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Sumário
• Meio Físico
o 1 - CLIMA
o 1.1 - Metedologia
o 2 - GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA
o 2.1 - Metedologia
• Meio Sócio-Econômico
• Especificações Ambientais do Plano Ambiental para a Construção
o ANEXO I - METODOLOGIA PARA SUPRESSÃO E LIMPEZA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM
LINHAS DE TRANSMISSÃO
o ANEXO II - METODOLOGIA PARA REVEGETAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS EM LINHAS DE
TRANSMISSÃO
o ANEXO III - NOTA TÉCNICA PARA ABERTURA DE ÁREAS DE EMPRÉSTIMO
• Educação Ambiental
o 1 - OBJETIVOS
o 1.1 - Objetivo Geral
o 1.2 – Objetivos Específicos
o 2 - ABRANGÊNCIA
o 3 - METODOLOGIA APLICADA
o 4 - DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
o 4.1 – Fase de Levantamento
o 4.2 – Fase de Execução
• Programa de Preservação do Patrimônio Cultural e Arqueológico
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativa
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa e Saúde
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 – Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de Comunicação Social
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de Controle de Processos Erosivos
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
• Programa de Desmatamento Seletivo
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de Educação Ambiental
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de Monitoramento da Vegetação a ser suprida
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de recuperação de áreas degradadas
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
• Programa de remoção e indenização da população afetada
o 1 - Objetivos
o 2 - Justificativas
o 3 - Metas
o 4 - Atividades
o 5 - Responsabilidade pela implantação do programa
o 6 - Articulação Interinstitucional
o 7 - Produtos
Meio Físico
topo
1 - CLIMA
É preciso ter em conta a importância do clima da área de influência dos empreendimentos. Pois todo o
dimensionamento, tipos de torres e cabos de transmissão de energia se baseiam também nestas
características. Os totais de precipitação, incidência de raios (nível ceráunico) e a época do ano em
que ocorre com maior intensidade, terá decisiva influência na construção e funcionamento dos
Sistemas de Transmissão, incluindo o próprio cronograma das obras que também leva em conta o
fator climático para aproveitar ao máximo a época de estiagem.
Uma carta de isoietas, por exemplo, confeccionada com precisão, serve como base imprescindível
para avaliar os totais líquidos que irão se precipitar ao longo do ano, ajudando no planejamento e
execução das obras.
Outro elemento de suma importância é a temperatura. Assim, uma carta de isoietas fornece subsídios
para avaliação climática da região de abrangência dos estudos. Chuvas fortes, por exemplo, e de curta
duração, se escoam rapidamente, o que pode ocasionar escoamento e eventuais transtornos aos
trabalhos de engenharia em fase de construção.
Os ventos são, por sua vez, um fator a ser considerado também no projeto para cálculo de distância
entre as linhas de transmissão, haja vista a possibilidade de ventos fortes que possam interferir na
aproximação dos cabos da linha de transmissão que ao se tocarem, podem ocasionar acidentes com
desligamentos.
Em resumo, o clima é um dos fatores do meio físico de suma importância em todas as fases da
implantação ao funcionamento e operação dos empreendimentos elétricos.
1.1 - Metodologia
A metodologia mais utilizada nos levantamentos se baseia principalmente nas informações de séries
históricas, mapas, tabelas e planilhas obtidas de estudos, relatórios e registros das redes de
observação (INMET, ANA, CEPEL) e posterior análise dos diferentes aspectos que possam intervir no
dimensionamento elétrico e mecânico das linhas de transmissão e subestações do futuro
empreendimento, ou mesmo nas suas obras (estradas de acesso e processos construtivos).
2 – GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA
A constituição dos terrenos e os perfis do modelado são outros elementos cujo estudo e conhecimento
são necessários numa análise de causas e conseqüências de um empreendimento como uma linha de
transmissão, seja no período construtivo seja em sua operação e também em sua manutenção. O
relevo, sua classificação, seu perfil geológico e geomorfológico onde vão ser construídas as redes de
transmissão têm importância desde a escolha do local no que se refere aos custos da obra incluindo
suas fundações à declividade das encostas para acesso e manutenção. Estas condições são
determinantes para a segurança do empreendimento, bem como condições pedológicas de boa
resistência também são determinantes.
