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ÍNDICE...................................................................................................................................................................1
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................2
18. ANEXOS.........................................................................................................................................................90
I. NÃO-DOADOR VAI TER RG DIFERENTE...................................................................................................................90
II. VONTADE DE DOAR ÓRGÃOS CAI COM NOVA LEI.....................................................................................................92
Novo Documento..........................................................................................................................................93
III. RG DE NÃO-DOADOR COMEÇA A SER EXPEDIDO....................................................................................................94
IV. PARA IGREJA, PROJETO PREVÊ EXPROPRIAÇÃO .....................................................................................................96
Evangélicos..................................................................................................................................................96
Judaísmo......................................................................................................................................................97
V. FALTAM ESTRUTURAS MÉDICA E HOSPITALAR.........................................................................................................98
2
VI. HOMEM PODE RECEBER RIM DE PORCO............................................................................................................100
CONCLUSÃO....................................................................................................................................................101
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................................104
ANEXO...............................................................................................................................................................105
Introdução
recursos.
1º/1/1997 e 30/6/1997.
Para tentar reduzir a espera, foi aprovada em 1997 uma nova lei
teve início no país na década de 60. Nos anos seguintes, este tipo de
transplantados.
difundiu no país.
captação de órgãos foi editada em 1992. Esta Lei não previa os critérios e
órgãos.
estes procedimentos.
6
promovendo:
atividades;
doados.
Estado.
7
Euryclides Zerbini
Dois anos mais tarde viajou para os EUA, onde trabalhou ao lado
encefálica.
poucos dias, uma vez que sem a atividade encefálica, mesmo as técnicas
9
mais avançadas são insuficientes para prolongar por mais tempo esse
o órgão disponível.
transplante, varia para cada tipo, sendo que para o coração e pulmões
são 2:00 hs., fígado 4:00 hs., rim 24:00 hs. e córnea até 7 dias.
11
visual.
graves.
fusão espinhal.
13
quadril.
queimado.
safena).
14
encefálica.
poucos dias, uma vez que sem a atividade encefálica, mesmo as técnicas
15
mais avançadas são insuficientes para prolongar por mais tempo esse
Medicina, que o atualizou, em função da Lei n.° 9.434, de 1997, por meio
ocorreu.
16
seria o “Erro médico”,ou como classifica-lo, pois para mim, esta frase está
arte qualquer;
vice-versa.
aumentem ainda mais. Isto não quer dizer, porém, que, distratos e
de cidadania dos pacientes. Eles sabem mais sobre seus direitos e estão
médico.
prontuário ao paciente, a qual, ele tem direito. Não é favor ter seu
apuração da prova.
vezes seria esta a melhor defesa da Casse Média desde que haja
ignorância grosseira.
validade duvidosa.
impaciente.
Temos que mudar a opinião de que não vale a pena “criar caso”
ano passado 2.931 denúncias que estão sendo analisadas pelo CRM. Nos
transformam em processos.
entre dois e três anos. A grande maioria não se refere a erro médico, nem
médico e paciente para que o médico não seja visto como Deus ou como
CIDADANIA:
Direito à Saúde
orientação!
local.
NEGLIGÊNCIAS e tudo mais que lhe possa causar danos físicos durante
Organize-se!
excesso, onde o pedido pelo médico é muito mais que o esperado para
análise que permitia garantir a sua eliminação, com redução dos custos. A
Auditoria Médica poderá um dia vir a ser uma Especialidade Médica, mais
24
HCFMUSP.
transplantadas com idade de 12 dias a seis anos (média 2,5 anos); 60%
do sexo masculino; peso de 3,5 17,8 (média 10,3) kg. Os doadores foram
variando de 3,8 a 20 (média 14,3) kg. A sobrevida foi de 91%, sendo que
refratárias.
Métodos
variando entre 12 dias a seis anos (media 2,5 anos) foram submetidas a
unidades Woods.
(media 4,4 anos), com peso de 3,8 a 30 (média 14,3) kg. As causas de
gálio 67.
