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Resumo
O sumo trabalho foi idealizado a partir da advertência das desigualdades
existentes no Brasil com enfoque nos portadores de deficiência, e as
constantes violações aos direitos humanos que estas pessoas vêm
sofrendo. O juízo de igualdade está acoplado com a democracia. Trata-se
do principio que orienta a discussão de como se abrange o Estado
Democrático de Direito. Para tal objetivo, abordaram-se o tema sob a
perspectiva dos direitos dos cidadãos, tendo sido apresentados as bases
teóricas existentes, bem como a legislação brasileira pertinente. O
trabalho está voltado para a dignidade da pessoa humana, assim intenta
fornecer subsídios para pesquisas e a busca do bem estar do homem.
1. Introdução
As mais recentes informações sobre o Principio da Igualdade em relação
aos portadores de deficiência mostram o vigor do mesmo em se adaptar a
realidade social. Entretanto, o Principio, tem por ideal acelerar os
processos que conduzem à igualdade não apenas de Direito, mas também
buscar proteção para os grupos vulneráveis, como os portadores de
deficiência, mulheres, negros entre outros.
Uma pessoa só é igual (ou desigual) se houver outra a ser comparada com
ela. A igualdade é uma relação entre dois termos, pressupõe o
reconhecimento do outro, enquanto pessoa, enquanto ser humano. É de
extrema importância discutir e defender a igualdade atualmente. A
doutrina neoliberal difundiu sua hegemonia ao decorrer das duas ultimas
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Desta forma, percebe-se que não é mais suficiente considerar todos iguais
perante a lei; agora é preciso tratar os iguais igualmente e os desiguais
desigualmente dentro do direito que lhes é concedido, como aconteceu
quando foram criadas as leis trabalhistas. A partir desse momento,
surgem instituições que vão garantir e orientar para que não haja
desigualdade, ou seja, direitos sociais que vão impor ao Estado uma forma
diferente de agir.
O artigo 24, inciso XIV aborda esta mesma idéia para proteção e
integração social das pessoas portadoras de deficiência:
“Art. 244. A lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios
de uso publico e dos veículos de transporte coletivo atualmente existente
a fim de garantir o acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência
(...)”.
“ Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alem de outros
que visem à melhoria de sua condição social:
(...)
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3. Conclusão
4. Referências
ARAUJO, Luiz Alberto David. A proteção constitucional das pessoas
portadoras de deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portador de Deficiência – CORDE, 1994