Scribd Logo
Importer

Bienvenue sur Scribd !

  • Nº 70 de 15-05-2015

    Transféré par

    José Pereira Sapalo
    6 vues34 pages
    Diário da república

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Formats disponibles

    PDF ou lisez en ligne sur Scribd

    Avez-vous trouvé ce document utile ?

    Ce contenu est-il inapproprié ?

    Signaler ce document
    Diário da república

    Droits d'auteur :

    © All Rights Reserved
    Téléchargez comme PDF ou lisez en ligne sur Scribd
    Signaler comme contenu inapproprié
    6 vues34 pages

    Nº 70 de 15-05-2015

    Transféré par

    José Pereira Sapalo
    Diário da república

    Droits d'auteur :

    © All Rights Reserved
    Téléchargez comme PDF ou lisez en ligne sur Scribd
    Signaler comme contenu inapproprié
    sur 34
    \asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘worimprensanaccnal rao End. teleg: | 2! stie cngeensay, AS! série Sexta-feira, 15 de Maio de 2015 <4 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA 1Série- No 70 Preco deste ntumero - Kz: 490,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Kz 14550000 Ke 547000 imposto do selo, depentendo a publicagao da sere de deposit prévioa efeemarnatesourria a Tngrensa Nacional -E.P SUMARIO Ministério da Administracio Poblica, Trabalho e Seguranca Social Deeneta Exeentivon.* 267/15 (tia os Cursos de Fornaio Feminine, no fmbite do Sistema Nacional de Fernagto Pofisscna earova oseu Regulanento,—Revoga tala ‘egislago que cenraiewdsposto no geste Diplo, Ministério da Cultura Despachon.* 715: onnolog 0 Cantrato de Prono lnk par ins de Rowlifia¢80 do Cine Tropica, sens Lowranrts eres Adjoccts. ere a cnpest ‘dine Topica A.» ea EDECINE — Empresa Distridors © utbidora de Cinena atoriza Lourengo Freitas Roque. Director Gar ds EDECINE, a proceder a celebragio da escritra pblicn a consti a fvor da enpress cardi Tropic, An, 0 dirt ‘desuperticie sve a pacela de tareno de 3271.61 pelo prego de Kz" 136185 2000. Despacho n-* 14848 Chia © Grupo de ‘Trabalho encarremue de trabalhar na eaberayio do Projecto dete Quadro dos Musans. coordened porZive Domingos Ministério da Assisténcia e Reinsergiio Social Despacho n.* 14916 {hia # Comissto para a Preparactoe Orzanizagao da Comemora¢20 40 ‘i do Trabalhador Social, coordena pela Secreta de Estdo “Maria da Luz do Rosinio de 8a Magalies. Despacho n-* 18018 (rina Canis de Avalngao do Procediento de Ceraus9 por Nepocag20 arn a adjudieagao do Contrato de Fomecimento de Pega path aguias deDesminigem Avsstncia Teich eF orig lenses Comissio do Mercado de Capitais Regulamento 2 VIS: ‘Regul oprocesso de aorizayo parm canstiniptnederepto dos agntes ‘deinermedingio, os devereswidica apices # sn actividad,» ‘orymizago doses earpectva siperisio eoexerckio de ative por comespendnte Regulamento n-*2i18 Estaeleceosrequisitos deresisto eas rear: a observa peas empresas ‘de auditors, legalizadee etabelecidas om Anaol, que reenan ‘eerer as actividad mo mercado de anes mbilaros, doraante Alenaadae por Audgeres Esto bem como obnigagSo deen deinfermag to fianceirn Regulamenton.* 318 “Enabelece ab regras relatives ao regio e supervsio de reports de rmsncsdexe no deveres de infor » prea no mbit de ‘peragoes sobre insrumentos derredos. MINISTERIO DA ADMINISTRACAO PUBLICA, TRABALHO E SEGURANCA SOCIAL Decreto Executive n.