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O Setor da Construção Civil no Brasil

Segundo o Sebrae-RS:

As atividades da construção civil representam 73,45% do macrossetor,


seguido da indústria associada à construção (20,34%) e dos serviços associados
à construção (6,21%).
Os elos que formam a cadeia também são responsáveis por empregar 6,2
milhões de trabalhadores, o que representa 9,3% do total no país.

Fonte: ://www.sebrae-
rs.com.br/manager.aspx?ID_MENU=1710&ID_LAYOUT=42&ID_PAGINA=2851

Segundo o site/fonte: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/noticias.htm

Construção civil emprega 5,9% a mais em 2005

O desempenho do emprego formal na construção civil brasileira registrou


alta de 5,9% em 2005 na comparação com a média de empregados apurada no
ano anterior. O resultado, divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção
Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da GVconsult, com base em
dados do Ministério do Trabalho, apontou a abertura de 75.940.
O crescimento, conforme a pesquisa, foi influenciado pelas contratações no
segmento de serviços de construção (aluguel de equipamentos, incorporação de
imóveis e engenharia e arquitetura), com alta de 34,02% no nível de emprego na
comparação com a média de 2004.
Apesar do bom desempenho na média ponderada do setor, o nível de
emprego com carteira assinada no segmento de obras, que representa 79,2% do
total de vagas formais da construção civil brasileira, cresceu apenas 1,02% no ano
na comparação com a média de empregados em 2004.
Conforme o SindusCon-SP, o resultado no ano no segmento de obras foi
"tímido", tendo em vista seu peso na composição das vagas da construção civil.
Na comparação entre o número de vagas existentes em dezembro de 2004 e no
mesmo mês do ano passado no segmento de obras, o crescimento foi de 2,86%.
Segundo a pesquisa, na comparação com novembro, o número de vagas formais
na construção civil brasileira em dezembro recuou 2,21%, "acentuando a queda
do mês anterior (0,17%)". No encerramento do ano, foram registradas 31.590
demissões no setor, mês em que tradicionalmente o saldo de demissões supera o
de contratações. "Ao final do ano, o setor contabilizou 1,396 milhão de
trabalhadores formalizados (com registro em carteira)", acrescentou o sindicato.
Na comparação entre o número de vagas existentes em janeiro e aquele apurado
em dezembro, conforme a pesquisa, a alta foi de 8,51%, com a abertura de 109,43
mil vagas. Segundo o sindicato, a comparação dos números entre o primeiro e o
último mês do ano pode distorcer os resultados em razão da sazonalidade. Dessa
forma, o sindicato opta por trabalhar com a comparação entre as médias de
emprego ponderadas.
O SindusCon-SP informou ainda que, no Estado de São Paulo, o ritmo de
crescimento inverteu o sinal positivo dos últimos meses e caiu 1,22% em
dezembro. No último mês do ano, foram demitidos 4.758 trabalhadores no Estado,
mas no acumulado dos 12 meses, houve abertura de 32,5 mil trabalhadores. "Ao
final do ano, a construção civil paulista gerava 384,9 mil postos com carteira",
acrescenta o sindicato.
O emprego da construção civil na Região Sudeste, por sua vez, registrou
queda de 1,7% em dezembro, com o maior fechamento absoluto de vagas
(-13.166), na comparação com o mês anterior. A Região Norte apresentou a maior
queda porcentual do período, de 5,9%.

Segundo a Veja, na fonte:


http://veja.abril.com.br/vejasp/especial_guia_imobiliario/p_010.shtml

A São Paulo fértil

Sessenta imóveis novos são vendidos por dia na cidade.


Do pedreiro ao decorador, o mercado imobiliário
emprega diretamente cerca de 600 000 pessoas

