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Malveira
RELATÓRIO DE AUTO‐AVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena ‐ Malveira
Código 171499
Direcção Regional de Educação de Lisboa
Nome do avaliado Henrique Filipe Henriques dos Santos
Número de Candidato 4909823913
Categoria Educador de infância
Departamento curricular Educação Pré‐Escolar
NIF 192677730
Período em avaliação 10.10.2009 a 27.09.2011
I. Autodiagnóstico
De acordo com o referido no relatório de autodiagnóstico, desenvolvido no início do processo avaliativo
em curso, e de onde emergiram as propostas apresentadas em sede de definição de Objectivos
Individuais, destaca‐se a evidência da preparação e adequação científica e pedagógica, que adveio da
participação activa e preocupada em diversos espaços de reflexão didáctica e pedagógica, a capacidade
de preparar, planificar e avaliar a sua acção educativa e o seu envolvimento com os alunos e suas
famílias, como elementos de valorização pessoal e profissional que consubstanciam a prática
pedagógica e educativa levada a cabo.
De destacar que a permanência na escola onde desenvolveu anteriormente a sua actividade
profissional, com o conhecimento global daí decorrente, de onde se destaca um profundo
conhecimento da comunidade local e do espaço de intervenção da escola no desenvolvimento de
políticas locais de acção, foi uma mais‐valia na definição, preparação e execução da estratégia
educativa.
É também pertinente a evidência da participação activa e colaborativa na vida da escola e do
agrupamento, de onde se destaca a contribuição constante, com propostas e projectos que potenciaram
a dinâmica colectiva da análise das temáticas da educação.
Conhecedor profundo dos documentos legais e institucionais e dos normativos funcionais da sua
profissão, contribuiu, sempre que necessário e útil, para a clarificação e introdução de novas
metodologias e dinâmicas de funcionamento dos órgãos e unidades a que pertence.
Envolveu‐se na análise de instrumentos e elementos normativos da actividade educativa,
desempenhando, bastas vezes, a atitude de mediador do conhecimento junto de outros agentes e
parceiros, nomeadamente através da participação na definição de orientações metodológicas em
espaços de participação alargada da comunidade educativa local, com destaque para a colaboração
activa com Associações de Pais e com a entidades do poder local.
De referir ainda a lógica, sempre presente, de formação e auto‐formação em que procura,
constantemente, obter resultados e referentes integráveis e mobilizadores da sua prática, com o fim
último de aumentar e melhorar as respostas pedagógicas e lectivas e a qualidade educativa da escola.
II. Breve descrição da actividade profissional
No âmbito da actividade profissional desenvolvida deve fazer‐se uma distinção entre as actividades
didáctico‐pedagógicas e as actividades não lectivas, onde figuram as actividades desenvolvidas no
espaço da intervenção em reuniões, planeamento e avaliação, bem como em outros espaços de
intervenção docente. Nesse sentido, a Actividade docente e a Actividade Pedagógica fazem diferir a
tipologia de actividade desenvolvida, sendo a primeira centrada nas actividades não curriculares e a
segunda a observada nos termos da especificidade funcional da profissão. Far‐se‐á ainda uma reflexão
sobre os espaços de articulação desenvolvidos no âmbito de Actividades de Apoio às Famílias,
Componente de Apoio à Família, desenvolvida em colaboração com os parceiros educativos.
Actividade docente
Em complemento do desenvolvimento da actividade lectiva, é fundamental referir a participação em
reuniões de organização, planeamento e avaliação no âmbito do Departamento de Educação Pré‐
Escolar; em reuniões de análise colaborativa e apoio educativo (Ensino Especial – Unidade de Apoio
Educativo, APERCIM, Terapia da Fala, Psicologia Escolar) e em reuniões de coordenação e articulação
pedagógica (Estabelecimento, parceiros, Escola Segura) e ainda todo o espaço de atendimento e
avaliação dos processos educativos e curriculares com famílias (Encarregados de Educação) e
comunidade, designadamente na preparação de actividades (Associação de Pais e Encarregados de
Educação) com vista à execução de actividades designadas no Projecto Curricular de Turma (PCT) e
também no Plano Anual de Actividades (PAA). É também de referir o espaço de reflexão e execução de
actividades e estratégias no âmbito da cooperação educativa no Agrupamento de Escolas, de onde se
destacam as reuniões e Actividades do Projecto de Educação para a Saúde, a dinamização da Plataforma
Moodle e do Plano Tecnológico da Educação (PTE) e ainda na organização de actividades de apoio às
Reuniões de Articulação, nomeadamente na produção de documentos de apoio ao Departamento do 1º
CEB e do Departamento de Educação Pré‐Escolar. Também de destacar a participação no Projecto
ArticuLer, desenvolvido pelas Bibliotecas Escolares/PNL, quer na presença no Júri do Concurso de
Poesia, quer como colaborador editorial.
