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2004/2005
O Livro de Experiência
I – Objetivos
d) Livros de experiências são uma das poucas maneiras que nós temos de reviver
eventos passados com indivíduos surdocegos. Isto pode ser especialmente importante
para pessoas com necessidades únicas de linguagem.
II – Considerações Individuais
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Fonte: The Experience Book - as developed by – The W. Ross Macdonald School Deafblind
Resource Services - C. Monaco & L. Mamer revised 10/9
Tradução: Laura Lebre Monteiro Anccilotto
Adaptação e Revisão: Shirley Rodrigues Maia e Lilia Giacomini / Março/2005
PROJETO GIRASSOL – GRUPOBRASIL E CIDA AGÊNCIA CANADENSE
2004/2005
b) O indivíduo que não tem resíduo visual necessitará de uma aproximação tátil. Uma
aproximação tátil apresenta um grande desafio, mas com criatividade continua a ser
uma ferramenta muito viável.
a) Registros para o livro de experiência deveriam ser feitos durante a atividade ou logo
que possível após a atividade.
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Fonte: The Experience Book - as developed by – The W. Ross Macdonald School Deafblind
Resource Services - C. Monaco & L. Mamer revised 10/9
Tradução: Laura Lebre Monteiro Anccilotto
Adaptação e Revisão: Shirley Rodrigues Maia e Lilia Giacomini / Março/2005
PROJETO GIRASSOL – GRUPOBRASIL E CIDA AGÊNCIA CANADENSE
2004/2005
entre apontar para uma figura de uma bola e apontar para a mesma figura e chamá-la
de “a figura de uma bola”.
d) Enfatize detalhes importantes como cor, formato, tamanho, textura, relacionamentos e
sentimentos para auxiliar a estabelecer o significado.
e) Estabelecer algumas técnicas simples para ter certeza de que o indivíduo entenda o
que você está desenhando:
• Desenhe seu rosto olhando para ele, relacionando cada característica enquanto
você desenha na folha com a parte real do corpo.
• Desenhe seu rosto de uma fotografia que ele tenha previamente reconhecido
como si próprio
• Desenhe com os óculos e aparelho auditivo quando apropriado. Eles
freqüentemente fornecem informação significante que permite ao indivíduo se
diferenciar entre ele e os outros
• Faça um desenho em tamanho real do Instrutor-Mediador, dos membros da
família, dos amigos, etc. e do próprio indivíduo traçando seus corpos no papel e
colorindo o desenho apropriadamente.
• Utilize os sinais de nome (inicialmente de pessoas familiares) em conjunto com
a fala “figura de”.
f) Envolva o indivíduo na produção de seu livro de experiência tanto quanto for possível.
Permita ao indivíduo coletar e guardar algumas coisas da atividade para serem
colocadas no livro de experiência (balão vazio de uma festa, colherinha do sorvete,
folhas restantes de uma atividade na grama, saquinho de batata frita ou um canudo de
uma visita ao McDonald´s, cartão postal). Forneça para ele uma caixa ou sacola
especificamente para coletar estes itens.
g) Para aqueles itens que não ficarão colados no livro, um envelope ou um saco do tipo
“zip lock” pode ser preso no topo da página para segurar estes itens. Estes itens
podem então ser removidos, discutidos, utilizados na página e então retornados ao
envelope ou saco.
h) Se forem tiradas fotografias da atividade, estas podem ser adicionadas mais tarde
para servirem de reforço e aumentar os desenhos. Não espere até as fotos serem
reveladas para completar o livro (a não ser que as fotos sejam de Polaroid, ou seja,
reveladas imediatamente).
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Fonte: The Experience Book - as developed by – The W. Ross Macdonald School Deafblind
Resource Services - C. Monaco & L. Mamer revised 10/9
Tradução: Laura Lebre Monteiro Anccilotto
Adaptação e Revisão: Shirley Rodrigues Maia e Lilia Giacomini / Março/2005
PROJETO GIRASSOL – GRUPOBRASIL E CIDA AGÊNCIA CANADENSE
2004/2005
j) Na parte de trás da folha anterior, é um bom local para colocar figuras dos sinais ou
quaisquer outras instruções para a utilização do livro, que podem auxiliar outras
pessoas na utilização deste material, de modo mais efetivo com o indivíduo.
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Fonte: The Experience Book - as developed by – The W. Ross Macdonald School Deafblind
Resource Services - C. Monaco & L. Mamer revised 10/9
Tradução: Laura Lebre Monteiro Anccilotto
Adaptação e Revisão: Shirley Rodrigues Maia e Lilia Giacomini / Março/2005