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ORIENTAÇÕES PARA A
SUPERVISÃO MUNICIPAL
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário-Executivo
José Henrique Paim Fernandes
Esta obra foi editada para atender aos objetivos do Programa FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE, em
conformidade com o Acordo de Empréstimo número 4487BR com o Banco Mundial, no
âmbito do Projeto BRA00/027 do PNUD – Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento.
Ministério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Escola - FNDE
Diretoria de Programas Especiais
FUNDESCOLA
ESCOLA ATIVA
ORIENTAÇÕES PARA A
SUPERVISÃO MUNICIPAL
E LABORADO POR:
LÍLIAN BARBOZA DE SENA
ROSELITA COSMO DE SOUSA SALES
Brasília
2006
© 2006.
Esta obra poderá ser reproduzida desde que citada a fonte.
Consultoria Técnica
Murilio de Avellar Hingel
Fernando Ferreira Piza
FUNDESCOLA
Via N1 Leste – Pavilhão das Metas
70150-900 – Brasília (DF)
Fone: (61)3212 5908; Fax (61) 3212 5910
Página na Internet: www.fnde.gov.br
Caro supervisor municipal,
FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC
SUMÁRIO
Microcentro .............................................................................................................................. 15
Anexo ......................................................................................................................................... 21
ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
Desta forma, o estado ou o município que não tiver condições para desenvolver essa
supervisão sistemática e que optar por não fazê-la, não deve implantar a Escola Ativa.
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
Vale salientar que todas estas condições fazem parte das atribuições de estados e
municípios para se implantar a estratégia metodológica Escola Ativa, em parceria
com o Programa FUNDESCOLA/SEIF/MEC.
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
Uma das ações executadas pela gestão, seja municipal ou estadual, é a supervisão
escolar. Tem como objetivo acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem e é
encarada como sinônimo de garantia da execução dos projetos educacionais.
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
A cada escola deve dedicar o tempo suficiente para criar clima de afetividade
com professores e alunos; observar, refletir, procurar causas de sucesso e de fracasso
e, sobretudo, intervir pedagogicamente de maneira correta e eficaz, num clima de
permanente diálogo.
Para conseguir isso, uma “passagem” pela escola não é suficiente. Há necessidade
de tempo de permanência na escola.
Mas, como acontece isso? Como se realiza esse trabalho? Qual o objetivo dessa
supervisão?
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
¾ se planeja suas aulas baseado nos conteúdos dos módulos ou outras fontes de
informações, ou se tem dificuldades quanto ao planejamento de aula;
¾ se tem dificuldades no entendimento do conteúdo e procedimentos das
atividades dos guias e sua estrutura, ou em determinadas áreas de
conhecimento;
¾ se tem dificuldade em adequar dinâmicas, atividades e projetos educacionais
à nova metodologia;
¾ se está definindo atividades coletivas (com toda a sala), em grupo ou
individuais, e levando em consideração a organização do tempo (determinando
o período de execução previsto com os alunos para as atividades), de espaço
(redistribuição de alunos dentro da sala e atividades fora da sala de aula) e da
seleção de materiais que serão utilizados durante a execução das atividades;
¾ se está apresentando periodicamente avanços pedagógicos conceituais;
¾ se está utilizando, em sua prática diária, alguns dos princípios da estratégia
Escola Ativa (afeto, experiência natural, adaptação do ambiente,
antiautoritarismo, democracia, co-gestão, atividade lúdica, individualização
e formação da personalidade);
¾ se está aceitando a presença do supervisor da Escola Ativa e suas sugestões, e
se sente segurança para relatar suas dificuldades pedagógicas em relação às
classes multisseriadas, alfabetização, Escola Ativa, etc.;
¾ se há dificuldade em resolver problemas com a comunidade;
¾ se há dificuldade na aplicação dos conteúdos metodológicos ou conceituais já
trabalhados em visitas, microcentros, oficinas pedagógicas, etc;
¾ se há dificuldade em utilizar a ficha de acompanhamento e progresso do
aluno, em elaborar parecer descritivo, em dar sugestões de mudanças ou,
ainda, em criar outros instrumentos para avaliação;
¾ se há dificuldade em compreender a avaliação (o que é, como se desenvolve);
¾ se propõe atividades complementares em sala de aula.
