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Milagre da consagração Milagre da consagração

Num pedaço de pão e num pouco de vinho Num pedaço de pão e num pouco de vinho
É assim que jesus não me deixa sozinho É assim que jesus não me deixa sozinho
No altar,oblação. É jesus comunhão No altar,oblação. É jesus comunhão
No milagre da consagração

Trago o meu coração Trago o meu coração


minhas dores, espinhos minhas dores, espinhos
Vindo aqui, meu jesus não Vindo aqui, meu jesus não
me sinto sozinho me sinto sozinho
No altar junto a ti minha transformação No altar junto a ti minha transformação
No milagre da consagração No milagre da consagração

Consagrado quero ser Consagrado quero ser


com o sagrado vou viver com o sagrado vou viver
consagrando-me ao teu coração consagrando-me ao teu coração
consagrado vou viver consagrado vou viver
consagrando-te o meu coração consagrando-te o meu coração

Milagre da consagração Milagre da consagração

Num pedaço de pão e num pouco de vinho Num pedaço de pão e num pouco de vinho
É assim que jesus não me deixa sozinho É assim que jesus não me deixa sozinho
No altar,oblação. É jesus comunhão No altar,oblação. É jesus comunhão
No milagre da consagração

Trago o meu coração Trago o meu coração


minhas dores, espinhos minhas dores, espinhos
Vindo aqui, meu jesus não Vindo aqui, meu jesus não
me sinto sozinho me sinto sozinho
No altar junto a ti minha transformação No altar junto a ti minha transformação
No milagre da consagração No milagre da consagração

Consagrado quero ser Consagrado quero ser


com o sagrado vou viver com o sagrado vou viver
consagrando-me ao teu coração consagrando-me ao teu coração
consagrado vou viver consagrado vou viver
consagrando-te o meu coração consagrando-te o meu coração

Com estas técnicas, descobriu-se, por exemplo, que a fotossíntese ocorre ao longo de duas etapas:
• A fase fotoquímica, fase luminosa ou fase clara (fase dependente da luz solar ou etapa clara
ou r no claro) é a primeira fase do processo fotossintético. A luz é captada, absorvida pela
clorofila e armazenada em moléculas de ATP (possível reserva energética). O objetivo desta
fase é criar um campo elétrico em torno das moléculas de água. Nesta mesma etapa, dá-se a
fotólise da água (desdobramento das moléculas da água em íons de oxigênio e hidrogênio,
devido à radiação). O hidrogênio formado (íon H+) é inserido na molécula NADP+ que
servirá no próximo processo para oxirredução.
Equação: 4H2O + 2NADP + 3ADP + 3P -(luz)-> 3ATP + 2NADPH2 + O2+ 2H2O
Ciclo de Calvin e fixação do carbono.
• A fase química ou "fase escura", onde se observa um ciclo descoberto pelos cientistas
Melvin Calvin, Andrew Benson e James Bassham. Nessa fase chamada de ciclo de Calvin, o
carbono que provém do dióxido de carbono do ar é fixado e integrado numa molécula de
hidrato de carbono (carboidrato). Desta fase resulta a formação de compostos orgânicos
como a glicose, necessária à atividade da planta. Esta fase é denominada fase escura, no
entanto é um termo utilizado de forma inadequada pois para a "rubisco"(ribulose bifosfato
carboxilase-oxidase) entrar em atividade determinando a fixação do CO2 atmosférico para a
formação de moléculas de glicose, ela precisa estar num estado reduzido, e para isso
acontecer é necessário que a luz esteja presente.
Equação: CO2 + 2NADPH2 + 3ATP -(enzimas)-> 2NADP + 3ADP + 3P + H2O + (CH2O)6
Plantas jovens consomem mais dióxido de carbono e libertam mais oxigénio, pois o carbono é
incorporado a sua estrutura física durante o crescimento.
A clorofila é responsável pela absorção de energia luminosa que será utilizada numa reação
complexa na qual o dióxido de carbono reage com a água, formando-se glicose (base dos hidratos
de carbono), que é armazenada e utilizada pelas plantas, libertando-se, como resíduo desta
operação, moléculas de oxigénio.
É importante realçar que a fase escura não ocorre apenas à noite ou na ausência de luz, o nome
refere-se ao facto desta fase não necessitar da luz para funcionar. Ela acontece logo após a fase clara
numa reação em cadeia até que o substrato se esgote

Se este anexo tiver imagens, elas não serão exibidas.

*EXPERIÊNCIA 06*

*Calor de reação*

*Introdução*

Todos os processos químicos e físicos não envolvem somente


transformações materiais (reações químicas) ou mudanças de estado físico,
mas também são acompanhados por variações energéticas. Um dos objetivos da
calorimetria é justamente medir as variações energéticas que acompanham os
processos químicos e físicos. Um caso especial e muito importante é o estudo
das variações energéticas que acompanham os processos que ocorrem à pressão
constante, por exemplo, as reações químicas que ocorrem em recipientes
abertos.
A mudança da quantidade de calor à pressão constante, chama-se calor de
reação ou variação de entalpia. Ou seja, quando um sistema sofre uma
variação à pressão constante, o calor absorvido durante o processo é igual à
variação de entalpia ΔH do sistema. Neste caso a equação para primeira lei
da termodinâmica fica:

Qp= ΔH, Qp = mCΔT

onde ΔH pode ser avaliado através de experimentos calorimétricos.

