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RELATÓRIO
CURITIBA
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Trabalho apresentado pelos alunos da
turma S61 do curso de Bacharelado em
Química Tecnológica e Licenciatura em
Química coordenado pelo Departamento
Acadêmico de Química e Biologia (DAQBi)
como relatório de aula da disciplina de
Química de Organometálicos sob
orientação da professora Dra. Marcela
Mohallen de Oliveira.
CURITIBA
2011
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2.1 Materiais e Reagentes
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Parte 1:
Parte 2:
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Parte 3:
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c A principal observação acerca dos aspectos visuais observados foi a
mudança brusca da coloração verde (provavelmente devido ao hexaaquocromato)
para a coloração avermelhada que, de acordo com SANTAMARIA (2011), é
característica do acetato de cromo II.
Segundo SANTAMARIA (2011), o acetato de cromo II, cuja fórmula é
[Cr2(H3CCOO)4]2H2O, apresenta coloração vermelha intensa e alta instabilidade na
presença de oxigênio.
Tal fato ocorre porque o acetato de cromo II é formado por uma curta ligação
Cr ± Cr (Fig. 2) que favorece rápida oxidação de todos os cromo (II) para cromo (III)
(LANCASHIRE, 2002), o que também pode ser corroborado pelo fato de os
organometálicos do com átomos doadores do grupo 6 não de dimerizarem (ATKINS
& SHRIVER, 2008).
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Outro método de explicar foi apresentado por SATAMARIA (2011) com base
na regra dos 16/18 elétron que, segundo ATKINS & SHRIVER (2008) é capaz de
prever a estabilidade do organometálico, pois os que possuírem 18 elétrons teriam a
mesma configuração do gás nobre do mesmo período, adquirindo estabilidade.
Realizando a contagem de elétrons (Tabela 2) observa-se que o acetato de
cromo (II) tem 15 elétrons contra 18 elétrons do acetato de cromo (III) de modo que
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CH3COO ó 4ex2 =8e CH3COO ó 4 e x 3 = 12 e
H2O ó 1 e =1e
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ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F.c+%-"#c -!$7C-"#. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.