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Apostila GeoStudio 2004
Notas
Abrindo o Geo-Studio 2004, escolha, no lado direito a opção “Create a SEEP/W analysis”.
Deve-se atentar para se escolher a licença de estudante (Student license), como mostrado na
Figura 1.
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Pode-se definir o tamanho da folha, ou seja, fazer um ajuste , à escala do problema, escolha o
Menu: SET, e no interior desse escolhendo a opção Page e também pela opção: Units and
Scale.
Para criar “Grids” pontos auxiliares, escolha o Menu: “Set” ; Opção “Grid”, nessa etapa é
possível escolher o espaçamento entre os pontos.
Escolha a opção: “Display Grid”, para mostrar os pontos, e caso se deseje, escolha também a
opção “Snap to Grid”, para que o cursor do mouse percorra apenas os pontos definidos
(como no Auto-Cad). (Figura 2).
Feito o descrito acima, o programa apresentará uma tela como a mostrada na Figura 3, já
apresentando os pontos “Grids” :
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Figura 3 – Pontos Auxiliares
A orientação para o programa de como será a análise está no Menu: “KeyIn – Analysis
Settings” (ver Figura 4).
Para o desenho da geometria da barragem, escolha o Menu: Sketch, e a opção Line. Desenhe
a barragem desejada para a análise, clicando ponto a ponto no desenho.
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Figura 5 – Desenho Básico
No presente exemplo será ilustrada uma barragem de solo homogêneo, com apenas um
material, outros modelos seguem o mesmo processo, atentando-se para as condições de
contorno, propriedades e definição dos materiais.
Para definir a permebilidade dos solos, escolha o Menu “KeyIn”, e dentro desse a opção:
“Hydraulic Functions – Hydraulic Condutivite” .
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Figura 8 - Definindo a Permeabilidade
O programa permite que se informe como a permeabilidade do material (K) varia com a
pressão no solo, para o exemplo, será adotado por simplicidade, uma permeabilidade
constante do material, independente da pressão atuante.
Deve preencher a tabela, com no mínimo dois pontos.
A opção “COPY” deve ser escolhida (em cada ponto), para que os valores sejam copiados e
utilizados pelo programa (Figura 9).
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Campos a
serem
preenchidos
Figura 9 - Permeabilidade
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Figura 10 – Gráfico (Condutividade x Pressão)
Deve-se fazer o descrito acima, para todos os materiais (solos) a serem utilizados na analise
(no presente exemplo um material, caso haja dois ou mais, deve-se fazer o mesmo descrito
acima).
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1.5 Definindo Regions
Para definir a localização na barragem dos materiais definidos anteriormente, deve-se indicar
as chamadas Regions, para isso, vá até o Menu Draw, e escolha a opção Regions. Delimite a
região desejada, com o respectivo material (Figura 12 e 13).
Pode-se dividir a barragem em um número maior de elementos, como mostra a Figura 14.
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Figura 14 – Edição dos Elementos
Outra possibilidade de se dividir a barragem em elementos é mostrada nas Figuras 16, 17, 18
e 19, esse tipo de divisão é importante quando se utiliza mais de um material (solo), ou
quando se deseja maior precisão na resposta do problema.
A Figura 16 mostra esquematicamente como será feita a subdivisão da barragem em três
regiões.
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Figura 16 – Vista esquemática da divisão da barragem em três regiões
As Figuras 17 e 18 ilustram esquematicamente como deve ser feita a definição das regiões.
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Figura 18 – Regiões
A Figura 19 exemplifica como será mostrada a barragem, quando todas as regiões foram
definidas.
Um erro freqüente é o mau posicionamento dos elementos a Figura 21, mostra em exemplo
que os elementos estão conectados de forma incorreta, o programa encontrará respostas
inconsistentes nessa situação. Deve-se corrigir caso os elementos não estejam corretamente
posicionados (Figura 20).
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Figura 20 – FORMA ERRADA
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Figura 22 – Condições de Contorno.