Da próxima vez que sair de casa, observe com mais atenção a paisagem. Mas
não exatamente o céu, os outdoors ou as árvores que possam existir no caminho.
Rodeados de concreto, os moradores de São Paulo não imaginam que, por trás
do mar de prédios e construções que faz da metrópole a maior cidade do país, há
um mercado exigente, dinâmico e capaz de empregar milhares de pessoas: do
corretor de imóveis ao decorador encarregado de arrumar a casa nova. O setor
imobiliário paulistano é palco de construções como a mansão de cinco andares do
ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira no Morumbi, avaliada em 80 milhões de reais, e
a casa de dois quartos no bairro de Ermelino Matarazzo lançada ao preço de 35
000 reais no ano passado. Do luxo ao superbásico, há empresas dispostas a
investir em todos os segmentos. Nesse caso, as desigualdades revelam
oportunidades. Até mesmo para a classe média, que deve voltar a ocupar o centro
das atenções dos lançamentos de imóveis nos próximos anos. E com direito a
empreendimentos caprichados. Mesmo com áreas internas menores, os
apartamentos terão cada vez mais opções de lazer e espaços livres. Sinal dos
tempos, a mesma indústria que trouxe a demanda por novos escritórios e
habitações agora cede seus galpões para a construção de megacondomínios.
Mario Rodrigues

Nos últimos doze anos foram construídos 5 270


empreendimentos residenciais (436 067
unidades de casas e apartamentos) em 59,4
milhões de metros quadrados na região
metropolitana, o que gerou negócios de 33,9
bilhões de dólares. Na média, sessenta imóveis
novos são vendidos todos os dias na cidade,
conforme estimativa do Sindicato das Empresas
de Compra, Venda, Locação e Administração de
Imóveis Residenciais e Comerciais de São
Paulo (Secovi). As demandas dos paulistanos
mudaram muito nos últimos anos no que se
refere à moradia. Se há quatro décadas o item
garagem não era o mais importante na decisão R$ 20 milhões
de compra de um apartamento, hoje é condição é o valor da cobertura mais
mínima para a venda. O mesmo vale para a cara da cidade, no edifício
infra-estrutura do condomínio, seja de L'Essence, na Vila Nova
apartamentos, seja de casas. O jardim e a área Conceição. Tem 1 380 metros
de lazer são fundamentais para alimentar a quadrados e doze vagas de
sensação de propriedade. garagem
O resultado dessa evolução é um setor formado por mais de 8 400
incorporadoras, construtoras e empreiteiras. Em 2004 foram lançados 479 prédios
de apartamentos e condomínios horizontais na cidade. No primeiro semestre
deste ano foram vendidas 11 156 unidades habitacionais, numa conta de 3,4
bilhões de reais. Para ganharem espaço num mercado tão amplo, incorporadoras,
construtoras e imobiliárias têm lá as suas estratégias. Duas delas são
particularmente importantes: a pesquisa das melhores oportunidades e o trabalho
duro no fim de semana. "Pelo menos 50% das vendas de imóveis são acertadas
aos sábados e domingos, com o fechamento do negócio durante a semana",
afirma Alberto Du Plessis, vice-presidente de tecnologia e relações de mercado do
Secovi.
Primeira colocada no ranking da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio
(Embraesp) das maiores imobiliárias em vendas de lançamentos residenciais e de
escritórios da região metropolitana, a Lopes tem funcionários encarregados de
percorrer ao menos uma vez por semana todos os plantões da empresa e da
concorrência. A imobiliária conta com 800 corretores e é parceira de 200
incorporadoras e construtoras para a oferta de lançamentos. "Fazemos pesquisas
com base nas demandas dos clientes", afirma o diretor-geral de atendimento da
empresa, Tomás Salles. Além do acompanhamento do mercado, a prestação de
serviços à clientela de altíssimo poder aquisitivo foi a aposta da Coelho da
Fonseca, a terceira colocada entre as imobiliárias. Desde 2003 a empresa possui
um departamento especializado nesse público, o Private Brokers. A iniciativa inclui
uma loja de 50 metros quadrados dentro da Daslu e já responde por 25% da
receita da empresa. Na unidade instalada dentro da butique, maquetes e vídeos
exibidos em televisores de plasma apresentam as novidades de alto padrão. Há
sempre dois funcionários no local. "Nós nos inspiramos nos serviços private dos
bancos", diz o empresário Álvaro Coelho da Fonseca.
No topo da lista da Embraesp nos quesitos construtora e incorporadora com o
maior número de lançamentos, a Cyrela investe 3 milhões de reais por ano em
pesquisas de mercado. "Conhecemos os resultados de todos os lançamentos
realizados. Em São Paulo não se tem o direito de errar", diz o diretor de
incorporação da Cyrela, Ubirajara Spessotto de Camargo Freitas. Já a Setin, a
quarta maior incorporadora e a terceira maior construtora da Grande São Paulo,
investe nos contatos com corretores independentes e na avaliação dos terrenos
disponíveis. "Em 2003 avaliamos em torno de 1 000 terrenos. Apenas cinco foram
comprados", afirma o presidente da empresa, Antonio Setin.
A Tenda, a segunda colocada na relação da Embraesp nos itens incorporação e
construção, adotou como estratégia o investimento nos bairros da periferia. A
empresa tem empreendimentos populares em regiões como Guaianases, Itaim
Paulista e Itaquera. "Somos uma indústria de apartamentos", diz o presidente da
Tenda, Henrique Alves Pinto. Ele negocia sobretudo imóveis entre 34 000 e 60 000
reais, a maior parte com dois dormitórios e entregues sem elevador. Tais
limitações não impedem que os clientes desejem morar em áreas com lazer e
infra-estrutura mínima. "O nosso espaço gourmet é a churrasqueira", diz Pinto.
Os empreendimentos de luxo foram as estrelas do mercado nos últimos três anos.
De 2002 a 2004, a produção de imóveis de quatro quartos foi de 17 000 unidades,
quase o dobro do total registrado entre 1998 e 2001. No primeiro trimestre de
2005 o segmento de quatro ou mais dormitórios foi responsável por 25% dos
lançamentos. Depois de tanta sofisticação, a aposta agora é no segmento de dois
e três dormitórios. "A maior oferta de crédito imobiliário e os financiamentos a juros
menores pelos bancos vão aumentar a produção e as vendas de imóveis para a
classe média", acredita Alberto Du Plessis, do Secovi. Os apartamentos de dois ou
três dormitórios serão oferecidos em condomínios com quadras de tênis, trilhas
para caminhadas e lan houses para as crianças, por exemplo. Detalhes como
piscina e sala de ginástica já viraram itens básicos. "A procura é por conforto, lazer
e segurança", afirma Antonio Setin.
Além da infra-estrutura externa, a classe média paulistana está preocupada com o
layout interno da casa. O lar doce lar repaginado abre espaço para profissionais
como os arquitetos de interiores e decoradores, ou, na nomenclatura da moda,
designers de interiores – são 2 300 atuando hoje em São Paulo. A hora de
trabalho desses profissionais normalmente varia entre 100 e 500 reais. "As
pessoas têm ficado mais tempo em casa e querem esclarecer dúvidas como que
cortina usar ou qual a melhor cor para a parede da sala", diz a presidente da
Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD), Brunete Fraccaroli.

