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IESP – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA

CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
PROFESSORA: MARIA EDLENE

CONSELHOS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO


ADOLESCENTE

Grupo:
Ana Cláudia Rolim
André Nam
Jorge Chaves Dutra
Edmilson Soares
Michelle Nunes Xavier
Nilza Falcão
Otávio Maia
Selma Medeiros

João Pessoa
Nov./2009
INTRODUÇÃO

O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - estabeleceu parâmetros para uma


renovação das políticas e programas de atendimento das crianças e adolescentes no Brasil,
propondo, entre outras inovações, a criação dos Conselhos dos Direitos da Criança e do
Adolescente.

Em 1991 o ECA definiu como uma diretriz da política de atendimento à infância e à


adolescência a criação dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente nas esferas
nacional, distrital, estadual e municipal. Em atendimento à normativa, foi aprovada, em 12 de
outubro de 1991, a Lei Federal nº 8.242/1991.

Os Conselhos dos Direitos formulam e acompanham a execução das políticas públicas


de atendimento à infância e à adolescência. Também é sua atribuição fiscalizar o cumprimento
da legislação que assegura os direitos humanos de meninos e meninas.

Existem conselhos de direitos em três níveis: Conselhos dos Direitos da Criança e do


Adolescente Municipal, Estadual e Nacional (Conanda - Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente).
Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente

Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente são órgãos deliberativos


responsáveis por assegurar, na União, nos estados e nos municípios, prioridade para a infância
e a adolescência. Previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069 de 13 de
julho de 1990), os conselhos formulam e acompanham a execução das políticas públicas de
atendimento à infância e à adolescência.

Também é sua atribuição fiscalizar o cumprimento da legislação que assegura os


direitos humanos de meninos e meninas. Constituídos, de forma paritária, por representantes
do governo e da sociedade civil. Os conselhos estão vinculados administrativamente ao
governo do estado ou do município, mas têm autonomia para pautar seus trabalhos e para
acionar Conselhos Tutelares, as Delegacias de Proteção Especial e as instâncias do Poder
Judiciário, como o Ministério Público, as Defensorias Públicas e os Juizados Especiais da
Infância e Juventude, que compõem a rede de proteção aos direitos de crianças e
adolescentes.

Entre as principais atribuições dos Conselhos dos Direitos, destacam-se:

• Formular as diretrizes para a política de promoção, proteção e defesa dos direitos


da criança e do adolescente em âmbito federal, estadual e municipal, de acordo com suas
respectivas esferas de atuação;

• Fiscalizar o cumprimento das políticas públicas para a infância e à adolescência


executadas pelo poder público e por entidades não-governamentais;

• Acompanhar a elaboração e a execução dos orçamentos públicos nas esferas


federal, estadual, distrital e municipal, com o objetivo de assegurar que sejam destinados os
recursos necessários para a execução das ações destinadas ao atendimento das crianças e
adolescentes;

• Conhecer a realidade do seu território de atuação e definir as prioridades para o


atendimento da população infanto-juvenil;

• Definir, em um plano que considere as prioridades da infância e adolescência de


sua região de abrangência, a ações a serem executadas;

• Gerir o Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), definindo os parâmetros para a


utilização dos recursos;

• Convocar, nas esferas nacional, estadual e municipal, as Conferências dos Direitos


da Criança e do Adolescente;

• Promover a articulação entre os diversos atores que integram a rede de proteção à


criança e ao adolescente;

• Registrar as entidades da sociedade civil que atuam no atendimento de crianças e


adolescentes.
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

A Lei Federal nº 8.242/1991, que cria o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente (Conanda) como o órgão máximo de deliberação sobre as políticas públicas para
a população infanto-juvenil.

Em 1992, definido como um órgão colegiado, o Conanda seria composto por


representantes do governo federal e da sociedade civil organizada. Para tanto, em abril de
1992, foi realizada a primeira assembléia para a escolha dos conselheiros representantes de
entidades não-governamentais. Sob a coordenação da Procuradoria Geral da República
(PGR), foram definidos os 15 representantes da sociedade civil. Os 15 conselheiros
governamentais foram indicados pelos ministérios que trabalhavam na promoção das políticas
sociais básicas.

Após a definição dos integrantes da primeira gestão, o Conanda foi definitivamente


instalado, em 16 de dezembro de 1992, como órgão ligado ao Ministério da Justiça. Na
ocasião, um convênio firmado com o Centro Brasileiro para a Infância e Adolescência (CBIA),
órgão federal vinculado ao extinto Ministério do Bem-Estar Social, garantiu o suporte técnico-
administrativo e financeiro necessário ao funcionamento do Conselho.

