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Nome: Charles Schlüter

TECNOLOGIA DA USINAGEM
Manufatura Classe Mundial

Profº José Cláudio Macedo Cardoso

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Ex.1 slide 17

• Redução de estoques – seria interessante que houvesse um pequeno


estoque para proteger o gargalo;
• Criar metas e traçar objetivos afim de monitorar os resultados;
• Redução de custo;
• Inspeções durante o processo afim de não processar refugos;
• Programar a produção afim de definir as prioridades.

Ex. 3.1 slide 61 (Joaquim)

Anexo 1

Ex. 3.2 slide 61

Ex. 5 slide 126

• Quanto maior for o meu inventário, mais tempo irei levar para finalizar o
processamento do lote;
• Quanto maior for à taxa de produção, melhor a minha eficiência fabril, e
mais rápido meu produto é finalizado;
• A minha operação que tiver a menor taxa de produção, deverá ser a
primeira operação, afim de não gerar estoques;
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Ex. 6 slide 137

Prioridades

1. Política de manutenção com parada dos equipamentos por 24h a cada 2


semanas, ganhando-se confiabilidade e disponibilidade das máquinas;
2. Realizar eventos de Kaizen para redução de set-up afim de agilizar a
preparação da máquina;
3. Redução imediata dos tamanhos dos lotes, onde o ideal seria “one-
piece-flow”;

Descartada

1. Implantação de MRP II em substituição ao MRP;

Ex. 7 slide 175

• Extraprodução: Produzir mais que o necessário na maioria dos casos


não é viável;
• Inventário: Estoques intermediários não são necessários, seria
interessante manter um pouco de estoque antes do gargalo, afim de não
deixa-lo parar;
• Refugos e retrabalho: Matéria prima desperdiçada com refugo ou tempo
para retrabalhar produtos confeccionados incorretamente;
• Processamento mal planejado. Um produto que poderia ser feito em 10
minutos está sendo feito em 8, gerando ociosidade;
• Movimentação do Operador: Este tipo de desperdício, o Kaizen ataca,
evitando deslocamentos desnecessários;
• Tempo de Espera: É extremamente prejudicial antes do gargalo, pois se
o gargalo parar, por falta de peças, é tempo de produção para
automaticamente.
• Transporte: Os processos devem estar mais próximos possíveis a fim de
evitar que as peças percorram distâncias desnecessárias;
• Potencial Humano não utilizado: Entende-se o emprego de mão-de-obra
mais qualificada, em atividades, onde este conhecimento não se faz
necessário.

Ex. 8 slide 206

• JIT – é um conjunto de “Melhores Práticas de Manufatura”, ou seja,


abordando novas técnicas, têm-se o produto certo, na quantidade certa,
na hora certa.
• JIT – é um gerenciamento da produção que permita satisfazer todos os
requisitos do cliente, nunca deixando-o na mão.
• JIT – é um melhor controle do mix, e do nível de produção, fazendo com
que a taxa de produção se aproxime da taxa demandada do cliente,
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onde a fábrica deve processar o material em seqüência e com a menor


variabilidade possível.

Ex. 10 slide 262

Opção Correta: Eliminar as causas dos defeitos.

Ex. 11 slide 284

Anexo 2

Ex. 12 slide 305

Os indicadores usados foram Pçs/hr e Margem de Contribuição/hr.


Tratam-se de bons indicadores neste caso, pois mostram como o responsável
poderá balancear a sua produção (tortas e bombas) afim de que dê o melhor
retorno financeiro.

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