° 267/48 die 1S de Maio Considerando a necessidade de se oferecer uma formagio técnica e profissional is mulheres e facilitar a sua inserga0 no mereado de trabalho, com vista a melhoria das condigbes de vida familiar e social Em conformidade com os poderesdelegados pelo Presidente «éa Repitblica, nos termos do artigo 137-* da Constituigdo da Republica de Angola, determina-se: ARTIGO 1 Cringa) 1. Sao eriados os sesmintes Cursos de Formagio Feminina, ‘no Ambito do Sistema Nacional de Formacao Profissiona: 4) Apoio a0s Idosos, b) Artesanato; 6) Bordados, Crochet e‘Trieot, @) Cabeleireiro e Barbero, ©) Cestaria; Pi Corte € Costura #) Culinaria, ‘Cringe €"Transformagio de Alimentos, 1) Cuidado Matemo-Infail; 4) Decorago ¢ Adamos do Lar, ‘b Educogao Familiar 1 Auxiliar de Educadora de Infincia; 1m) Empregada de Mesa ¢ Bar; I SERIE -N* 70—DE 15 DE MAIO DE 2015 1968 Considerando a necessidade de preparar ¢ organizar a comemoragao do referido dia, Emcoufonnidade com os poderes delegados elo Presidente da Repiblica, nos termos do artigo 137° da Constituigao da Reptilica de Angola, e de acordo com a alinea h) do artigo 4° do Decreto-Lein° 9/01, de 14 de Setembro, determine: 1. Beriada a Comissio para a Preparagao e Organizago da Comemoraeo do Dia do Trabalhador Social, coordenada pela Secretéria de Estado Mavin da Luz do Rosirio de Si Magalies. 2. Integram 2 referida Comissio: a) André Zinga Nkula—Director Nacional da Assis- ‘téncin ePromogae Social do Ministério da Assis tencia e Reinsergio Social; ) Humberto Femando Costa — Director Nacional de Intearagao da Pessoa Portadora de Deficiéncia do Ministerio da Assisténcia e Reinsereiio Social, ©) Celeste Cuchi chefe de Departamento de Assisténcia eIntegragao Social da Direego Nacional da Assisténcia e Promogiio Social do Ministerio da Assisténcia e Reinsergiio Social, ) Augusto Sebastiao Cardoso — Chefe de Departa- mento de Intearagtio Social da Direc Nacional deTntegragiio da Pessoa Portadora de Deficiéacia do Ministerio da Assisténcia e Reinserg’o Social; ©) Filomena Eugenia Passos Amaro — Directora do Gabinete da Secretaria de Estado para a Assis- téncia Social 3.A Comissao deve reportar, quinzenalmente, o desen- volvimento des tabalhos ao Ministro, 4. A Coordenadora da Comissio pode solicitar outros téenicos para participarem nos encontros de trabalho, sempre que o seu contributo se considere indispensavel, sendo a presenga obrigatéria, 5. O presente Despacho entra imediatamente em vigor Publique-se. ila Joao Cassoma — Luanda, aos 12 de Maio de 2014, 0 Ministto, Jodo Bapnsta Kussumua Despacho n. 150/15 de 15 de Maio Convindoa gerantir fomecimento de pecas de reposicao para as maquinas operacionais de desminagem, assisténcia teeniea &formagzo intensiva, Em conformidade com os poderes delegnlos pelo Presidente dda Republica, mos termos do artigo 137° da Consttuigao da Reptlica de Angola, ede acordo com on 1 doartign 4.° do Estatuto Otsiinico do Ministerio da Assisténcia e Reinsercao Social, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 174/14, de 24 de Julho, conjugado com on? do artigo 41.° da Lein® 20/10, de 7 de Setembro, da Contratagio Piblica, com a alteragio feita pela n 3/13, de 17 de Abril, determino: 1. E-criadaa Comissio de Avaliagio do Procedimento de ‘Concurso por Negociagio para a Adjudicagio do Contrato de Fomecimento de Pegas para Méquinas de Desmninagem, Assisténcia Tecnica e Formagao Intensiva 2. Intesram a Comissdo: a) Paulo de Sousa Alves dos Santos — Chefe do Grupo Operative Central da Comissio Exeeutiva de Desminagem (Presidente); b) Leonardo Severino Sapalo —Director do Instituto Nacional de Desminagem; ©) Marino Daniel Sambongue —Director do Gabinete deEstudos, Plaicamento ¢Estatistica do Ministério da Assisténcia e Reinseryo Social: @ Pedro Alesendrino Yala Gomes — Secretério Geral do Ministerio da Assisténcia e Reinsergao Social; ¢) Adetito Manuel Oliveira da Silva — Director do Gabinete Juridico do Ministerio da Assistencia € Reinsergao Social 3. O presente Despacho entra imediatamente em vigor, Publique-se. Landa, a05 25 de Setembro de 2014. 