgVXVYVbVgXV# 8gZhX^bZcidYd[VijgVbZcidYdXVcVa KZcYVhYd:begZZcY^bZcid;VoZcYV7dV ZY^idg^V^h!cdkdheVXdiZhYZeVigdX†c^d# bV^dgcbZgdYZegdkVh!ZY^idg^V^h!cdkdh
H‹X^dYVC">Y‚^VhZY^gZidgYZVgiZ!YZh^\cZgZXZc‹\gV[d# eVXdiZhYZeVigdX†c^d#
XddgYZcVdYZeZhfj^hV# :aVWdgVdXdc_jciVYdhEaVcdhYZ Zb+bZhZh K^hiV!hjgegZZcYZciZh/ BV^hVigVi^k^YVYZhcVhegdkVhÄCdkVh
8dchjaidgYZ>bV\Zb:higVi‚\^XVZ8dbjc^XVdK^hjVa
Xg^VdYZXdciZYdeVgVbVgXVh 6c{a^hZÒcVaYd^beVXidYVY^kja\VdYd
[VidgZaZkVciZ#
BVg`Zi^c\ZKZcYVhYZXVYVbVgXV# +*YVhgZh^Y„cX^VhXdbZgX^Va^oVYVh
ZbbZcdhYZ(bZhZh0
XVbVgdiZh!XZcd\gVÒV!WVggVfj^c]Vh
YZegdYjidh!cdkVhegdbdZh
BV^hVigVi^k^YVYZhcVhegdkVhÄCdkVh
XVbVgdiZh!XZcd\gVÒV!WVggVfj^c]VhYZ
&%%YVhZhi}cX^VhXdbZgX^Va^oVYVh egdYjidh!cdkVhegdbdZh
6cYg‚V9VciVh GZhjaiVYd Zb(bZhZh0 GZhjaiVYd

Xg^Vdedgijc^YVYZheVgVVhbVgXVh^gZb
?dgcVa^hiV#:m"9^gZidgVYZGZYVdYV8VgVh!dcYZVijdjedg&&Vcdh#IgVWVa]djcV;da]VYZHdEVjad!KZ_VZ:hiVYd GZhjaiVYd
8dbjc^XVdYVXdbegVYd\gjed>e^gVc\V 8ZgXVYZ*%gZhZgkVhVciZX^eVYVh 8gZhX^bZcidYd6lVgZcZhhYVXdgg^YV
Xdbbj^id^beVXidZedjXdhgj†Ydh# eVgVVeg‹m^bV[VhZ# :W^iYVXgZhXZj*kZoZhZb&Vcd# 8gZhX^bZcidYd6lVgZcZhhYVXdgg^YV
:W^iYVXgZhXZj*kZoZhZb&Vcd#
6aZmVcYgZBVXZYd

Va‚bYVegdeV\VcYVXdckZcX^dcVa 9^gZidgYZBVg`Zi^c\

DH DFJ:;6O:BDH JC>K:GHD FJ:BHDBDH

projeto gráfico
para N-Idéias
agência de
VhXdcXZedYZcdkdhcZ\‹X^dh igVch^iVeZadbjcYdYdhcZ\‹X^dh! jbi^bZYZiVaZcidhY^kZgh^ÒXVYdh 7G6H@:C
9ZhVÒd
7'L
9ZhVÒd
86C6AGJG6A
9ZhVÒd
?=H;
9ZhVÒd
XdbZmeZg^„cX^VhXdbeaZbZciVgZh
comunicação hdWgZijYdYdbVg`Zi^c\ZXdbjc^XVd :aVWdgVdYV:higVi‚\^VYZ8dbjc^XVd :aVWdgVgjbV:higVi‚\^VYZEdgi[‹a^d GZedh^X^dcVgd8VcVaGjgVa! Edh^X^dcVgVZbegZhV?=

Xg^VdYZcdkdhegdYjidhZhZgk^dh YZjb[VidgZaZkVciZZckdakZcYdZbegZhVh
YZ\gVcYZedgiZZb)Y^VhZXddgYZcVd
YZBVgXVheVgVVdi^b^oVdYd
edh^X^dcVbZcidZXdbjc^XVdYZ
igVoZcYdbV^hegdiV\dc^hbdZ^beVXid
eVgVdXVcVahZ\bZciVYd
ZbegZZcY^bZcidheVgVaV
hjXZhhd#:aVWdgVgZhigVi‚

eVaVkgVYZdgYZb
YZidYVhVhVZha^\VYVhVXdbjc^XVd! XVYVjbVYVh(bVgXVhYVZbegZhV/ eVgVdaVcVbZcidYdhZb
;a{k^V;Vj\ZgZh YZVhhZhhdg^VYZ^begZchVVXVbeVc]V# 6bZg^XVcVh#Xdb!HjWbVg^cdZH]dei^bZ# 6Zh

2008
EgZh^YZciZ#:m"K^XZ"EgZh^YZciZYZ>ciZa^\„cX^VYZBZgXVYd6bWZk
6Zh
ZaVWdgVdYZcdkdhedh^X^dcVbZcidh Cdkdedh^X^dcVbZcideVgVdXVcVa#

