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26/01/2011

Igreja Católica aprova a comunicação com os mortos

Publicado por Samaritanos Destaque jan 27, 2011

Diz a Palavra de Deus:


Lev. 19:31 Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os
busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.

Deut. 18:10-12 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua
filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador,
nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois
todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações
que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.

Lev. 20:6. Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir
após deles, Eu porei a Minha face contra aquela alma, e a extirparei do meio do seu povo.

Lev 19:26 Não comereis coisa alguma com o sangue; não usareis de encantamentos, nem de
agouros.

Isa. 8:19 Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que
chilreiam e murmuram entre dentes; – não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos
interrogar-se-ão os mortos?.

A Bíblia declara que os mortos dormem até a ressurreição dos mortos que ocorrerá no dia da
volta de Nosso Senhor Jesus Cristo! Assim, esses espíritos” são anjos caídos disfarçados de
seres humanos!

Para Saber mais sobre o destino dos mortos, a ressurreição dos santos e dos ímpios visite:

A Bíblia proíbe comunicação com os mortos com o fim de adivinhação. Exemplo. Consulto um
morto para saber o numero da próxima Loteria, se minha amada me ama de verdade, se o
negocio que vou começar vai dar certo.

Isto é proibido pela Bíblia. Mas a comunicação com os mortos com a finalidade de ajuda mutua,
não é proibida e até é incentivada pela Igreja

Padre François Brune escreveu o best seller OS MORTOS NOS FALAM

O Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de
Novembro de 1983, disse:

O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada
pelos horizontes do mundo.

Isso foi fartamente publicado nos jornais Italianos da época, mas hoje, poucas pessoas se
lembram.

Observem bem, ao final da Transmissão, quando a Repórter Ilze Scamparini faz duas
perguntas ao Padre Gino Concetti, um dos Teólogos mais competentes do Vaticano:
Ilze Scamparini : Existe Comunicação entre os Vivos e os Mortos ?
Gino Concetti : Eu creio que sim. Eu acredito e me baseio num fundamento teológico que é o
seguinte: Todos nós formamos em Cristo, um Corpo místico, no qual Cristo é o Soberano. De
Cristo emanam muitas graças, muitos dons, e se estamos todos unidos, formamos uma
comunhão. E onde há comunhão, existe também comunicação.

Ilze Scamparini : O que o Senhor pensa do Espiritismo ?

Gino Concetti : O Espiritismo existe. Há sinais na Bíblia, na Sagrada Escritura, no Antigo


Testamento. Mas, não é do modo fácil como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar
o Espírito de Michelangelo ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras,
não se pode negar que existe essa possibilidade de comunicação. ( Destaques Nossos ).

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1 – REPORTAGEM SOBRE O VATICANO – COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL

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2 – REPORTAGEM SOBRE O VATICANO – COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL

AUTORIDADES CATÓLICAS FALAM COM ESPÍRITOS – 1

Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos !

O Padre Gino Concetti, fala do Mais Além de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem
dos Franciscanos Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do
LOsservatore Romano, o diário oficial do Vaticano.

A intervenção do padre Concetti, é muito importante, porque, aqui se vêem as novas


tendências da Igreja a respeito do paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades
eclesiásticas haviam formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja Católica, os
contactos com o Mais Além são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo dos defuntos
não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.

Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do Padre Gino Concetti ( P.G.C ) publicada no
Jornal Ansa, em Itália, em Novembro de 1996 :

P.G.C. – Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem
na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa
vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu
não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas
sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.

P – Segundo a doutrina católica, como se produzem os contactos?

P.G.C – As mensagens podem chegar-nos, não através das palavras e dos sons, quer dizer,
pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos
sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em
nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos.

P – Todos podem ter essas percepções?


P.G.C – Aqueles que captam mais frequentemente esses fenómenos são as pessoas
sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais
ultraterrestres. Eu refiro-me aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem
ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao
contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se passa com
elas no seu foro íntimo.

P – Para interpretar esses fenómenos a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e
aos médiuns?

P.G.C – Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande
prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser
pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas
na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contactos dos
fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a idolatria, a evocação dos
mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à
negação de Deus e dos sacramentos.

P – Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados ?

P.G.C – É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas
situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou
sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu
desaparecimento, ter um contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito
perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem
necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-
nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.

P – Que atitudes convém evitar durante contactos mediúnicos?

P.G.C – Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por
motivos fúteis, para obter por exemplo um nº do Loto. Convém também ter um grande
discernimento a respeito dos sinais do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair
na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o
fenómeno da mediunidade sem a força da fé.

Texto retirado do Jornal: O Popular – Goiânia

Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana Terezinha Rey divulga a aprovação, pela
Igreja Católica, da comunicação com os mortos através de médiuns ! Oficialmente a Igreja
Romana nunca admitiu o contato com os mortos, como prega a Doutrina Espírita. Nem mesmo
a atividade de médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração,
pelos religiosos.

Essa opinião mudou. Através do jornal LOsservatore Romano, órgão oficial da Igreja com sede
em Roma, em edição de novembro de 1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista,
depois reproduzida em outros periódicos, como os italianos : Gente e La Stampa e o
mexicano : El Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens
ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da Ordem dos
Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do Vaticano, admite
ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o catecismo moderno ensina que
Deus permite àqueles que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar
em determinados momentos da vida.

Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não
mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com
finalidades religiosas e científicas e com muita seriedade.
A medida ditada pela nova cartilha da Igreja Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga
e ex-professora goiana, que reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora
do texto do padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material.
Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina pregada por Allan
Kardec é uma questão da evolução natural das coisas. Tenho um grande respeito pela Igreja
Católica e creio ser oportuna esta revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo, afirma ela.

Terezinha considera importantes as pregações do Padre italiano porque tiram a culpa dos
católicos por procurar os espíritas em busca de contatos com seus entes queridos. Conheço
padres na Europa que são médiuns, revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi,
capelão dos jornalistas de Paris. Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha Rey foi para a
Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu o renomado professor
Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e acabou ficando em Genebra, onde
também foi aluna da professora Helene Antipoff, educadora de grande prestígio no mundo
inteiro.

FONTE: Igreja Católica Carismática de Belém

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