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Circuito equivalente
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Transformador Ideal
onde:
V1, V2: tensão eficaz nos enrolamentos primário e secundário, [V].
N1, N2: número espiras nos enrolamentos primário e secundário.
I1, I2: correntes nos enrolamentos primário e secundário, [A].
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causa a circulação de correntes parasitas. A minimização das correntes de Foucalt é
conseguida substituindo o núcleo compacto por um conjunto de lâminas ou chapas
metálicas. As lâminas são revestidas com um verniz isolador, de modo que não haja
passagem de corrente de uma para outra. Assim, qualquer corrente parasita produzida
fica restrita a uma única lâmina de metal. Devido à área seccional de cada chapa ser
muito pequena, as resistências individuais são relativamente elevadas. Isso mantém a
amplitude das correntes de Foucalt baixa e a perda em potência muito menor.
Histerese:
Quando o ferro não está magnetizando, seus domínios magnéticos estão dispostos de
maneira aleatória. Porém, ao aplicar uma força magnetizante, os domínios se alinham
com o campo aplicado. Se invertermos o sentido do campo, os domínios também
inverterão sua orientação. Num transformador, o campo magnético muda de sentido
sendo muitas vezes por segundo, de acordo com o sinal alternado aplicado. E o mesmo
ocorre com os domínios do material do núcleo. Ao inverter sua orientação, os domínios
precisam superar o atrito e a inércia. Ao fazer isso, dissipam certa quantidade de
potência na forma de calor, que é chamada de perda por histerese. (em grego: "atraso”).
Em determinados materiais, a perda por histerese é muito grande. O ferro doce é um
exemplo. Já no aço, esse tipo de perda é menor. Por isso, alguns transformadores de
grande potência utilizam um tipo de liga especial de aço-silício, que apresenta uma
perda por histerese reduzida. Esse tipo de problema também aumenta junto com a
freqüência do sinal. Um transformador que apresenta baixa perda nas freqüências
menores pode ter uma grande perda por histerese ao ser usado com sinais de freqüências
mais altas.
Perdas no Cobre:
Outro tipo de dissipação indesejada de potência nos transformadores ocorre nos
rolamentos primário e secundário do dispositivo. Como esses são constituídos de fios de
cobre, nos referimos ao problema como perdas no cobre. Trata-se da dissipação de
potência na forma de calor, por efeito Joule, que ocorre quando circula corrente pelos
enrolamentos. Essa perda é determinada por:
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Onde:
R1, R2: resistência das bobinas, [Ω] (representam as perdas Joule, cobre);
X1, X2: indutância de dispersão, [Ω] (representam as perdas de fluxo);
RC: resistência de perdas no ferro, [Ω];
Xm: reatância de magnetização, [Ω].
Associação de Transformadores
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Conexão triângulo-triângulo: a figura abaixo mostra um banco trifásico constituído por
três transformadores monofásicos, cujos enrolamentos primário e secundário são
conectados em triângulo ou delta (∆).
Auto Transformador
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Diferentemente do transformador, é constituído de dois enrolamentos em série, ou seja,
há conexão elétrica entre as bobinas. Este fato faz com que no autotransformador o
secundário seja parte do primário. Por este motivo e pelas relações de tensão e corrente
serem diferentes do transformador convencional, o seu volume também é menor. Dessa
forma, ele é mais compacto, tem melhor rendimento, menor custo, e sua tensão de saída
é menos susceptível a variação do equipamento que nele é conectado.
Rendimento
Resfriamento
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Segundo a norma EB91, “transformador a seco é o transformador cujos núcleo e
enrolamento estão envoltos e refrigerados pelo ar do ambiente”.Dentro desse grupo
estão todos os pequenos transformadores e os de baixa potência nos quais a troca de
calor é feita com o ar.Para os transformadores desse grupo que necessitarem de maior
refrigeração, usam-se ventiladores que forçam a circulação do ar. Isso acontece em
aparelhos eletrônicos como os microcomputadores, por exemplo.
Transformador em líquido isolante
De acordo com a norma EB91, transformador em líquido isolante “é o transformador
cujo núcleo e enrolamento são imersos em líquido isolante”.Esse líquido isolante exerce
duas funções: isolação e resfriamento, pois transfere para as paredes do tanque o calor
produzido.
Para cumprir essas funções, o óleo refrigerante deve possuir:
•elevada rigidez dielétrica;
•boa fluidez;
•capacidade de funcionamento em temperaturas elevadas. O líquido isolante que possui
essa característica é o óleo mineral.