Em suma, a condição das vertentes, associada aos perfis do relevo, contribuirá, ainda para o
reconhecimento das características de maior ou menor permeabilidade das encostas, suas rochas a
maior ou menor permeabilidade de sua decomposição e da existência ou não de fissuras ou diaclases,
dependendo da penetração da água no solo, o que poderá provocar erosões e desmoronamentos em
encostas mais íngremes. Portanto, estes conhecimentos são fundamentais para que o
empreendimento se concretize dentro do grau de segurança necessário aos empreendimentos do
Setor Elétrico.
2.1 - Metodologia
3 - SOLOS
O levantamento de solos tem o objetivo de caracterizar os tipos de solos encontrados no corredor por
onde a futura linha de transmissão poderá passar. Esse tipo de levantamento mostra as peculiaridades
dos solos encontrados através das suas características, comportamentos e aptidão de uso. Esta
caracterização permitirá a previsão de medidas a serem adotadas, visando à adequação nas etapas de
implantação do empreendimento, medidas estas referentes à locação de torres e subestações, e
podendo servir como embasamento para possíveis desvios além de substanciar as etapas de
desapropriação das terras por onde a linha de transmissão passará, evitando-se solos com elevado
potencial agrícola.
3.1 - Metodologia
Inicialmente, para a identificação dos solos, geralmente são utilizados: mapas de levantamento e
reconhecimento dos solos da área por onde a linha de transmissão passará e outras fontes
disponíveis, como imagens de satélite e trabalhos desenvolvidos na área a ser estudada.
Posteriormente, podem ser feitos sobrevôos, onde são feitas as checagens, através da relação solo/
paisagens, identificando e correlacionando a presença de áreas alagadas, tipos de vegetação e relevo,
com os possíveis tipos de solo para um maior detalhamento dos mesmos. Os solos identificados são
relacionados e representados pelos grandes grupos de maior ocorrência, porém, as associações com
os demais grupos de solos menos representativos (e eventuais) podem ser abordadas em texto
descritivo.
Meio Sócio-Econômico
topo
Neste estudo se faz necessário a visão histórica local e regional, por ser essencial na compreensão
política, social e econômica, bem como para a orientação da análise prospectiva da região,
proporcionando a busca de melhorias e medidas mitigadoras a serem implantadas e implementadas
quando da elaboração dos Relatórios de Controle Ambiental – RCA, Planos de Controle Ambiental –
PCA, Estudos de Impactos Ambientais – EIA, Relatórios de Impactos Ambientais – RIMA e
Caracterização e Análise Socioambiental – R3.
Elaboração de R3, RCA, PCA, EIA, RIMA, conforme necessidade exigida pelo órgão Ambiental
competente;
Implantação e implementação do Programa de Saúde junto aos trabalhadores das obras e populações
diretamente envolvidas, em parceria com Instituições Municipais e Estaduais e FUNASA.
1. PLANEJAMENTO GERAL;
2. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE TORRES;
3. DRENAGEM;
4. CANTEIRO DE OBRAS E ACAMPAMENTOS;
5. ESTRADAS E VIAS DE ACESSO;
6. PRAÇAS DE LANÇAMENTO DE CABOS;
7. ÁREAS DE EMPRÉSTIMO E BOTA-FORA;
8. GEOTECNIA E TERRAPLANAGEM;
9. ABASTECIMENTO DE ÁGUA;
10. ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMÉSTICO E INDUSTRIAL;
11. TRÁFEGO, OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, SINALIZAÇÃO;
12. SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO;
13. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS;
14. POLUIÇÃO SONORA;
15. MOBILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA;
16. HIGIENE E SAÚDE;
17. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO;
18. INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO;
19. ARQUEOLOGIA;
20. REVISÃO FINAL E COMISSIONAMENTO;
21. DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIROS E ALOJAMENTOS;
1. LOCAL;
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS AMBIENTAIS.
Educação Ambiental
topo
1 - OBJETIVOS
2 - ABRANGÊNCIA
A abrangência das atividades de Educação Ambiental restringe-se, por razões estratégicas, à área de
influência direta do empreendimento, em função das limitações dos recursos humanos e financeiros
disponíveis para o desenvolvimento das mesmas.
Ressalta-se, que na área de influência direta é dada prioridade para as comunidades localizadas no
interior, limitando-se a atuação nas capitais nas áreas onde estão localizadas as respectivas
subestações, considerando que, nestas cidades, existem maiores disponibilidades de recursos e uma
conscientização ambiental mais efetiva.
Assim sendo, as atividades de Educação Ambiental são direcionadas para as áreas mais carentes e de
maior sensibilidade e vulnerabilidade, com especial atenção para as localidades situadas ao longo dos
Sistemas de Transmissão.