No exemplo será suposto que a carga (nível) de água seja de 15 metros a montante da
barragem (A barragem está na cota 10 m). Assim a carga total = 25 m (15 + 10 = 25 m).
Deve-se clicar em todos os pontos, que possuem essa propriedade (Figura 24).
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Figura 25 – Carga a Montante.
Para jusante será adotado uma carga (nível) de água de 5 metros, da mesma forma de citado
anteriormente deve-se clicar em todos os pontos até a cota de cinco metros. Salienta-se que ~e
informada a CARGA TOTAL, assim como a barragem está na Cota 10m a carga total (10 + 5
= 15), a Figura 26, mostra o referido acima.
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Figura 26 – Carga nos Pontos a Jusante
1.8 Modificações
Para se modificar, alguma informação, texto ou dado, escolha a opção “MODIFY” (Figura
27).
Figura 27 – Modificações
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Feito todo o procedimento descrito acima, o problema está definido.
Uma tela, como a mostrada na Figura 29, será exibida. Caso exista algum erro esse deve ser
corrigido antes do processamento.
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Figura 29 – Resultado da verificação de erros
Caso seja encontrado algum erro, esse deve ser corrigido antes de se prosseguir.
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Figura 30 - Ícone para Cálculo
Ao se escolher a opção citada acima uma tela será exibida uma tela como a mostrada na
Figura 31.
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Figura 31 – Tela para o Cálculo
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Figura 32 – Ícone Contour
Figura 33 - Barragem
As Figuras 34 e 35 explicam de forma simplificada alguns ícones, para editar o que será
mostrado no resultado.
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Figura 34 - Ícones
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Figura 35 - Ícones
1 – Edita preferência
2 – Visualiza / Apaga os Nós
3 – Numera os Nós
4 – Visualiza / Apaga os Elementos
5 – Numera os Elementos
6 – Visualiza / Apaga as condições de contorno do problema
7 – Visualiza / Apaga o símbolo de elemento infinito
8 - Visualiza / Apaga as cores dos materiais utilizados
9 - Visualiza / Apaga a superfície fréatica
10 - Visualiza / Apaga as seções de fluxo
11- Visualiza / Apaga detalhes das regiões
12 - Visualiza / Apaga as equipotenciais
13 - Visualiza / Apaga em cores as equipotencias
14 - Visualiza / Apaga vetores
15 - Visualiza / Apaga linhas de fluxo
16 - Modifica Objetos
17 - Visualiza / Apaga Eixos
18 - Visualiza / Apaga desenhos
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Pode-se optar por várias informações para serem mostradas no desenho, como Carga Total
(Total Head),Pressão (Pressure), Carga de Pressão (Pressure Head) entre outras, como
exemplifica a Figura 36.
Figura 37 - Resposta
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As linhas de fluxo são inseridas, escolhendo o ícone correspondente, e clicando no ponto onde
se deseja traçar a linha (Figura 38).
Para adicionar as cotas das equipotenciais, basta escolher o ícone correspondente, e clicar em
cada linha de equipotencial (Figura 39).
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1.11 Outros Exemplos de Barragens
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2 Análise da Estabilidade de Taludes
2.1 Inicializando o Arquivo
Para criar “Grids” pontos auxiliares, escolha o Menu: “Set” ; Opção “Grid” , nessa etapa é
possível escolher o espaçamento entre os pontos.
Escolha a opção: “Display Grid”, para mostrar os pontos, e caso seja desejado, escolha
também a opção “Snap to Grid”, para que o cursor do mouse percorra apenas os pontos
definidos (Figura 41).
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Figura 41 - Pontos Auxiliares
Feito o descrito acima, o programa apresentará uma tela como a mostrada abaixo, já com os
pontos “Grids”, (Figura 42).
A orientação para o programa de como o desenho será efetuado, pode ser escolhida em
“KeyIn”, escolhendo a opção: “Analysis Settings – Slipe Surface ”(Figura 43).
