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TELEPROCESSAMENTO

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Aula 8: Conceitos de Modulação e
Crimpagem de Cabos

Prof. Carlos Henrique Teleprocessamento: Conceitos Modulação


REFERÊNCIA
TODO ESTE MATERIAL SE BASEIA EM

 Redes de Computadores, Professor Marco


Antônio C. Câmara, Apostila 08 - Técnicas de
Modulação Analógicas.

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AGENDA
 Objetivos;
 Transmissão de dados;

 Modem;

 Modulação;

 Portadoras:
 Conceitos;
 Tipos.

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TRANSMISSÃO DE DADOS
● A transmissão de dados através de sistemas de comunicação
pressupõe a passagem de sinais através dos meios físicos de
comunicação que compõem as redes.

● Informação - é a mensagem, imagem, idéia, etc que se deseja


transmitir.

● Sinal - é a informação codificada sob a forma de ondas


eletromagnéticas que se propagam por algum meio físico.

● Banda Passante é um sinal o intervalo de freqüências que compõem


este sinal. A largura de banda desse sinal é o tamanho de sua banda
passante.
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FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS EM
TRANSMISSÃO: RUÍDO
Transmissão: sinal recebido consiste no sinal transmitido modificado por

várias distorções impostas pelas características do meio físico


adicionadas de outras distorções inseridas durante a transmissão devido à
interferência de sinais indesejáveis denominados ruídos.
● O ruído é um dos maiores limitantes do desempenho de sistemas de
comunicação e podem ser classificados em: elétricos, intermodulação,
crosstalk e ruído impulsivo.
● Ruído elétrico: provocado pela agitação dos elétrons nos condutores,
presente em todos os dispositivos eletrônicos e meios de transmissão.
Varia com a temperatura e está uniformemente distribuído em todas as
freqüências do espectro.
● Intermoduação: sinais de diferentes freqüências compartilham um mesmo
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meio físico (através da multiplexação em freqüência).

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FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS EM
TRANSMISSÃO: RUÍDO
● A intermodulação pode causar a produção de sinais em uma faixa de
freqüências, que poderão perturbar a transmissão de outro sinal naquela
mesma faixa.
● Crosstalk: ruído bastante comum em sistemas telefônicos. É o fenômeno
que comumente chamamos de "linha cruzada". Este efeito é provocado por
uma interferência indesejável entre condutores próximos que induzem
sinais entre si.
● Ruído impulsivo: não é contínuo e consiste em pulsos irregulares e com
grandes amplitudes, sendo de difícil prevenção.
Tais ruídos podem ser provocados por diversas fontes, incluindo

distúrbios elétricos externos, falhas nos equipamentos, etc. Causa


maiores problemas na transmissão digital, não afetando muito a
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transmissão analógica.

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FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS EM
TRANSMISSÃO: ATENUAÇÃO
● A potência de um sinal cai com a distância, em qualquer meio
físico.

● Essa queda, ou atenuação se dá devido a perdas de energia por


calor e por radiação. Em ambos os casos, quanto maiores as
freqüências transmitidas, maiores as perdas.

● A distorção por atenuação é um problema facilmente contornado


em transmissão digital através da colocação de repetidores que
podem regenerar totalmente o sinal original, desde que a
atenuação não ultrapasse um determinado valor máximo. 7

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FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS EM
TRANSMISSÃO: ECO
● Ecos em linhas de transmissão causam efeitos similares ao
ruído. Toda vez que há mudança de impedância numa linha, sinais
serão refletidos e voltarão por esta linha, podendo corromper os
sinais que estão sendo transmitidos.

● A utilização de terminadores e transceptores de alta impedância


ajudam a evitar a reflexão dos sinais em uma linha de
transmissão.

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MODULAÇÃO - OBJETIVOS
 Compreender como as informações digitais são
transferidas no emissor, para os meios de
comunicação e recuperadas posteriormente pelo
receptor;

 Conceitos sobre modulação e alguns tipos.

 Existem duas técnicas bem diferentes : a


modulação analógica e a modulação digital. Nesta
aula nos focaremos na analógica.
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MODEM
 A grande maioria das linhas telefônicas existentes
nas residências são analógicas, o que permite que
as mesmas transmitam informações analógicas,
como a voz.
 Por outro lado, para que um computador na sua
residência possa se conectar à Internet, por
exemplo, ele precisa transferir informações digitais.
 Portanto, para garantir o uso de um meio analógico
como uma linha telefônica para transferência de
informações digitais, precisamos de um conversor
entre estes dois sistemas, ou melhor, o MODEM
(MODulador/DEModulador). 10

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MODULAÇÃO
 A modulação é uma técnica que permite modificar
um sinal de características conhecidas, de forma
que ele seja capaz de carregar informações;
 Tipicamente, este sinal de características
conhecidas é chamado de portadora e o sinal
resultante (que vai ser colocado no meio físico pelo
emissor) é o sinal modulado;

Portadora

Sinal 11

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PORTADORA
 A partir do conhecimento da portadora original e de
suas características, é possível ao receptor
descobrir que informações foram codificadas na
mesma, e assim recuperá-las, tornando a
comunicação possível;

 Quando o sinal da portadora é analógico, temos


uma modulação analógica. Quando a portadora é
um sinal digital, temos a modulação digital.