De salientar ainda as actividades desenvolvidas no âmbito da Comunidade Educativa e da Reflexão
Didáctico‐Pedagógica e Formação, de onde se destaca:
A participação, como conferencista*, em Congressos e Seminários nacionais e Internacionais de
Educação:
‐ “Escola: Espaço facilitador para o desenvolvimento de competências tecnológicas”,
Conferência apresentada nos Sábados Temáticos da associação PIN‐Andee (Associação
Nacional de Docentes do Ensino Especial), Almada, 9 de Outubro de 2010;
‐ “Metodologia de Trabalho de Projecto”, Conferência magistral no Congresso Mundial de
Educadores infantiles, Madrid, 26 de Novembro de 2010;
‐ “Um livro por dia, que bem que faria”, seminário sobre importância da leitura e dos livros,
realizado no Agrupamento de Escolas da Abrigada, Alenquer, no dia 31 de Março de 2011.
‐ "Educação de Infância: Espaço facilitador para o desenvolvimento de competências
tecnológicas", seminário para Pais e Encarregados de Educação, Fundação D. Pedro IV, Casa
de Arroios, 6 de Abril de 2011;
‐ “Herramientes TIC para maestros”, seminário para docentes, “Escuela de Verano de AMEI”,
Madrid, 5 e 6 de Julho de 2011
A colaboração bi‐mensal com a Revista “Educadores de Infância”*, através da edição de artigos
científicos sobre a Educação Pré‐escolar (seis artigos com datas de Setembro e Novembro de
2010, Janeiro, Março, Maio, Junho e Agosto de 2011);
A publicação de um artigo no Jornal de Letras, edição de 9 a 22 de Março de 2011, com o título
"Auto Retrato do Professor", a participação no programa da SIC “Boa Tarde”, a colaboração em
projectos editoriais (Pinheiro, Ana (Org.) (2010) Tecnologias dos mais pequenos, ESE Paula
Frassinetti. Porto) e a produção constante de reflexões pedagógicas em espaços e locais diversos
(Plataforma de ensino a distância da Direcção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular,
Blogues “Reflexões d’Hoje” e “Fora do Buraco” ou Comunidade de Aprendizagem “ArcaComum”,
entre outros)*;
A colaboração com o núcleo da “Escola Segura”, através da organização e execução de material
didáctico‐pedagógico de carácter tecnológico dirigido aos alunos da Educação Pré‐Escolar e do
2
Ensino Básico (ANEXO 1);
O acompanhamento de estágio profissional como professor cooperante da ESE Almeida Garret.
Releva‐se ainda a produção de conteúdos digitais para acompanhamento da prática pedagógica (Blogue
salamarela‐enxara.blogspot.com) e a produção de instrumentos de avaliação e formação (como descrito
em IV).
Actividade Pedagógica
No âmbito da actividade profissional, desenvolvida na EB1/JI de S. Miguel, Sala Amarela, do
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena todos os dias úteis, entre as 9.00h e as 12.00h e as
13.30h 15.30h, com uma turma constituída por 19 alunos, entre os quais se encontra um aluno com
Programa Educativo Individual (no âmbito do Decreto‐Lei 3/2008 de 7 de Janeiro), concebeu e
desenvolveu o respectivo currículo, através da planificação, organização e avaliação do ambiente
educativo, bem como a organização das actividades e projectos curriculares, com vista à construção das
aprendizagens integradas. Neste domínio, organizou o espaço e os materiais, concebendo‐os como
recursos para o desenvolvimento curricular, de modo a proporcionar às crianças experiências educativas
integradas, avaliando numa perspectiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos
educativos adoptados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo,
devolvendo‐os à comunidade educativa (em reuniões e através da sua divulgação no blogue da Sala
Amarela).
De relevar ainda a participação assídua e pontual ao longo do ano (apenas não esteve presente dois dias
lectivos, para participação em actividades de interesse didáctico e pedagógico, devidamente autorizadas
pelo Director e fundamentadas no âmbito do Projecto Educativo do Agrupamento) e a participação, em
momentos não lectivos, nas actividades co‐relacionadas com o desenvolvimento educativo da escola e
das aprendizagens dos alunos, como são exemplo as actividades integradas no Plano Anual de
Actividades realizadas em dias e horários não lectivos.