0 Ministro, Jodto Baptista Kussuamua. COMISSAO DO MERCADO DE CAPITAIS Regulamento n.* 115, de 1Sde Maio Considerando que o Decreto Legislativo Presidencial 1° 5/13, de 9 de Ounsbro — Sobre as Sociedades Cometoras € Distribuidoras de Valores Mobilidrios, estabeleceua diseiplina juridica sobre as referidas entidades eo conjunto de servigos € actividades de investimento, que estas ¢ as restantes instituigoes financeiras podem realizar no mercado de valores mobiliios;, ‘Tendo em conta quea Comissaodo Mercado de Capitais, na ‘qualidacte de entidade responsavel peta regulago esupervissio dos intermedirios financeiros € dos servigos de investimento em valores mobilidrios, deve criar as rearas necessérias a0 acompanhamento destas entidades e servigos, Assim, a0 abrigo do artigo 9.° en.* 1 do artigo 18° daLei 12/05, de 23 de Setembro — Lei dos Valores Mobilirios, bbem como no n.° 3 do artigo 6° da Lei n® 13/05, de 30 de ‘Setembro —Lei das Instituigdes Financeiras, conjugados com on? 1 do artigo 4° e a alinea c) do artigo 19.° do Estatuto Orginico da Comissiio do Mercado de Capitais, aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 54/13, de 6 de Junho, o Conselho de Administragio da Comissiio do Mercado de Capitais aprova ‘o segninte Regulamento: 1966 DIARIO DA REPUBLICA. CAPITULO Disposicaes Gerais, aRTIGO 1 Objecto) 1.O presente Regulamento regula o processo de autorizaco ara constituigao ¢ de resisto dos agentes de intermediagao, os deveres uridicos aplicaveis a sua actividad, a cnganizagao destes € a respectiva supervistio. 2. O presente Regulamento regula ainda o exereicio da actividade por comespondente, 3. Considera-se para efeitos do mimero anterior do pre- sente Diploma como correspondente a pessoa colectiva que representa e presta servigos inerentes @actividade do agente de intermediago em instalagdes no pertencentes a este, en confomnidad= com os termos contratuis previamente acordados. 4. Sao servigos ¢ actividades de investimento em instr mentos financeiros: 4g) Arecepgao €a trmsmissio de ordens por conta de outrem; b) A execu de ordens por conta de outrern; ©) A gestio de carteiras por conta de outrem; @ A consultoria para investimento, ineluindo a ela- boragio de estudos, anslise financeira e outras recomendagies genéricas, ©) Atomada firme € a colocagao com ou sem garantia «mn oferta piblica de distribuicio; A A assistencia em oferta publica relativa a valores mobilisrios, 8) Anegociagao por conta propria, incluindo a contra- taco de instrumentos derivados como actividade profissional, 1) O renisto ¢ 0 depésito de instrumentos financeiros, bem como os servigos relacionados com a sta guarda, como agestio de tesouraria on de garantias: #7 A concessto de crédito, incluindo o empréstimo de valores mobilirios, para arealizagao de operagdes sobre instrumentes financeiros em que intervérn a entidade concedente de credito, _j/Acconsultoria sobre a estrutura de capital, a estatégin industrial e quest6es conexas, bem como sobre a fusdo €a aquisigdo de empresas; € 8 Os servigos de cambios e oaluguer de cofies-fortes, ligados a prestagao de scrvigos de investimento, 5.A recepgio e transmissio de ordens por conta de outrem inclu a coloeagao em contacto de dois our mais investidores com vista a realizagao de uma operagio. Atego 2* ambi) 1. O presente Regulamento aplica-se aos agentes de iermediago € sens corresponclentes, bem como a outras situigdes financeiras, que prestem servigos e actividades de investimento em valores mobiliévios. 2. 