*Materiais e reagentes*

· balança analítica

· vidro de relógio

· espátula de porcelana

· béquer de 10,0 mL

· bastão de vidro

· balão volumétrico de 25,0 mL

· pipeta graduada de 5 mL

· bureta de 25 mL

· proveta de 10,0 mL

· termômetro

· hidróxido de sódio (NaOH) em lentilhas

· iodeto de potássio (KI)

· ácido sulfúrico (H2SO4)

· água destilada

*Procedimento experimental*

*Parte I*

*Reação 1 (*Δ*H**1**)*

a) Pesar um béquer de 10,0 mL limpo e seco. Colocar 5,0 mL de água destilada


(medido na proveta). Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até
atingir uma temperatura constante (próxima à temperatura ambiente).
Introduzir um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida.
Anotar esta temperatura com uma precisão de 1,0ºC.
b) Pesar em balança analítica 2,5 g de NaOH, em vidro de relógio. Deve-se
tomar cuidado ao manusear o NaOH, pois se trata de uma substância corrosiva.

c) Verter o NaOH pesado na água do béquer. Agitar para dissolver


completamente o NaOH. Caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para
auxiliar na dissolução. Introduzir um termômetro na solução e anotar a
máxima temperatura atingida.

d) Transferir esta solução para um balão volumétrico de 25,0 mL, e completar


com água destilada até a marca.

*Reação 2 (*Δ*H**2**)*

a) Pesar um béquer de 10,0 mL limpo e seco. Colocar no béquer 5,0 mL de água


destilada. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até atingir uma
temperatura constante (próxima à temperatura ambiente). Introduzir um
termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida. Anotar esta
temperatura com uma precisão de 1,0ºC.

b) Pesar em balança analítica 2,5 g de KI, em vidro de relógio.

c) Verter o KI pesado na água do béquer. Agitar para dissolver completamente


o KI. Caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para auxiliar na
dissolução. Introduzir um termômetro na solução e anotar a máxima
temperatura atingida.

d) Transferir esta solução para um balão volumétrico de 25,0 mL, e completar


com água destilada até a marca.

*Reações 3:*

a) Preparar 25,0 mL de solução 0,25M de ácido sulfúrico (H2SO4) da seguinte


forma: inicialmente medir o volume calculado de ácido e verter em um béquer
com 5,0 mL de água destilada, agitar para homogeneizar e medir a máxima
temperatura atingida pela reação (para fazer a determinação do calor da
reação (ΔH3). Levar para um balão volumétrico de 25,0 mL e completar esse
volume.

b) Deixar repousar a solução, a qual deve estar à temperatura ambiente ou


ligeiramente inferior (comprovar com o termômetro). Anotar a temperatura.

*Reação 4:*

a) Pesar um béquer de 10,0 mL limpo e seco. Colocar 5,0 mL da solução de H2


SO4 0,25M. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até atingir uma
temperatura constante (próxima à temperatura ambiente). Introduzir um
termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida. Anotar esta
temperatura com uma precisão de 1,0ºC.

b) Pesar em balança analítica 2,5 g de NaOH, em vidro de relógio.

c) Verter o NaOH pesado na solução do béquer. Agitar para dissolver


completamente o NaOH; caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para
auxiliar na dissolução. Introduzir um termômetro na solução e anotar a
máxima temperatura atingida (ΔH4).

*Reação 5:*

a) Pesar béquer de 10,0 mL limpo e seco. Colocar no béquer 5,0 mL da solução


de H2SO4 preparada na reação 3. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro
até atingir uma temperatura constante (próxima a temperatura ambiente).

b) Pesar em balança analítica 1,0 g de KI, em vidro de relógio.

c) Verter o KI pesado na solução do béquer. Agitar para dissolver


completamente. Anotar a mínima temperatura atingida (ΔH5).

*Reação 6:*

1. Medir 4,0 mL de H2SO4 0,25M e 4,0 mL da solução de NaOH preparada na


reação 1 em béquer de 10,0 mL. Ambas as soluções devem estar à temperatura
ambiente ou ligeiramente inferior (comprovar com um termômetro). Anotar a
temperatura.
2. Adicionar a solução de NaOH na solução de H2SO4 0,25M. Misturar
rapidamente e anotar a máxima temperatura observada (ΔH6)*. * Medir o pH
da solução.

*Perguntas e exercícios*

1) Escrever as equações iônicas para as reações 1 a 5. Exemplo, quando HCl


gasoso é dissolvido em água, ocorre a seguinte reação:

HCl + H2O → H3O+(aq) + Cl-(aq)

2) Calcular para as reações 1 a 5 :

a) Variação da temperatura.

b) Quantidade de calor absorvida pela solução.

c) Quantidade de calor desenvolvida por mol de NaOH.

d) Quantidade de calor desenvolvida por mol de KI.

e) Número de mols de NaOH e KI empregados nas soluções respectivas.

f) Qual a molaridade do sal que se produz na reação 6b?

g) Calcule a concentração das soluções preparadas em 1d e 2d.

h) Explique os resultados das reações do item 3, as mesmas seriam reações de


neutralização?

3) Expresse seus resultados como calores de reação: ΔH1, ΔH2,... ΔH6.

4) Observe as equações iônicas para as reações 2, 3 e 6 e interprete o


significado de ΔH2 e ΔH3. Compare ΔH4 com ΔH1 + ΔH6 e explique as diferenças

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