Números interessantes:

60 000
engenheiros, arquitetos, designers de interiores e corretores de imóveis trabalham
por aqui
25%
dos prédios lançados no primeiro trimestre têm quatro ou mais dormitórios
60
imóveis novos são vendidos por dia na cidade de São Paulo
527 000
pessoas estão empregadas hoje na construção civil na cidade
7,28%
é a participação da construção civil no PIB nacional
11 156
unidades habitacionais foram vendidas na capital no primeiro semestre, num total
de 3,4 bilhões de reais
8 416
incorporadoras, construtoras e empreiteiras com mais de cinco empregados atuam
no estado
50%
das vendas de imóveis são acertadas aos sábados e domingos
27 000
é o número de condomínios na Grande São Paulo. Eles são supervisionados por 4
500 administradoras

Fontes: IBGE, Sinduscon, Secovi-SP, Embraesp, Creci-SP, CREA-SP, ABD

Segundo o Data Folha, na fonte:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/datafolha/produtos/imob_index.shtml

O Datafolha entrevistou entre os dias 03 de janeiro e 02 de fevereiro de 2004,


1.204 proprietários e moradores de apartamentos lançados a partir de novembro
de 1997 e entregues entre novembro de 2000 e outubro de 2003 na Grande São
Paulo das seguintes empresas:
Incorporadoras Construtoras Vendedoras
Cyrela Company Abyara
Coelho da
Gafisa Cyrela
Fonseca
Inpar Gafisa Fernandez Mera
Kallas Inpar Itaplan
Rossi Rossi Lopes
Tenda Tecnisa Triumpho