Actividades de Apoio às Famílias
Assegurou, em conjunto com o assistente técnico CAF e com os demais profissionais, a reflexão e
avaliação conjunta de actividades e estratégias em reuniões mensais, contribuindo para que a o serviço,
disponibilizado pela Câmara Municipal de Mafra, desse resposta às necessidades da população que
atende. Teve um papel importante ao assegurar uma continuidade educativa entre os dois momentos
educativos e ao garantir a sua diversidade. Exerceu a supervisão pedagógica e o acompanhamento da
execução das actividades de animação e de apoio à família de forma constante e presente, relevando
completa disponibilidade temporal e profissional para o efeito.
*certificados e comprovativos presentes no Registo Biográfico do Professor, Processo de Turma e Organização Administrativa
Escolar.
III. Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas da escola no âmbito
das actividades exercidas
No âmbito da relação e da acção educativa promoveu o envolvimento das crianças em actividades e em
projectos da iniciativa destas, do grupo, do educador ou de iniciativa conjunta, desenvolvendo‐os
individualmente, em pequenos grupos e no grande grupo, no âmbito da escola e da comunidade. Nesse
sentido fomentou a cooperação entre as crianças, garantindo que todas se sentissem valorizadas e
integradas no grupo. Ao apoiar e fomentar o desenvolvimento afectivo, emocional e social de cada
criança e do grupo, estimulando a curiosidade da criança pelo que a rodeia, promovendo a sua
capacidade de identificação e resolução de problemas e ao envolver as famílias e a comunidade nos
projectos, de forma constante e contínua, promoveu o desenvolvimento pessoal, social e cívico numa
perspectiva de educação para a cidadania.
A planificação do Projecto Curricular de Turma previu a intervenção educativa de forma integrada e
flexível, tendo em conta os dados recolhidos na observação e na avaliação, bem como as propostas
explícitas ou implícitas das crianças, das famílias e de comunidade educativa e nas temáticas e as
situações imprevistas emergentes no processo educativo. Apresentou actividades congruentes com a
especificidade do nível etário dos alunos e da estrutura da sala, e cujas estratégias pressupuseram o
conhecimento da história individual de cada criança, de cada família e cada elemento comunitário. A
meta foi construir uma proposta abrangente mas suficientemente aberta no qual fosse possível, numa
perspectiva de educação para a cidadania e para os valores, ter um referencial orientador da formação
3
pessoal e social, como fundamentado e apresentado no Projecto Educativo do Agrupamento (PEA).
Nesse sentido, o planeamento das actividades, enquadradas pelo PCT, pelo PAA e pelo PEA, promoveu,
fundamentalmente, actividades que perspectivassem o futuro de modo a que, na família, na escola, na
rua, etc., o aluno assumisse uma relação interveniente no meio que a envolve ao mesmo tempo que
aprendesse a aprender, organizando os seus saberes numa perspectiva de aprendizagem ao longo da
vida e de intervenção no meio.
Foi também importante que o aluno tivesse capacidade de desenvolver as suas capacidades de
Expressão e Comunicação através de diferentes modelos de linguagem e que, principalmente,
reconhecesse as características socioculturais da sua região, e se integrasse nelas, com base numa
reflexão constante sobre a fruição, respeito e reflexão sobre os hábitos, dinâmicas e recursos
disponíveis. Esta valorização do Desenvolvimento Pessoal e Social do aluno justifica‐se não apenas pela
“leitura” feita no âmbito da caracterização do grupo mas, sobretudo, no âmbito da leitura dos
objectivos definidos nos documentos orientadores e planificadores da acção educativa.
Partindo da necessidade de criar situações que possibilitassem e desenvolvessem a linguagem oral, o
pensamento lógico‐matemático, e as expressões (plástica, musical, dramática, e motora) bem como
reconhecessem e utilizassem tecnologias novas e inovadoras, e todos os instrumentos tecnológicos
adequados à sua idade, os projectos desenvolvidos motivaram, entre outras, a exploração científica e
empírica dos conteúdos, a definição de normas e comportamentos reflectidos e o reconhecimento e a
utilização de novos instrumentos e ferramentas de função pedagógica e educativa. Neste aspecto, a
abordagem de projecto, enquanto espaço definidor de organização metodológica e de estratégias
educativas, permitiu uma efectiva dinâmica de avaliação‐acção, fundamental para a evolução registada.
Neste aspecto particular, a página web do Jardim‐de‐infância, dinamizada e actualizada pelos alunos
(em http://salamarela‐enxara.blogspot.com) tornou possível registar e actualizar a informação advinda
da experimentação e exploração das actividades, funcionando como um portfólio do grupo, que trouxe
a mais‐valia de mediar um efectivo espaço de comunicação entre alunos e a comunidade,
designadamente os encarregados de educação e as famílias (ANEXO 2).
