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γ(t) − γ(t0 )
lim arg[ ] = α.
t→t0 t − t0
γ(t) − γ(t0 )
lim arg[ ] = α = arg[γ 0 (t0 )].
t→t0 t − t0
Por outro lado, se γ 0 (t0 ) = 0, a curva pode ter ou pode no ter tangente em z0 , visto
que arg(0) no definido.
Por simplicidade, de ora em diante, suponhamos que todas as curvas so regu-
lares.
d
[f (γ(t))] = f 0 9γ(t))γ 0 (t).
dt
Seja agora γ 1 : [a1 , b1 ] → C uma outra curva que passa por z0 = γ1 (s1 ). O ngulo
entre as curvas γ e δ, no ponto z0 de interseo destas curvas , por definio, o ngulo entre
as tangentes estas curvas no ponto z0 . As curvas imagem, Γ = f ◦ γ e Γ1 = f ◦ γ1 ,
passam por f (z0 ) e tm neste ponto as tangentes f 0 (z0 )γ 0 (t0 ) e f 0 (z0 )γ10 (s1 ).
Prova. Com as notaos como acima, o ngulo entre as curvas imagem igual ao
ngulo entre os vetores f 0 (z0 )γ 0 (t0 ) e f 0 (z0 )γ10 (s1 ), nesta ordem. Como a multiplicao
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por um nmero complexo no nulo (f 0 (z0 )), pode ser vista como uma rotao de ngulo
argf 0 (z0 ), seguida por uma omotetia de fator |f 0 (z0 )|, a concluso segue.
Comentrio. Queremos salientar que o resultado vale para funes que so analit-
icas em z0 , e no apensa derivaveis em z0 . Num ponto z0 onde a derivada de uma
transformacao que e apenas C−derivvel no ponto z0 se anula, o ngulo pode ser
preservado, ou no.
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R f 0 (z)
2πi γ f (z)
dz
igual N, e igual ao nmero de voltas que a curva Γ = f (γ) d
em torno do ponto w0 = 0, quando a curva γ e percorrida uma vz, no sentido
trigonomtrico.
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Prova. Exercicio!
i) f 0 (z) 6= 0, z ∈ D;
Prova *(facultativa!)
Este resultado pode ser ainda aprimorado, em condies ainda menos restritivas
para a funo f ; deixamos como ”exercicio*” (para o leitor muito interesado) a prova
do seguinte resultado, tambm muito til nas aplicaes:
Vamos ilustrar agora algumas aplicaes dos teoremas acima e do seu corolrio.
O leitor e encorajado a comparar esta soluo com a soluo direta (a verificao da
bijetividade da transformao).
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