3 - METODOLOGIA APLICADA
• O primeiro segmento é constituído pelas crianças e jovens, que são considerados estratégicos
para a disseminação das idéias que permitirão fundamentar o desenvolvimento em moldes
sustentáveis e baseado no respeito aos princípios ambientais e são particularmente
importantes como agentes multiplicadores, tendo como veículo tanto o processo escolar
formal, como as ações da vida comunitária e outras formas de organização da sociedade civil.
Assim sendo, destaca-se que a incorporação destas informações pelas crianças e jovens tem
efeitos multiplicadores, que possivelmente atingirão as suas respectivas famílias, ajudando a
Eletrobras Eletronorte a alcançar uma quantidade maior de pessoas das Comunidades e
sensibilizando as mesmas, quanto aos benefícios e riscos inerentes ao empreendimento.
Estas palestras abordam noções básicas de energia elétrica, linhas de transmissão,
subestações, conceitos, regras básicas de segurança e convivência da Comunidade com o
Sistema de Transmissão.
Ressalta-se, que estas crianças e adolescentes foram também escolhidos porque se tratam de
parcelas da comunidade que estão mais expostas aos riscos advindos de um Sistema de
Transmissão de Energia Elétrica.
• O segundo segmento é constituído pelos professores, com o objetivo de formá-los como
multiplicadores para dar continuidade ao trabalho junto à população envolvida com o
empreendimento.
O treinamento dos professores é realizado através de seminários específicos e abrangentes,
em parceria com as respectivas secretarias estaduais e municipais de educação.
Os seminários têm uma duração de 3 (três) horas por turma, envolvendo os turnos matutinos,
vespertinos e noturnos, onde são ministradas palestras sobre temas relacionados com o meio
ambiente e com a convivência harmoniosa com os Sistemas de Transmissão, enfatizando a
questão da segurança das comunidades.
• O terceiro segmento é formado pelos trabalhadores responsáveis pela construção do
empreendimento, que são considerados estratégicos para a disseminação da imagem do
mesmo, através dos seus relacionamentos com as comunidades e da sua conscientização
ambiental em suas atuações nas frentes de serviços.
O treinamento dos trabalhadores é realizado através de palestras básicas com noções sobre
temas relacionados com meio ambiente, segurança, higiene e saúde, com base em um Código
de Conduta para os trabalhadores, contendo normas de conduta a serem seguidas pelos
mesmos durante a implantação do empreendimento.
Também são realizadas palestras específicas sobre Segurança do Trabalho, destacando-se o
uso de Equipamentos de Proteção Individual ( EPI ) para a execução das atividades de risco.
• O quarto segmento constituído pelos agricultores e produtores rurais da região de influência
do empreendimento, que são conscientizados através de palestras com recursos audiovisuais
sobre temas ligados à conservação e preservação dos recursos naturais e aproveitamento
racional desses recursos.
Os resultados destes treinamentos poderão beneficiar tanto os agricultores quanto a
Eletrobras Eletronorte, pois o manejo correto do solo, da vegetação e dos outros recursos
naturais representarão ganhos econômicos e ambientais para ambas as partes, evitando, por
exemplo, erosão nas bases das torres de transmissão, carreamento de materiais para a
drenagem superficial e fogo próximo às linhas de transmissão, que acarretam grandes
prejuízos, tais como desligamentos não programáveis, perda de material, entre outros.
• O quinto segmento é representado pelas Comunidades Indígenas, que estão localizadas na
região de influência direta ou indireta do empreendimento, mas próximas aos locais de
construção da LT, que são bastante sensíveis e merecem cuidados especiais pelas suas
próprias características.
Sempre que possível é desenvolvida uma parceria com a FUNAI, onde são realizadas
atividades de educação ambiental com a execução de palestras nas Comunidades Indígenas e
nos canteiros de obras, onde são abordados temas sobre a convivência entre os operários do
empreendimento e as Comunidades Indígenas, inclusive com a distribuição de um Código de
Conduta específico, desenvolvido pela FUNAI e impresso pela Eletrobras Eletronorte.
Estas palestras são ministradas de forma visual, com o objetivo de facilitar o entendimento
das populações indígenas, pois nem todos dominam a língua portuguesa, principalmente a
população mais idosa das comunidades indígenas.
Estas palestras também abordam conceitos e regras básicas de segurança e convívio
harmônico entre as populações indígenas e os Sistemas de Transmissão.