Para poder aferir a participação e a percepção do trabalho realizado, elaborou‐se um questionário de
avaliação aos pais e encarregados de educação que, de forma simples, permitiu a recolha de dados
sobre a execução das actividades, sobre a percepção de qualidade e, acima de tudo, sobre a pertinência
das dinâmicas escolhidas (ANEXO 3).
A participação e colaboração das famílias e da comunidade no processo educativo foi uma constante, da
qual resultou um espaço optimizador da prática educativa, tendo‐se, inclusive, alargado a espaços de
formação não lectivos (seminários e encontros temáticos), organizados com o objectivo principal de
reflectir o espaço de colaboração activa entre a Escola e a Comunidade.
De salientar ainda a excelente relação com os todos os outros agentes educativos, bem como os
processos de efectiva articulação pedagógica com as turmas do 1º Ciclo, no qual são de destacar os
projectos de execução de actividades e a reflexão e avaliação conjunta, designadamente das inseridas
no Plano Anual de Actividades, e de cuja avaliação global resultou uma afirmação de qualidade de
grande nível qualitativo.
Nos momentos de Escola Aberta foram apresentadas, além das considerações globais sobre o
desenvolvimento individual e colectivo dos alunos e das suas aprendizagens, fichas de observação e
avaliação, baseadas num modelo de desenvolvimento de competências, criado para o efeito, e com
base nos indicadores definidos nos documentos legais, na qual foi organizada a informação individual de
cada aluno, e reflectidas, em conjunto, as propostas pedagógicas e estratégias educativas a desenvolver
(ANEXO 4).
Porque o processo de avaliação comporta a interpretação da informação para uma posterior adaptação
das práticas, foi prática constante a reflexão pedagógica conjunta, num modelo formal (reuniões) e
informal (percepção qualitativa) sobre os objectivos propostos da intencionalidade educativa.
Acresce ainda a actividade desenvolvida nos órgãos e unidades do agrupamento, onde, além das
propostas apresentadas (Articulação e DEPE), colaborou em grupos de trabalho (avaliação das
Aprendizagens das crianças e Avaliação das Actividades do Plano Anual de Actividades) tendo, nesse
âmbito, produzido documentos para utilização global (ANEXO 5).
Do processo descrito, resultaram evidências documentadas que se apresentam em anexo a este
4
relatório.
IV. Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida
A construção de uma autonomia colectiva, que passasse pela organização social participada e em que as
regras, elaboradas e negociadas entre todos, e que fossem compreendidas pelo grupo para,
conscientemente, se comprometer a aceitá‐las, foi uma das preocupações sempre presentes na
preparação de actividades e estratégias. Desta forma, fomentou o desenvolvimento de relações
construtivas e estimulou a identificação de atitudes de tolerância, compreensão e respeito pela
diferença, ao mesmo tempo que promovia o sentido de pertença social e cultural respeitando e
valorizando outras culturas.
Estes conteúdos, que foram desenvolvidos com base nos projectos de trabalho e baseados na
construção/dinamização de estruturas relacionais e comportamentais (para melhor compreender e
respeitar o outro), foram operacionalizados de forma constante e coerente, respeitando os documentos
orientadores mas, acima de tudo, servindo os interesses mais latos da Educação, de onde resultaram
evidências do crescimento e desenvolvimento individual de cada criança.
Nesse sentido, e de acordo com os resultados apurados (nos documentos de observação/avaliação das
aprendizagens das crianças), é evidente um sucesso educativo efectivo, que foi, inclusivamente,
amplamente reconhecido, quer através dos instrumentos específicos em uso no agrupamento, quer
através da participação do docente, por convite, em espaços e dinâmicas de divulgação de práticas,
como são exemplo a participação em conferências, seminários, a publicação de artigos ou as entrevistas
concedidas a órgãos de comunicação social (Jornal de Letras, SIC, etc.) (ANEXO 6).
Pelo exposto, e de acordo com o espaço de avaliação e auto‐avaliação, decorre desta experiência
educativa alargada uma avaliação de excelente qualidade, evidente nos diversos espaços de análise e
reflexão (no estabelecimento, com pais e encarregados de educação, com parceiros educativos),
devidamente registadas nos documentos (actas e relatórios exarados) e de que foi feita divulgação
constante (ANEXO 7).