Observação
Existe também um óleo chamado de asca rei, mas seu uso é proibido por ser altamente
tóxico e, portanto, prejudicial à saúde. Os transformadores que necessitam desse tipo de
resfriamento são os trifásicos de grande potência, usados na rede de distribuição de
energia elétrica.
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No caso de falha do regulador, a tensão poderia subir demasiadamente e vir a queimar
as lâmpadas do sistema ou danificar outros equipamentos como autorádios e até mesmo
a central eletrônica de injeção de combustível. Ou a tensão poderia ficar muito baixa, o
que ocasionaria a descarga da bateria, sua deterioração e parada do automóvel. Este
enfoque serve também para reguladores que não sejam o automotivo, mas também o da
fonte de um computador, de uma TV ou qualquer outro dispositivo eletrônico.
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Figura 01 - Corte Transversal de um Gerador de Corrente Contínua.
Onde:
01 – Carcaça;
02 – Pólo Principal;
03 – Sapata Polar;
04 – Enrolamento de Compensação;
05 – Enrolamento de Excitação Principal;
06 – Enrolamento de Excitação Auxiliar (opcional);
07 – Pólo de Comutação;
08 – Enrolamento de Comutação;
09 – Eixo;
10 – Núcleo do Rotor;
11 – Comutador;
12 – Enrolamento da Armadura;
13 – Escova.
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• Pólos de Excitação Principal - constitui um núcleo magnético formado por um
conjunto de chapas laminadas e as suas extremidades, mais largas, constituem as sapatas
polares. Produz o fluxo magnético;
• Enrolamento Principal de Campo - o enrolamento principal de campo é bobinado
sobre o pólo de excitação principal. É alimentada em corrente contínua e estabelece
assim um campo magnético contínuo no tempo;
• Enrolamento Auxiliar de Campo - igualmente alojado sobre o pólo principal. Tem por
função compensar a reação da armadura reforçando o campo principal;
• Pólos de Comutação - são alojados na região entre os pólos e constituídos por um
conjunto de chapas laminadas justapostas;
• Enrolamentos de Comutação - são percorridos pela corrente da armadura, sendo
ligados em série com este. Facilitam a comutação e evitam o aparecimento de
centelhamento no comutador;
• Enrolamentos de Compensação - são alojados em ranhuras na superfície dos pólos
excitação (sapatas polares). Eliminam os efeitos do campo da armadura e melhorar a
comutação. É mais comum em máquina de alta potência, devido ao custo adicional de
fabricação e dos materiais;
• Conjunto Porta-Escovas e Escovas - o porta-escovas é a estrutura mecânica que aloja
as escovas. É montado de tal forma que possa ser girado para um perfeito ajuste da
comutação da máquina. As escovas são constituídas de material condutor e deslizam
sobre o comutador quando este gira. As escovas são pressionadas por molas contra a
superfície do comutador e também conectam o circuito externo da máquina com o
enrolamento da armadura.
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• Eixo - é o elemento que transmite a potência mecânica desenvolvida pelo motor a uma
carga a ele acoplada.
Princípio de Funcionamento:
Em cada meia-volta da armadura, o comutador troca o terminal ligado ao circuito
externo. Isso origina uma corrente de mesmo sentido, apesar de variar de intensidade.
Tal corrente é denominada "corrente pulsante".
Aumentando-se o número de setores do comutador, que é possível através do aumento
do número de armaduras, obtemos uma corrente praticamente contínua no circuito
externo. Dizemos que a corrente está retificada e o equipamento constitui um dínamo.
Os motores de corrente contínua possuem custo elevado e, além disso, precisam de uma
fonte de corrente contínua, ou de um dispositivo que converta a corrente alternada em
corrente contínua. A flexibilidade que pode ser obtida dos motores de corrente contínua,
com seus vários tipos de excitação, acaba por determinar uma decisiva vantagem destes
motores sobre as máquinas de corrente alternada, sempre que altos conjugados ou ampla
variação de velocidades são desejáveis. Porém, esta realidade vem mudando
proporcionalmente ao avanço da eletrônica de potência. Pode-se também apontar
algumas desvantagens sobre o uso do motor de corrente contínua.
Para uma determinada potência, os motores de corrente contínua são maiores e mais
caros que os motores de indução e por isso seu uso é restrito a casos especiais em que
estas exigências compensam o custo muito mais alto da instalação. E devido à presença
do comutador existe uma maior necessidade de manutenção e a comutação de corrente
por este elemento mecânico implica em arcos e faíscas, um impedimento decisivo se o
motor deve ou não ser empregado em ambientes perigosos. A construção de motores de
corrente continua é similar à de geradores de corrente contínua (dínamos). A função
destes é fornecer tensão e corrente, enquanto que a função daqueles é produzir torque e
rotação. Os motores de corrente contínua precisam de um reostato de arranque ou
reostato de partida (RA) para limitar a corrente de induzido no instante da partida. Logo
após a partida, o RA deve ser eliminado do circuito.