0 presente Reglamento aplica-se aos servigos e acti- vvidades de investimento em valores mobilidries. CAPITULOD Autorizacito e Registo das Agentes de Intermediagio SBCAOT Peildos de Autorizagaoe de Rewsto ARTIGO 3° (utarizagaoe resto) (Os agentes de intermediagao apenas podem iniciaras suas actividades apos a obtengao da respectiva autorizagao para constituigao € do reaisto para inicio de actividade junto da Comissio do Mercado de Capitais (CMC) ARTIGO 4. (Elementos setts a registo) 1, O registo dos agentes de intermediagao conten, 4) Os elementos exigidos para registo nos termos da Lei das Instituigses Financeiras; ) Cada um dos servigos e actividades de investimento que o agente de intermediagao pretende exercer, ) Os demais elementos estabelecidos no presente Regt lamento, incluindo o registo dos procedimentos intemos que rege a sua actividade. 2, Sao averbadas ao registo as sangées e as providencias extraordinarias aplicadas ao agente de intermediagao © a ‘outras pessoas constantes do registo, bem como a suspensio ‘ou cancelamento do resisto. 3. Qualquer alteragao aos elementos com base nos quais foi concedido oregisto deve ser comunicada a CMC no prazo sixcimo de 30 (tinta) dias apés a sua verificacao, ARTIGO S° (Elemento instrutirios do pede de aitorizario para constitu) © pedide de autorizagao para constituigao de agente de intermediagio deve ser acompanhado dos segnintes elemen- tos instutérios 4) Requerimento a solicitar autorizagao para o exer- cicio de actividades de intermediaeao financeira; ) Projecto de estatutos, com indicagao expressa do tipo de operagbesa realizar, nos termos da legis lagao aplicével; ) Prova de capacidade econémica e financeira dos accionistas fndadores; 2) Pessoas Singulares: Declaragio do banco comercial em que tenha conta domiciliada, conforme Anexo I do presente documento; it) Pessoas Colectivas: Declaragto do banco comercial em que tenha conta domiciliada, conforme Anexo II do presente documento ¢ relatotio e contas dos ttimos trés anos, 4) Estudo de viabilidade economia e financeira, Jectado para os primeiros 3 (tres) anos de a dades, inciuindo: ') Programa de setividades; I SERIE -N* 70—DE 15 DE MAIO DE 2015 1967 ii) Implantago geografiea eestnitura organizativa; 11) Meios téenicos ¢ hummanos a envolver. ©) Mdentificacio dos accionistasfimdadores, com espe- ciffcagao do capital a ser subserito por cada um deles, nomeadamente: 1) Pessoas Singulates: cdpia do bithete de iden tidade valid, ii) Pessoas Colectivas: 1) Cépiaautenticada da catilio do registo comercial; 2) Cépia autenticada da escritura publica actua- lizada ou cépia da publicagao em Diario da Reptblica; € 3) Mapa identificando os accicnistas fundadores, cespecitficando 0 capital a ser subscrito por cada tum deles, _P Exposigto fiundamentada sobre a adequagio da cstrutura accionista 8) Apresentagio do comprovativo de um depésito prévio corespondente a 5% do capital social inimo exigide para o tipo de institui¢a0 em causa, podendo este depdsito ser substtuido por ‘uma garantia bancétia aceite pela CMC; ‘hy Documento comprovativo da idoneidade dos accio~ nists fandadores, no que for susceptivel de directa ou indirectamente exercer influéncia na actividade da instituigao: 2) Pessoas Singulares: 1)Declaragio pessoal, nos termos do AnexoI do presente documento, 2) Cattificado do registo criminal do local de residéncia habitual; 3) Copia do Niimero de Identificagio Fiscal (NIF) do local de residéncia habitual ii) Pessoas Colectivas 1) Cépia do Niimero de Identifieagio Fiscal (NIF) do local em que se localiza a sede social: 2) Cettido negativa da Repartio Fiscal do local ‘em que se localiza a sede social 3) Certidao negativa do Instituto Nacional da ‘Seguranga Social (INSS), € 4) Copia antenticada da acta do Grgao competente, deliberandoa participagona nova sociedade. 1) No caso de haver accionistas fundadores pessoas coleetivas, que sejam detentores de participagtes

    Vous aimerez peut-être aussi