Avaliação da incorporadora

Para compor a nota média das incorporadoras foram considerados os seguintes


aspectos:
Nota média atribuída à incorporadora;
Nota média atribuída à construtora;
Nota média da área interna + nota média da área externa;
Nota média atribuída à vendedora.
O critérios de desempate para as incorporadoras foi:
Nota da incorporadora;
Média da área interna e externa;
Nota média do apartamento;
Cumprimento do prazo de entrega.
A incorporadora Inpar ficou em primeiro lugar: é considerada a melhor
incorporadora entre as seis empresas avaliadas, segundo a opinião dos
consumidores.
Incorporadora Inpar Cyrela Gafisa Rossi Kallas Tenda
Nota média da
8,08 8,07 7,52 6,98 6,63 6,38
incorporadora
Nota média da construtora 8,12 8,05 7,32 6,55 6,29 6,04
Média das áreas externa e
8 7,55 7,21 7,05 6,78 6,16
interna
Nota média da vendedora 8,22 8,21 7,82 8,36 7,04 6,62
Média final 8,11 7,97 7,47 7,23 6,68 6,3

Avaliação da construtora

Para compor a nota média das construtoras foram considerados os seguintes


aspectos:
Nota média atribuída à construtora,
Média das notas médias das áreas interna e externa.
O critérios de desempate para as construtoras foi:
Nota da construtora;
Média da área interna e externa;
Nota média do apartamento;
Cumprimento do prazo de entrega.
Considerando-se os critérios de desempate, Inpar fica em primeiro lugar no
ranking de construtoras.
Construtora Inpar Tecnisa Cyrela Gafisa Company Rossi
Nota média da
8,13 8,1 8,05 7,32 7,05 6,55
construtora
Média das áreas externa
8 7,62 7,55 7,26 7,08 7,04
e interna
Média final 8,07 7,86 7,8 7,29 7,07 6,79

Avaliação da vendedora
Para compor a nota média das vendedoras foram considerados os seguintes
aspectos:
Nota média atribuída à vendedora;
Nota média atribuída ao corretor;
Aspectos avaliados para o corretor :
Educação e cortesia;
Agilidade no atendimento;
Clareza das informações fornecidas durante o atendimento;
Grau de informação demonstrada pelo corretor sobre o apartamento;
Informações técnicas sobre o apartamento;
Momento da assinatura do contrato;
Clareza no momento de mostrar a tabela de preços,
Clareza da imobiliária/vendedora no momento de esclarecer as cláusulas do
contrato.
O critérios de desempate para as incorporadoras foi:
Nota da vendedora,
Nota média do corretor.
Nessa categoria não houve empate entre as empresas, dessa forma, Fernandez
Mera é a melhor vendedora, dentre as seis avaliadas.
Coelho
Fernandez
Vendedora da Lopes Itaplan Abyara Triumpho
Mera
Fonseca
Nota média da
8,74 8,5 8,02 8,01 7,84 7,69
vendedora
Média do
8,62 8,43 8,43 8,17 7,9 8,05
corretor
Média final 8,68 8,46 8,22 8,14 7,87 7,87

O que é o software Datafolha Mercado Imobiliário

A Folha lançou em agosto de 2001, o Prêmio Folha de Qualidade Imobiliária. Os


dados utilizados para essa premiação, realizada anualmente, são disponibilizados
para o mercado em um software amigável que permite cruzamentos especiais,
comercializado pelo Datafolha.

O prêmio é dividido em três módulos: Ranking do Setor Imobiliário, Grande Prêmio


e Lançamento do Ano. Para a elaboração do Ranking do Setor Imobiliário, o
Datafolha realiza um levantamento juntamente com a Secretária de Habitação da
cidade de São Paulo (SEHAB) e com a Amaral D´Avila. Nesse módulos são
premiadas incorporadoras, construtoras e imobiliárias.

As seis primeiras colocadas, em cada categoria, foram avaliadas pelos


compradores moradores por meio de uma pesquisa quantitativa. Com o apoio do
Sinduscon SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo) e do
Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o Datafolha elaborou o questionário utilizado
na pesquisa que define os ganhadores do Grande Prêmio.