28
maiores.
dos pacientes.
dose da ciclosporina foi controlada de acordo com seu nível sérico através
grupo populacional.
Resultados
desenho
no ECG esteve presente em 90% dos casos. Esta queda variou de 7 a 48%
rejeição.
histopatológico.
tabela
adequados.
figura
se aguarda o transplante.
vasoativas.
centros.
e cefazoline até retirada dos drenos, não foram suficientes para evitar
específica.
sendo que o nível sérico pode ser controlado através de vários métodos,
ciclosporina e azatioprina.
pericárdio.
rejeição foi possível em 91% dos casos, sendo que houve um óbito por
Histórico
clássica de aspiração das cristas ilíacas por agulha. Em março de 1994, foi
imunoterapia.
Hodgkin.
Atualizado em 27.06.97.
Óssea do país.
aparentada.
do transplante.
através do fone (041) 2626665, fax: (041) 2645472 ou ainda Mail para a
NORTE % % % % % %
AC 463.814 0,29
AP 334.595
AM 2.369.802
PA
RO
RR
TO
TOTAL
NORDESTE .
AL
BA
CE
MA
PB
PE
PI
RN
SE
TOTAL
CENTRO
OESTE
DF
GO
MT
MS
TOTAL
SUDESTE
ES
MG
RJ
SP
TOTAL
SUL
PR
RS
SC
TOTAL
TOTAL
GERAL
43
NORTE
AC 0 0 0 0 0 0 0
AP 0 0 0 0 0 0 0
AM 1 0 0 0 0 0 1
PA 0 0 0 0 0 0 0
RO 0 0 0 0 0 0 0
RR 0 0 0 0 0 0 0
TO 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 1 0 0 0 0 0 1
NORDESTE
AL 1 0 1 0 0 0 2
BA 0 0 3 0 0 1 4
CE 1 0 0 0 0 2 3
MA 0 0 0 0 0 0 0
PB 1 0 0 0 0 0 1
PE 0 0 1 1 0 1 3
PI 2 0 0 0 0 1 3
RN 0 0 0 0 0 0 0
SE 1 0 1 0 0 0 2
TOTAL 6 0 6 1 0 5 18
CENTRO OESTE
DF 0 0 0 0 0 1 1
GO 0 0 1 0 0 0 1
MT 0 0 0 0 0 0 0
MS 0 0 0 0 0 1 1
TOTAL 0 0 1 0 0 2 3
SUDESTE
ES 2 0 0 0 0 1 3
MG 7 0 7 0 0 7 21
RJ 0 1 0 0 0 4 5
SP 4 0 10 1 0 11 26
TOTAL 13 1 17 1 0 23 55
SUL
PR 7 0 5 0 0 4 16
RS 4 0 7 0 0 9 20
SC 2 0 1 0 0 1 4
TOTAL 13 0 13 0 0 14 40
1. Alagoas
2. Bahia
3. Distrito Federal
Endereço Setor Hospitalar Sul, Quadra 301 Brasília (DF) CEP 70334.000
Fax 225.7250
4. Mato Grosso do
Sul
5. Minas Gerais
Nome: MG Transplantes
6. Paraná
CEP 80060.220
7. Pernambuco
(PE)
8. Rio de Janeiro
9. Rio Grande do
Sul
Nome: Central de Transplantes do Estado do Rio Grande do Sul
e Tecidos
89204.250
(SP)
Nome: SPIT – São Paulo Interior Transplantes
48
Coordenador: Dr. Agenor Spallini Ferraz
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Lei:
CAPÍTULO I
esperma e o óvulo.
do Poder Executivo.
CAPÍTULO II
seus parágrafos; 5°, 7º, 9º, §§ 2º, 4º, 6º e 8º, e 10, quando couber, e
encefálica.
51
Art. 4° – Salvo manifestação de vontade em contrário, nos
post mortem.
condição.
vontade.
legais.
Art. 7º – VETADO
CAPITULO III
de transplante ou terapêuticos.