• O sexto segmento é constituído pelos casos especiais, tais como: populações próximas às
linhas de transmissões e subestações. Estes casos têm que ser priorizados e solucionados de
acordo com a situação específica de cada Sistema de Transmissão, considerando
principalmente a segurança dos seres humanos envolvidos, sempre com o objetivo de
eliminar, reduzir ou minimizar a possibilidade de ocorrência de acidentes.
Com base neste levantamento é apresentada, posteriormente, uma relação contendo as escolas e
outros locais onde serão realizadas as atividades de Educação Ambiental, detalhando-se os números
de alunos do Pré-escolar, Ensino Básico Fundamental e Médio, Cursos de Alfabetização de Jovens e
Adultos e Telecursos, bem como o número de professores que serão formados como multiplicadores e
que darão continuidade ao trabalho junto à população envolvida com o empreendimento e também os
números dos outros segmentos que serão contemplados.
Com base no levantamento anterior, é elaborado um cronograma das atividades a serem executadas,
contendo, em cada município, a relação dos locais onde serão desenvolvidas as atividades de
Educação Ambiental e as respectivas datas de desenvolvimento dessas atividades.
1 - Objetivos
Localizar, posicionar (GPS), Identificar, e mapear os sítios culturais (lato senso), em especial
os arqueológicos encontrados na área de servidão do empreendimento e demais áreas
relacionadas (acessos, caixa de empréstimo, alojamentos, depósitos, áreas de aterro e/ou
terraplenagem, etc.), promovendo ações para a preservação do patrimônio cultural, para:
2 - Justificativa
3 - Metas
4 - Atividades
6 - Articulação Interinstitucional
7 - Produtos
1 - Objetivos
2 - Justificativas
Nesse sentido, o Programa proposto está voltado para a adoção de medidas de caráter preventivo e
assistencial na área de saúde, que será prestado pela empreiteira, de forma a reduzir o risco de
incidência de morbidades que poderiam gerar demandas e onerar os serviços de saúde local. O
Programa, que toma por base as Normas Regulamentadoras (NR) da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), relativas à medicina do trabalho, vem complementar com medidas e ações
necessárias no sentido de minorar o impacto na rede de saúde local, bem como prestar toda
assistência ao trabalhador assegurando seu bem estar físico e mental.
3 - Metas
4 – Atividades
6 - Articulação Interinstitucional
7 - Produtos
1 - Objetivos
2 - Justificativas
3 - Metas
• Garantir que a concepção deste Programa seja integrada e sua estratégia de implementação
considere as ações previstas nos demais programas;
• Definir os agentes que receberão as informações e preparar o material de divulgação
adequado a cada público alvo;
• Produzir e implementar o Programa no momento adequado a cada ação específica;
• Programar e realizar campanhas de esclarecimentos e eventos de caráter educativo à
comunidade e ao público interno.
4 - Atividades
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras;
• Órgãos ambientais;
• Associações de classe;
• Secretarias de Saúde Estadual e Municipal;
• Secretaria de Educação;
• Mídia local.
7 - Produtos
Este Programa tem como característica básica a prevenção de processos erosivos, através de
implantação de sistemas e aplicação de técnicas de controle.
1 - Objetivos
• Manter as características do solo das áreas diretamente afetadas pelo empreendimento, sob o
ponto de vista pedológico;
• Promover ações que minimizem perdas de solo nessas áreas;
• Implantar medidas que evitem assoreamento da rede de drenagem e processos erosivos;
• Restabelecer as condições originais do solo e relevo após a desmobilização dos serviços;
• Restabelecer as condições naturais de drenagem possibilitando o escoamento superficial e
evitando processos erosivos.
2 - Justificativas
Para evitar problemas erosivos indesejáveis, inclusive para a própria segurança da linha de
transmissão e estruturas associadas, é necessária a adoção de medidas, principalmente preventivas,
que reduzam a possibilidade de alterações das propriedades dos solos.
Contudo, para que esse Programa obtenha êxito, é fundamental que sejam respeitadas e cumpridas
as medidas definidas nos Programas ligados à supressão da vegetação, pois a remoção vegetal é o
primeiro fator causal da desestabilização dos solos em empreendimentos dessa natureza.
