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Det. Da DA (IS LM).

Fatores q deslocam: msm q deslocam IS e LM > Pol fiscal (abreviacao dos gastos e/ou impostos,
ou qlqr mudança nas variaveis autonomas da curva – invest); Pol Monet (mudanças na oferta d moeda). Fatores q
afetam inclinacao: msms IS LM > Elast juro dem por invest (qto varia I em fç da tx juros) e PmgS; Elast juro dem por
moeda (qto varia dem por moeda em fc d mudanças na renda)e elast jr renda por moeda(qto varia moeda em fc da
renda).

Det da DA – Elast. Jr dem por Invest (inclinacao) alta. > ↑p > (m/↓p)↑ > desloc LM esq > ↓m/p = ↑r ↓C↓I >
↓C↓I = ↑DA. Logo, um aumento de p resultara significativament a qtd demandada de bens e serviços. Conclusao:
DA – inclinada.

Det OA (IS LM). Suponha pol fiscal exp (↑G) > ↑G> desloc IS dir > desloc DA direita > ↑G > ↑DA (desl dir) > ↑y >
Md (Ms cte) > ↑R

Det OA positivament inclinada: Salário Rigido (salario fixo. Lentidao na mudança de salarios, ocorre
paulatinamente. Ajuste salarial é feito no LP). Garantia Liquidez: 1) ofertantes de trab podem disponibilizar mais hrs
de trab a partir da percepcao de mudancas no salario relativo/nominal. (empresas n praticam queda p n gerar
insatisfacao; mantem o sal fixo para n ocorrer migracao d seus funcionarios p outras empresas). 2) contrato fixo de
trabalho c salario fixo por x periodos. Sindicatos. 3) Contrato implícito de trabalho.

1º Modelo: sal rigido preço flexivel: OA - inclinada.(pequena var de preços p conduzir a uma gde var na qtd
ofertada de preços) HIPOTESES: situacao d desemprego; salarios serao acima do equilibrio e serao ctes; det do nivel
d emprego dependerá apenas da dem por trab; det do emprego atrelado e maximizacao dos lucros das empresas.

↑p aum o valor monet do prod marg do trab. correspondente, em qlqr nivel d emprego e, portanto, aumenta a
dem por trab (Nd) > ↑p > desl Nd dir (1º Grafico) > ↑ nivel d emprego d n1 p n2 (1G) > a medida q emprego
aumenta, havera aumento na producao (y1 p y2) (2g).

Obs: p um det nivel d preços, temos um det nivel d prod. ↑p > ↑qtd ofertada de bens e serv, mas existe um limite
p q isto resulte em uma variacao + de producao. ´´E ele: wcte/p = PmgN↓. PmgN sempre declinante (cada unidd
contratada gera acrescimos a producao cada vez menores). Ha um pto em q gera nenhuma variacao, e neste pto n
adianta ↑p pq n vai ↑ producao. (LIMITE DA CAPACIDADE PRODUTIVA)

2º Modelo: Sal e preços flexiveis: OA + inclinada. (gde variacao preços p chegar a uma peqna qtd ofertada d bens e
servicos) HIPOTESES: nivel d emprego det pela interacao da oferta e dem por trab, informacao imperfeita (garante q
variacoes na DA repercutirao no nivel d emprego e produto). Nd= f(w/p) > sal real efetivo. Ns= f(w/pe) > sal real
esperado.

Pe = preço esperado. Dependera do preço imediatamente anterior. Gera Inércia Inflacionaria: preços maiores hj
resultarao em preços ainda maiores dps. Na pratica, oq influencia a Oferta de trab sera especialmente o
comportamento do salario nominal.

Suponha ↑p > sal real efetivo (w/↑p) cai > cm esta queda, as empresas contratarao mais > Nd desc p direita. > Cm
o excesso de dem por trab (dist AB do grafico) havera um aumento de sal nominal ate o equilibrio no mercado
compet. Entretanto, ↑sal monetario é necessariamente menor q a variac do nivel d preços p as empresas
continuarem a demandar mais trab e os ofertantes terem uma opiniao equivocada do sal real, pois o nivel d preços
foi mantido cte. LOGO.. qto maior o preço maior a qtd ofertada d bens e serv).

POL ECONS: result p o prod, emprego e renda.

PME: ↑oferta expans (desl LM p dir) > ↑Ms >↓r > ↑DA > p as empresas ofertarem + bens e serv o preço ↑ >
(w/↑p) cai (LM desl esquerda ate reest equilibrio) > empresas contratam mais > nivel d emprego e prod aumenta.

PFE: ↑g ou ↓i. ↑G (conduz um aum do deficit publico, q sera financiado pelo ↑r via a necessidde de emitir mais
titulos) (desl IS direita) > ↑DA (desl dir).> caso o nivel d preços continue em p1 havera um excesso d da. Entao, p q
as empresas estejam dispostas a ofertar mais bens e serv, o nivel d preços subira. ↑p >(w/↑p) ↓ > ↑Nd >↑N>↑Y.

OBS: A curva de OA é mais inclinada no 2º mod pois o custo de cd unidde adicional d trab tende a ser maior do q o
primeiro caso. Pq: 1) A cd unidd d trab contratada implicara em um aumento d salario nominal (w). 2) a cd uni d trb
adicional implicara em um aumento da prod em proporcoes cada vez menores, ou seja, PmgN é declinante.

ESTAGFLACAO: desl da OA. Queda no nivel d produto com aumento no nivel d preços.
Fatores q desl OA: fat pressionadores dos custos de prod (principal custo de prod = pgto do fator trab). 1) Custo do
fator trab (var salarial).Suponha pe2>pe1. Avaliar efeitos p o merc d trabalho e nivel de prod: 1ª) var
salarial:pe2>pe1. 1b) var no preco da mat prima: aum mat prima, amplia o custo de prod, e portanto, reduz a prod,
desl DA p esquerda.