§ 1º – (VETADO)
§ 2º – (VETADO)
53
§ 3º – Só é permitida a doação referida neste artigo quando se
sua saúde.
seu corpo vivo, exceto quando se tratar de doação de tecido para ser
saúde ou ao feto.
CAPÍTULO IV
particularidades.
doação de órgãos.
Art. 12 (VETADO)
CAPÍTULO V
SEÇÃO I
DOS CRIMES
multa.
multa.
oferecido:
dias;
II – perigo de vida;
IV – aceleração de parto:
multa.
ofendido:
IV – deformidade permanente;
V – aborto.
dias- multa
morte: PENA – reclusão, de oito a vinte anos, e multa de 200 a 360 dias-
multa.
humano:
multa.
multa.
SEÇÃO II
Art. 21. No caso dos crimes previstos nos arts. 14, 15, 16 e 17, o
autoridades competentes.
CAPÍTULO IV
Art. 24 (VETADO)
junho de 1993.
59
Brasília, 4 de fevereiro de 1997; 176º da Independência e 109º da
República.
Nelson A. Jobim
DECRETA:
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
I – O Ministério da Saúde;
órgãos equivalentes;
equivalentes;
transplantes.
SEÇÃO II
DO ÓRGÃO CENTRAL
61
órgãos e partes;
transplantes;
SEÇÃO III
deferimento.
SEÇÃO IV
CNCDOS
área de atuação;
autorização concedida;
CAPÍTULO II
65
DA AUTORIZAÇÃO
SEÇÃO I
transplante ou enxerto.
Federal de Medicina.
66
administrativa.
SEÇÃO II
realização de procedimentos;
operacional;
validade da autorização.
SEÇÃO III
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
cargo.
CAPÍTULO III
DA DOAÇÃO DE PARTES
SEÇÃO I
família, se, em vida, o falecido a isso não tiver manifestado sua objeção.
SEÇÃO II
também por duas testemunhas, qual tecido, órgão ou parte do seu corpo
endereço.
medula óssea.
seu corpo, salvo da medula óssea, desde que não haja risco para a sua
saúde e a do feto.
CAPÍTULO IV
DA RETIRADA DE PARTES
SEÇÃO I
DA COMPROVAÇÃO DA MORTE
eletrocardiográfico.
encefálica.
respectivo relatório.
SEÇÃO II
DO PROCEDIMENTO DE RETIRADA
quiserem autorizá-la.
SEÇÃO III
DA RECOMPOSIÇÃO DO CADÁVER
76
CAPÍTULO V
DO TRANSPLANTE OU ENXERTO
SEÇÃO I
DO CONSENTIMENTO DO RECEPTOR
dos meios de comunicação oral ou escrita ou, ainda, não souber ler ou
caberá ao médico assistente, se não for possível, por outro modo, mantê-
lo vivo.
SEÇÃO II
DO PROCEDIMENTO DO TRANSPLANTE
receptor.
SEÇÃO III
DOS PRONTUÁRIOS
finalidades previstas neste Decreto, dos tecidos, órgãos ou partes que lhe
Decreto;
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art. 22, cópia dos laudos dos exames previstos nos incisos anteriores,
anterior, serão mantidos pelo prazo de cinco anos nas instituições onde
CNCDOs.
que lhes são cometidas por este Decreto, poderão pelo prazo máximo de
Federal.
SNT notificará o receptor para fazer a sua opção por uma delas, no prazo
igual providência.
central do SNT, for o mais indicado para receber tecidos, órgãos ou partes
publicação.
1993.
República.
órgãos.”
número de transplantes.”
ÚNICO DE SAÚDE.
leitos ou internar doentes nas ditas instituições, desde que pague os seus
custos.
previstos em lei.