E:CH6G7JH>C:HH
6Zh 6Zh Cdkddc"V^gadd`0cdkdad\d!k^c]ZiVh! :aVWdgVdXdc_jciVYdh
:aVWdgVdYVZhigVi‚\^VYZXdbjc^XVd HjedgiZeVgVeZhfj^hVhYZbZgXVYd YZBVg`Zi^c\ZKZcYVhYZ
;ZgcVcYV6WYVaaV ^ciZ\gVYVedh^X^dcVbZcid!bZchV\Zb cZXZhh{g^Vh
ig^a]Vh!XZc{g^dh!Ò\jg^cd!ZiX#
ZbegZZcY^bZcid#
H‹X^VYVC">Y‚^Vh#GZaVZhEWa^XVh#:m"GEYV9Vhaj6ijdjcVbVgXVKVaZci^cdJH6 CdkVegd\gVbVd#
eVgVidYdhdheWa^Xdh!ZhigVi‚\^VYZ GZk^hdYdEdh^X^dcVbZcidYZXVYVbVgXV CdkdhXdcigVidhXdbVcjcX^VciZh 8g^VdYZ>Y‚^VhYZBVg
eaVcdhYZbVg`Zi^c\!YZZcigZiZc^bZcidZX]VgbZ JX]d8VgkVa]d
Y^kja\Vd!ZaVWdgVdYVXVbeVc]V#
EaVcdYZVdeVgVVY^kja\VdYd[Vid
ZYZbVgXVdYdhiZgg^i‹g^dhYZVijVd#
9ZÒc^dYdhdW_Zi^kdheVgVdheg‹m^bdh* GZhjaiVYd GZhjaiVYd
gZaZkVciZb^cjidVb^cjidYVY^kja\Vd! VcdheVgVXVYVbVgXV# 8gZhX^bZcidYd[VijgVbZcidYdXVcVa KZcYVhYd:begZZcY^bZ
H‹X^dYVC">Y‚^VhZY^gZidgYZVgiZ!YZh^\cZgZXZc‹\gV[d#
XddgYZcVdYZeZhfj^hV# :aVWdgVdXdc_jciVYdhEaVcdhYZ Zb+bZhZh K^hiV!hjgegZZcYZciZh/
8dchjaidgYZ>bV\Zb:higVi‚\^XVZ8dbjc^XVdK^hjVa
Xg^VdYZXdciZYdeVgVbVgXVh 6c{a^hZÒcVaYd^beVXidYVY^kja\VdYd
[VidgZaZkVciZ#
BVg`Zi^c\ZKZcYVhYZXVYVbVgXV# +*YVhgZh^Y„cX^VhXdb
ZbbZcdhYZ(bZhZh0
&%%YVhZhi}cX^VhXdbZ
6cYg‚V9VciVh GZhjaiVYd Zb(bZhZh0

b
?dgcVa^hiV#:m"9^gZidgVYZGZYVdYV8VgVh!dcYZVijdjedg&&Vcdh#IgVWVa]djcV;da]VYZHdEVjad!KZ_VZ:hiVYd
8dbjc^XVdYVXdbegVYd\gjed>e^gVc\V 8ZgXVYZ*%gZhZgkVhVciZ
Xdbbj^id^beVXidZedjXdhgj†Ydh# eVgVVeg‹m^bV[VhZ#
6aZmVcYgZBVXZYd
9^gZidgYZBVg`Zi^c\
projeto gráfico aprovado
8KC<K8J;<D8@J para a corrida de aventura
;<)'G8àJ<J# ECOMOTION 2008
:FII<E;F#G<;8C8E;F#
I<D8E;F#<J:8C8E;F#
<J=FC8E;F;LI8EK<.;@8J
J<D;<J:8EJF1
M<D8àF<:FDFK@FE8INFIC;
J<I@<J)''/% :8DG<FE8KFDLE;@8C;<:FII@;8;<8M<EKLI8
:8EF8><D&KI<BB@E>&Ky:E@:8JM<IK@:8@J&DFLEK8@E9@B<&J8@C@E> D8I8E?ÂF&G@8Là&:<8IÝ&9I8J@C

D8I8E?ÂF&G@8Là&:<8IÝ&9I8J@C

8D8@FI:FII@;8;<8M<EKLI8;FDLE;F#8>FI8EF9I8J@C%

8KC<K8J;<D8@J;<)'G8àJ<J#:FII<E;F#G<;8C8E;F#I<D8E;F#
<J:8C8E;F#<J=FC8E;F;LI8EK<.;@8J#EFEJKFG%
EF:<8IÝ#D8I8E?ÂF<G@8Là

FD8IM8@M@I8IJ<IKÂF%
M<D8àF<:FDFK@FE8INFIC;J<I@<J)''/18D8@FI:FII@;8;<8M<EKLI8;FDLE;F% )(;<FLKL9IF)(1*'&GI8@8;FJFJJFJ&G@8Là
WATER WAY OF LIVING

WATER WAY O
WATER WAY O

WATER WAY OF LIVING


WATER WAY OF LIVING

WATER WAY OF LIVING


WATER WAY OF LIVING

WATER WAY OF LIVING


WATER WAY OF LIVING

projeto gráfico
SPEEDO
2008
COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
ENTRETENIMENTO
ENTRETENIMENTO

C<; logos
para
LED (agência de eventos)
TRÂNSITO (produra cultural) RJ
ATARIA (plataforma artística)
Pais Basco (Espanha)
COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
ENTRETENIMENTO ENTRETENIMENTO

Vous aimerez peut-être aussi