Conteúdo do software

Perfil do comprador e morador

Perfil do imóvel Avaliação da construtora,


incorporadora e do apartamento
- Área útil
- Importância e satisfação com alguns
- Número de dormitórios aspectos do apartamento

- Número de banheiros - Satisfação com alguns aspectos do


apartamento
- Número de vagas na garagem
- Principal qualidade do apartamento
- Valor do apartamento
- Principal defeito do apartamento
- Avaliação do apartamento
- Faltou algo que gostaria que tivesse
Processo de compra no apartamento?
- Tempo que passou desde que decidiu - Realização de modificações no
comprar até efetuar a compra apartamento

- Quantos imóveis visitou até fechar o - Importância e satisfação com alguns


negócio aspectos do Edifício

- O que pesa na hora da escolha do - Problemas com o apartamento


apartamento
Avaliação da vendedora
- Se decidiu pela compra sozinho ou se
consultou alguém - Educação e cortesia

- Cuidados que teve antes de comprar - Agilidade no atendimento


o apartamento
- Clareza ao mostrar a tabela de
- Tempo médio para assinatura do preços
contrato
- Grau de informação demonstrada
- Número de imóveis que visitou até pelo corretor sobre o apartamento
fechar negócio
- Atendimento no momento da
- Cumprimento dos aspectos que assinatura do contrato
constavam no memorial descritivo
- Informações técnicas sobre o
apartamento

- Clareza nas informações fornecidas


durante o atendimento

- Clareza da imobiliária/ vendedora no


momento de esclarecer as dúvidas

Metodologia

Levantamento estatístico com sorteio aleatório dos entrevistados e com


abordagem pessoal e domiciliar, mediante aplicação de questionário estruturado.

Universo

O universo pesquisado é formado pelos moradores e proprietários dos


apartamentos lançados a partir de novembro de 1997 e entregues entre novembro
de 2000 e outubro de 2003 na grande de São Paulo pelas seguintes empresas:
Incorporadoras: Cyrela, Gafisa, Inpar, Kallas, Rossi e Tenda;
Construtoras: Company, Cyrela, Gafisa, Inpar, Rossi e Tecnisa,
Vendedoras: Abyara, Coelho da Fonseca, Fernandez Mera, Itaplan, Lopes e
Triumpho.
Amostra

Foram realizadas 1.204 entrevistas finais.

Data de campo

Entre os dias 03 de janeiro e 02 de fevereiro de 2004.

Abrangência

Grande São Paulo.

Checagem

A checagem foi posterior à coleta de dados, cobrindo 30% do material de cada


entrevistador.

Margem de erro

A margem de erro máxima para o total da amostra deste estudo é de 2 pontos


percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.

Dados Complementares:

Responsabilidade Social

Construção civil: do impacto negativo à obra sustentável

Data: 12/08/2005
Local: São Paulo - SP
Fonte: Mercado Floresta
Link: http://www.mercadofloresta.org.br

O desembarque na feira do Mercado Floresta de compradores e expositores de


materiais de origem sustentável surge como uma espécie de resultado de
projetos como o Grupo de Compradores de Produtos Florestais Certificados, da
Amigos da Terra - Amazônia Brasileira. Iniciativas como esta visam, antes de
tudo, incentivar o consumo e uso consciente de produtos florestais, enfocando
o que está implicado na compra das matérias-primas.
O Grupo de Compradores tem como objetivo mostrar para a sociedade que é
possível comercializar produtos florestais certificados, na medida em que
diferentes empresas assumem o compromisso de processar e vender produtos
com selo do Conselho de Manejo Florestal.

Estrela do selo FSC no Brasil, a madeira proveniente do manejo sustentável é o


alvo dessa iniciativa da sociedade civil desde as primeiras ações para
certificação no País, ainda em 1993. No início, a madeira certificada esteve
voltada principalmente para o mercado externo, cujas exigências do consumo
consciente se ampliaram para os países produtores. Mas a tendência de
conquista do mercado interno é relevada pela dimensão das florestas
certificadas com o FSC hoje no País: são mais de 3 milhões e 200 mil hectares
de matas nativas e florestas plantadas com o selo. E não só o produtor, mas
serrarias, indústrias de processamento, depósitos e lojas também se
encontram comprometidos com a certificação da cadeia de custódia, cuja
exigência para obtenção do selo verde não precisa compreender 100% da
produção do negócio, como no caso das áreas florestais.

