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PAUL PAILLOLE
ALAIN-GILLES MINELLA
L'HOMME DES
SERVICES SECRETS
entretiens avec
Alain-Gilles Minella
PRÉFACE DE
L'AMIRAL PIERRE LACOSTE
ÉDITIONS J U L L I A R D
20, rue des Grands-Augustins
75006 Paris
Les auteurs remercient Stéphane Simonnet pour son aide précieuse
et enthousiaste à la transcription des entretiens et à la rédaction des notes.
MARSEILLE, LE FRIOUL
– L e c o s m o p o l i t i s m e d e l a ville s e r e t r o u v a i t d a n s
l 'internat ? Il y a v a i t d e s g e n s q u i v e n a i e n t d e s
colonies ?
- I l y avait d e s c a m a r a d e s q u i v e n a i e n t d e l o i n e t
d ' u n peu partout. J'ai toujours e u n o n pas u n sentiment
d e pitié m a i s u n e f a i b l e s s e affective à l ' é g a r d d e c e s
N o i r s q u i v e n a i e n t d a n s n o t r e é t a b l i s s e m e n t faire d e s
é t u d e s difficiles, e s s a y a n t d e s ' a d a p t e r a u c l i m a t , à
n o t r e vie t r é p i d a n t e , à n o t r e n o u r r i t u r e . J e m e s o u v i e n s
d ' u n b r a v e g a r ç o n d e M a d a g a s c a r d o n t j e n ' a i p l u s le
n o m d a n s l a tête. N o u s é t i o n s très liés. Il r e c e v a i t u n e
fois o ù d e u x p a r m o i s d e ses p a r e n t s u n a p p o i n t d e
n o u r r i t u r e s o u s f o r m e d e m a n i o c . Il m ' e n d o n n a i t . J ' a i
a i m é a i d e r c e c a m a r a d e n o i r q u i avait b e a u c o u p d e dif-
ficultés à a s s i m i l e r n o t r e e x i s t e n c e d ' E u r o p é e n s . Il y
avait a u s s i u n I n d o c h i n o i s d a n s la m ê m e c l a s s e e t d o n t
le c a r a c t è r e é t a i t i m p r é v i s i b l e : très s u s c e p t i b l e , e t e n
m ê m e temps r e m a r q u a b l e m e n t intelligent. U n j o u r
n o u s a l l i o n s e n r a n g a u r é f e c t o i r e . Il é t a i t à c ô t é d e
m o i . L e g a r s d e v a n t n o u s se m o q u a i t d e lui, d i s a i t d e s
imbécillités. Pendant quelques minutes m o n Indo-
c h i n o i s n ' a r i e n dit, l a i s s a n t p a s s e r l ' o r a g e . Il y a e u
u n t e m p s d ' a r r ê t , u n silence, p u i s u n b r u i t s e c a v a n t
q u e le m a u v a i s p l a i s a n t i n n e s ' é c r o u l e , K . O . , à n o s
pieds. D ' u n u p p e r c u t d ' u n e r a r e v i o l e n c e , l ' I n d o c h i -
nois, s a n s u n m o t , v e n a i t d e se venger. Je d é c o u v r a i s
s o u d a i n e m e n t la n a t u r e p r o f o n d e d e c e s A s i a t i q u e s q u i
e n c a i s s e n t avec le s o u r i r e e t qui, à u n m o m e n t d o n n é ,
p e u v e n t e x p l o s e r avec v i o l e n c e !... J e n ' é t a i s p a s telle-
m e n t lié a v e c lui. J ' a i t o u j o u r s e u l ' i m p r e s s i o n q u ' i l
s u r m o n t a i t les difficultés a v e c facilité. M o n p r o t é g é ,
c ' é t a i t le Noir.
- A p r è s le lycée S a i n t - C h a r l e s , v o u s a v e z p r é p a r é
Saint-Cyr dans une classe spéciale q u ' o n appelle une
« c o r n i c h e »... ?
– J ' a i c h a n g é d ' é t a b l i s s e m e n t a p r è s le b a c c a l a u r é a t
math élém. J'ai préparé Saint-Cyr à la « corniche » de
M a r s e i l l e qui, elle, é t a i t i n s t a l l é e a u l y c é e G a r i b a l d i ,
p l u s a u c e n t r e d e la ville. N o u s é t i o n s u n e d i z a i n e .
D a n s les p r e m i e r s m o i s , u n d e n o s p r é d é c e s s e u r s à
l ' é c o l e d e S a i n t - C y r est v e n u n o u s v o i r e n t e n u e : il
s ' a p p e l a i t Fassy. Il é t a i t é l é g a n t , c h a r m e u r . Il n o u s a
d é p e i n t la v i e à S a i n t - C y r c o m m e q u e l q u e c h o s e d e
m e r v e i l l e u x , et n o u s a c o n f o r t é s d a n s n o t r e d é s i r d e
p o u r s u i v r e n o s é t u d e s d a n s c e t t e voie. M e s c a m a r a d e s
n ' o n t p a s t o u s e u la m ê m e c h a n c e q u e m o i : il y e n a
trois s e u l e m e n t s u r d i x q u i o n t é t é r e ç u s e n 1925. À
coté d e s c o r n i c h e s d e s l y c é e s m i l i t a i r e s q u i a v a i e n t
u n e f o r m a t i o n t o u t à fait a d a p t é e e t d é j à u n e o r i e n -
t m i l i t a i r e a f f i r m é e , il y a v a i t d ' a u t r e s c o r n i c h e s ,
« civiles », b e a u c o u p p l u s i m p o r t a n t e s et, j e c r o i s aussi,
d 'un n i v e a u d ' e n s e i g n e m e n t s u p é r i e u r a u n ô t r e . C ' e s t
ce q u i e x p l i q u e le d é c h e t q u ' i l y a e u d a n s n o t r e c o r -
n i c h e : trois s u r dix, c e n ' é t a i t p a s b r i l l a n t ! M a i s il f a u t
dire q u e le c o n c o u r s , b i e n q u ' é t a n t m o i n s c o m p l i q u é
qu 'aujourd'hui, était tout de m ê m e d ' u n niveau assez
élevé. N o s p r o f e s s e u r s f a i s a i e n t t o u t c e q u ' i l s p o u v a i e n t
pour bien nous préparer.
- Vous receviez u n e n s e i g n e m e n t v r a i m e n t p a r t i c u -
lier ?
– E t c ' e s t quoi, le « K y f f h a ü s e r » ?
– Une colline de Thuringe d'environ cinq cents
m è t r e s d o n t le n o m p r o v i e n t d ' u n e l é g e n d e . E l l e se
situe a u s u d d e l a ville d e H a l l e . M a i s il n e m ' a v a i t p a s
posé que cette question-là à propos de l ' A l l e m a g n e ;
c o m m e il avait v u q u e j e c o n n a i s s a i s a s s e z b i e n m e s
sujets, il m ' a p o u s s é d a n s m e s r e t r a n c h e m e n t s .
- Q u ' e s t - c e q u e p e u v e n t a v o i r à f a i r e les m a t h é m a -
tiques a v e c le m é t i e r m i l i t a i r e ?
– C ' e s t une formation du raisonnement. Je crois
q u e la c u l t u r e m a t h é m a t i q u e p o s e l ' e s p r i t , l ' o b l i g e à
raisonner, f o r c e à l a p r é c i s i o n . L a f o r m a t i o n m a t h é m a -
tique est plus positive, plus près des réalités. J'avoue
que j'aimais les maths ; j'ai été reçu à Saint-Cyr grâce
à ça, parce que pour le reste !... J'avais une langue prin-
cipale : l'allemand, et une langue secondaire : l'anglais.
L'anglais, je l'ai toujours mal baragouiné ; l'allemand,
j'ai passé un bon moment à le parler correctement.
Maintenant, je l'ai plus ou moins oublié.
Ce qui m'a également aidé pour le concours d'entrée
à Saint-Cyr, ce sont les épreuves orales. Elles portaient
sur l'enseignement général mais également sur le
sport ; en escrime, j'ai eu vingt sur vingt ; à l'équita-
tion : vingt sur vingt ; en athlétisme : vingt sur vingt ;
en natation : vingt sur vingt ; ce qui fait que je suis
entré du premier coup à Saint-Cyr !
HISPANO-SUIZA
montagne.
Les marques de sympathie et d'affection que je
recevais de m e s camarades et de ceux qui étaient restés
dans la maison m'incitaient à réfléchir ; j'avais des
devoirs vis-à-vis de m o n passé, du passé de m a m a i s o n
et de mes camarades, morts ou vivants. Avec le
c o n c o u r s d e m e s amis, je trouverais b i e n le m o y e n d e
m e caser ! D e toute façon, j e n'étais pas à la rue.
J'avais u n a m i très cher, d o n t j e v o u s ai déjà parlé,
A n d r é P o n i a t o w s k i . Il était le frère d ' u n d e s d i r i g e a n t s
de la société Hispano-Suiza, Stanislas Poniatowski. C e
dernier était l'adjoint de Robert Blum, fils d e Léon
B l u m , à l ' é p o q u e P.-D.G. d ' H i s p a n o - S u i z a à P a r i s . C e t t e
maison, en 1946, était e n pleine expansion. Elle avait
sa direction en Suisse et des filiales e n Angleterre, e n
Hollande, e n E s p a g n e , et bien sûr à Paris.
A n d r é Poniatowski était u n ingénieur d e formation
américaine. Il a v a i t sur le p l a n technique des idées
ambitieuses, beaucoup d'imagination et en même
t e m p s d e t e c h n i c i t é . Il avait f o n d é a v a n t l a g u e r r e u n e
société qui effectuait des études m é c a n i q u e s p o u r les
services d e l ' a r m e m e n t , e n g i n s chenillés, etc. Il l'avait
abandonnée pendant la guerre, puisqu'il était passé
avec moi en Espagne. La guerre s'était terminée de
façon douloureuse pour lui. Son fils incorporé en
Angleterre dans l ' a r m é e polonaise avait été tué la veille
d e l'armistice e n Hollande, à la tête de sa section de
chars. A n d r é en avait é p r o u v é u n e très g r a n d e peine.
Il avait e s p é r é que ce fils serait a v e c lui dans cette
société p o u r la faire prospérer et s'associer avec His-
p a n o - S u i z a , p a r l ' i n t e r m é d i a i r e d e s o n frère. S o n fils
tué, il s'est retrouvé seul. Sachant que je quittais
l'armée, il m'a demandé de travailler avec lui,
d'essayer en quelque sorte de me substituer à son
fils... !
- Démocratiquement, opposé !
- C ' e s t vrai ! L e s t r i b u n a u x a l l e m a n d s avec p r u d e n c e
ouvraient des informations à l'encontre des criminels
d e g u e r r e . . . ! M a i s c ' e s t u n e p é r i o d e d o n t les A l l e -
m a n d s a v a i e n t h o n t e , ç a n e fait p a s d e d o u t e , d o n t ils
n e p a r l a i e n t p a s v o l o n t i e r s et q u e l a j e u n e s s e s y s t é m a -
t i q u e m e n t ignorait. J e p a r l e d e c e s a n n é e s 1 9 5 0 - 1 9 6 0 ,
m a i n t e n a n t , t o u t c e l a a c h a n g é ! Q u a n d j ' a i v o u l u faire
m o n d e u x i è m e livre N o t r e e s p i o n c h e z H i t l e r , j ' a i é t é
o b l i g é d ' e n q u ê t e r e n A l l e m a g n e , d e r e c h e r c h e r les
contacts qu'avait pu avoir Hans-Thilo Schmidt dans
divers milieux... J'ai dû me retourner vers l'adminis-
tration allemande pour essayer de connaître les détails
de sa vie, de la vie de son frère, etc. Je me suis toujours
trouvé en présence de refus corrects ou de réserves. On
aurait dit, et je crois l'avoir écrit, que l'Allemagne avait
honte de ce passé, et plus particulièrement de cette tra-
hison au sommet de l'État.
J'ai retenu de mes fréquents et longs séjours outre-
Rhin plusieurs impressions dominantes : une intensité
de travail dans le domaine économique et industriel
considérable, une compétence de grande valeur, et des
sentiments à l'égard des Alliés et surtout de la France
dans lesquels je n'ai jamais perçu de la haine. Peut-être
de la part des anciens quelques allusions, quelquefois
des regrets. Nous n'en parlions jamais ! J'évoquais tout
à l'heure la personnalité du patron de Henschel. Il a
toujours été avec moi d'une grande correction. Sachant
mes origines militaires, il s'offrait à me donner des
informations sur les activités soviétiques en Allema-
gne. Il pensait que j'étais en mesure de les exploiter.
J'ai fait aussi la connaissance de Gelen, le chef des
services de renseignements allemands reconstitués.
C'était un survivant de l'ancienne Abwehr qui avait
travaillé sur les Soviets, beaucoup plus que sur la
France. Il me connaissait bien entendu, et avait mani-
festé lui aussi le désir de me rencontrer. Nous avons
échangé des informations sur des collaborateurs de la
firme Hispano-Suiza. S'agissant d'armement au profit
de l'Allemagne de l'Ouest, il est certain que les Soviets
cherchaient à savoir ce que nous faisions. Il m'avait
indiqué plusieurs personnalités dont il soupçonnait
qu'elles étaient en rapport avec le K.G.B. C'est vous dire
l'esprit dans lequel on travaillait et également l'intérêt
que pouvait avoir en l'occurrence ma collaboration
avec Hispano. La direction d'Hispano a toujours tenu
à respecter les règles élémentaires de sécurité et à se
conformer à cet égard à mes conseils.
- C ' é t a i t t r è s tôt. I m m é d i a t e m e n t a p r è s l a g u e r r e .
Vous s a v i e z q u 'on a l l a i t r a c o n t e r d e s h i s t o i r e s ?
- M a i s o n e n r a c o n t a i t d é j à ! O n e n a r a c o n t é d è s la
débâcle de 1940... ! « N o u s n'étions pas renseignés » !
« L a 5 colonne et ces espions disséminés un peu par-
t o u t e n F r a n c e , s u r g i s s a n t les u n s h a b i l l é s e n c u r é , les
a u t r e s e n s œ u r , e n ceci, e n c e l a », etc. ! L e r é s u l t a t a
été u n e h a l l u c i n a t i o n c o l l e c t i v e q u i n ' a v a i t r i e n à v o i r
a v e c la v é r i t é ! T o u t ç a c h e m i n a i t e t s e r v a i t d ' a l i b i a u
c o m m a n d e m e n t et a u g o u v e r n e m e n t r e s p o n s a b l e s d e la
d é b â c l e . Il fallait t r o u v e r le n a ï f à q u i r e f i l e r « le c h a -
p e a u » . . . e n l ' o c c u r r e n c e le s e r v i c e d e c o n t r e - e s p i o n -
nage et de renseignements ! Q u a n d nous cherchions
d e s p a t r i o t e s s u s c e p t i b l e s d e n o u s aider, n o u s n o u s
s o m m e s p a r f o i s h e u r t é s à d e s r é p o n s e s évasives, v o i r
m ê m e d é p l a i s a n t e s d a n s le style : « C e q u e v o u s a v e z
fait a v a n t et p e n d a n t la g u e r r e n ' e s t p a s b r i l l a n t ; o n n e
voit p a s c e q u e v o u s p o u v e z faire m a i n t e n a n t ! »
U n é v é n e m e n t m a j e u r a servi d e d é t o n a t e u r à n o t r e
d é c i s i o n d e d é f e n d r e n o s d r o i t s m o r a u x , n o t r e histoire,
et n o s c a m a r a d e s , c ' e s t l ' a s s a s s i n a t d u c o l o n e l A n d r é
S é r o t à J é r u s a l e m a u m o i s d e s e p t e m b r e 1948.
L e c o l o n e l S é r o t était l ' u n e d e s p l u s b e l l e s f i g u r e s
d e n o s s e r v i c e s s p é c i a u x d ' a v a n t et p e n d a n t l a
D e u x i è m e G u e r r e m o n d i a l e ; il avait é t é m o n p r é c i e u x
c o l l a b o r a t e u r à A l g e r e n 1943 et 1944. L a fin p r é m a -
t u r é e d e c e t h o m m e a s s a s s i n é p a r le g r o u p e S t e r n
nous a tous p r o f o n d é m e n t peinés. N o u s avons été
c h o q u é s p a r la p r é s e n t a t i o n d e ce d r a m e faite p a r u n e
c e r t a i n e p r e s s e , elle allait j u s q u ' à s u s p e c t e r le c o l o n e l
A n d r é S é r o t d ' a v o i r été a s s a s s i n é p a r c e q u ' i l était u n
agent de l'Intelligence Service. Cette explication s'est
répandue à l'instigation probablement de certains
g r o u p e s israélites. C o n n a i s s a n t s o n p a t r i o t i s m e , s o n
d é v o u e m e n t , s o n d é s i n t é r e s s e m e n t , sa r i g u e u r m o r a l e
- u n g r a n d n o m b r e d ' e n t r e n o u s é t i o n s ses a m i s - , n o u s
avons pensé que c'était une insulte inadmissible à sa
m é m o i r e et b e a u c o u p p l u s i n a d m i s s i b l e e n c o r e , le fait
q u e p e r s o n n e n e p r e n a i t o f f i c i e l l e m e n t la d é f e n s e d e
Sérot. B i e n s û r il a é t é e n t o u r é d ' h o n n e u r s m i l i t a i r e s
a u m o m e n t d u r a p a t r i e m e n t d e sa d é p o u i l l e , m a i s c e l a
n'effaçait pas l'injure. J'ai reçu un grand nombre de
t é m o i g n a g e s d ' a f f e c t i o n , d e regrets, d e tristesse. B e a u -
c o u p d ' a n c i e n s d e la m a i s o n , o u d e c a m a r a d e s e n c o r e