3 - Metas
4 - Atividades
• Identificar e mapear áreas mais suscetíveis à erosão na faixa de servidão para aplicar os
critérios de conservação necessários;
• Identificar eventuais processos erosivos na faixa de servidão e próximo às fundações de
torres, estradas de acesso para realizar as recomposições necessárias e conservar a cobertura
vegetal;
• Remover e armazenar adequadamente o solo fértil de áreas que serão escavadas, para sua
posterior recuperação;
• Remover e estocar o material vegetal e do horizonte superficial do solo;
• Manter a vegetação herbácea nas áreas de depósito de materiais ao ar livre;
• Construir e manter canaletas limpas e desobstruídas, permitindo o escoamento e a dispersão
normal das águas pluviais;
• Construir taludes obedecendo as normas técnicas e manter proteção adequada para sua
estabilidade;
• Construir caixas de dissipação, para reduzir a energia da água de escoamento superficial,
onde for necessário;
• Construção de estruturas de proteção nas bases das torres, onde for necessário.
a. Abertura de Acessos
A abertura de vias de acesso aos diversos pontos da linha, mesmo que provisórios, tem
demonstrado ser um dos maiores geradores de impacto ambiental sobre os recursos edáficos
e hídricos em empreendimentos desse tipo, principalmente quando são desconsideradas as
medidas de controle dos processos erosivos.
Para se controlar o inevitável processo erosivo que se instala nos acessos, as seguintes
medidas preventivas e práticas conservacionistas deverão ser adotadas:
o Manter a vegetação herbácea e arbustiva nesses locais, sempre que possível. Quando
houver a necessidade de se efetuar a limpeza e a raspagem, o solo removido deverá
ser armazenado da mesma forma que no item anterior, para posterior utilização no
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
d. Canteiros de Obra e Acampamentos
o Remover e armazenar em local apropriado, toda camada de solo fértil dessas áreas
(aproximadamente 20 cm de espessura), inclusive a das áreas dos pátios à serem
aterradas. Esta atividade acontece com o início da terraplanagem e a abertura de
áreas de empréstimo, após a supressão da vegetação das áreas dos pátios das
subestações. Essa camada de solo é fundamental para se proceder à revegetação das
áreas alteradas pela construção das subestações. Além desse material conter a maior
concentração dos nutrientes minerais essenciais para desenvolvimento das plantas,
apresenta também um banco natural de sementes e propágulos de espécies vegetais
adaptadas às condições edafo-climáticas locais, e mais ainda, possui uma gama de
microrganismos importantíssimos para a mineralização da matéria orgânica
disponibilizando os nutrientes às plantas;
o Armazenar a camada de solo fértil das áreas de empréstimo em leiras de no máximo 2
metros de altura, dispostas em nível (acompanhando as curvas de nível do terreno), a
uma distância mínima de 5 metros da linha de escavação. Este procedimento facilitará
muito o serviço de recuperação na operação de abatimento dos taludes e retorno
desse solo na área;
o Realizar a remoção da cobertura vegetal herbácea e arbustiva das áreas de
empréstimo por etapas, em função do avanço da extração, de modo a proteger o solo
da erosão laminar ou por sulcos;
o Preservar espigões de terreno natural em nível no interior dessas áreas de empréstimo
das subestações por serem mais extensas. Estes funcionarão como barreiras ao
escoamento superficial durante as fortes chuvas, favorecendo sua infiltração e a
deposição das partículas em suspensão;
o Raspar a camada de solo fértil do local a ser aterrado e armazenar em local
apropriado, antes da deposição do material de bota-fora;
o Utilizar todo o solo fértil armazenado nas etapas construtivas das subestações nos
serviços de revegetação das áreas de empréstimo, dos taludes de corte/aterro e das
áreas de bota-fora, conforme previsto no Programa de Recuperação de Áreas
Degradadas;
o Desenvolver e aplicar artifícios construtivos que reduzam a velocidade das águas
pluviais nas desembocaduras das subestações, dispersando-as em terreno natural ou
revegetado e evitando processos erosivos que possam ocorrer com a grande
concentração da rede de drenagem subterrânea, aliada ao elevado regime
pluviométrico da região;
o Utilizar-se, preferencialmente, de camalhões em curvas de nível nas áreas a jusante
da rede de drenagem das subestações para se evitar o escoamento superficial das
águas pluviais. O monitoramento desse escoamento durante e após fortes chuvas é
fundamental para contenção imediata de qualquer processo erosivo instalado.
f. Responsabilidade pela implantação do programa:
o Prefeituras;
o Instituições de Pesquisa e ensino;
o Secretarias de agricultura estaduais e municipais;
o EMATER;
o EMBRAPA;
o ÓRGÃOS AMBIENTAIS.
h. Produtos
Este Programa está voltado, essencialmente, à aplicação de uma técnica referencial de supressão de
vegetação, já amplamente experimentada e aprovada pelo setor elétrico. À diferença do Programa de
monitoramento da supressão vegetal, este tem sua tônica na prevenção da degradação dos
ecossistemas florestais.