Grandes empresas como Ecoleo, Cikel ou Croda do Brasil - entre as 60


integrantes do Grupo de Compradores de Produtos Florestais - já investem
grandes esforços para aplicar a certificação FSC em parcelas significativas de
sua produção. Ainda assim, a compra de madeira pela indústria de
transformação coloca-se como a grande vilã da destruição florestal para alguns
setores da economia. É o caso da construção civil, que na utilização direta de
peças originadas das árvores brasileiras, consome a maior parte dos 32
milhões de metros cúbicos oriundos de florestas nativas - desses, 28 milhões
provenientes da Amazônia Brasileira.

Consumo nacional

Mais de 64% da madeira amazônica tem seu consumo pelos próprios


brasileiros e, nesse total, o estado de São Paulo entra com cerca de 15% de
todo o consumo nacional da madeira proveniente da Amazônia. Só no ano de
2001, foram mais de 6 milhões de metros cúbicos em tora usadas pelo Estado,
dos quais 69% foram comercializados pelos depósitos de madeira e 21% pelas
indústrias de produtos dessa matéria-prima. A construção civil vertical
(edifícios) absorveu 10% da madeira amazônica no mesmo ano. Os dados são
fruto de um importante estudo realizado pelo Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia (Imazon), Amigos da Terra - Amazônia Brasileira e
Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), sobre o
consumo de madeira amazônica e certificação florestal no Estado de São Paulo.

Seja na fundação e estruturação de casas e prédios, seja no acabamento, em


revestimentos e até nos mobiliários, a madeira permanece como um dos
principais itens da construção civil no País. E o padrão de uso insustentável é
observado também na destinação final dos materiais. Segundo o estudo do
Imazon, a grande maioria (80%) da madeira utilizada na fundação e
estruturação dos prédios acaba sendo descartada, enquanto apenas 20% são
utilizados na etapa de acabamento, como em portas, batentes, pisos,
armários, painéis etc. Mas as responsáveis pelo desenvolvimento institucional e
comercial do Grupo Compradores de Produtos Florestais Certificados da ONG
Amigos da Terra, Marisa Simões e Karina Aharonian, alertam para o papel das
espécies menos conhecidas e plantadas, no caso do uso da madeira
'escondida', ou seja, aquela utilizada nas estruturas da obra,

Na etapa de estruturação, utiliza-se em geral madeira para marcação,


nivelamento do terreno e confecção de fôrmas. Em seguida, a madeira é
usada para fixar colunas e as paredes serem levantadas, bem como no preparo
de andaimes. Além disso, as fôrmas de madeira são essenciais na construção
de lajes. Etapas que podem fazer com que uma única casa de 100 metros
quadrados dependa de no mínimo três metros cúbicos desse material. Por fim,
há o uso em casas pré-fabricadas que, só em São Paulo, consumiram 168 mil
metros cúbicos de madeira em 2001.

Espécies visadas

As ameaças recaem sobre as espécies com maior risco de esgotamento,


essencialmente pela forte tradição no uso de madeiras nobres da Amazônia
devido a fatores como durabilidade, resistência e diversidade de cores.
Segundo o mesmo estudo, os depósitos paulistas comercializam
aproximadamente 75 tipos de madeira, mas só a cupiúba, o cedrinho e a
garapeira correspondem a 51% da madeira vendida nesses depósitos.
Para vigamento nas construções, as principais espécies aplicadas são a
garapeira e a cupiúba; o cedrinho e o cambará mostraram-se os tipos
preferidos para tábuas e pranchas (27%); enquanto forros de casas foram
feitos principalmente a partir do cedrinho e os assoalhos fizeram uso do ipê e
do jatobá.

A busca pela redução do desperdício e pela aproximação da obra de uma


construção civil sustentável passa, portanto, pela tentativa de substituição de
espécies ameaçadas por outras de propriedades correspondentes. O pinho-do-
paraná ou araucária, por exemplo, vem sendo utilizado há anos na construção
civil leve e em esquadrias; a ameaçada peroba-rosa é a favorita para a
construção civil pesada interna e em assoalhos domésticos; já a imbuia serve
em larga escala à decoração e estruturas internas. No lugar de algumas
dessas madeiras, poderiam ser aplicadas espécies menos conhecidas, como o
amesclão, com facilidade para uso em acabamentos, ou o angelim-vermelho,
com resistência e durabilidade diferenciadas.