Princípio de Funcionamento:
O motor de corrente contínua tem seu funcionamento baseado no princípio de um
condutor percorrido por uma corrente elétrica, e situado em um campo magnético fica
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sujeito a uma força. Isso significa que, aplicando-se uma tensão nos enrolamentos de
armadura (rotor) de uma máquina de corrente contínua e desde que exista um campo
magnético produzido pelos pólos, ela funcionará como motor, convertendo energia
elétrica em energia mecânica.
A força, que aparece em cada condutor da armadura depende da corrente do mesmo e da
indução B do campo magnético. Na Figura 02, o condutor 1 está sujeito a uma força que
provoca um conjugado em relação ao eixo do rotor.
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a) O conjugado resultante começa em um máximo e com o deslocamento dos
condutores para posição vertical este se anula;
b) Se o sentido da corrente permanece o mesmo após os condutores passarem pela
posição vertical, o conjugado terá sentido contrário.
Na Figura 03 a espira 11’ está colocada em 3 posições diferentes e tem seus terminais
ligados a anéis contínuos. Verifica-se que no caso (a) o conjugado é máximo, em (b) é
nulo e em (c) tem um valor e sentido que tendem a provocar um deslocamento contrário
ao caso (a). O problema é solucionado facilmente se, ao ultrapassar a região de
conjugado nulo, a corrente no condutor for invertida. Isso pode ser feito com o auxílio
de um dispositivo denominado coletor (ou comutador). As escovas são fixas e as teclas
sofrem permutação, garantindo a inversão da corrente nos condutores. O motor de
corrente contínua passa então a ter um conjugado constante.
Onde:
F [N] - Força;
k [N/Wb.A] - Constante;
[Wb] - Fluxo de Campo;
IA [A] - Corrente de Armadura;
d [m] - Comprimento do Braço de Alavanca;
C [N.m] - Conjugado.
Por outro lado, o movimento relativo de um condutor imerso em um campo magnético
gera uma diferença de potencial E em seus terminais, proporcional ao movimento do
condutor e ao fluxo de campo.
Partida dos Motores de Corrente Contínua:
Na partida dos motores de corrente contínua a corrente deve ser limitada para permitir
uma comutação adequada e evitar sobreaquecimento que poderia prejudicar a isolação
do motor. Deste modo, podem-se inserir resistores adicionais em série com a armadura,
conforme mostrado na Figura 04:
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Figura 04 - Reostato de Partida (RA).
Onde:
RA [O] - Resistência da Armadura;
R1 [O], R2 [O] e R3 [O] - Resistências Representativas do Reostato.
À medida que o motor é acelerado, gerando forças eletromotrizes internas que limitam a
corrente, os resistores são postos em curto-circuito. Embora possua menor custo, este
método convencional tem a desvantagem do desgaste dos contatores mecânicos devido
a arcos e faíscas, exigindo manutenção. Modernamente, o chaveamento mecânico do
reostato pode ser substituído por chaveamento tiristorizado.
Circuito Elétrico Equivalente:
O motor de corrente contínua, em regime permanente, deve ser representado pelo
circuito elétrico equivalente da Figura 05:
Onde:
Vf [V] - Tensão de Campo;
If [A] - Corrente de Campo;
Rf [ ] - Resistência de Campo;
Ea [V] - Tensão Induzida;
Va [V] - Tensão de Armadura;
Ia [A] - Corrente de Armadura;
Ra [ ] - Resistência de Armadura.
Perdas:
As perdas representam a parcela da potência que o motor consome durante o seu
funcionamento. Por outro lado, o consumo de energia do motor está diretamente
relacionado com o valor das perdas. Existe uma parcela das perdas que variam com a
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carga e uma parcela que é fixa. O motor de corrente contínua tem os mesmos tipos de
perda que os outros motores. Deste modo, suas principais perdas são:
a) Perdas no Ferro:
• Perdas por Histerese e Focault (correntes parasitas): constantes.
b) Perdas no Cobre:
• Perdas Joule no Estator: variáveis com a carga;
• Perdas Joule no Rotor: variáveis com a carga.
c) Perdas Mecânicas:
• Perdas por Atrito: constantes;
• Perdas por Ventilação: constantes.
d) Perdas Adicionais:
São perdas por efeito pelicular, perdas por pulsação do fluxo nos dentes, perdas devido
a harmônicos superiores de campo, imperfeições e tolerâncias construtivas (ex.:
excentricidade do rotor). As perdas secundárias são de difícil determinação.