V. Formação realizada e apreciação dos seus benefícios para a prática lectiva e não lectiva
No âmbito da formação, e além da frequência e dinamização de espaços de formação de curta duração,
desenvolvida no âmbito dos grupos informais de educadores, e da formação desenvolvida através de
plataformas tecnológicas (Moodle), desenvolveu ainda, como formador:
‐ no âmbito da Formação PTE, nos Centros de Formação de Mafra (quatro turmas), no Centro de
Formação de Alenquer (quatro turmas) e no Centro de Formação de Torres Vedras (três turmas), a
acção “O Ensino e aprendizagem com TIC na Educação Pré‐Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico”
(acreditação CCPFC/ENT‐AE‐0667/04), com a duração de 18 horas e 0,6 créditos;
‐ a acção de formação “Potencialidades dos Quadros Interactivos na Educação Pré‐escolar e no Primeiro
Ciclo do Ensino Básico”, no Centro de Formação de Torres Vedras e Lourinhã, dirigida a docentes da
Educação Pré‐Escolar e do 1º Ciclo do deste nível de ensino, com a duração de 15 horas e 0,6 créditos.
Como formando:
‐ a Acção de Formação “Bonecos de Jornal – uma história da Educação” (acreditação CCPFC/ACC‐
57998/09, na modalidade de Curso de Formação, de 25 horas e 1 crédito ministrada pelo formador
Evaldo Barros, realizada na Escola secundária Madeira Torres em Torres Vedras com nota final de 10
valores (Excelente).
‐ a Acção de Formação “Formação de Formadores em Competências Profissionais e Pedagógicas TIC na
Educação Pré‐Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico” (acreditação CCPFC/ACC‐63297/10), na modalidade
de Curso de Formação, de 25 horas e 1 crédito ministrada pelas formadoras Paula Abrantes e Neuza
Pedro, realizada em Leiria com nota final de 8,3 valores (Muito Bom).
Obteve ainda a certificação em competências digitais (1º nível) no âmbito do sistema de Formação e de
5
Certificação de Competências TIC para docentes.
Destacou‐se ainda, no âmbito da dinamização da Plataforma Moodle e do Plano PTE na organização de
actividades de apoio à formação, através da produção de documentos e acções específicas de
sensibilização, desenvolvidas no âmbito dos órgãos do Agrupamento (Departamento do 1º CEB e
Departamento de Educação Pré‐Escolar). (ANEXO 8)
Todas as actividades de formação desenvolvidas (como formando e como formador), bem como os
espaços de reflexão e auto‐formação desenvolvidos contribuíram para uma análise reflexiva constante
do espaço de desenvolvimento profissional e devolveram à prática mais‐valias e competências de
produção, dinamização e execução de ferramentas, materiais e instrumentos que aumentaram os
espaços de intencionalidade didáctica e pedagógica, com destaque para a integração curricular de
modelos de partilha e colaboração entre escolas e salas de actividade, mediadas, na sua maior parte,
através de modelos de comunicação assistida tecnologicamente (ANEXO 9).
VI. Identificação fundamentada das necessidades de formação para o desenvolvimento
profissional
No âmbito da análise decorrente da avaliação e auto‐avaliação, a candidatura ao Programa de
Doutoramento em Educação, Especialidade Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação do
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa foi considerada como sequência lógica do espaço de
desenvolvimento profissional. Como resultado, a sua selecção para o referido programa completa, nos
próximos três anos, as necessidades imediatas de formação e actualização.
em 08/07/2011
O avaliado
6
ANEXOS
7
ANEXO 1
Colaboração com o Núcleo “Escola Segura”
ANEXO 2
Blogue da Sala Amarela (em http://salamarela‐enxara.blogspot.com)
ANEXO 3
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação
EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira
12
Nas actividades
10 lectivas
Nas actividades do
8 PAA
6 Nas actividades
extra-curriculares
4 Quando solicitado
2
Nas actividades da
0 Ass. Pais
MA A NS/NR PA NA
12
Nas actividades
10 lectivas
Nas actividades do
8 PAA
6 Nas actividades
extra-curriculares
4 Quando solicitado
2
Nas actividades da
0 Ass. Pais
MA A NS/NR PA NA
ANEXO 3
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação
EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira
Grupo 2
B. Percepção Individualizada sobre o Desenvolvimento das Actividades Educativas
12 Qualidade do material
10
Organização do material
8
6 Segurança do espaço e dos
4 materiais
2 Higiene/limpeza
0
Integração/Inclusão dos alunos
MA A NS/NR PA NA
Desempenho do Educador
15
Relação com a Comunidade
10 Relação com os alunos
Relação com as Famílias
5 Pertinência das escolhas
0
MA A NS/NR PA NA
10 Conhecimentos adquiridos
5 Adequação às necessidades e
idades
0
MA A NS/NR PA NA
No espaço de reflexão livre, foi apenas referido, por um dos respondentes, que “ a pouca disponibilidade
horária (pai e mãe) faz que a participação devesse ser classificada como “pouco participativa” e não como
“pouco adequada”.
De acordo com os dados apresentados é possível a conclusão, e em consonância com os dados de avaliação
produzidos em reuniões formais, da percepção global dos níveis elevados de qualidade do trabalho
desenvolvido na Sala Amarela.