TRANSPLANTE
estrangeira.
batimentos cardíacos.
defunto;
86
II
A prova da Morte
firmado por uma equipe de três médicos que não fosse a equipe
vísceras. Que é tido com prazo bastante longo? Ou ainda a segunda ponta
III
dispor de órgãos e partes do seu próprio corpo vivo, tanto para fins
IV
dos mortos.
humano, como salienta Nelson Hungria desde que seja para fim lícito e
dispor e gratuito, porque o cadáver não é coisa que se possa ser objeto de
comércio.
terapêutica; assim o futuro cadáver não pode ser disposto para ser
analfabetos.
menores, eles não podem dispor de seus corpos, nem se lhes pode suprir
responsáveis pelo destino dos despojos, conforme o art. 3º inciso III, da lei
dos transplantes.
e 4º).
90
18. Anexos
potenciais de órgãos prevê que quem não quiser doar deverá deixar essa
após confirmada a morte cerebral. Ele fixa pena de dois a oito anos de
Ribeiro (PDT – RJ). Benedita da Silva (PT – RJ) e José Eduardo Dutra (PT –
SE).
vai para a Câmara. Se for aprovado, ainda precisa ser sancionado pelo
Pela lei federal em vigor, para uma pessoa doar seus órgãos,
ela precisa ter manifestado em vida essa intenção. Se não houver essa
aparelho, é desagradável.
chega a um ano.
órgãos.
92
a morte dele.
doar.
esse desejo em vida, mas as pessoas diziam não saber como fazer isso –
que a família continua tendo a palavra final, só que agora com maior
rejeição à doação.
93
maior rejeição, pois parte dos que antes não tinham opinião formada,
Novo Documento
Embora não digam ser contrários à nova lei (só 24% são
(70%), mas não pretende mudar sem documento para não ser doador
(64%). Apenas uma em cada cinco pessoas pretende fazer uma nova
identidade ou habilitação.
carteiras, terá que solicitar segundas vias se não quiser ser doado.
partir de amanhã.
recente”.
potencial de órgãos.
“Toda a pessoa é corpo. Ela não apenas possui seu corpo, que é
respeito”, diz.
doação de órgãos. “Mas deve ser uma doação e não uma expropriação.
Se você não pode decidir o que fazer com seu órgãos, a doação vira
expropriação”, afirma.
do que deveria reger a doação de órgãos”. “Em vez de a pessoa dizer que
Evangélicos
Igreja Pentecostal Deus é o Amor, que tem cerca de 350 mil fiéis em todo
o Brasil.
problemas em um rim, o Senhor pode dar a vida, ainda que a pessoa não
tenha o rim”.
97
Judaísmo
“Mas a doação deve ser feita sob regras muito claras para definir
bem quando uma pessoa pode ser considerada morta e evitar que a
como esse, diz Busquila, a pessoa poderia ter seus órgãos extraídos sem
Brasil todo, são registradas cerca de 100 mil mortes violentas por ano.
crônicos que necessitam de transplante”, diz. “Mas o país só faz 1.600 por
ano”.
e 114 por um coração. Medina estima que mais de 80% dos que esperam
meio de diálises em todo o país. Medina estima que metade desses renais
avançada.
setembro.
apresentar novas soluções para problemas nos transplantes fora das salas
alterações genéticas para que seus rins possam ser usados em homens. O
porco é o animal com rim mais compatível ao ser humano”, diz Ferraz.
Conclusão
este assunto e por estar revogada, surgiu com a benção do art.199, § 4º,
realização de transplantes.
médico que possui habilidade para realizar tal procedimento, fato que
demanda.
absurdo, para qualquer pessoa, que um cadáver passe pela remoção dos
102
A Lei?
Só existe lei porque existe infração, assim como existe sombra há luz.
essas infrações.
referida lei.
administrativo deste sistema pelo SUS, o qual não se tem certeza quanto
ter seus órgãos retirados sem devida autorização? Será que os órgãos
que todos saibam que podem salvar uma vida, mesmo após morrer. Isso
seria bem melhor do que substituir uma lei do “oito ou oitenta”. Todos
nós um dia, podemos precisar de um órgão que não vem, ou ter algum
momento. É isso que deve ser levado até à população e não imposto aos
cidadãos.
assim como antes dela, é claro que assim o faremos, porém com
Bibliografia
2. INTERNET. :
Doação de Órgãos
Anexo
doado: