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ei etch) <4en\\ ON EDUCAGIONAIS — " ce MULTIMETROS IMPORTADOS Com garantia de 12 meses contra defeitos de fabricagao MOD. MA 550 SENSIB. 20 KO/VDC 8 kO/VAC TENSAO AC/DC 0-1000 V CORRENTE AC/DC 0-10 A TENSAO AC/DC 49-400 V RESISTENCIA 0-20 MQ (cl .«10,x1K,«10K) CORRENTE AC/DC 400 mA TESTE DE DIODO E DE TRANSISTOR q RESISTENCIA 400 -4 k -400 k PREGO RS 59,70 40 MO TESTE DE LED ce PREGO RS 85,80 MOD. MD 5880 VISOR "LCD" 3 3/4 digitos[Leitura até +4000] TENSAO AC/DC 0-100 V CORRENTE AC/DC 0-10 4 RESISTENCIA 0-40 MQ FREQUENCIA: 0-1000 kHz SINAL SONORO; BARGRAPH; TESTE DE DIODO; AUTO POWER OFF AUTPRANGE; INDICADOR DE BATERIA GASTA E DE SOBRECARGA PREGO Rs 163,20 MOD. MD 3500 VISOR "LCD! 3 3/4 digitos [Leitura oté + 4.000] MOD. MD 3250 VISOR "LCD" - 3 1/2 DIGITOS TENSAO AC/DC 0-1000 ¥ TENSAO AC/DC 0-1000 Senile 10 LEUVOC 4 LayVAc CORRENTE DC 0-501A1-25-250mA -108 ‘CORRENTE AC/DC 0-10 A TENSAO AC/DC 0-1000 'V RESISTENCIA 0-20 MQ (e1,x10,c1K) RESISTENCIA 0-30 MQ. PREGO RS 39,20 PREGO RS 107,00 PREGO RS27,00 Disque e Compre .01 11 ¢9+2:606 PREQOS VALIDOS ATE 20/08 87(NAO ATENDEMOS REEMBOLSO POSTAL) Pedidos: Verifique as instrugdes na solicitacdo de compra da jiltima pagina. Qu peca malores informagées pelo teletone SABER PUBLICIDADE E PROMOGGES LTDA. Rua Jacinto José de Araijo, 209 CEP: 25007020 So Paulo - SP. ELETRONICA TOTAL N2£79 - JUL/AGO/SET/ 1997 EDITORA SABE Diretores Hélio Fittipaldi ‘Thereza M. Ciampi Fittipaldi ELETRONICA TOTAL Diretor Responsivel Bes Helio Fittipaldi Julho - més de férias, lazer, descan- so, praia, campo para a maioria dos estu- te dantes. Més para “recarregar as baterias" AW Franke - desligar-se da dura realidade da sala de vein ' aula. Mas 6, também, para muitos, um — periodo de planejamento, de “garimpa- paeeeen ' gem" de projetos para apresentagao nas Diretor Técnico Newton C. Braga EST ‘Cunha Facchini Dalene Feiras de Ciéncias, que vém logo por ai, Brasil: DINAP em outubro ou novembro. Para esses, nes- | ELETRONICA TOTAL (issn | ta edig&éo apresentamos uma série de pro- 0103 = 4960) € uma publicagso 7 " i ; ES mensal da Editora Saber Lida. Ree | jetos de facil execugao, com informagoes eee ice | Uteis que possam servir para uma pesqui- ito Swrab-spsbeacta | $@ Mais aprofundada, base para as expli- OO ene cagées que deverao acompanhar as apre- sentagoes. Estamos certos que os leito- 4764. livro A, no S* Registro de Thales € Docuineno «SP. Ne os : Biaaiiay cea. | Fes iro encontrar entre os projetos ofere- Sto Paulo - SP, 20 prego da di - See ae cidos, aquele que podera garantir-lhes um ‘a5 postais. % ' bom desempenho na Feira de sua escola. Empresa propriticia dot direitos | de reprodugto: SE EDITORA SABER LTDA. |: “Associado da ANER - Associago Nacional dos Editores de Revistas |) AW. ‘eda ANATEC - Associago Naci- ‘nal das E2itoras de Pu Técnicas, Dirigidas. =e | Especializadas i SUMARIO RT Solendide de alta ten: Transmissor de ondas curta: Micro-teste... Transmissor de agua e sal. Eletroima ferradura Metrénomo. Gerador de interferéncias em TV. PROJETOS EDUCACIONAIS Selegao de projetos rapidos.. O salto da ra. Micro luz ritmic: Reativador de pilhas Mesa de som. (Saris aesnado sh excuse reponeabiiade dn gus autores, voc a vpredved al ov pari os eto usrapoae ‘desta Revista, bom como a industralizapdo e/ou comercializarao dos aparelhos ou idéias orlundas dos te Projetos para estudantes.. Como obter componentes. Criatividade com sucata. Como montar .. 4 6 8 0 2 4, 6 8 iS 2 legal por eventuais errs, principalmente nas montagens, pois tatam-se de projetos experimentals. Tampouco assumimos a responeabil- ‘dade por dancs resuitantes de impericia do montador. Caso haja enganos om texto ou desenho, sard pubsicada errata na primeira oportunidade. Pregos © dados publicados em antincios so por nés aceltos de boa fé, como corretos na Gata do fechamento da edigo. NEO Aassumimos a responsabilidad por alterapies nos prepos «na disponiblidade dos produtos ocoridas apds o fachamento, Esta é uma edi¢ao especial da revista Eletronica Total dedicada aos estudantes de escolas de segundo grau e escolas técnicas que procu- ram um bom trabalho para Feiras de Ciéncias, apresentagao em eventos especiais ou simples- mente para ‘melhorar sua nota” por exigéncia ou sugestéo do professor. ‘Se bem que nossa revista se dedique principalmente a Eletrénica, com esta ciéncia ea propria Eletricidade 6 possivel re- alizar trabalhos que pertengam a outras éreas como Quimica, Bio- logia, Matematica, etc. ‘Assim, aproveitando nossa experién- cia na Eletrénica e no ensino, reunimos uma boa coleao de projetos, que além de interessantes e instruti- vos, também so simples, po- dendo ser construidos com pouce material e 0 que & mais importante, com pou- 0 dinheiro. Para montar es- tes projetos em Feiras de Ci- €ncias o leitor nao precisara ser um especialista. Na verdade, jus- tamente suspeitando que a mai- oria daqueles que farao as monta- gens é iniciante, talvez tendo com- prado esta revista pela primeira vez, aproveitamos para lhe dar algumas dicas importantes. Sugerimos aos leitores que gosta- rem destes trabalhos ¢ tiverem éxi- to irem além, tornando se hobistas. da Eletrénica © quem sabe, no futurc, até seguindo uma carreira no setor. E comegando a montar pequenos aparelhos que inicia- mos 0 caminho que nos leva a ser engenheiros capazes de ope- rar e montar grandes equipamen- tos de comunicagao, computado- Tes @ muitos outros. O leitor ja pensou que talvez tenha encon- trado nestes projetos © caminho para a profissio de que realmen- te gosta? LETRONICA TOTAL PROJETOS PARA ESTUDANTES utra caracteristica importante de nossos pro- jetos, e que deve ser aproveitada pelos profes- sores, estd no fato de que ndo nos limitamos a descrever a montagem @ a experiéncia basica, mas indicamos 0 tipo de pesquisa e apresenta- 0 que 0 aluno deve fazer para o trabalho, damos sugestées para uma complementagaio com aperfeicoamentos © novos usos que po- dem ajudar os alunos a desenvolverem sua ima- ginagao, criatividade e habilidades manuais. © Brasil e o mundo passam por uma rdpida transformagao tecnolégica que nao tem sido acompanhada pelo sistema de ensino. Nossos programas ainda séo arcaicos e o ensino de ciéncias nao reflete a realidade. ‘O.uso de tecnologias modemas em simples experimentos, ou o simples fato de que disposi tivos novos como os computadores sejam cita- dos nestes trabalhos, pode servir de ponto de. partida para a inclusdo dessas matérias no en- sino basico. Acreditamos que deve partir dos professores a idéia da mudanga do ensino de ciéncias com © uso de tecnologias medemas ¢ nés mesmos temos jogado essa idéia para discussdo espe- rando um retorno. Por que nao incluir no ensino de segundo grau os fundamentos da Eletrénica que permi- tam ao aluno conviver com equipamentos que hoje fazem parte de nossa vida, como computa- dores, telefones celulares, televisores via satéli- te e fibras dpticas? Por que nao colocar estes assuntos como complementagao da Eletricidade dada na Fisica do terceiro ano colegial e deixar para os cursos técnicos 0 detalhamento do principio de funcio- namento de tais equipamentos? ‘As nogdes expostas se abordadas de uma maneira compreensivel poderiam ser de enor- me utiidade para os alunos que ingressarem nas dreas tKcnicas, mas muito mais, para os que devern conviver com tais equipamentos no dia-a-dia, utiizando-os em areas de trabalho que nada tém a ver com a Eletrénica. E algo para se pensar! Acreditamos que, cofn esta selegao dedicada a Feiras de Ciéncias, atendemos nao s6 a uma exigEncia de nossos leitores que estao estudan- do, mas também lancamos uma semente muito importante para 0 futuro de nossos jovens. Newton C. Braga F A principal dificuldade para os estudantes e ama- dores que desejam mon- tar os projetos que des- crevemos 6 a obtengdo dos componentes. Se bem que ainda existam muitas lojas de compo- nentes ou oficinas de re- paracao que vendam pe- gas, nem sempre a pro- cura nestes lugares 6 a melhor solugdo. Podem haver faltas momentane- as de componentes e o proprio mercado de repo- sigao de pecas esta em declinio. Porém, ha solu- goes alternativas, algu- mas até interessantes, sugeridas neste artigo, Para o montador amador @ 0 estudante que deseja fazer seus préprios projetos, a maior fonte de pecas é a sucata. Placas de computadores, televisores & radios velhos, além de outros aparelhos semelhantes, que podem ser obtidos em oficinas ou depésitos de sucatas, con- sistem na maior fonte de com- ponentes. Ha muitos componentes ele- trénicos como. resistores, capacitores, transistores € diodos que nfo estragam com © tempo e além disso, podem estar bons, pois a causa do abandono do aparelho estd em outros componentes. ‘Assim, basta sabermos usar um soldador para conseguirmos, Tetirar muitos desses compo- nentes e aproveita-los em pro- jetos sem problemas, PONTE DE TERMINAIS Um componente muito usa- do em nossos projetos e que apresenta alguma dificuldade para sua obtenedo é a ponte de terminais. eeTnOnica TAL 79199" COMO OBTER COMPONENTES Esta ponte, que jd nao é mais fabricada, pode ser en- contrada em aparethos velhos, ‘Como observamos na figura 1, ela consiste numa barra de fi- bra na qual existem pequenos terminais metélicos onde so soldados 0s componentes. ‘Caso 0 montador néo en- contre este tipo de ponte para servir de chassi para suas montagens, existem muitas al- temativas. Vejamos: a) Terminais isolados - es- tes terminais que tém a forma mostrada na figura 2 - podem ser parafusados numa tira de * Fig. 1 - Uma ponte de terminais Be ee ibe AAA AP Fig. 2 - Terminais comuns paralusados numa tabuinha de modo a se obter uma “ponte de terminais”. madeira e assim simular uma ponte de terminais onde possa ser feita a montagem. Para serem titeis em nos- sas montagens, os terminais devem estar separados uns dos outros aproximadamente 0,5 ¢m @ no encostar uns nos outros de modo algui b) Pontes de parafusos - estas pontes so encontradas ainda em casas de materiais elétricos @ eletrénicos, consis- tem em bases de material iso- lante com parafusos onde so presos os terminais dos com- ponentes, veja a figura 3. Nesta figura temos a reali- zago de uma montagem sim- ples, observando-se que a gran- de vantagem do uso destas pontes é que nao precisamos usar solda para fixar os termi- nais dos componentes. Eviden- temente, o montador deve ter 0 maximo de cuidado para man- ter 0s terminais dos componen- tes bem presos. Tabuinha Fig. 4 Improvisando uma ponte com preguinhos. ©) Pregos - preguinhos co- muns “pegam’ solda e podem ‘ser usados para simular uma Ponte, bastando que sejam pre- gados numa tabuinha, da for- ma indicada na figura 4. Os terminais dos componen- ‘tes @ fios podem ser soldados estes preguinhos de modo a se obter a montagem deseja- da. ) Placa de circuito impres- so simulando ponte - basta gra- var numa plaqueta de circuito impresso virgem cortada em tiras 0 padréo mostrado na fi- gura 5. Depois é s6 soldar os com- ponentes na forma indicada na mesma figura, aproveitando os padres que damos em nossos desenhos. Veja que até deixa- mos dois furos nas extremida- des que permitem fixar esta Fig. 3 - Ponte de terminais com parafusos. placa-ponte em uma base de madeira ou ainda numa caixa, de modo a termos maior faci dade de manejo do aparelho. FIOS ESMALTADOS = * Muitas experiéncias e mon- tagens que descrevemos exijem 0 uso de fios esmaltados. Estes fios sao for- madas por um condutor de co- bre interno @ recobertos com uma finissima camada de es- malte isolante. Transformadores, indutores, bobinas, motores, solendides 840 exemplos de componentes em que éstes fios esmaltados so usados. 5 fios variam de espessu- ra @ para indicdta temos um numero “AWG’. WR cradnica torat w 79719 Pedacinhos: de fta Tira de Fig. 5 - Uma placa virgem =e —— oe Fig. 6 - fios Para a maioria das monta- gens este nimero pode variar entre 0 18 (mais grosso) até 0 82 ou 34 que 6 o mais fino. Na figura 6 temos as espes- suras desses fios em escala. Para saber qual 6 a espes- sura do fio que vocé encontrou num componente é simples: enrole 10 espiras bem juntas num lapis e mega o compri- mento com uma régua. Na ta- bela da figura 7 vocé tera o ‘comprimento medido e o ni- mero “AWG" do fio correspon- dente. Para usar 0 fio 6 importante verificar se ele nado esta com ‘seu isolamento danificado. O que pode ocorrer 6 que 0 com- ponente de onde © retiramos Fig. 7 - Como determinar a espessura de um fio AWG. voltas porcm | n® AWG 92 8 116 20 144 tenha sofrido uma queima com um aquecimenta muito grande. Neste caso © isolamento esta- 4 “queimado”. Sabemos disso, pois fio estard enegrecido & com forte cheiro. Passando a mao no fio, sua capa de esmal- te sai com facilidade, deixando visivel 0 cobre. Este fio ndo pode ser usado. Lembramos que 0 fio deve ser raspado no local da solda, pois a capa de esmalte impede que ela “pegue’. coDIGos Um problema que os montadores menos experientes podem encontrar na obtengo de componentes de sucata ou ainda na sua utiizagao 6 com 0s cédigos usados na sua marcagao. Evidentemente, para que o leitor domine totalmente estes c6digos é interessante fazer um curso de Eletrénica ou adquirir obras especializadas como o nosso “Curso Pratico de Eletrd- nica’, que além de tudo, ensina também o funcionamento dos irouitos e a fungdo dos com- ponentes. ’ No entanto, de modo a faci- litar as montagens que descre- vemos, vamos dar algumas “dicas” sobre os cédigos usa- dos em alguns componentes empregados. a) Resistores Os valores dos resistores so dados pelas faixas colori- das em sua volta, cada faixa Fepresenta um digito- ou um ELETRONICA TOTAL al esmaltados. icador, conforme sua posicao, verifique a figura 8, Assim, tendo as faixas da ponta para © centro, as trés primeiras 8 que realmente im- portam, pois d&o 0 valor do componente. Em nossos proje- tos, para facilitar 0 leltor, quan- do falarmos do resistor na lista de material, as cores das fai- xas serdo citadas. Como os resistores tm ta- manhos diferentes, as especi- ficagdes de poténcia so im- portantes. Os menores so de 1/8 ou 1/4 W. b) Capacitores Eles podem ser de diversos tipos @ os cédigos variam bas- tante, a ponto de confundirem até mesmo montadores mais experientes. Na figura 9 mostramos os cédigos principais. Assim, para 0 valor 100 nF (nanofarads) podemes ter to- das as indicagdes mostradas na figura. Sempre que citarmos capacitores daremos todas as maneiras como eles podem ser especificados, Os eletroliticos so especi- ficados pelo valor em uF (microfarads) pela tensdo de trabalho (Volts ou V). Para a tensdo podemos sempre usar um valor igual ou maior que o pedido na lista de material. i oe Fig. 8 - Codigo de cores de rasistores. O methor caminho pat projetos eletrénicos WinBoard & WinDraft (for Windows 3.1, NT e 95; Este livro destina-se.a todas as pessoas que esto envolvidas diretamente no desenvolvi- mento de projetos eletrOnicos, técnicos ¢ engenheiros. O li vyro aborda os dois médulos ‘que compiem 0 pacote de de- senvolvimento; WinDraft para eaptura de esquemas eletrocletrOnicoseo WinDraft para desenho do Layout da pla- ‘ca com 0 posicionamento de ‘componenieseroteamento,ea tecnologia de superroteadores baseadosno algoritmo "Shape- Based Autores: Wesley e Altino 154 pags. - Prego R$ 32,00 Atencio: Acompanha 0 livro um CD-ROM com © programa na sua versio completa para projetos de até 100 pinos. PEDIDOS Verifique as instrugdes na lsolicitagao de compra da itima| pagina. Maiores informacdes ppelo telefone Disque Gompre (011) 6942-8055. ‘SABER PUBLICIDADE EPROMOGOES LTDA. | No entanto, & preciso ter | atengio com estes componen- tes, pois os eletroliticos sao os Unicos que sofrem alteragdes com 0 tempo. A substancia do seu interior resseca ou vaza @ ele pode ndo funcionar. Se pos- sivel, nao use eletroliticos apro- veitados de sucata sem antes testa-los. ¢) Diodos ¢ transistores Os diodos podem ser de si- licio ou germanio. Os tipos de germanio normalmente tém um encapsulamento de vidro trans- parente, conforme a figura 10. Observe que existe uma faixa que indica sua polarida- de, Normalmente em nossas montagens nao interessa o tipo: qualquer diodo servird. Para os tipos de silicio, que também podem ser encontra- dos nos mesmos encapsula- mentos e em encapsulamentos plasticos, 6 preciso observar 0 numero gravado, algo assim como 1N4007, 1N4004, Caso voeé consiga um, veja na lista se ele serviré quando for num projeto. Para os transistores 6 muito | importante observar 0 nimero marcado. Os tipos mais usa- dos so os indicados nas listas de material. Veja que, em alguns casos, indicamos “ou equivalente” ‘Assim, damos uma lista de al- guns tipos que podem ser usa- dos, caso 0s originais nao pos- sam ser encontrados. BC548 - BCS47, BC549, BC237, BC238, BC239 BC558 - BC557, BCS59, BC307, BC308, BC309 WR indnica TOTAL N° 79/1997 BF494 - BF495, BF254 BD135 - BD137, BD139 TIP31 - TIPAt Existem outros, mas o.lei- tor deve estar atento, porque a disposi¢ao dos seus terminais (emissor, coletor e base) po- dem ser diferentes dos origi- nais. Assim, s6 conhecendo a nova disposigao por meio de um manual 6 que seu uso pode ser feito. Veja que os transistores possuem um modo certo de serem ligados e que se forem invertidos, 0 aparelho nao fun- cionara. Em alguns projetos usamos: radiadores de calor. “ Estes radiadores podem ser chapinhas de metal dobradas em U ou L e parafusadas no corpo dos transistores ou mai- ores em que o transistor se apéie, so encontrados em st- cata ou adquiridas em casas especializadas. d) Outros Os circuitos integrados, des- de que em bom estado e com 0 tipos originais, permitem um eventual aproveitamento. No entanto, a maior dificuldade neste caso é extrair 0 circuito integrado da placa sem the causar danos. Para outros componentes, tais como transformadores, potenciémetros, trimpots, sem- pre existe a possibilidade de aproveitamento, desde que seus valores @ caracteristicas sejam conhecidos e seja feito um teste para constatar se esto ou ndo queimados. Fig. 9 - Marcagoes diferentes de. | ‘capacitores de 100 nF. | 100 nF| CRIATIVIDADE COM - A | Quando descrevemos monta- uma verdadeira colegao de pro- Nestes circuitos aproveitados gens eletronicas nesta revista, fi- jetos colocados em miniaturas _incluimos os obtidos em brinque- camos apenas na parte técnica construidas com grande