O uso racional dos recursos naturais, a redução na geração de resíduos e


economia de recursos, como água e energia na obra, compõem todos
parâmetros para avaliação ambiental de edifícios. Universidades, centros de
pesquisa e entidades como o Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) já vêm
trabalhando conjuntamente na criação de diretrizes para projetos sustentáveis,
incluindo avaliações de desempenho das edificações, da fase de projeto à de
uso, operação e manutenção. As diretrizes para avaliações desse tipo são
construídas pelos diversos agentes da cadeia produtiva, como pesquisadores,
órgãos públicos, projetistas, fornecedores e construtores.

Informação

Ainda assim, o mercado da construção civil carece de informações sobre os


tipos de madeira de menor impacto ambiental, onde podem ser encontradas e
os cuidados necessários na aquisição, tanto para os compradores do setor
público como para as empresas do ramo. Quanto à madeira certificada, a
maioria das indústrias de madeira (58%) revelou interesse em adquirir o
produto FSC, segundo o estudo do Imazon. Trinta e três por cento dos
empresários afirmaram que a certificação pode garantir um fornecimento
duradouro de madeira e 28% justificou o interesse devido à garantia de
legalidade da origem da madeira.

Em relação aos obstáculos à certificação, 53% dos entrevistados disseram que


a falta de informação era o principal problema para um maior interesse em
adquirir madeira de origem sustentável. A maioria acreditava que o custo para
a certificação da cadeia de custódia de uma indústria, por exemplo, era maior
que 100 mil reais, quando na maioria dos casos não chega a atingir 10 mil
reais.

Por fim, o destino dos materiais de construção surge como um dos maiores
desafios da busca pela sustentabilidade nas edificações. A necessidade de um
programa de gestão ambiental de resíduos compreende o desenvolvimento de
metodologia para a gestão desses resíduos em canteiros, incluindo a redução
da geração, segregação, e correta destinação que possibilite a reciclagem.
(Heloisa Bio Ribeiro)

Fonte:
http://www.mercadofloresta.org.br/index.cfm?fuseaction=noticia&id=173456

Dados Complementares:

Economia

Site/fonte: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/noticias.htm

Superávit comercial atinge US$ 3,87 bilhões

A balança comercial brasileira teve um superávit de US$ 881 milhões na segunda


semana de fevereiro (entre os dias 6 e 12). O resultado fez com que o superávit
acumulado do ano chegue a US$ 3,870 bilhões, um crescimento de 19,6% sobre o
mesmo período do ano passado (US$ 3,236 bilhões).
As exportações somaram US$ 12,939 bilhões, alta de 24,1% sobre o desempenho
de igual período de 2005. As importações totalizaram US$ 9,069 bilhões, elevação
de 26,2% sobre 2005. As informações são do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
O saldo de US$ 881 milhões na segunda semana de fevereiro é seis vezes o
obtido na primeira semana do mês (US$ 145 milhões). A primeira semana, no
entanto, teve apenas três dias úteis.
Entre os dias 6 e 12 de fevereiro, as exportações somaram US$ 2,375 bilhões e
as importações, US$ 1,494 bilhão. A média por dia útil das vendas externas foi de
US$ 475 milhões e a das importações, de US$ 298,8 milhões.
No mês, o superávit está acumulado em US$ 1,026 bilhão. No ano, o saldo está
em US$ 3,870 bilhões. O mercado prevê para 2006 um superávit comercial de
US$ 40 bilhões, segundo a última pesquisa semanal do Banco Central. Em 2005,
a balança teve um superávit recorde de US$ 44,76 bilhões.

Mercado mantém previsões de inflação e juros

O mercado manteve suas estimativas para a inflação pelo Índice Nacional de


Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano e no próximo, em respectivamente
4,66% e 4,50%, segundo o relatório Focus do Banco Central.
As estimativas para o crescimento e para a taxa Selic no final deste ano ficaram
estáveis, em respectivamente 3,5% e 15%. A projeção para a taxa de câmbio no
fim de 2006 passou para R$ 2,30, ante R$ 2,35 na semana passada.
A previsão para o superávit da balança comercial em 2006 permaneceu em US$
40 bilhões, enquanto em 2007 subiu de US$ 34 bilhões para US$ 35 bilhões.
O prognóstico para a expansão em 2007 caiu de 3,55% para 3,50% e para a Selic
manteve-se em 13,50%.