ANEXO 3
Resultados do Questionário aos Encarregados de Educação
EB1/JI de S. Miguel
Enxara do Bispo
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena
Malveira
Este questionário, de preenchimento facultativo, destina‐se apenas a proporcionar ao docente um espaço de
reflexão/avaliação sobre as actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo 2010/2011, na Sala Amarela do Jardim de
Infância da EB1/JI de S. Miguel, na perspectiva do trabalho desenvolvido com as famílias e com os Encarregados de
Educação.
Muito Obrigado pela colaboração!
Nota: Deverá preencher apenas uma quadrícula da escala em cada afirmação.
A. Percepção sobre o Envolvimento (do Enc. Ed.) nas actividades da Escola/Sala de Actividades
1 Participação nas actividades
Escala
Sem Opinião
Adequado
Adequado
adequado
adequado
Pouco
Muito
Nada
De que forma é que analisa o seu desempenho (participação) nas actividades propostas pelo(a) Educador(a)?
Nas actividades lectivas, por iniciativa própria
No âmbito das actividades inseridas no Plano Anual de Actividades
Nas actividades extra‐curriculares, por iniciativa própria
Quando solicitado
No âmbito das actividades dinamizadas pela Associação de Pais
2 Participação na acção educativa
De que forma é que analisa a sua colaboração na definição de estratégias educativas?
Na dinamização/execução de actividades complementares
Na organização/execução de actividades de Prolongamento de Horário
Na organização/execução do Projecto Curricular de Turma
Na avaliação das actividades e das estratégias educativas
B. Percepção Individualizada sobre o Desenvolvimento das Actividades Educativas
Escala
Adequado
Adequado
adequado
adequado
Opinião
Pouco
Muito
Nada
Sem
1 Ambiente Escolar
Como classificaria o ambiente da sala de actividades/escola, em relação a:
Qualidade do Material
Organização do Material
Segurança do espaço e dos materiais
Higiene/limpeza
Integração/Inclusão dos alunos na Sala de Actividades/Grupo
2 Relação Educativa e Desenvolvimento de Actividades
Como classificaria o desempenho do(a) Educador(a) no que respeita a:
Relação com a comunidade educativa
Relação com os seus alunos
Relação com as famílias
Pertinência das escolhas e estratégias educativas
(Visitas de estudo, Actividades conjuntas inter‐ciclos, Dinamização e acompanhamento das actividades extra‐curriculares)
3 Progresso Educativo dos Alunos
Como classificaria a dinâmica e as escolhas educativas do(a) Educador(a) em relação a:
Evolução evidenciada pelo seu educando
Conhecimentos adquiridos pelo seu Educando de uma forma global
Adequação dos conhecimentos à idade e às necessidades escolares
Se pretender disponibilizar outra informação que julgue pertinente, faça‐o aqui:
Se pretender divulgar os seus dados, faça‐o aqui.
Nome Encarregado de educação de Data
ANEXO 4
Ficha de avaliação/observação (por competências)
demonstra competências
evidencia progresso
necessita atenção e
trabalho específico
adquiridas
Idade
Competências linguísticas
Expressa ideias com clareza
Repete e utiliza palavras "díficeis"
Expressa-se com clareza utilizando frases curtas
Participa nas canções e reconhece as rimas
Participa em conversas de grupo
Sabe falar sobre as suas produções
Gosta de ouvir histórias
Consegue recontar histórias, contos ou actividades
Demonstra capacidade de observação e de predição (antecipação)
Competências cognitivas
Classifica por ordem (tamanho, cor, forma, função, etc.)
Reconhece formas básicas
Reconhece o seu nome
Reconhece o nome dos seus pais (encarregados)
Sabe contar (até 20)
Compreende os conceitos de maior/menor
Classifica grupos de até 5 unidades
Sabe organizar sequências
Competências motoras
Motricidade Fina
Agarra correctamente em tesoura e papel (com os polegares para cima)
Corta sobre a linha
Sabe utilizar correctamente o pincel, o lápis, os marcadores (e respectivas cores)
Desenha formas conscientemente
Desenha figuras com, pelo menos, sete partes distintas
Pinta respeitando as linhas e formas
Manipula com destreza peças pequenas (legos, blocos, etc.)
Escreve o seu nome
Motricidade Grossa
Demonstra Controle e coordenação corporal
Salta com os dois pés
Caminha através de um obstáculo (equílibrio)
Lança e recolhe objectos (bola)
Sobe e desce de obstáculos com um pé de cada vez
Caminha para trás
Salta ao pé coxinho
Responde a indicações corporais (cabeça, mãos, pés, pernas, etc.)
