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Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena

Malveira
 

RELATÓRIO DE AUTO‐AVALIAÇÃO 

DOCENTE DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Agrupamento de Escolas  Professor Armando Lucena ‐ Malveira 
Código  171499  
Direcção Regional de Educação  de Lisboa 
Nome do avaliado  Henrique Filipe Henriques dos Santos 
Número de Candidato  4909823913 
Categoria  Educador de infância 
Departamento curricular  Educação Pré‐Escolar 
NIF  192677730 
Período em avaliação  10.10.2009 a 27.09.2011 

Em cumprimento do Artº 40º do Decreto-Lei nº 75/2010 de 23 de Junho apresenta-


se de seguida o Relatório de Auto-Avaliação do docente referente ao período de
avaliação do ciclo de avaliação 2009/2011.

I.   Autodiagnóstico 
De acordo com o referido no relatório de autodiagnóstico, desenvolvido no início do processo avaliativo 
em  curso,  e  de  onde  emergiram  as  propostas  apresentadas  em  sede  de  definição  de  Objectivos 
Individuais,  destaca‐se  a  evidência  da  preparação  e  adequação  científica  e  pedagógica,  que  adveio  da 
participação activa e preocupada em diversos espaços de reflexão didáctica e pedagógica, a capacidade 
de  preparar,  planificar  e  avaliar  a  sua  acção  educativa  e  o  seu  envolvimento  com  os  alunos  e  suas 
famílias,  como  elementos  de  valorização  pessoal  e  profissional  que  consubstanciam  a  prática 
pedagógica e educativa levada a cabo. 
De  destacar  que  a  permanência  na  escola  onde  desenvolveu  anteriormente  a  sua  actividade 
profissional,  com  o  conhecimento  global  daí  decorrente,  de  onde  se  destaca  um  profundo 
conhecimento  da  comunidade  local  e  do  espaço  de  intervenção  da  escola  no  desenvolvimento  de 
políticas  locais  de  acção,  foi  uma  mais‐valia  na  definição,  preparação  e  execução  da  estratégia 
educativa. 
É  também  pertinente  a  evidência  da  participação  activa  e  colaborativa  na  vida  da  escola  e  do 
agrupamento, de onde se destaca a contribuição constante, com propostas e projectos que potenciaram 
a dinâmica colectiva da análise das temáticas da educação. 
Conhecedor  profundo  dos  documentos  legais  e  institucionais  e  dos  normativos  funcionais  da  sua 
profissão,  contribuiu,  sempre  que  necessário  e  útil,  para  a  clarificação  e  introdução  de  novas 
metodologias e dinâmicas de funcionamento dos órgãos e unidades a que pertence. 
Envolveu‐se  na  análise  de  instrumentos  e  elementos  normativos  da  actividade  educativa, 
desempenhando,  bastas  vezes,  a  atitude  de  mediador  do  conhecimento  junto  de  outros  agentes  e 
parceiros,  nomeadamente  através  da  participação  na  definição  de  orientações  metodológicas  em 
espaços  de  participação  alargada  da  comunidade  educativa  local,  com  destaque  para  a  colaboração 
activa com Associações de Pais e com a entidades do poder local. 
De  referir  ainda  a  lógica,  sempre  presente,  de  formação  e  auto‐formação  em  que  procura, 
constantemente,  obter  resultados  e  referentes  integráveis  e  mobilizadores  da  sua  prática,  com  o  fim 
último de aumentar e melhorar as respostas pedagógicas e lectivas e a qualidade educativa da escola. 
 
II.   Breve descrição da actividade profissional 
No  âmbito  da  actividade  profissional desenvolvida  deve  fazer‐se  uma  distinção  entre  as  actividades 
 
didáctico‐pedagógicas  e  as  actividades  não  lectivas,  onde  figuram  as  actividades  desenvolvidas  no 
espaço  da  intervenção  em  reuniões,  planeamento  e  avaliação,  bem  como  em  outros  espaços  de 
intervenção  docente.  Nesse  sentido,  a  Actividade  docente  e  a  Actividade  Pedagógica  fazem  diferir  a 
tipologia  de  actividade  desenvolvida,  sendo  a  primeira  centrada  nas  actividades  não  curriculares  e  a 
segunda a observada nos termos da especificidade funcional da profissão. Far‐se‐á ainda uma reflexão 
sobre  os  espaços  de  articulação  desenvolvidos  no  âmbito  de  Actividades  de  Apoio  às  Famílias, 
Componente de Apoio à Família, desenvolvida em colaboração com os parceiros educativos. 
Actividade docente 
Em  complemento  do  desenvolvimento  da  actividade  lectiva,  é  fundamental  referir  a  participação  em 
reuniões  de  organização,  planeamento  e  avaliação  no  âmbito  do  Departamento  de  Educação  Pré‐
Escolar;  em  reuniões  de  análise  colaborativa  e  apoio  educativo  (Ensino  Especial  –  Unidade  de  Apoio 
Educativo,  APERCIM,  Terapia  da  Fala,  Psicologia  Escolar)  e  em  reuniões  de  coordenação  e  articulação 
pedagógica  (Estabelecimento,  parceiros,  Escola  Segura)  e  ainda  todo  o  espaço  de  atendimento  e 
avaliação  dos  processos  educativos  e  curriculares  com  famílias  (Encarregados  de  Educação)  e 
comunidade,  designadamente  na  preparação  de  actividades  (Associação  de  Pais  e  Encarregados  de 
Educação)  com  vista  à  execução  de  actividades  designadas  no  Projecto  Curricular  de  Turma  (PCT)  e 
também no Plano Anual de Actividades (PAA). É também de referir o espaço de reflexão e execução de 
actividades e estratégias no âmbito da cooperação educativa no Agrupamento de Escolas, de onde se 
destacam as reuniões e Actividades do Projecto de Educação para a Saúde, a dinamização da Plataforma 
Moodle  e  do Plano  Tecnológico  da Educação  (PTE)  e  ainda  na  organização  de  actividades  de  apoio  às 
Reuniões de Articulação, nomeadamente na produção de documentos de apoio ao Departamento do 1º 
CEB  e  do  Departamento  de  Educação  Pré‐Escolar.  Também  de  destacar  a  participação  no  Projecto 
ArticuLer,  desenvolvido  pelas  Bibliotecas  Escolares/PNL,  quer  na  presença  no  Júri  do  Concurso  de 
Poesia, quer como colaborador editorial. 
De  salientar  ainda  as  actividades  desenvolvidas  no  âmbito  da  Comunidade  Educativa  e  da  Reflexão 
Didáctico‐Pedagógica e Formação, de onde se destaca: 
A participação, como conferencista*, em Congressos e Seminários nacionais e Internacionais de 
Educação: 
‐  “Escola:  Espaço  facilitador  para  o  desenvolvimento  de  competências  tecnológicas”, 
Conferência  apresentada  nos  Sábados  Temáticos  da  associação  PIN‐Andee  (Associação 
Nacional de Docentes do Ensino Especial), Almada, 9 de Outubro de 2010; 
‐  “Metodologia  de  Trabalho  de  Projecto”,  Conferência  magistral  no  Congresso  Mundial  de 
Educadores infantiles, Madrid, 26 de Novembro de 2010; 
‐ “Um livro por dia, que bem que faria”, seminário sobre importância da leitura e dos livros, 
realizado no Agrupamento de Escolas da Abrigada, Alenquer, no dia 31 de Março de 2011. 
‐  "Educação  de  Infância:  Espaço  facilitador  para  o  desenvolvimento  de  competências 
tecnológicas", seminário para Pais e Encarregados de Educação, Fundação D. Pedro IV, Casa 
de Arroios, 6 de Abril de 2011;  
‐ “Herramientes TIC para maestros”, seminário para docentes, “Escuela de Verano de AMEI”, 
Madrid, 5 e 6 de Julho de 2011 
A colaboração bi‐mensal com a Revista “Educadores de Infância”*, através da edição de artigos 
científicos  sobre  a  Educação  Pré‐escolar  (seis  artigos  com  datas  de  Setembro  e  Novembro  de 
2010, Janeiro, Março, Maio, Junho e Agosto de 2011); 
A publicação de um artigo no Jornal de Letras, edição de 9 a 22 de Março de 2011, com o título 
"Auto Retrato do Professor", a participação no programa da SIC “Boa Tarde”, a colaboração em 
projectos  editoriais  (Pinheiro,  Ana  (Org.)  (2010)  Tecnologias  dos  mais  pequenos,  ESE  Paula 
Frassinetti. Porto) e a produção constante de reflexões pedagógicas em espaços e locais diversos 
(Plataforma  de  ensino  a  distância da  Direcção  Geral  da Inovação  e Desenvolvimento  Curricular, 
Blogues “Reflexões d’Hoje” e “Fora do Buraco” ou Comunidade de Aprendizagem “ArcaComum”, 
entre outros)*; 
A colaboração com o núcleo da “Escola Segura”, através da organização e execução de material 
didáctico‐pedagógico  de  carácter  tecnológico  dirigido  aos  alunos  da  Educação  Pré‐Escolar  e  do 

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Ensino Básico (ANEXO 1); 
O acompanhamento de estágio profissional como professor cooperante da ESE Almeida Garret. 
Releva‐se ainda a produção de conteúdos digitais para acompanhamento da prática pedagógica (Blogue 
salamarela‐enxara.blogspot.com) e a produção de instrumentos de avaliação e formação (como descrito 
em IV). 
Actividade Pedagógica 
No  âmbito  da  actividade  profissional,  desenvolvida  na  EB1/JI  de  S.  Miguel,  Sala  Amarela,  do 
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena todos os dias úteis, entre as 9.00h e as 12.00h e as 
13.30h  15.30h,  com  uma  turma  constituída  por  19  alunos,  entre  os  quais  se  encontra  um  aluno  com 
Programa  Educativo  Individual  (no  âmbito  do  Decreto‐Lei  3/2008  de  7  de  Janeiro),  concebeu  e 
desenvolveu  o  respectivo  currículo,  através  da  planificação,  organização  e  avaliação  do  ambiente 
educativo, bem como a organização das actividades e projectos curriculares, com vista à construção das 
aprendizagens  integradas.  Neste  domínio,  organizou  o  espaço  e  os  materiais,  concebendo‐os  como 
recursos para o desenvolvimento curricular, de modo a proporcionar às crianças experiências educativas 
integradas,  avaliando  numa  perspectiva  formativa,  a  sua  intervenção,  o  ambiente  e  os  processos 
educativos  adoptados,  bem como  o  desenvolvimento  e  as  aprendizagens  de  cada  criança  e  do  grupo, 
devolvendo‐os  à  comunidade  educativa  (em  reuniões  e  através  da  sua  divulgação  no  blogue  da  Sala 
Amarela). 
De relevar ainda a participação assídua e pontual ao longo do ano (apenas não esteve presente dois dias 
lectivos, para participação em actividades de interesse didáctico e pedagógico, devidamente autorizadas 
pelo Director e fundamentadas no âmbito do Projecto Educativo do Agrupamento) e a participação, em 
momentos não lectivos, nas actividades co‐relacionadas com o desenvolvimento educativo da escola e 
das  aprendizagens  dos  alunos,  como  são  exemplo  as  actividades  integradas  no  Plano  Anual  de 
Actividades realizadas em dias e horários não lectivos. 
Actividades de Apoio às Famílias 
Assegurou,  em  conjunto  com  o  assistente  técnico  CAF  e  com  os  demais  profissionais,  a  reflexão  e 
avaliação conjunta de actividades e estratégias em reuniões mensais, contribuindo para que a o serviço, 
disponibilizado  pela  Câmara  Municipal  de  Mafra,  desse  resposta  às  necessidades  da  população  que 
atende. Teve um papel importante ao assegurar uma continuidade educativa entre os dois momentos 
educativos e ao garantir a sua diversidade. Exerceu a supervisão pedagógica e o acompanhamento da 
execução das actividades de animação e de apoio à família de forma constante e presente, relevando 
completa disponibilidade temporal e profissional para o efeito. 
*certificados  e  comprovativos  presentes  no  Registo  Biográfico  do  Professor,  Processo  de  Turma  e  Organização  Administrativa 
Escolar. 

 
III.   Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas da escola no âmbito 
das actividades exercidas  
No âmbito da relação e da acção educativa promoveu o envolvimento das crianças em actividades e em 
projectos  da  iniciativa  destas,  do  grupo,  do  educador  ou  de  iniciativa  conjunta,  desenvolvendo‐os 
individualmente, em pequenos grupos e no grande grupo, no âmbito da escola e da comunidade. Nesse 
sentido  fomentou  a  cooperação  entre  as  crianças,  garantindo  que  todas  se  sentissem  valorizadas  e 
integradas  no  grupo.  Ao  apoiar  e  fomentar  o  desenvolvimento  afectivo,  emocional  e  social  de  cada 
criança  e  do  grupo,  estimulando  a  curiosidade  da  criança  pelo  que  a  rodeia,  promovendo  a  sua 
capacidade  de  identificação  e  resolução  de  problemas  e  ao  envolver  as  famílias  e  a  comunidade  nos 
projectos, de forma constante e contínua, promoveu o desenvolvimento pessoal, social e cívico numa 
perspectiva de educação para a cidadania. 
A  planificação  do  Projecto  Curricular  de  Turma  previu  a  intervenção  educativa  de  forma  integrada  e 
flexível,  tendo  em  conta  os  dados  recolhidos  na  observação  e  na  avaliação,  bem  como  as  propostas 
explícitas  ou  implícitas  das  crianças,  das  famílias  e  de  comunidade  educativa  e  nas  temáticas  e  as 
situações  imprevistas  emergentes  no  processo  educativo.  Apresentou  actividades  congruentes  com  a 
especificidade  do  nível  etário  dos  alunos  e  da  estrutura  da  sala,  e  cujas  estratégias  pressupuseram  o 
conhecimento  da  história  individual  de  cada  criança,  de  cada  família  e  cada  elemento  comunitário.  A 
meta foi construir uma proposta abrangente mas suficientemente aberta no qual fosse possível, numa 
perspectiva de educação para a cidadania e para os valores, ter um referencial orientador da formação 
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pessoal e social, como fundamentado e apresentado no Projecto Educativo do Agrupamento (PEA).
Nesse sentido, o planeamento das actividades, enquadradas pelo PCT, pelo PAA e pelo PEA, promoveu, 
fundamentalmente, actividades que perspectivassem o futuro de modo a que, na família, na escola, na 
rua,  etc.,  o  aluno  assumisse  uma  relação  interveniente  no  meio  que  a  envolve  ao  mesmo  tempo  que 
aprendesse  a  aprender,  organizando  os  seus  saberes  numa  perspectiva  de  aprendizagem  ao  longo  da 
vida e de intervenção no meio.  
Foi  também  importante  que  o  aluno  tivesse  capacidade  de  desenvolver  as  suas  capacidades  de 
Expressão  e  Comunicação  através  de  diferentes  modelos  de  linguagem  e  que,  principalmente, 
reconhecesse  as  características  socioculturais  da  sua  região,  e  se  integrasse  nelas,  com  base  numa 
reflexão  constante  sobre  a  fruição,  respeito  e  reflexão  sobre  os  hábitos,  dinâmicas  e  recursos 
disponíveis. Esta valorização do Desenvolvimento Pessoal e Social do aluno justifica‐se não apenas pela 
“leitura”  feita  no  âmbito  da  caracterização  do  grupo  mas,  sobretudo,  no  âmbito  da  leitura  dos 
objectivos definidos nos documentos orientadores e planificadores da acção educativa. 
Partindo  da  necessidade  de  criar  situações  que  possibilitassem  e  desenvolvessem  a  linguagem  oral,  o 
pensamento  lógico‐matemático,  e  as  expressões  (plástica,  musical,  dramática,  e  motora)  bem  como 
reconhecessem  e  utilizassem  tecnologias  novas  e  inovadoras,  e  todos  os  instrumentos  tecnológicos 
adequados  à  sua  idade,  os projectos  desenvolvidos  motivaram,  entre outras,  a  exploração científica  e 
empírica dos conteúdos, a definição de normas e comportamentos reflectidos e o reconhecimento e a 
utilização  de  novos  instrumentos  e  ferramentas  de  função  pedagógica  e  educativa.  Neste  aspecto,  a 
abordagem  de  projecto,  enquanto  espaço  definidor  de  organização  metodológica  e  de  estratégias 
educativas, permitiu uma efectiva dinâmica de avaliação‐acção, fundamental para a evolução registada. 
Neste  aspecto  particular,  a  página  web  do  Jardim‐de‐infância,  dinamizada  e  actualizada  pelos  alunos 
(em http://salamarela‐enxara.blogspot.com) tornou possível registar e actualizar a informação advinda 
da experimentação e exploração das actividades, funcionando como um portfólio do grupo, que trouxe 
a  mais‐valia  de  mediar  um  efectivo  espaço  de  comunicação  entre  alunos  e  a  comunidade, 
designadamente os encarregados de educação e as famílias (ANEXO 2). 
Para poder aferir a participação e a percepção do trabalho realizado, elaborou‐se um questionário de 
avaliação  aos  pais  e  encarregados  de  educação  que,  de  forma  simples,  permitiu  a  recolha  de  dados 
sobre a execução das actividades, sobre a percepção de qualidade e, acima de tudo, sobre a pertinência 
das dinâmicas escolhidas (ANEXO 3).  
A participação e colaboração das famílias e da comunidade no processo educativo foi uma constante, da 
qual  resultou  um  espaço  optimizador  da  prática  educativa,  tendo‐se,  inclusive,  alargado  a  espaços  de 
formação  não  lectivos  (seminários  e  encontros  temáticos),  organizados  com  o  objectivo  principal  de 
reflectir o espaço de colaboração activa entre a Escola e a Comunidade. 
De  salientar  ainda  a  excelente  relação  com  os  todos  os  outros  agentes  educativos,  bem  como  os 
processos  de  efectiva  articulação  pedagógica  com  as  turmas  do  1º  Ciclo,  no  qual  são  de  destacar  os 
projectos de execução de actividades e a reflexão e avaliação conjunta, designadamente das inseridas 
no  Plano  Anual  de  Actividades,  e  de  cuja  avaliação  global  resultou  uma  afirmação  de  qualidade  de 
grande nível qualitativo.  
Nos  momentos  de  Escola  Aberta  foram  apresentadas,  além  das  considerações  globais  sobre  o 
desenvolvimento  individual  e  colectivo  dos  alunos  e  das  suas  aprendizagens,  fichas  de  observação  e 
avaliação,  baseadas  num  modelo  de  desenvolvimento  de  competências,  criado  para  o  efeito,  e  com 
base nos indicadores definidos nos documentos legais, na qual foi organizada a informação individual de 
cada aluno, e reflectidas, em conjunto, as propostas pedagógicas e estratégias educativas a desenvolver 
(ANEXO 4).  
Porque o processo de avaliação comporta a interpretação da informação para uma posterior adaptação 
das  práticas,  foi  prática  constante  a  reflexão  pedagógica  conjunta,  num  modelo  formal  (reuniões)  e 
informal (percepção qualitativa) sobre os objectivos propostos da intencionalidade educativa. 
Acresce  ainda  a  actividade  desenvolvida  nos  órgãos  e  unidades  do  agrupamento,  onde,  além  das 
propostas  apresentadas  (Articulação  e  DEPE),  colaborou  em  grupos  de  trabalho  (avaliação  das 
Aprendizagens  das  crianças  e  Avaliação  das  Actividades  do  Plano  Anual  de  Actividades)  tendo,  nesse 
âmbito, produzido documentos para utilização global (ANEXO 5). 
Do  processo  descrito,  resultaram  evidências  documentadas  que  se  apresentam  em  anexo  a  este 

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relatório. 

 
IV.   Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida 
A construção de uma autonomia colectiva, que passasse pela organização social participada e em que as 
regras,  elaboradas  e  negociadas  entre  todos,  e  que  fossem  compreendidas  pelo  grupo  para, 
conscientemente,  se  comprometer  a  aceitá‐las,  foi  uma  das  preocupações  sempre  presentes  na 
preparação  de  actividades  e  estratégias.  Desta  forma,  fomentou  o  desenvolvimento  de  relações 
construtivas  e  estimulou  a  identificação  de  atitudes  de  tolerância,  compreensão  e  respeito  pela 
diferença,  ao  mesmo  tempo  que  promovia  o  sentido  de  pertença  social  e  cultural  respeitando  e 
valorizando outras culturas.  

Estes  conteúdos,  que  foram  desenvolvidos  com  base  nos  projectos  de  trabalho  e  baseados  na 
construção/dinamização  de  estruturas  relacionais  e  comportamentais  (para  melhor  compreender  e 
respeitar o outro), foram operacionalizados de forma constante e coerente, respeitando os documentos 
orientadores  mas,  acima  de  tudo,  servindo  os  interesses  mais  latos  da  Educação,  de  onde  resultaram 
evidências do crescimento e desenvolvimento individual de cada criança. 

Nesse sentido, e de acordo com os resultados apurados (nos documentos de observação/avaliação das 
aprendizagens  das  crianças),  é  evidente  um  sucesso  educativo  efectivo,  que  foi,  inclusivamente, 
amplamente  reconhecido,  quer  através  dos  instrumentos  específicos  em  uso  no  agrupamento,  quer 
através  da  participação  do  docente,  por  convite,  em  espaços  e  dinâmicas  de  divulgação  de  práticas, 
como são exemplo a participação em conferências, seminários, a publicação de artigos ou as entrevistas 
concedidas a órgãos de comunicação social (Jornal de Letras, SIC, etc.) (ANEXO 6). 

Pelo  exposto,  e  de  acordo  com  o  espaço  de  avaliação  e  auto‐avaliação,  decorre  desta  experiência 
educativa  alargada  uma  avaliação  de  excelente  qualidade,  evidente  nos  diversos  espaços  de  análise  e 
reflexão  (no  estabelecimento,  com  pais  e  encarregados  de  educação,  com  parceiros  educativos), 
devidamente  registadas  nos  documentos  (actas  e  relatórios  exarados)  e  de  que  foi  feita  divulgação 
constante (ANEXO 7). 

 
V.   Formação realizada e apreciação dos seus benefícios para a prática lectiva e não lectiva  
No âmbito da formação, e além da frequência e dinamização de espaços de formação de curta duração, 
desenvolvida  no  âmbito  dos  grupos  informais  de  educadores,  e  da  formação  desenvolvida  através  de 
plataformas tecnológicas (Moodle), desenvolveu ainda, como formador: 
‐  no  âmbito  da  Formação  PTE,  nos  Centros  de  Formação  de  Mafra  (quatro  turmas),  no  Centro  de 
Formação  de  Alenquer  (quatro  turmas)  e  no  Centro  de  Formação  de  Torres  Vedras  (três  turmas),  a 
acção  “O  Ensino  e  aprendizagem  com  TIC  na  Educação  Pré‐Escolar  e  no  1º  Ciclo  do  Ensino  Básico” 
(acreditação CCPFC/ENT‐AE‐0667/04), com a duração de 18 horas e 0,6 créditos; 
‐ a acção de formação “Potencialidades dos Quadros Interactivos na Educação Pré‐escolar e no Primeiro 
Ciclo  do  Ensino  Básico”,  no  Centro  de  Formação  de  Torres  Vedras  e  Lourinhã,  dirigida  a  docentes  da 
Educação Pré‐Escolar e do 1º Ciclo do deste nível de ensino, com a duração de 15 horas e 0,6 créditos. 
Como formando: 
‐  a  Acção  de  Formação  “Bonecos  de  Jornal  –  uma  história  da  Educação”  (acreditação  CCPFC/ACC‐
57998/09,  na  modalidade  de  Curso  de  Formação,  de  25  horas  e  1  crédito  ministrada  pelo  formador 
Evaldo  Barros,  realizada  na  Escola  secundária  Madeira  Torres  em  Torres  Vedras  com  nota  final  de  10 
valores (Excelente). 
‐ a Acção de Formação “Formação de Formadores em Competências Profissionais e Pedagógicas TIC na 
Educação  Pré‐Escolar  e  1º  Ciclo  do  Ensino  Básico”  (acreditação  CCPFC/ACC‐63297/10),  na  modalidade 
de  Curso  de  Formação,  de  25  horas  e  1  crédito  ministrada  pelas  formadoras  Paula  Abrantes  e  Neuza 
Pedro, realizada em Leiria com nota final de 8,3 valores (Muito Bom). 
Obteve ainda a certificação em competências digitais (1º nível) no âmbito do sistema de Formação e de 
  5
Certificação de Competências TIC para docentes. 
Destacou‐se ainda, no âmbito da dinamização da Plataforma Moodle e do Plano PTE na organização de 
actividades  de  apoio  à  formação,  através  da  produção  de  documentos  e  acções  específicas  de 
sensibilização,  desenvolvidas  no  âmbito  dos  órgãos  do  Agrupamento  (Departamento  do  1º  CEB  e 
Departamento de Educação Pré‐Escolar). (ANEXO 8) 
Todas  as  actividades  de  formação  desenvolvidas  (como  formando  e  como  formador),  bem  como  os 
espaços de reflexão e auto‐formação desenvolvidos contribuíram para uma análise reflexiva constante 
do  espaço  de  desenvolvimento  profissional  e  devolveram  à  prática  mais‐valias  e  competências  de 
produção,  dinamização  e  execução  de  ferramentas,  materiais  e  instrumentos  que  aumentaram  os 
espaços  de  intencionalidade  didáctica  e  pedagógica,  com  destaque  para  a  integração  curricular  de 
modelos  de partilha  e  colaboração  entre escolas  e  salas  de  actividade,  mediadas,  na  sua  maior  parte, 
através de modelos de comunicação assistida tecnologicamente (ANEXO 9). 

 
VI.    Identificação fundamentada das necessidades de formação para o desenvolvimento 
profissional 
No  âmbito  da  análise  decorrente  da  avaliação  e  auto‐avaliação,  a  candidatura  ao  Programa  de 
Doutoramento em Educação, Especialidade Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação do 
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa foi considerada como sequência lógica do espaço de 
desenvolvimento profissional. Como resultado, a sua selecção para o referido programa completa, nos 
próximos três anos, as necessidades imediatas de formação e actualização. 

 
em 08/07/2011 

O avaliado 

  6
 

ANEXOS 

  7
ANEXO 1 
Colaboração com o Núcleo “Escola Segura” 
ANEXO 2 
Blogue da Sala Amarela (em http://salamarela‐enxara.blogspot.com) 
 

 
ANEXO 3 
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação 

EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo 
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira

Procedimentos de Avaliação pelos Encarregados de Educação


 
No âmbito do processo de Avaliação das Actividades do PCT procedeu‐se à distribuição de um questionário aos 
Encarregados  de  Educação  que  visou  a  recolha  de  opiniões  e  percepções  sobre  o  desenvolvimento  da 
actividade educativa desenvolvida na Sala Amarela da EB1/JI de S. Miguel. 
O questionário foi construído com base na informação referenciada ao longo do ano lectivo pelos encarregados 
de educação e famílias e pretendeu, de forma simples e breve, aferir a percepção global destes sobre alguns 
dos indicadores de qualidade do processo educativo, do espaço e materiais e da participação das famílias na 
vida da escola. 
Dividido  em  duas  áreas  (A.  Percepção  sobre  o  Envolvimento  (do  Enc.  Ed.)  nas  actividades  da  Escola/Sala  de 
Actividades  e  B.  Percepção  Individualizada  sobre  o  Desenvolvimento  das  Actividades  Educativas)  questionou 
sobre:  Participação  nas  actividades,  Na  acção  educativa,  Ambiente  Escolar,  Relação  Educativa  e 
Desenvolvimento de Actividades e Progresso Educativo dos Alunos. 
Cada categoria dispôs três ou quatro afirmações para valorar na escala Muito Adequado (MA), Adequado (A), 
Pouco  Adequado  (PA),  Nada  adequado  (NA)  e  Não  sei/Não  respondo  (NS/NR).  Permitiu  ainda  uma  reflexão 
livre facultativa. 
O questionário poderia ser preenchido de forma anónima ou identificando os dados do respondente. 
Dos 17 questionários distribuídos (modelo em anexo) aos encarregados de educação na semana de 20 a 24 de 
Junho,  foram  recolhidos  13  questionários,  sendo  sete  anónimos  e  seis  identificados  com  o  nome  do 
respondente. 
Com  base  nos  resultados,  apresenta‐se  de  seguida  um  breve  relatório  descritivo  com  base  nos  gráficos  de 
valores. 
 
Grupo 1 
A. Percepção sobre o Envolvimento (do Enc. Ed.) nas actividades da Escola/Sala de Actividades 

Participação nas Actividades

12
Nas actividades
10 lectivas
Nas actividades do
8 PAA
6 Nas actividades
extra-curriculares
4 Quando solicitado
2
Nas actividades da
0 Ass. Pais
MA A NS/NR PA NA
 
 
 

Participação nas Actividades

12
Nas actividades
10 lectivas
Nas actividades do
8 PAA
6 Nas actividades
extra-curriculares
4 Quando solicitado
2
Nas actividades da
0 Ass. Pais
MA A NS/NR PA NA
 
 
ANEXO 3 
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação 

EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo 
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira

 
Grupo 2 
B. Percepção Individualizada sobre o Desenvolvimento das Actividades Educativas 

Ambiente da Sala de Actividades

12 Qualidade do material

10
Organização do material
8
6 Segurança do espaço e dos
4 materiais

2 Higiene/limpeza

0
Integração/Inclusão dos alunos
MA A NS/NR PA NA

Desempenho do Educador

15
Relação com a Comunidade
10 Relação com os alunos
Relação com as Famílias
5 Pertinência das escolhas

0
MA A NS/NR PA NA

Escolhas Educativas (do Educador)

15 Evolução evidenciada pelo aluno

10 Conhecimentos adquiridos

5 Adequação às necessidades e
idades
0
MA A NS/NR PA NA
 
 
No espaço de reflexão livre, foi apenas referido, por um dos respondentes, que “ a pouca disponibilidade 
horária (pai e mãe) faz que a participação devesse ser classificada como “pouco participativa” e não como 
“pouco adequada”. 
De acordo com os dados apresentados é possível a conclusão, e em consonância com os dados de avaliação 
produzidos em reuniões formais, da percepção global dos níveis elevados de qualidade do trabalho 
desenvolvido na Sala Amarela. 
ANEXO 3 
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação 

EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo 
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira

Procedimentos de Avaliação pelos Encarregados de Educação

Este  questionário,  de  preenchimento  facultativo,  destina‐se  apenas  a  proporcionar  ao  docente  um  espaço  de 
reflexão/avaliação sobre as actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo 2010/2011, na Sala Amarela do Jardim de 
Infância  da  EB1/JI  de  S.  Miguel,  na  perspectiva  do  trabalho  desenvolvido  com  as  famílias  e  com  os  Encarregados  de 
Educação. 
Muito Obrigado pela colaboração! 
 
Nota: Deverá preencher apenas uma quadrícula da escala em cada afirmação.
A. Percepção sobre o Envolvimento (do Enc. Ed.) nas actividades da Escola/Sala de Actividades 
1  Participação nas actividades  
  Escala 

Sem Opinião 
 

Adequado 

Adequado 
adequado 

adequado 
Pouco 
Muito 

Nada 
 
De que forma é que analisa o seu desempenho (participação) nas actividades propostas pelo(a) Educador(a)? 
  Nas actividades lectivas, por iniciativa própria           
  No âmbito das actividades inseridas no Plano Anual de Actividades           
  Nas actividades extra‐curriculares, por iniciativa própria           

 
  Quando solicitado           
  No âmbito das actividades dinamizadas pela Associação de Pais           

2  Participação na acção educativa 
De que forma é que analisa a sua colaboração na definição de estratégias educativas? 
  Na dinamização/execução de actividades complementares           
  Na organização/execução de actividades de Prolongamento de Horário           

 
  Na organização/execução do Projecto Curricular de Turma           
  Na avaliação das actividades e das estratégias educativas           

B. Percepção Individualizada sobre o Desenvolvimento das Actividades Educativas 
Escala 
Adequado 

Adequado 
adequado 

adequado 
 

Opinião 

Pouco 
Muito 

Nada 
Sem 
 

1  Ambiente Escolar 
Como classificaria o ambiente da sala de actividades/escola, em relação a: 
  Qualidade do Material         
  Organização do Material         
  Segurança do espaço e dos materiais         
 
  Higiene/limpeza         
  Integração/Inclusão dos alunos na Sala de Actividades/Grupo         

2  Relação Educativa e Desenvolvimento de Actividades 
Como classificaria o desempenho do(a) Educador(a) no que respeita a: 
  Relação com a comunidade educativa         
  Relação com os seus alunos         
  Relação com as famílias         
 

  Pertinência das escolhas e estratégias educativas          
(Visitas de estudo, Actividades conjuntas inter‐ciclos, Dinamização e acompanhamento das actividades extra‐curriculares) 

3  Progresso Educativo dos Alunos 
Como classificaria a dinâmica e as escolhas educativas do(a) Educador(a) em relação a: 
  Evolução evidenciada pelo seu educando           
  Conhecimentos adquiridos pelo seu Educando de uma forma global           
 

  Adequação dos conhecimentos à idade e às necessidades escolares           
               
Se pretender disponibilizar outra informação que julgue pertinente, faça‐o aqui: 
      
 
 
Se pretender divulgar os seus dados, faça‐o aqui. 
Nome         Encarregado de educação de         Data        
ANEXO 4
Ficha de avaliação/observação (por competências)

Data do Relatório Relatório de Informação


05.07.2011 Ministério da Educação
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena - Malveira

Sala Amarela - EB1 + JI S. Miguel - Enxara do Bispo


Observação referente ao 3º trimestre

Aulas Dadas 48 Aulas Assistidas

demonstra competências
evidencia progresso
necessita atenção e
trabalho específico

adquiridas
Idade

Competências Sociais e Emocionais


Demonstra auto-controle
Adapta-se à rotina escolar
Adapta-se a novas situações
É responsável pelos seus pertences
Respeita os pertences dos outros
Arruma os materiais e os jogos depois de usar
Resolve os seus próprios problemas a maioria das vezes
Trabalha com os companheiros nas actividades organizadas e nos jogos
Gosta de jogar e brincar com os companheiros
Joga cooperativamente
Demonstra iniciativa no jogo livre
Espera a sua vez
Relaciona-se com o professor
Demonstra interesse nos aspectos criativos

Competências de atenção e comportamento na sala


Concentra-se durante as actividades
Sabe escutar
Segue instruções
Sabe ir à casa de banho sozinho e lava as mãos

Competências linguísticas
Expressa ideias com clareza
Repete e utiliza palavras "díficeis"
Expressa-se com clareza utilizando frases curtas
Participa nas canções e reconhece as rimas
Participa em conversas de grupo
Sabe falar sobre as suas produções
Gosta de ouvir histórias
Consegue recontar histórias, contos ou actividades
Demonstra capacidade de observação e de predição (antecipação)

Competências cognitivas
Classifica por ordem (tamanho, cor, forma, função, etc.)
Reconhece formas básicas
Reconhece o seu nome
Reconhece o nome dos seus pais (encarregados)
Sabe contar (até 20)
Compreende os conceitos de maior/menor
Classifica grupos de até 5 unidades
Sabe organizar sequências
Competências motoras
Motricidade Fina
Agarra correctamente em tesoura e papel (com os polegares para cima)
Corta sobre a linha
Sabe utilizar correctamente o pincel, o lápis, os marcadores (e respectivas cores)
Desenha formas conscientemente
Desenha figuras com, pelo menos, sete partes distintas
Pinta respeitando as linhas e formas
Manipula com destreza peças pequenas (legos, blocos, etc.)
Escreve o seu nome

Motricidade Grossa
Demonstra Controle e coordenação corporal
Salta com os dois pés
Caminha através de um obstáculo (equílibrio)
Lança e recolhe objectos (bola)
Sobe e desce de obstáculos com um pé de cada vez
Caminha para trás
Salta ao pé coxinho
Responde a indicações corporais (cabeça, mãos, pés, pernas, etc.)

Percepção Global

O Educador em 05.06.2011

Tomei conhecimento e reflecti, em conjunto com o educador, sobre as competências adquiridas


e a adquirir pelo meu Educando, bem como sobre as estratégias pedagógicas escolhidas e as
actividades específicas necessárias de futuro.

Assinatura do Encarregado de Educação Data:


ANEXO 5 
Proposta de grelha apresentada em DEPE 
 
Agrupamento de Escolas Armando Lucena 
Malveira
Departamento de Educação Pré‐escolar

GRELHAS DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO 
 
Ano Lectivo   2010/2011  Período lectivo   
 
Jardim de Infância    Sala   
 
Nome do Aluno   
 
Data de Nascimento    Idade    Data   
 
O(a)  Educador(a)   
 
Tomei conhecimento em,  ___/___/___  O Encarregado de Educação   
 
Escala de Graduação ‐ Legenda 
1  Desconhece/não identifica nenhum dos saberes/competências referenciados 
2  Iniciou um processo de reconhecimento e identificação dos saberes/competências referenciados 
Assimila a informação disponibilizada e realiza actividades baseadas nos saberes/competências referenciadas de forma reflectida, justificada e 

fundamentada e de acordo com as suas necessidades 
 
Graduação 
Áreas  Domínios  Competências (?)  1  2  3 
Dialoga, comunica conscientemente as suas opções e narra acontecimentos       
Expressão e  Interage verbalmente, demonstrando compreensão da informação transmitida.       
Comunicação – 
Usa instrumentos de leitura e de escrita.       
Domínio Oral, 
Escrita e TIC  Percebe a funcionalidade da escrita e aplica‐a de acordo com as solicitações .       
Utiliza as funcionalidades básicas de ferramentas digitais.       
Organiza, ordena, classifica e, seria       
Resolve problemas simples do seu dia ‐a ‐dia recorrendo a contagem e/ou representando a       
Domínio da 
situação, expressando e explicando as suas ideias.  
Matemática 
Compreende o conceito de Número e de Quantidade       
Interpreta dados       
Motricidade fina  Agarra correctamente em tesoura e papel (com os polegares para       
cima) 
Manipula com destreza peças pequenas (legos, blocos, etc.)       

Expressão Motora  Motricidade grossa  Demonstra controle e coordenação corporal, realizando percursos 


Expressão e       
Comunicação  que integram várias destrezas 
Responde a indicações corporais (cabeça, mãos, pés, pernas, etc.)       
Pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, seleccionando e       
realizando com intencionalidade 
Produz plasticamente, de um modo livre ou mediado, a representação da figura humana       
utilizando diferentes técnicas de expressão  
Expressão Plástica  Representa formas conscientemente.       
Demonstra interesse nos aspectos criativos.       
Sabe falar sobre as suas produções.       
Participa nas canções e reconhece as rimas        
Interage com outros em actividades de faz‐de‐conta, espontâneas ou sugeridas, recorrendo 
também à utilização de formas animadas (marionetas, sombras…) como facilitadoras e/ou 
Expressões 
intermediárias em situações de comunicação verbal e não verbal.  
Dramática e 
Participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas essas experiências       
Musical 
artísticas 
Canta canções utilizando a memória, com controlo progressivo da melodia, da estrutura       
rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração. 
Conhecimento  Saberes Socais  Nomeia, ordena e estabelece sequências de diferentes momentos da rotina diária       

Grelha de Observação/Avaliação

do Mundo  Manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo       
ambiente, indicando algumas práticas adequadas. 
Identifica elementos do ambiente natural e social de um lugar       
       
Saberes 
       
Científicos 
       
Sabe identificar‐se, reconhecendo as suas características individuais       
Identidade  Reconhece laços de pertença a diferentes grupos (parentesco, etnia, etc.)        
Reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos       
Formação  Trabalha a pares, tomando decisões conjuntas       
Independência/
Pessoal e  Resolve os seus próprios problemas a maioria das vezes       
Autonomia 
Social  Relaciona‐se com os outros, de forma autónoma e consciente       
Cuida e responsabiliza‐se pela utilização de equipamentos e materiais       
Relações 
Contribui para a elaboração das regras de vida em grupo, respeitando‐as e divulgando‐as       
Interpessoais 
É responsável pelos seus pertences e respeita os pertences dos outros       
 
 

Grelha de Observação/Avaliação

ANEXO 6 
Artigo publicado no Jornal de Letras (9 a 22 de Março de 2011) 
 

 
ANEXO 7 
Acta de reunião de pais (Final) 

ANO LECTIVO 2010/2011

3 ª REUNIÃO

Agrupamento de Escolas Professor 3º PERÍODO


Armando Lucena

ACTA DE REUNIÃO DE PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 
 

 
Escola Básica do 1º CEB com Jardim‐de‐infância S. Miguel – Enxara do Bispo 
 
Acta nº 3 
 
Tipo de Reunião:  
Ordinária, para Avaliação Final 
Data: 
Vinte e nove de Junho de dois mil e onze, entre as dezoito horas e as dezanove horas e cinquenta minutos 
Local: 
Sala Amarela da Escola Básica Integrada com Jardim‐de‐Infância S. Miguel – Enxara do Bispo 
Participantes: 
Educador  de  Infância  Henrique  Santos,  Assistente  Operacional  Ana  Lúcia  Fazendeiro  e  encarregados  de 
educação das crianças inscritas no ano lectivo de dois mil e dez, dois mil e onze abaixo assinados. 
Ordem de trabalhos: 
1. Informações 
a. Escola Aberta e Encerramento 
b. Matrículas e Renovação 
c. Transportes, Almoço e Componente de Apoio à Família 
2. Avaliação do PCT e PAA 
a. Evidências 
b. Blogue 
c. Resultados 
3. Reflexão sobre orientações pedagógicas e educativas para 2011‐2012 
a. Sugestões e ideias 
b. Orientações 
c. Calendário 
4. Questionário de Qualidade Pais e Encarregados de Educação 
a. Análise de resultados 
5. Outros assuntos 
 
Resultados e Deliberações 
No ponto 1 da Ordem de Trabalhos, o educador Henrique Santos apresentou sumariamente as informações 
relativas ao espaço de atendimento avaliativo, a ter lugar nos próximos dias 7 e 8 de Julho, explicando aos 
presentes  a  dinâmica  de  reflexão  e  avaliação  das  aprendizagens  dos  alunos,  a  ser  explorada  nesses 
momentos.  Referiu  também  as  actividades  de  encerramento  do  ano  lectivo,  onde  se  incluem  as  diversas 
reuniões  de  articulação,  avaliação  e  preparação  do  próximo  ano  lectivo.  De  seguida  prestou  informações 
sobre os procedimentos a observar no que respeita as processos de matrícula no 1º Ciclo e de renovação 
de inscrição, que deverão, no caso dos primeiros, ser completados na sede de agrupamento, e mediante a 
 
2/3

apresentação  dos  documentos  referidos  na  informação  específica,  divulgada  atempadamente  aos 
encarregados  de  educação.  Falou  ainda  dos  processos  de  inscrição  na  Componente  de  Apoio  à  Família, 
refeições e transporte, discriminando as acções a desenvolver pelas famílias. 
No ponto dois da ordem de trabalhos, Avaliação do Projecto Curricular de Turma da Sala Amarela do Jardim 
de  Infância  da  EB1/JI  de  S.  Miguel,  Enxara  do  Bispo  (PCT),  descreveu,  globalmente,  as  estratégias  e  as 
metodologias  propostas,  bem  como  as  evidências  das  práticas  e  dinâmicas  lectivas  e  os  resultados 
observados.  Tendo  em  conta  que  o  PCT  foi  a  adequação,  para  o  corrente  ano  lectivo,  das  estratégias 
anteriormente  propostas,  ao  qual  foram  acrescidas  as  especificidades  decorrentes  da  organização  do 
ambiente  educativo,  da  sala  de  actividades  e  de  algumas  ideias  que  consubstanciaram  as  dinâmicas 
conseguidas, pôs em consideração, aos presentes, a possibilidade destes discorrerem sobre as evidências e 
resultados visíveis. Alguns encarregados de educação referiram, de forma global, a qualidade do trabalho 
desenvolvido  e,  sobretudo,  o  espaço  de  articulação  observado  na  escola,  destacando  as  dinâmicas 
potenciadoras  do  desenvolvimento  e  evolução  pessoal  e  social  dos  alunos.  Foi  também  referenciado  por 
todos  os  presentes  a  excelente  organização  do  processo  educativo,  com  especial  incidência  na  vida  da 
escola  e  dos  espaços  de  articulação  efectiva  com  as  turmas  do  1º  Ciclo,  como  espaços  de  trabalho  a 
valorizar e a manter. 
Neste  ponto  da  ordem  de  trabalhos  o  educador  apresentou  também,  através  dos  meios  audiovisuais 
disponibilizados,  o  Blogue  da  sala  (http://salamarela‐enxara.blogspot.com),  apresentando  as  lógicas  e 
actividades  aí  representadas,  e  valorizando  o  espaço  de  comunicação  escola‐famílias  conseguido, 
incentivando os presentes a reforçarem, também, a sua participação no espaço. 
Por  último,  foram  referidas  algumas  actividades  desenvolvidas  no  âmbito  do Plano  Anual de  Actividades, 
nomeadamente  aquelas  que  se  destinaram,  também,  à  participação  das  famílias  que  foram, 
unanimemente consideradas muito importantes e pertinentes. A este propósito foi reforçada a ideia de as 
actividades que se realizam em períodos não lectivos serem, na perspectiva das famílias, mais adequadas 
ao esforço de educação conjunta. 
No ponto três da ordem de trabalho o educador reflectiu, em conjunto com os encarregados de educação 
algumas dinâmicas e estratégias a desenvolver no próximo ano lectivo, nomeadamente num espaço mais 
alargado  de  intervenção  educativa,  como,  por  exemplo,  a  organização  de  actividades  de  carácter  mais 
global e comunitário. 
Foram também referidas algumas questões associadas ao funcionamento geral da Escola,  com incidência 
no  espaço  de  atendimento  e  na  organização  de  espaços  de  intervenção  efectivo  dos  pais  e  famílias  na 
definição de projectos de trabalho, que, no global, reconhecem a qualidade e a mais‐valia para um efectivo 
sucesso educativo dos alunos.  
Sobre  sugestões  de  temáticas  e  ideias  a  abordar  no  próximo  ano  lectivo,  e  de  uma  forma  meramente 
indicativa, ficaram as sugestões de trabalho à volta dos conceitos de Solidariedade, Educação Financeira e 
Económica e Vida e Diversidade. 
No ponto quatro o educador, sobre o questionário de avaliação geral, previamente distribuído, solicitou a 
sua devolução, de forma, ainda durante o tempo lectivo, devolver os resultados da sua avaliação. 
Não havendo nada mais a tratar, deu‐se por encerrada a reunião, da qual se lavrou esta acta. 
Enxara do Bispo, vinte de Dezembro de dois mil e dez. 
 
O Educador de Infância 
Henrique Santos 
 
 
 
 
A Assistente Operacional 
Ana Lúcia Fazendeiro 
 
 
 
 
 
3/3

 
Os encarregados de Educação e/ou outros familiares presentes 
 

Alunos  Encarregado de Educação (assinatura) 

Beatriz Martins Pereira    
Inês Maria Machado Brás   
Paulo David Ferreira Neves   

Bárbara Antunes Lobo   
Afonso Tavares André   
Ludgero Alexandre da Costa Castro   
Luís Firmino Rodrigues Roussado   
Maria Silva Montalvão   
Lara Raquel da Silva Ferreira   
Simão Pedro Salvador Martins    
Tiago Franquinho    
Érica Filipa Ferreira Neves   

Sara Filipa Alves Esteves   

Gonçalo Filipe Ferreira Esteves   

Cristiano Emanuel Costa Gonçalves   

Kayki Soares Felismino   

Margarida Aleixo Franco   
 
ANEXO 8 
Plataforma Moodle do Agrupamento (Disciplina Departamento de Educação Pré‐Escolar) 
 

 
ANEXO 9 
Produção vídeo “Competências Vs. Orientações Curriculares”, desenvolvido no âmbito da reflexão pedagógica on‐line, para colaboração profissional 
 

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