1 – Objetivos
• Realizar a limpeza da faixa de servidão do sistema de transmissão, buscando o menor impacto
ambiental possível e sua total segurança e operacionalidade;
• Especificamente, visa o desmatamento com a menor alteração, qualitativa e
quantitativamente, dos ecossistemas da região do empreendimento, sendo possível com a
utilização de medidas conservacionistas, como a técnica referencial de supressão seletiva da
vegetação.
2 – Justificativas
A definição das dimensões de uma faixa de servidão tem sido feita levando-se em consideração
parâmetros elétricos visando o perfeito funcionamento do sistema de transmissão. Esta largura tem
sido definida de maneira que o campo elétrico ao nível do solo, o gradiente máximo no condutor e o
efeito corona, associados às interferência nos sistemas receptores de comunicação, sejam limitados a
valores que não ofereçam riscos a vida e não provoquem grandes prejuízos ao meio ambiente como
um todo. Entretanto, para o perfeito dimensionamento da largura da faixa de servidão, há que se
considerar as interferências externas ao sistema, principalmente aquela provocada pela massa
vegetal.
Também, para a total segurança do sistema e principalmente quando este atravessa florestas densas,
povoadas de indivíduos arbóreos de grande altura, os cuidados com esta limpeza não deverão ser
limitados ao espaço da faixa de servidão. Há também os riscos de queda de arvores de grandes
dimensões podendo atingir os cabos condutores da linha de transmissão ou suas estruturas.
Em áreas de campo, pastagens e culturas temporárias de porte rasteiro, esta limpeza não constitui
problema. Entretanto, em áreas de Florestas primárias, que apresentam vegetação de porte arbóreo
elevado, será necessária a adoção de critério visando, além da segurança da linha de transmissão, a
redução do impacto ambiental, evitando-se o abate desnecessário de certos indivíduos.
3 – Metas
4 – Atividades
• Abertura das vias de acesso – Esta deve ser evitada, sempre que possível e, na sua
impossibilidade, deverá ser mínima, adotando-se as medidas preventivas definidas no
Programa de Controle de Processos Erosivos. Nas situações em que a LT passar por uma mata
bem conservada ou até mesmo de uma Área de Preservação Permanente (APP) ou uma Área
de Reserva Legal (ARL) forem absolutamente necessárias, os projetos executivos das vias
deverão ser aprovados pela fiscalização, a qual determinará e acompanhará a supressão da
vegetação;
• Áreas de empréstimo de materiais construtivos - deverão ser escolhidas preferencialmente
áreas já antropizadas para a exploração de materiais construtivos. Contudo, quando for
imprescindível a abertura de uma nova área de empréstimo e que nesta haja necessidade de
supressão da vegetação, a fiscalização deverá ser imediatamente informada e apenas com sua
autorização e acompanhamento poderá ser realizado a limpeza da área e sua exploração. As
áreas de empréstimo deverão ser trabalhadas de forma a atender os critérios e restrições do
Programa de Controle de Processos Erosivos e, posteriormente, farão parte do Programa de
Recuperação de Áreas Degradadas;
• Áreas de montagem/instalação das torres e praças de lançamento de cabos - Esta supressão
vegetal deverá ser realizada apenas nas dimensões necessárias à localização de instalação das
torres. Prevê-se a abertura de uma área de 25,0 x 25,0 m e nas praças de lançamento uma
área de até 50,0 x 50,0 m. Caso haja a necessidade de aumentar essas dimensões durante a
construção, a fiscalização deverá ser consultada previamente. Sempre que possível, deverá
ser evitada a locação de torres ou de praças de lançamento em uma mata bem conservada,
principalmente em APP ou ARL. Entretanto, quando este fato for inevitável, a fiscalização
deverá ser informada antecipadamente para autorizar e acompanhar os trabalhos de
supressão. Nesse caso, deverá ser redobrada a atenção ao cumprimento dos critérios e
restrições do Programa de Controle de Processos Erosivos e passarão a receber atenção
especial no Programa de Recuperação de Áreas Degradadas;
• Implantação das subestações, canteiros de obras e acampamentos - Nesses locais, a
supressão também será realizada apenas nas dimensões mínimas necessárias, sendo que, os
canteiros de obras e acampamentos de pessoal não poderão ser instalados em APP e ARL.