Pilhas
Acumuladores
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ou bateria que pode ser recarregada.
Os acumuladores mais comuns são os acumuladores chumbo-ácido e os acumuladores
de níquel-ferro.
O acumulador chumbo-ácido é constituído por elétrodos de chumbo mergulhados numa
solução de ácido sulfúrico diluído (eletrólito).
Os elétrodos são constituídos por uma liga de chumbo que contém 7 a 12% de
antimónio que tem como função aumentar a dureza e a resistência à corrosão.
Quando se colocam os elétrodos dentro do eletrólito forma-se uma corrente que se
desloca através do sistema assim constituído convertendo-se o óxido de chumbo (PbO),
na placa negativa (cátodo) em chumbo metálico finamente dividido. A placa positiva
(ânodo), de óxido de chumbo, é convertida em óxido de chumbo (IV).
Durante a descarga ambos os elétrodos passam a sulfato de chumbo (PbSO4).
A força eletromotriz (f.e.m) de cada elemento de pilha é de cerca de 2 V (volt).
Nos motores de certos automóveis são usadas baterias de 12 V, com seis elementos de
pilha.
O rendimento de um acumulador chumbo-ácido é de 75 a 90%, dependendo do valor da
corrente de descarga.
Um acumulador de níquel-ferro, também designado por pilha de Edison em homenagem
ao seu inventor Thomas Edison (1847-1931) é constituído por uma placa positiva
(ânodo) de óxido de níquel e uma placa negativa (cátodo) de ferro. O eletrólito é
hidróxido de potássio.
Este acumulador apresenta um rendimento de 57% para um valor de tensão de 1,2 V. É
utilizado em lanternas de bolso, máquinas de barbear, flashes, entre outros.
Máquinas síncronas
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os condutores são fixos na armadura e o campo magnético é forçado pela máquina
primária a se mover. Por sua vez, a máquina primária é acoplada mecanicamente ao
rotor onde estão alojados os polos e exerce sobre eles uma força fazendo-os girar. O
movimento relativo entre o campo e o condutor faz com que surja uma tensão nos
terminais do gerador. Ao ser ligado a uma carga a tensão induzida faz com que circule
corrente pelo gerador e pela carga.
A potência mecânica transferida pela máquina primária é assim convertida em energia
elétrica (descontadas as perdas). O enrolamento de campo (alojado nos polos) é
alimentado por uma fonte de corrente contínua por meio de anéis deslizantes. Há
sistemas em que não existem anéis e escovas, sendo que a tensão contínua necessária ao
enrolamento de campo é fornecida por meio de um sistema de excitação estático,
formado por uma ou mais excitatrizes montadas no eixo e por dispositivos a base de
semicondutores. O gerador síncrono produz uma tensão do tipo alternada senoidal,
podendo ser monofásica ou trifásica. Numa máquina existem não apenas um condutor
sendo movimentado no campo magnético, mas uma série de condutores ligados em
série, fazendo com que a potência convertida seja maior que no caso de apenas um
condutor. Com este arranjo a potência da máquina é maior, aumentando o grau de
aproveitamento dos materiais.
Definiendo:
Motores de indução
Princípio de Funcionamento
Principais Características
Principais Limitações
Formas construtivas
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Rotor
Escorregamento
• Representa a diferença entre a velocidade de rotação do rotor e a
velocidade síncrona:
Aplicação:
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de pólos. A velocidade de operação, com uma dada carga é 1760 rpm.
Calcule o escorregamento e a frequência das tensões rotóricas:
f2 = 1,364 Hz
Aplicações
Solenóides
Interruptores automáticos
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Freio é o equipamento que reduz a velocidade de uma massa em movimento, impede
um movimento ou produz torque de resistência ao movimento. Embreagem é o
equipamento que realiza ligação entre um eixo de comando e um eixo comandado.
Aplicações: indústria petroleira, papeleira, siderúrgica, cerâmica, mineração, máquinas
operatrizes, alimentícia, têxtil entre outras.
Ex: Embreagem eletromagnética multidisco com rolamento:
Bobina com rolamento dispensando o anel coletor para alimentação da voltagem em
corrente continua, por meio de borne positivo e negativo, evita o desgaste nos discos em
função da atuação das molas separadoras, assegurando um atracamento rápido ou lento
e neutralizando totalmente o atrito residual.
Elevadores de tensão
Eletroímã
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Bibliografia
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