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38 VENTILAÇÃO MECÂNICA
Domingo Vicente Rodriguez-López
Mestre em Farmacologia, Doutorando pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São
Paulo (UNIFESP). Médico Intensivista, Chefe da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sanatorinhos –
H.S.C.
Lilian Del Alamo
Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de
São Paulo (UNIFESP). Médica Patologista Clínica, Chefe do Laboratório de Patologia Clínica do Hospital
Sanatorinhos – H.S.C.
Osvaldo Shigueomi Beppu
Professor-Assistente e Chefe da Disciplina de Pneumologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP). Chefe da Unidade de Terapia Intensiva Respiratória – Hospital São Paulo.
Imunodepressão; Neutropenia
Rotina de avaliação das condiçòes do Retirar sondas assim que possível; Evitar
“cuff” (pressões, volume e perfurações) extubações acidentais; Evitar reintubações;
Higiene oral; Aspiração subglótica
especialmente devido à sua associação com baixa in- dos para desenvolvimento de pneumonias23.
cidência de PAV quando são comparados. As evidências clínicas demonstradas pelos diver-
Estes resultados são ainda conflitantes9, princi- sos estudos apontam para a necessidade de se restrin-
palmente quando se leva em conta as pesquisas reali- gir o uso de alcalinizantes gástricos, como profiláticos
zadas quando se comparam os bloqueadores H2 ad- para as úlceras de estresse, sendo que sua utilização
ministrados por via endovenosa. deve ser limitada aos pacientes de alto risco de desen-
Em estudo prospectivo multicêntrico de PAV du- volverem sangramentos digestivos2. Não foi demons-
rante a síndrome de desconforto respiratório agudo trado benefício no uso rotineiro desta profilaxia em
(SDRA), observou-se que os pacientes submetidos pacientes com baixo risco. O tempo de internação,
ao uso de sucralfate apresentavam riscos mais eleva- episódios de sangramento clinicamente significantes e