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
1. Intervenção pedagógica:
2. Orientação:
São sugestões dadas ao professor para que ele crie, desenvolva e organize situações
de aprendizagem, visando a compreensão dos conteúdos e maior dinamismo na aula,
a partir da utilização dos recursos disponíveis, dos elementos e instrumentos da Escola
Ativa; ao proceder as orientações, o supervisor deve indicar e fundamentar a concepção
pedagógica que está adotando.
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
Em resumo: uma escola é demonstrativa quando ela utiliza com eficácia todos
os elementos e instrumentos da estratégia, ocasionando altos índices (com clara
superioridade em relação às demais) de aprendizagem.
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MICROCENTRO
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
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PROPOSTA PEDAGÓGICA
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
Como elaborá-la?
1. Fase de preparação:
2. Fase de Elaboração
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
¾ Organização curricular;
¾ Avaliação;
¾ Anexos.
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
ANEXO
GUIA DE OBSERVAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ÀS ESCOLAS ATIVAS
IDENTIFICAÇÃO:
Município:
Escola:
Professor:
Séries que atende:
N.º de alunos:
Data da supervisão:
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
• Todos os alunos devem participar ativamente do funcionamento dos comitês, devendo ser
assistidos pelo professor que orientará as atividades e acompanhará a sua sistematização
• O Conselho Diretor deve socializar semanalmente as informações das caixas de sugestão e
compromisso, buscando, com o professor, formas de atendê-las ou justificá-las
• A ficha de controle de presença deve ser analisada pelo professor e pelos alunos ao final de cada
mês, gerando um relatório sobre a movimentação dos alunos - presenças/ ausências - no mês
letivo, tomando-se as providências cabíveis
• O caderno de confidência deve ser utilizado pelos alunos, e o professor deve estimulá-los a
escrever sobre diversas situações ocorridas ou desejadas na sua vida
• Todas as reuniões de Assembléia devem ser registradas em ata e conter assinatura de todos os
participantes; os alunos devem conhecer o teor de cada ata, percebendo sua coerência com as
discussões realizadas
COMENTÁRIOS:
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
Matemática
• Confecção de caixa de objetos com formas geométricas
• Confecção de caixa de contagem
• Confecção do calendário móvel, fixo, folhinha
• Utilização de materiais concretos
• Confecção de jogos diversos
• Utilização de rótulos com preços
• Utilização de cédulas e moedas confeccionadas pelos
alunos e professores
• Utilização de encartes de revistas e jornais com preços
Ciências Naturais
• Utilização de materiais que retratam os conteúdos
trabalhados no período
• Utilização de cartazes informativos, folhetos, etc.
• Utilização de materiais concretos
• Utilização de revistas
Estudos Sociais
• Utilização do mapa do município/Estado/Brasil/Mundo
• Utilização da bandeira do município
• Utilização dos instrumentos do GE
• Utilização dos instrumentos de articulação da comunidade
(monografia, croqui, maquete, ficha familiar)
• Utilização de materiais concretos
Outros Cantinhos
Montagem do Cantinho do Professor (Planejamento, ficha
de acompanhamento e progresso, quando não estão sendo
utilizadas, caderno de registro, textos trabalhados no
microcentro, manual de capacitação, livro de alfabetização)
Montagem do Cantinho de Artes (Fantoches organizados
em caixas, trabalhos dos alunos, cenários de teatro, tintas,
pincéis, trabalhos dos alunos, materiais diversos)
ORIENTAÇÕES:
• Os cantinhos devem ser atraentes e organizados em local de fácil acesso, para que os alunos
possam manusear os materiais que auxiliam e facilitam sua aprendizagem
• Os materiais dos kits devem ser desembalados e expostos
• Os materiais necessários para compor o cantinho, devem ser levantados, conforme o conteúdo
que será trabalhado no guia durante a semana
• O uso dos cantinhos pelos alunos deve ser estimulado durante as atividades do guia ou outras
situações criadas pelo professor ou alunos
• O compromisso dos comitês com a manutenção dos cantinhos
COMENTÁRIOS:
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PROGRAMA ESCOLAATIVA
COMENTÁRIOS:
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ORIENTAÇÕES PARAASUPERVISÃO MUNICIPAL
COMENTÁRIOS:
OUTRAS ORIENTAÇÕES:
LEGENDA:
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