KEYNESIANOS X MONETARISTAS

Monet: oferta d moeda é principal determinante da renda nominal. (preços e rendas sofrerao variacoes, serao
influenciados por mud no estoq de moeda); variaçoes na ofert monet terao como impacto NO LP apenas mudancas
nas var nominais (preços). Mudanças nas variaveis reais (prod e emprego) ; aumento nos fatores d prod
repercurtirao no aumento do produto. Y=f(k,n). NO CP, variacoes em M (oferta moeda) impactarao nas variaveis
reais (prod e emprego). A instabilidde no Sist Economico é criada pelo setor governamental. O setor privado é cons
estavel.Obs: Monet sgerem uma regra p a taxa de crescimento: txa d cresc cte da moeda> p q mantenha a liquidez e
nao atravanque o crescimento e ao msm tempo um controle d moedas p q n altere o nivel d preços.

Papel da moeda para Monet: moeda principal det da renda nominal. Moeda é considerado bem ativo. Md=
f(p;y;rb;ra;rd) EQ no Merc Monet: M=Md. M= k(rb;ra;rd).p.y > moeda é det da renda nominal. Versao Fraca da
TQM. P os monet, o K é considerado estavel, qr dizer q os agentes economicos tendem a ter bxa influencia na sua
decisao d reter ativos alternativos a moeda, qdo estes sofrerem variacao em seus retornos.c os retornos mudarem,
K tende a permanecer estável.

Versao forte TQM: hipoteses: elast jr dem por Invest é alta. IS – inclinada. ; Elast jr demanda por moeda é baixa LM
+ inclinada.

PME: ↑Ms (desl LM dir) >↓r >↑DA > ↑

↓r cai mto, dada bxa elast jr dem por moeda, ou seja, precisa de gde var em r p reestabelecer o eq no merc monet.

Com ↓r, o Invest subira bastant, pois elast jr dem por I é alta. Se I varia mto, y variara significat. Pol + eficaz

Papel da moeda p Keynesianos: papel moeda é cons secundario. Var no nivel de moeda repercutirá em varuacies
na txa de juros, afeta as decisoes de investimento e produto das empresas. I = f(r). ↓r > ↑I >↑DA>↑y. Eq no
mercado monet é dado por: V=Y/L(y,r).

Vel instável/variável > ↑r> ↑V ↑V=y/ ↑L(Y,R(-)).↑y>por hipotese: elast renda da dem por moeda < 1.
↑y=velocidade de amplia. V=↑Y/L(y(+),r(-)). . No sist Keynesiano, como a velocidde d circ é variável, n podemos
afirmar q mudanças em M (qtd d moeda) gerarao mudancas proporcionais na renda nominal (PxY).logo, para um
dado estoque d moeda n necessariamente teremos um unico nivel d renda nominal (pq depende de qto a velocidde
variou).

Como Pol Monet afeta y no sist keynesiano: Papel da moeda: Inclinacao IS-LM.IS: Elast juro dem por Invest
(BAIXA) Qto ↓ elast juro dem por I, menor a IS. LM: Elast juro da dem por moeda.

R: txa de juros baixa = contexto de crise. Txa de juros prox de zero = Prox situacao d armadilha de liquidez

PME: ↑Ms (desl LM direita) > Cm o ↑Ms, a txa de juros reduz (pouco, pois a elast jr dem por moeda é alta – basta
peqna var em r para reestabelecer eq no Merc Monet ) > ao ↓r, o nivel de K pouco variará, por r poucou variou e
pois I é pouco sensivel a esta var na txa de jrs.Logo, se I varia pouco, y variara pouco. Pol Monet (-)eficaz.

PFE: ↑G (des IS p dir) > ↑DA > ↑y > ↑ Md (Ms cte) > ↑r (mas r pouco variara poise last jr da dem por moeda é
alta). Neste caso, I caira pouco dado ↑r, pq txa d jrs subiu pouco e I é pouco sensivel a txa de juros. Aqui, o efeito
crowding-out é inexpressivo > o ↑G prepondera sobre a queda em I. Pol fiscal + eficaz.

INTERVENCAO X N INTERVENCAO

Monet: p eles, as forcas d mercado atuariam p o reestabelecimento do eq no merc de bens e servic. Isto pq uma
queda inicial em I seria compensada pelo aumento do invest q depende da txa d juros. Neste caso, n haveria a
necessidade d intervencao governamental pois tal queda inicial em I teria q ser prevista antecipadamente pelos
formuladores d pol economica, e tb o gov teria q precisar perfeitamente ql sera a magnitude deste choque. (queda
em I autonomo). P monet, o setor privado acomodaria os choques de demanda, ou seja, é considerado estável.
Queda em I autonomo:

Suponha ↓Io > desl IS p esquerda > ↓DA > ↓y > ↓Md (Ms cte) > ↓r (r caira mto, visto elast jr dem por moeda
baixa – gde var r reestabel equi). ↓r ampliara significat. O invest, visto q elast jr dm por I é alta.

Suponha queda em Io > desl IS esq > ↓DA > ↓y > ↓Md (Ms cte) > ↓r (r caira pouco, visto elast jr oferta por moeda
alta – gde var r reestabel equi). ↓r resultara em um aumento inexpressivo, pq elast jr dm por invest é baixa.

Keynesianos: ha a necessidade de intervencao gov , isto pq em um periodo de recessao as forças d mercado n seria
capaz de regular a economia d modo a reestabelecer o eq inicial. Portanto, uma queda em I autonomo, precisa ser
compensada por algum instrumento de pol economia (msm q isso possa gerar inflacao)

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