Em 1993 seus primeiros anos de atuação, os conselheiros do Conanda estiveram


dedicados, prioritariamente, às questões relacionadas à administração e gestão do Conselho.
Por isso, entre os principais assuntos que foram temas de deliberação, estão a regulamentação
do Fundo Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (FNCA), por meio da Resolução
nº 12/1993, e a definição do primeiro Regimento Interno do Conanda.

E em 1994, entre os dias 21 e 25 de novembro, foi realizada a 1ª Conferência Nacional


dos Direitos da Criança e do Adolescente, dispositivo previsto pelo Estatuto da Criança e do
Adolescente como espaço de mobilização dos organismos que atuam pela defesa dos direitos
infanto-juvenis.

A composição do Conanda é paritária entre o governo e a sociedade civil organizada.


Os representantes governamentais são indicados pelos ministérios que atuam na promoção de
políticas públicas sociais: Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Justiça; Educação;
Saúde; Cultura; Esporte; Trabalho e Emprego; Previdência Social; Planejamento, Orçamento e
Gestão; Relações Exteriores e Fazenda. Também integram o Conanda autoridades das
secretarias especiais dos Direitos Humanos e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

Já a sociedade civil elege seus representantes em assembléias convocadas pelo


Conanda a cada dois anos. No processo de escolha, podem se candidatar organizações não-
governamentais de caráter nacional que atuam na defesa dos direitos das crianças e dos
adolescentes.

Ao todo, o Conanda é composto por 28 conselheiros titulares e 28 suplentes. Cada


gestão possui mandato de dois anos e, nesse período, a presidência e a vice-presidência são
alternadas entre conselheiros do governo e da sociedade civil. A presidência é escolhida em
assembléia pelo plenário do Conselho.

Em sua Organização, é composto por representantes do governo e da sociedade civil,


o Conanda se organiza por meio de estruturas distintas, que se responsabilizam pelo
planejamento e pela execução de suas ações. São elas:

• Plenário: representa o conjunto de conselheiros titulares e suplentes e é a


instância máxima de deliberação do Conselho. É no âmbito do plenário que o Conanda
delibera, por meio de resoluções, sobre a política nacional de promoção, proteção e defesa dos
direitos infanto-juvenis. As reuniões acontecem de forma ordinária uma vez por mês. Caso
exista urgência nos assuntos a serem tratados pelo Conselho, os conselheiros podem ser
convocados extraordinariamente em um intervalo de tempo menor. As decisões do órgão
tornam-se públicas por meio das atas das assembléias, publicadas no Diário Oficial da União.
• Comissões: de caráter técnico e permanente, são os espaços em que ocorrem
as discussões iniciais sobre os assuntos a serem deliberados pelo Conselho. Após as
discussões de cada grupo, as comissões encaminham ao plenário seus pareceres, para que
todos os conselheiros avaliem e deliberem sobre o tema. São elas: Articulação Política e
Direitos Humanos; Mobilização e Formação; Políticas Públicas; Orçamento e Finanças.

Através de suas resoluções, que são documentos, geralmente deliberados de uma


assembléia ou congresso, que se constituem na forma legal de os órgãos darem visibilidade
aos seus atos administrativos, decisões ou recomendações, o órgão pode, por exemplo,
apresentar seu posicionamento em situações de conflito ou divergência; lançar editais e
programas; regulamentar a aplicação de medidas previstas em lei; e dispor sobre critérios para
repasse de recursos de fundos.

Por serem textos de domínio público, todas as resoluções devem ser publicadas no
Diário Oficial da União ou no Diário Oficial do estado onde o órgão atua. Esta é uma etapa
muito importante do processo de construção do documento já que ele só tem validade após
essa publicação.

No caso do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda),


um órgão de caráter deliberativo, todas as resoluções – construídas de forma coletiva durante
as assembléias do órgão, sejam elas ordinárias ou extraordinárias – são divulgadas no Diário
Oficial da União.

Conforme explicitado acima, o Conselho Nacional foi previsto pelo Estatuto da Criança
e do Adolescente como o principal órgão do sistema de garantia de direitos. Por meio da
gestão compartilhada, governo e sociedade civil definem, no âmbito do Conselho, as diretrizes
para a Política Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e
Adolescentes. Também fiscaliza as ações executadas pelo poder público no que diz respeito
ao atendimento da população infanto-juvenil.

Outra importante atribuição do Conanda é a gestão do Fundo Nacional da Criança e do


Adolescente (FNCA), regulando a criação e a utilização desses recursos, garantindo que sejam
destinados às ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes, conforme
estabelece o Estatuto.