Percepção Global
O Educador em 05.06.2011
GRELHAS DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO
Ano Lectivo 2010/2011 Período lectivo
Jardim de Infância Sala
Nome do Aluno
Data de Nascimento Idade Data
O(a) Educador(a)
Tomei conhecimento em, ___/___/___ O Encarregado de Educação
Escala de Graduação ‐ Legenda
1 Desconhece/não identifica nenhum dos saberes/competências referenciados
2 Iniciou um processo de reconhecimento e identificação dos saberes/competências referenciados
Assimila a informação disponibilizada e realiza actividades baseadas nos saberes/competências referenciadas de forma reflectida, justificada e
3
fundamentada e de acordo com as suas necessidades
Graduação
Áreas Domínios Competências (?) 1 2 3
Dialoga, comunica conscientemente as suas opções e narra acontecimentos
Expressão e Interage verbalmente, demonstrando compreensão da informação transmitida.
Comunicação –
Usa instrumentos de leitura e de escrita.
Domínio Oral,
Escrita e TIC Percebe a funcionalidade da escrita e aplica‐a de acordo com as solicitações .
Utiliza as funcionalidades básicas de ferramentas digitais.
Organiza, ordena, classifica e, seria
Resolve problemas simples do seu dia ‐a ‐dia recorrendo a contagem e/ou representando a
Domínio da
situação, expressando e explicando as suas ideias.
Matemática
Compreende o conceito de Número e de Quantidade
Interpreta dados
Motricidade fina Agarra correctamente em tesoura e papel (com os polegares para
cima)
Manipula com destreza peças pequenas (legos, blocos, etc.)
Grelha de Observação/Avaliação
1
do Mundo Manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo
ambiente, indicando algumas práticas adequadas.
Identifica elementos do ambiente natural e social de um lugar
Saberes
Científicos
Sabe identificar‐se, reconhecendo as suas características individuais
Identidade Reconhece laços de pertença a diferentes grupos (parentesco, etnia, etc.)
Reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos
Formação Trabalha a pares, tomando decisões conjuntas
Independência/
Pessoal e Resolve os seus próprios problemas a maioria das vezes
Autonomia
Social Relaciona‐se com os outros, de forma autónoma e consciente
Cuida e responsabiliza‐se pela utilização de equipamentos e materiais
Relações
Contribui para a elaboração das regras de vida em grupo, respeitando‐as e divulgando‐as
Interpessoais
É responsável pelos seus pertences e respeita os pertences dos outros
Grelha de Observação/Avaliação
2
ANEXO 6
Artigo publicado no Jornal de Letras (9 a 22 de Março de 2011)
ANEXO 7
Acta de reunião de pais (Final)
3 ª REUNIÃO
ACTA DE REUNIÃO DE PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Escola Básica do 1º CEB com Jardim‐de‐infância S. Miguel – Enxara do Bispo
Acta nº 3
Tipo de Reunião:
Ordinária, para Avaliação Final
Data:
Vinte e nove de Junho de dois mil e onze, entre as dezoito horas e as dezanove horas e cinquenta minutos
Local:
Sala Amarela da Escola Básica Integrada com Jardim‐de‐Infância S. Miguel – Enxara do Bispo
Participantes:
Educador de Infância Henrique Santos, Assistente Operacional Ana Lúcia Fazendeiro e encarregados de
educação das crianças inscritas no ano lectivo de dois mil e dez, dois mil e onze abaixo assinados.
Ordem de trabalhos:
1. Informações
a. Escola Aberta e Encerramento
b. Matrículas e Renovação
c. Transportes, Almoço e Componente de Apoio à Família
2. Avaliação do PCT e PAA
a. Evidências
b. Blogue
c. Resultados
3. Reflexão sobre orientações pedagógicas e educativas para 2011‐2012
a. Sugestões e ideias
b. Orientações
c. Calendário
4. Questionário de Qualidade Pais e Encarregados de Educação
a. Análise de resultados
5. Outros assuntos
Resultados e Deliberações
No ponto 1 da Ordem de Trabalhos, o educador Henrique Santos apresentou sumariamente as informações
relativas ao espaço de atendimento avaliativo, a ter lugar nos próximos dias 7 e 8 de Julho, explicando aos
presentes a dinâmica de reflexão e avaliação das aprendizagens dos alunos, a ser explorada nesses
momentos. Referiu também as actividades de encerramento do ano lectivo, onde se incluem as diversas
reuniões de articulação, avaliação e preparação do próximo ano lectivo. De seguida prestou informações
sobre os procedimentos a observar no que respeita as processos de matrícula no 1º Ciclo e de renovação
de inscrição, que deverão, no caso dos primeiros, ser completados na sede de agrupamento, e mediante a
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apresentação dos documentos referidos na informação específica, divulgada atempadamente aos
encarregados de educação. Falou ainda dos processos de inscrição na Componente de Apoio à Família,
refeições e transporte, discriminando as acções a desenvolver pelas famílias.