Preferencialmente, deverão ser locados em áreas já ocupadas, de forma a não interferirem
com áreas bem conservadas, principalmente as já citadas áreas de proteção;
• Implantação da faixa de servidão - Será realizado ao longo da linha, a supressão da vegetação
arbóreo-arbustiva em uma faixa de até 7,0 metros de largura sob a projeção dos cabos
condutores, ou seja, no centro da faixa de servidão. No entanto, no caso de APP, ou seja,
matas de galeria, matas ciliares, veredas, igarapés, etc., que estiverem em bom estado de
conservação, será realizado o alteamento de torres e a limpeza da vegetação se restringirá a
uma picada a céu aberto com 4,0 metros de largura, apenas para passagem do cabo piloto.
Também, nas propriedades em que a linha atravessa as ARL averbadas em cartório e que,
comprovadamente, apresentarem bom estado de conservação, será realizado o alteamento
das torres e a limpeza da vegetação se restringirá a uma picada a céu aberto, apenas para
passagem do cabo piloto, com o mínimo de corte possível das árvores.
• Evitar risco à linha – serão suprimidas as árvores que oferecem risco à linha, nos 33,0 metros
restantes da faixa de servidão (16,5 para cada lado), a partir da projeção dos cabos no
terreno, seja de dano mecânico pela queda de uma árvore ou parte sobre os cabos condutores
ou, ainda, pela indução eletromagnética devido a sua proximidade dos mesmos.
Eventualmente, essa supressão seletiva poderá ultrapassar o limite da faixa de servidão, se
existir algum indivíduo arbóreo que se encontre numa situação de aclive topográfico ou que
apresente um porte tão elevado que, num possível tombamento, sua projeção atinja os cabos
ou provoque o desligamento da linha, por indução. Finalmente, em áreas de pastagem, de
campo ou de qualquer outro local em que ocorram árvores esparsas, isoladas ou em pequenos
agrupamentos, essas deverão ser poupadas, quando não colocarem em risco a integridade da
operação da linha;
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras municipais;
• Órgãos ambientais;
• Institutos de pesquisa e ensino;
• Secretarias de Meio Ambiente;
• IBAMA.
7 - Produtos
1 - Objetivos
2 - Justificativas
Constata-se uma necessidade de se inserir a prática da educação ambiental nas ações que buscam a
melhoria da qualidade sócio-ambiental da região. O Programa contribui, de forma efetiva, para um
comprometimento maior entre o empreendedor, a sociedade e o poder público, propiciando uma
harmonização dos diversos interesses, voltando-se, assim, para conjugação desses esforços. Este
programa, que mantém interface com os demais programas que serão implementados, tem suas
ações voltadas para a promoção da modificação de comportamentos, práticas e costumes que
comprometem a qualidade ambiental da área de influência do empreendimento.
3 - Metas
4 - Atividades
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras Municipais;
• Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e de Agricultura;
• Órgãos de assistência técnica rural;
• Associações de classe.
7 - Produtos
1 - Objetivos
2 - Justificativas
Grandes problemas relacionados à manutenção da cobertura vegetal nas áreas afetadas pelo
empreendimento são verificados durante a operação do sistema. Deve-se destacar as áreas
vulneráveis ou susceptíveis à degradação assim como áreas de preservação permanente, reservas
legais e áreas conservadas. A necessidade de um rígido monitoramento dessas áreas de vegetação
suprimida faz-se sentir cada vez mais, ao longo do tempo.
3 - Metas
4 - Atividades
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras municipais;
• Órgãos ambientais;
• Institutos de pesquisa e ensino;
• Secretarias de Meio Ambiente e Agricultura;
• EMATER;
• EMBRAPA.
7 - Produtos
Este Programa, à diferença do Programa anterior, que visa prevenir processos erosivos, é marcado
pelas características de recuperação das áreas ambientalmente alteradas pelas circunstâncias
inerentes ao processo de implantação do empreendimento. Conta, portanto, com medidas de cunho
corretivo e busca a implantação de sistemas e aplicação de técnicas agronômicas de manejo dos solos
e a utilização de obras de arte de engenharia complementares.
1 - Objetivos
2 - Justificativas
A Lei Nº 6.938, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente, impõe a obrigação de recuperar
e/ou indenizar danos causados aos recursos naturais. O restabelecimento do equilíbrio de áreas
naturais perturbadas durante a construção de projetos de desenvolvimento tem sido uma medida
moderna naturalmente adotada, como forma de preservação ambiental e de resposta a sociedade,
uma vez que o meio ambiente é um bem comum da União. A Eletrobras Eletronorte tem a
preocupação de recuperar áreas degradadas considerando que a preservação/conservação do meio
ambiente é parte da geração de progresso e desenvolvimento.