Brasileiros já pagaram mais de R$ 100 bi em impostos

Em pouco menos de um mês e meio, a população brasileira já desembolsou em


favor dos cofres públicos, a título de impostos, o equivalente a mais de R$ 100
bilhões. Este valor, aproximadamente 13,5% de toda a arrecadação de R$ 731
bilhões apurada ao longo de 2005, foi atingido na tarde deste domingo pelo
Sistema Permanente de Acompanhamento das Receitas Tributárias
(Impostômetro).
Para este ano, a previsão é de que a arrecadação de impostos cresça em torno de
10%, passando dos R$ 800 bilhões. Criado pela Associação Comercial de São
Paulo (ACSP) e pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o
Impostômetro é a principal ferramenta de apoio à campanha "De olho no imposto",
que tem como objetivo primeiro conscientizar o consumidor o quanto ele paga de
imposto em suas operações de compra e venda de um produto ou serviço.
A meta principal, no entanto, é fazer com que o cidadão, ciente da carga tributária
que pesa sobre seus ombros, participe de uma lista que se pretende alcançar 1,5
milhão de assinaturas e provocar a regulamentação, através de projeto de lei
popular, do parágrafo 5.º do artigo 50 da Constituição Federal.
Este artigo prevê que o cidadão tem o direito de saber quanto paga de imposto em
cada aquisição de produto ou serviço. O recolhimento das assinaturas vai até 31
de maio.
Segundo a ACSP, a taxa de imposto paga pelo consumidor final na compra de um
carro popular, por exemplo, é de 27%. Um pode de iogurte é tributado em 24% do
seu valor final. Na compra de um computador, 38% do valor vai para os cofres do
governo. Uma lata de refrigerante recolhe 47%, a de cerveja 56%.
Do preço de um aparelho de telefone celular, 41% é imposto e até mesmo o
sabonete, produto que compõe a cesta básica do consumidor, paga ao fisco 42%
de seu preço.
A campanha "De olho no Imposto" conta com o apoio de entidades como a Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB), Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e
das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas(Sescon),
Federação da Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e Centro
das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
Até as 17 horas do domingo, dia 12 de fevereiro, o Impostômetro informava que os
brasileiros já haviam recolhido só nos primeiros 43 dias deste ano R$ 100,118
bilhões aos cofres públicos.

Concorrentes em São Paulo

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a área de construção cívil
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Projetos de Arquitetura residenciais e comerciais, elaboração, aprovação e gerenciamento de obra.
Construção de residências em loteamentos ou condom.
(11) 6956­2340 / 7244­2178

Bari Engenharia
visa uma constante evolução dos seus conhecimentos assegurando qualidade nos serviços prestados e
competência para estabelecer e cumprir as mais diversas modalidades contratuais.
(11) 3675.3511

Belluomini Cosntruções
Serviços de pintura e pedreiro em geral, construção em geral e etc;
fadalberto2@terra.com.br
(11) 3768­1850 ­ 9756­7377

Bermo - Construção e Incorporação


A Bermo é uma empresa que atua a mais de 15 anos no mercado imobiliário, construindo solidez
financeira e qualidade no acabamento de suas edificações
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autoportante, indica mão-de-obra
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Brisk Construção e Gerenciamento

Gerenciando e construindo nas áreas residenciais de alto padrão, comerciais, prediais e industriais.

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a Carbone Construtora trabalha em parceria com investidores, o que permite sua participação em
empreendimentos, assumindo o papel de Incorporadora
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Coimper Construtora Ltda.


A COIMPER possui um quadro de funcionários fixos, profissionais em sua maioria, de nível médio e
superior, além de suas equipes flutuantes e sub empreiteiros
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Casteggio Construtora Ltda.

Empresa do segmento de pavimentação e infra-estrutura

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Consthruir Engenharia
Conheça-nos um pouco mais. Estamos preparados para qualquer desafio no campo da construção civil e
poderemos auxiliá-los a viabilizar seus projetos e obras
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médio e pequeno porte com mais de 400 obras já executadas.
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Projetos e Construção

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Jurídica como Física.
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