No ponto dois da ordem de trabalhos, Avaliação do Projecto Curricular de Turma da Sala Amarela do Jardim
de Infância da EB1/JI de S. Miguel, Enxara do Bispo (PCT), descreveu, globalmente, as estratégias e as
metodologias propostas, bem como as evidências das práticas e dinâmicas lectivas e os resultados
observados. Tendo em conta que o PCT foi a adequação, para o corrente ano lectivo, das estratégias
anteriormente propostas, ao qual foram acrescidas as especificidades decorrentes da organização do
ambiente educativo, da sala de actividades e de algumas ideias que consubstanciaram as dinâmicas
conseguidas, pôs em consideração, aos presentes, a possibilidade destes discorrerem sobre as evidências e
resultados visíveis. Alguns encarregados de educação referiram, de forma global, a qualidade do trabalho
desenvolvido e, sobretudo, o espaço de articulação observado na escola, destacando as dinâmicas
potenciadoras do desenvolvimento e evolução pessoal e social dos alunos. Foi também referenciado por
todos os presentes a excelente organização do processo educativo, com especial incidência na vida da
escola e dos espaços de articulação efectiva com as turmas do 1º Ciclo, como espaços de trabalho a
valorizar e a manter.
Neste ponto da ordem de trabalhos o educador apresentou também, através dos meios audiovisuais
disponibilizados, o Blogue da sala (http://salamarela‐enxara.blogspot.com), apresentando as lógicas e
actividades aí representadas, e valorizando o espaço de comunicação escola‐famílias conseguido,
incentivando os presentes a reforçarem, também, a sua participação no espaço.
Por último, foram referidas algumas actividades desenvolvidas no âmbito do Plano Anual de Actividades,
nomeadamente aquelas que se destinaram, também, à participação das famílias que foram,
unanimemente consideradas muito importantes e pertinentes. A este propósito foi reforçada a ideia de as
actividades que se realizam em períodos não lectivos serem, na perspectiva das famílias, mais adequadas
ao esforço de educação conjunta.
No ponto três da ordem de trabalho o educador reflectiu, em conjunto com os encarregados de educação
algumas dinâmicas e estratégias a desenvolver no próximo ano lectivo, nomeadamente num espaço mais
alargado de intervenção educativa, como, por exemplo, a organização de actividades de carácter mais
global e comunitário.
Foram também referidas algumas questões associadas ao funcionamento geral da Escola, com incidência
no espaço de atendimento e na organização de espaços de intervenção efectivo dos pais e famílias na
definição de projectos de trabalho, que, no global, reconhecem a qualidade e a mais‐valia para um efectivo
sucesso educativo dos alunos.
Sobre sugestões de temáticas e ideias a abordar no próximo ano lectivo, e de uma forma meramente
indicativa, ficaram as sugestões de trabalho à volta dos conceitos de Solidariedade, Educação Financeira e
Económica e Vida e Diversidade.
No ponto quatro o educador, sobre o questionário de avaliação geral, previamente distribuído, solicitou a
sua devolução, de forma, ainda durante o tempo lectivo, devolver os resultados da sua avaliação.
Não havendo nada mais a tratar, deu‐se por encerrada a reunião, da qual se lavrou esta acta.
Enxara do Bispo, vinte de Dezembro de dois mil e dez.
O Educador de Infância
Henrique Santos
A Assistente Operacional
Ana Lúcia Fazendeiro
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Os encarregados de Educação e/ou outros familiares presentes
Alunos Encarregado de Educação (assinatura)
Beatriz Martins Pereira
Inês Maria Machado Brás
Paulo David Ferreira Neves
Bárbara Antunes Lobo
Afonso Tavares André
Ludgero Alexandre da Costa Castro
Luís Firmino Rodrigues Roussado
Maria Silva Montalvão
Lara Raquel da Silva Ferreira
Simão Pedro Salvador Martins
Tiago Franquinho
Érica Filipa Ferreira Neves
Sara Filipa Alves Esteves
Gonçalo Filipe Ferreira Esteves
Cristiano Emanuel Costa Gonçalves
Kayki Soares Felismino
Margarida Aleixo Franco
ANEXO 8
Plataforma Moodle do Agrupamento (Disciplina Departamento de Educação Pré‐Escolar)
ANEXO 9
Produção vídeo “Competências Vs. Orientações Curriculares”, desenvolvido no âmbito da reflexão pedagógica on‐line, para colaboração profissional