3 - Metas
4 - Atividades
De uma maneira geral, são as seguintes as atividades a serem desenvolvidas nesse Programa:
Por se tratar de recuperação, as ações específicas necessárias à implantação desse Programa são
significativas na etapa de construção, mas também na de operação, uma vez que essas atividades
extrapolam os prazos da construção da obra.
É bom lembrar que, quanto mais rápida for a execução dos serviços de recuperação das áreas
degradadas após finalizados os serviços construtivos de cada local, menores serão as áreas
trabalhadas e, consequentemente, menor será o custo final da sua execução a despeito da plena
realização dos Programas de Supressão da Vegetação e de Controle dos Processos Erosivos.
o Utilizar, sempre que possível, o solo fértil que porventura seja removido do leito da via
de acesso na recuperação de outras áreas desprovidas desse material como, por
exemplo, taludes de corte/aterro e antigas áreas de empréstimo;
o Tomar medidas para eliminar focos de erosão no acesso ou em áreas lindeiras
degradadas pela presença do próprio acesso, por meio de serviços de engenharia ou
técnicas agronômicas, sempre que forem observados;
o Promover a revegetação eficiente de taludes de corte/aterro de novas vias de acesso e
nas que se fizer necessário, com espécies herbáceas.
b. Recuperação em Áreas de Empréstimo e Bota-foras
o Realizar a limpeza total da área, após a instalação das torres e o lançamento dos
cabos condutores, fazendo a remoção dos restos de material construtivos e de
embalagens dos equipamentos para local apropriado;
o Fazer a gradagem nas áreas das torres, de forma a não se aproximar dos pés das
estruturas num raio de 2 metros a partir do seu centro;
o Remover das praças de lançamento o chamado “morto” do solo e retirar da área antes
da passagem dos implementos;
o Utilizar-se da metodologia de semeio de espécies herbáceas a lanço para a
recuperação dessas áreas (descritas neste Programa). Nos casos da ocorrência de
taludes íngremes nas áreas de torres em que a fiscalização considerar de difícil
estabilização, estes deverão ser revegetados por meio da técnica de sacos de
aniagem.
d. Recuperação em Canteiros de Obra e Acampamentos Provisórios
Neste caso, são dois os momentos que necessitam maiores cuidados: a mobilização e a
desmobilização. No primeiro (construção do canteiro ou acampamento), o Programa de
Controle dos Processos Erosivos já indica uma série de medidas preventivas, que se bem
aplicadas garantirão a estabilidade dos terrenos; já no momento da desmobilização, deverão
ser providenciados a adequação dos seguintes pontos:
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras municipais;
• Órgãos ambientais;
• Institutos de pesquisa e ensino;
• Secretarias de Agricultura;
• EMATER;
• EMBRAPA.
7 - Produtos
1 - Objetivos
Liberação das áreas necessárias à faixa de passagem da linha, pela retirada da população ou qualquer
bem/ benfeitoria existente sob esta, que sejam incompatíveis com a segurança do sistema elétrico;
• Minimização e/ou compensação pelos prejuízos materiais que possam ocorrer com a travessia
da linha de transmissão, em áreas urbanas e/ou rurais;
• Atendimento a legislação vigente relativa a desapropriações e servidões.
2 - Justificativas
3 - Metas
Indenizar todos os proprietários de terras e benfeitorias atingidas no interior da faixa de servidão, pela
passagem da linha de transmissão;
• Regularizar junto aos Cartórios de Registros de Imóveis das Comarcas, todos os documentos
legais, oriundos da implantação do direito de uso da faixa de servidão, por parte da Eletrobras
Eletronorte.
4 - Atividades
• Estabelecer critérios para indenização das áreas rurais, urbanas e previsão de custos de
remoção de eventuais habitações atingidas pela faixa de servidão;
• Elaborar Pauta de Valores médios de terra nua e benfeitorias, com base em pesquisas
mercadológicas junto aos municípios atingidos pela faixa da linha;
• Negociar os valores de avaliação com cada proprietário e/ou ocupante das terras atingidas;
• Realizar o pagamento das indenizações acordadas e registro em cartório.
6 - Articulação Interinstitucional
• Prefeituras Municipais;
• Associações de Classe;
• INCRA;
• EMATER;
• ÓRGÃOS AMBIENTAIS;
• IBAMA.
7 - Produtos