Dentre as principais atribuições do Conanda, pode-se destacar:

• Fiscalizar as ações de promoção dos direitos da infância e adolescência executadas


por organismos governamentais e não-governamentais;

• Definir as diretrizes para a criação e o funcionamento dos Conselhos Estaduais,


Distrital e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos Tutelares;

• Estimular, apoiar e promover a manutenção de bancos de dados com informações


sobre a infância e a adolescência;

• Acompanhar a elaboração e a execução do Orçamento da União, verificando se estão


assegurados os recursos necessários para a execução das políticas de promoção e defesa dos
direitos da população infanto-juvenil;

• Convocar, a cada dois anos, a Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do


Adolescente;

• Gerir o Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente (FNCA).


Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) teve sua


criação amparada no art. 88, inciso II, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei
Federal 8.069/90, que, seguindo a esteira de pensamento da Constituição Federal de 1988,
introduziu no ordenamento jurídico a gestão pública das políticas em diversas áreas, por meio
da co-participação de entidades civis, representantes da sociedade, e do poder público.

Reza o referido art. 88, in verbis:

II – criação de conselhos municipais, estaduais e nacional dos direitos da criança e do


adolescente, órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis, assegurada a
participação popular paritária por meio de organizações representativas, segundo leis federal,
estadual e municipais.

Tais órgãos atuam como instâncias deliberativas na formulação das políticas públicas,
cujas decisões possuem força normativa, vinculando a vontade do administrador público nas
respectivas esferas (federal, estadual e municipal).

Os Conselhos Estaduais dos Direitos da Criança e do Adolescente são compostos por


20 membros que representam, paritariamente, o poder público e a sociedade civil. Pelo poder
público, são titulares representantes das Secretarias de Estado de Governo: Secretaria de
Desenvolvimento Social – SEDESE, Secretaria da Educação, Saúde, Defesa Social,
Planejamento, Fazenda, além das polícias Civis e Militares e Assembléia Legislativa de cada
estado.

As entidades não-governamentais se reúnem, em fórum próprio, para escolher os dez


representantes que comporão o CEDCA. Elas devem estar legalmente constituídas há pelo
menos dois anos, e ter atuação em âmbito estadual.

Os membros do Conselho e seus suplentes são nomeados pelo governador para


mandato de três anos, permitida uma recondução. A presidência, no entanto, se renova a cada
ano. A função, considerada de interesse público relevante, não é remunerada.

Junto ao CEDCA atua um representante do Ministério Público, indicado pelo


procurador-geral de Justiça, com atribuições previstas nos artigos 200 e 201 do ECA, Lei
Federal 8.069/90.

Os CEDCA`s possuem também uma Secretaria Executiva, órgão de apoio técnico-


administrativo na interação e articulação entre os conselhos nacional, estadual e municipais de
Direitos da Criança e do Adolescente, bem como Conselhos Tutelares da Criança e do
Adolescente e demais conselhos setoriais, poder público e sociedade civil. Orienta ainda as
instituições sobre o Fundo da Infância e Adolescência (FIA), sendo a equipe composta por
servidores pertencentes ao quadro da SEDESE.

As competências dos Conselhos Estaduais dos Direitos da Criança e do Adolescente


são:

• Orientar os Conselhos Municipais e Tutelares dos Direitos da Criança e do Adolescente


e Fundos Municipais da Infância e Adolescência do Estado na estruturação e funcionamento
destes órgãos, objetivando a consecução de seus fins, respeitando-se a autonomia política,
administrativa e financeira dos municípios, nos termos dos artigos 1º, 18º e 30º da Constituição
Federal;

• Encaminhar os casos de denúncias e reclamações formuladas por qualquer pessoa ou


entidade, quando ocorrer ameaça ou violação de direitos da criança e do adolescente
assegurados nas leis e na Constituição Federal, por parte dos Conselhos Municipais e
Tutelares dos Direitos da Criança e do Adolescente e pelos Fundos Municipais da Infância e
Adolescência;
• Oferecer subsídios e acompanhar a elaboração de legislação atinente à garantia dos
direitos da criança e do adolescente;

• Formular as políticas públicas na área da Criança e do Adolescente como metas a


serem implementadas pelos órgãos do Estado, fixando prioridades para consecução das
ações;

• Elaborar o planejamento global do Estado, em tudo que se refira ou possa afetar as


condições de vida da criança e do adolescente, garantindo a efetividade das políticas sociais
básicas;

• Monitorar, fiscalizar e avaliar o desenvolvimento das deliberações da Plenária;

• Incentivar a articulação entre os órgãos governamentais responsáveis pela execução


das políticas de atendimento da criança e do adolescente;

• Articular a efetivação de uma política estadual de promoção de direitos para Crianças e


Adolescente em situação de vulnerabilidade social;

• Elaborar metas que garantam a implementação de uma política de atendimento ao


adolescente autor de ato infracional, em todas as modalidades das medidas sócio-educativas
(art.112 ECA);

• Elaborar a política estadual de atendimento ao adolescente que incorpore as


dimensões da prevenção e da promoção, como componentes de garantia de direitos e de
cidadania;

• Propor, incentivar e acompanhar programas de prevenção e atendimento


biopsicossocial ao adolescente autor de ato infracional;

• Propor e acompanhar o planejamento e execução do Plano Plurianual de Ação


Governamental na área da criança e do adolescente;

• Elaborar propostas para Lei de Diretrizes Orçamentárias;

• Propor estratégias para captação de recursos para o FIA - Estadual, obedecendo à


legislação pertinente.

CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO


ADOLESCENTE DA PARAIBA

Pres. José Flavio Farias Barros


End: Av. Epitácio Pessoa - Ed. Jaçanã, 2.234 - 1º andar - sala 201/202 –
Tambauzinho.
CEP: 58.030-000 – João Pessoa/PB
Telefax: (083) 3218.7817,
E-mail: seaspb@cetras.pb.gov.br

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Os CMDCA`s foram criados pela Lei Federal 8.069, de 13.07.90 - ECA, coroando o
empenho e a luta árdua de parcela significativa da sociedade que entendia que, somente um
Estatuto poderia dar as garantias necessárias à proteção à criança e ao adolescente.
Estabelece o ECA, no seu artigo 88, inciso II, que são diretrizes da política de
atendimento: a “criação de conselhos municipais, estaduais e nacional dos direitos da criança e
o adolescente, órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis, assegurada
a participação popular paritária por meio de organizações representativas, segundo leis federal,
estaduais e municipais”.

Ainda estabelece o artigo 88, no inciso IV, que também são diretrizes da política de
atendimento: a “manutenção de fundos nacional, estaduais e municipais vinculados aos
respectivos conselhos dos direitos da criança e do adolescente”.

Como definidos por lei os CMDCA`s são órgãos paritários, compostos por membros da
Sociedade Civil e do Poder Executivo Municipais. É deliberador, formulador e controlador das
políticas públicas voltadas para atendimento à criança e ao adolescente, criada pela Lei nº
4.231 de 29/11 de 1990. Além de formulador das Políticas Públicas, é também atribuição do
CMDCA manter o registro das entidades que atuam com crianças e adolescentes, bem como
de seus programas e projetos, zelando para que esta ação seja realizada de acordo com o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Os CMDCA`s funcionam através das Assembléias regulares, abertas à participação


pública ou através das Câmaras Técnicas que são Grupos de Trabalho que analisam os temas
para posterior deliberação da plenária.

Dentre as atribuições dos Conselhos Municipais espalhados pelo território brasileiro


estão:
• Estabelecer políticas públicas que garantam os direitos previstos no ECA;
• Acompanhar e avaliar as ações governamentais e não governamentais dirigidas ao
atendimento dos direitos expressos no ECA;
• Registrar todas as organizações não governamentais com ações junto ou para crianças
e adolescentes;
• Inscrever os programas governamentais e não governamentais voltados a crianças e
adolescentes;
• Divulgar o ECA;
• Gerir os conselhos tutelares;
• Viabilizar e fortalecer as ações articuladas necessárias à garantia da proteção integral
das crianças e adolescentes;

O CMDCA-JP é composto de cinco entidades titulares e cinco suplentes.


CONCLUSÃO

Em 1991 o ECA definiu como uma diretriz da política de atendimento à infância e à


adolescência a criação dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente nas esferas
nacional, distrital, estadual e municipal.

Previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, os Conselho foi criado pela Lei nº
8.242 de 12 de outubro de 1991 e desde então vem pautando sua atuação na formulação das
diretrizes para uma política nacional que assegure, com absoluta prioridade, os direitos
humanos de crianças e adolescentes.

A importância desses Conselhos é incluir no orçamento da União, estados e


municípios, com prioridade, a previsão dos necessários recursos para a criação, manutenção
e ampliação de ações e programas de atendimento às crianças, adolescentes e suas
respectivas famílias, criando-se adequada rede de atendimento. E as decisões do
administrador nessa área devem ser tomadas em conjunto com a sociedade, por meio dos
Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente.
BIBLIOGRAFIA

• http://www.cmdca.salvador.ba.gov.br

• http://www.direitosdacrianca.org.br

• http://www.recria.org.br/quemcompoe/conselhos/comdica

• http://www.cedca.mg.gov.br/

• http://www.aibi.org.br/links/11.htm

• http://www.portal.rn.gov.br

• http://www.ciranda.org.br/

• http://portal.prefeitura.sp.gov.br/cidadania/conselhosecoordenadorias/cm
dca/historia/0001

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