 Em ambos os casos, para efeito do nosso estudo,


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as informações codificadas serão sinais digitais.
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PROPRIEDADES DAS PORTADORAS
 Quando queremos provocar o movimento dos elétrons
dentro de um cabo elétrico (ao passar uma corrente
elétrica, por exemplo), a natureza reage sob a forma de
um “atrito elétrico”, tecnicamente chamado de
resistência elétrica;

 No entanto, quando estamos tentando transmitir


informação por um meio físico como um cabo elétrico,
por exemplo, é necessário garantir que a corrente
elétrica circulante tenha suas propriedades variando
com o tempo, ou não conseguiremos representar nada;

 Por este motivo, a portadora normalmente é um sinal


com propriedades variáveis com o tempo de acordo
com uma função periódica qualquer.
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PROPRIEDADES DAS PORTADORAS
 Imaginando um sinal digital,
vem à nossa mente a imagem
de uma onda quadrada, já que
esta representa os "0s" e "1s"
dos bits a serem transmitidos.
 No entanto, se decidíssemos
injetar uma onda quadrada
diretamente em um meio físico
convencional, suas variações
bruscas de tensão provocariam
uma reação muito forte e por
conseqüência, teríamos uma
distorção significativa,
inviabilizando a interpretação
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dos dados no receptor.
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PROPRIEDADES DAS PORTADORAS
 No entanto, em meios físicos específicos, ou com
distâncias limitadas, é perfeitamente possível
injetar diretamente o sinal no meio físico;
 Temos a chamada modulação em banda base, ou
modulação digital.

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PROPRIEDADES DAS PORTADORAS
 É muito importante conhecer as principais
propriedades de uma portadora típica para poder
modificá-la de acordo com as necessidades.

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DEFINIÇÕES
 Amplitude : é a diferença de ordenada entre o
ponto mais alto e mais baixo do sinal. É medida
normalmente em volts (V), no caso de sinais
elétricos;

 Período: é o tempo para montagem de um ciclo


completo da portadora, medido em segundos;

 Freqüência : representa a quantidade de vezes


por segundo em que o sinal sofre alterações no
seu estado, ou melhor, o inverso do período. A
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frequência é medida em Hertz (Hz).
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DEFINIÇÕES
 Fase : analisando o gráfico, esta corresponde ao
período de tempo decorrido entre o início dos
tempos (posição 0,0 do gráfico) e o início do
próximo ciclo.
 No entanto, ao invés de ser medida em segundos,
a fase é medida em graus.
 Considera-se que um ciclo completo “mede” 360º.
Como a fase será sempre menor que um ciclo
(observe o prolongamento pontilhado à esquerda
do “primeiro” ciclo), seu valor pode variar entre 0º e
360º.
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TÉCNICAS CONVENCIONAIS DE MODULAÇÃO
 A alteração de uma das propriedades de uma
portadora de forma a representar informações
digitais é a modulação propriamente dita.

 Como vimos, temos três propriedades diferentes


que podem ser modificadas.

 Consequentemente, podemos ter a modulação por


amplitude, por freqüência ou por fase.

 O termo chaveamento, ou keying, em inglês, é


também utilizado para representar a modulação. 19

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MODULAÇÃO POR AMPLITUDE - ASK
(AMPLITUDE SHIFT-KEYING)
 Trata-se da modulação onde a propriedade alterada é a
amplitude da portadora.

 Observem que o sinal modulado (em vermelho), tem


sua amplitude variando em função do valor binário da
informação (em azul). No entanto, as demais
características da portadora (em verde), como
freqüência e fase, são mantidas. 20

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MODULAÇÃO POR FREQUÊNCIA- FSK
(FREQUENCY SHIFT-KEYING)
 Nesta técnica, a propriedade alterada é a freqüência da
portadora.
 Através de uma associação de valores digitais a freqüências
específicas, é possível ao demodulador identificar o valor
codificado pelo modulador.
 Para uma transmissão de valores binários, por exemplo,
basta especificar duas freqüências diferentes, uma para o 0 e
outra para o 1.

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MODULAÇÃO POR FASE - PSK
(PHASE MODULATION)
 Nesta terceira técnica, alteramos a fase da portadora. Em
uma transmissão binária (também conhecida como
modulação de bit único), tudo funciona como se existissem
duas portadoras, uma defasada 180º em relação à outra.
 A chegada de um bit "1" ou "0" permite a seleção de qual
portadora será transmitida (veja Figura 5). O problema neste
caso é garantir o sincronismo de fase entre emissor e
receptor.

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CONEXÃO DE REDES – CABOS
 Cabos crossover e direto:
Alicate de crimpagem;

Conectores RJ-45;

Cabo UTP padrão CAT 5 (tamanho variável de acordo


com a necessidade).

 O alicate de crimpagem é usado para prender as


pontas do cabo UTP aos conectores RJ-45. Estes,
por sua vez, são conectados à placa de rede do
computador ou ao hub/switch.
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PADRÕES DE CABO DE REDE

CABO DE REDE – PADRÃO EIA/TIA 568A.

CABO DE REDE – PADRÃO EIA/TIA 568A.

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VÍDEOS!

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