habilida- dos fora de uso, objetos de de- ‘com © circuite e a placa de cir- de usando materiais co- corag&o come caixinhas de mu- cuito impresso ou ponte muns. sica, ete. de terminais. No entan- Qualquer peque- © pequeno radio antigo mos- to, 0s projetos ndo t na pega retirada de — trado na foto, que nao tern mais minam por af, muito um aparelho ou dis- do que 10 cm de altura, funciona mais deve ser feito ¢ positive que nao fun- realmente, pois tem um circuito no so poucos os Iei- cione, parafusos e completo aproveitado de um ré- tores que nos pedem su- porcas encontrados: dio portatil cuja caixa néo mais gestées de caixas, acaba- sem uso ¢ até mesmo podia ser recuperada pelos da- mentos, painéis ¢ outros detalhes _brinquedinhos como os. obtidos nos sofridos, estétices. O exemplo que apre- em doces, sao iiteis na elabora- Os botdes desse radinho sfo sentamos neste artigo, mostran- Gao de um detalhe de uma _parafusos com cabecas arredon- do como nosso leitor Bruno tura. dadas, do tipo usado em mévei Lebbolo Polettini faz pequenas E claro que também exis- Para 0 pequeno gramo- obras de arte com sucata, colo- tem os materiais compra- fone, que aproveita um eando nao raro circuitos eletré- dos. mecanismo de nicos em seu interior, serve para © principal deles 6 caixinha de musica os leitoras que desejam ir além. a chapa de cobre lisa, realmente toca, te E muito interessante ter um _ que 6 trabalhada para _ mos alguns detalhes ‘equipamento eletrénico montado —_adquirir padrées se- importantes a consi- com as proprias maos como um meihantes aos da ma- derar: 0 prato do dis- radio, uma caixinha de mdsica, deira, conseguimos co gira quando ele um circuito de efeitos sonoros ou —_encontré-la em casas funciona, assim qualquer outro. especializadas, como a manivela e 0 No entanto, a maioria dos Em Sho Paulo, estas cha- *alto-falante” saliente montadores que léem esta revis- _Raspecen seuasmunsas Case nada mais so do que ta se limitam & realizagdo da par- ' Consisem moma labuiosa matésa prima um pingente em forma de te eletronica, ou seja, apenas 0 para a eaborago de miniatuns sino usado como puxador de ga- circuito que é normalmente usa- Os circuitos que Bruno usa _vetas! do ou demonstrado sem em suas miniaturas nao pre- No pequeno telefone antigo, caixas, fixado em sim- cisam ser necessariamente Bruno colocou um circuito que ples base de madeira montados na integra. imita 0 som da campainha de ‘0u, as vezes, mesmo E claro que isso pos- © chamada, quando 0 fone é reti- sem isso, num ema- sibilita a realizagéo de —_rado do gancho. ranhado de fies pen- projets interessantes Enfim, muitos circuitos que durados que sim- Sem a necessidade de* _publicamos em nossa revista po- plesmente funcio- conhecimento profundos dem ser colocados em nam. de Eletrénica. “caixinhas’ que sejam algo mais Mais do que isso, Porém isso nao signi do que uma simples protegao e ‘entretanto, 0 hobby fica que o montador dei- Suporte para os components. da Eletronica pode ser xe de lado uma boa habi- Nossa finalidade com este ar- ‘completado com a rea- lidade para soldar e dessoldar _tigo @ mostrar que montagens lizagao de caixinhas interessan- pecas pequenas, fazer ligagdes _—letronicas podem se tomar ver- ‘tes @ até mesmo verdadeiras mi- em lugares dificeis e principal dadeiras obras de arte. niaturas artisticas de grande efei- mente, entender como os circui- Se 0 leitor tem a mesma ha- to visual. Visitando nosso leitor tos prontos funcionam para _bilidade, mande-nos fotos de Bruno Lebbolo Polettini de aproveitd-los e religa-los de Seus trabalhos. Guarulhos - SP, encontramos modo correto.

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