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Figura 43 – Configurações do programa
Todo o texto será desenvolvido para a analise sendo feita da Esquerda para Direita, caso o
usuário adote outra convenção, deve-se fazer adaptações ao descrito a seguir.
Para o desenho dos taludes, escolha o Menu: “Sketch”, e a opção “Line” ou o ícone em
destaque na Figura 44. Desenhe os taludes desejados para a análise, clicando ponto a ponto
no desenho (Figura 44).
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Para aumentar a precisão dos desenhos, pode-se criar o desenho no Auto-Cad, e importá-lo
para o Geo-Slope (Slope/W), (Figura 45 e 46). Ressalta que os arquivos no Auto-Cad, devem
ser salvos no formato .DXF.
Seguindo o caminho:“File- Import” (Figuras 45).
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Figura 46 – Importando Desenhos
Para definir o tipo de material, e suas características geotécnicas (Ângulo de atrito, Coesão e
outros), escolha o Menu “KeyIn”, e dentro desse a opção: “Material Properties”.
Feito o descrito acima, abrirá uma janela como a representada na Figura 47.
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Figura 47 – Definindo os materiais
Para definir a localização no talude dos materiais definidos anteriormente, deve-se definir as
chamadas Regions, para isso, vá até o Menu Draw, e escolha a opção Regions. Delimite a
região desejada, com o respectivo material.
A figura abaixo mostra a ordem em que os pontos devem ser marcados, indicando que para
definir a região deve-se iniciar de baixo para cima e da esquerda para direita. (Devido à
convenção adotada no início), a Figura 48 ilustra como se deve definir.
O mesmo deve ser feito para o restante do talude, utilizando o material conveniente (caso o
mesmo apresente mais de um material (Ex: RSU em amarelo e Solo em Verde) (Figura 49).
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Figura 49 - Definindo Regiões
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Após o término, clique em “Done”.
Em seguida, será mostrada uma tela, como a figura abaixo; escolha em quais materiais a
Linha Piezométrica será aplicada, após, clique em “Draw” e clique no desenho nos pontos
que definem o NA, (Figuras 52 e 53).
Selecione por quais materiais a linha piezométrica passará, se por todos (RSU, e Solo), pode-
se escolher (ALL).
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Figura 53 – Superfície piezométrica
Para definir onde será o centro das superfícies de ruptura, vá ao Menu “Draw”, escolha “Slip
Surface”, e em seguida “Grid”.
Faça um retângulo, fora do talude. Como mostrado na Figura 54.
Para traçar as superfícies de ruptura, vá até o ícone “Draw Slipe Surface Radius” (Figura
55).
Assim como para definir Regions, para demarcar a região das superfícies de rupturas deve-se
iniciar de baixo para cima e da esquerda para direita, clicando em quatro pontos.
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Figura 55 - Ícone
Para modificar qualquer elemento escolha o ícone “Modify Objctes” (Figura 57).
Para verificar se há algum erro no trabalho, vá até o ícone “Verify/Optimize” (Figura 58).
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Figura 58 – Verificação de Erros
Feita a verificação de erros, caso o programa não encontre nenhum, pode-se calcular a
estabilidade do talude.
Para realizar o cálculo, escolha o ícone “Solve”:
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Figura 60 – Cálculo da Estabilidade
Após o cálculo da estabilidade, o programa mostrará o resultado numa tela, como a Figura 61,
indicando os fatores de segurança para as diferentes análises.
Uma visualização completa da saída do programa pode ser obtida, clicando no ícone
“Contour” (Figura 62).
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Figura 62 - Visualizar Resultados - Contour
Uma nova tela será mostrada, entre as diversas possibilidades, pode-se visualizar a superfície
de ruptura crítica, como mostra a Figura 63.
Figura 63 - Resultados
Uma tela explicando de forma breve a função de alguns ícones é ilustra na Figura 64.
Figura 64 – Ícones
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O ícone “Graph” permite fazer vários diagramas como o mostrado na Figura 65.
Figura 65 - Gráficos
O ícone “View slice Information”, permite visualizar diagramas de força como o mostrado
na Figura 66.
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