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SPEER lab DIRECTIVA CNQ 23/93 de 24, Maio-93 © Preambulo A procura das piscinas para actividades desporivas,recreativas e terapéutioas tem conhecico Tih grande desenvolvimento e é incentivada, a varios niveis, como pratlea salutar, quer em ternds de desenvolvimento fisico quer em termos ludicos. Nat ulimmas décadas diversas instituigdes, entidades pUblicas ou particulares. tbm pretendido Corresponder @ esta necessidade, colocando & disposigao dos cidadéos um elevade numero de piscinas que, embora significative, deve ser considerado globalmente insufciente. Jedavia, ao aumento em quantidade ndo tem correspondiido a desejével melhoria de qualica- Ge. atendendo 2s deticifncias nes condigdes higiénicas da agua, nas concigbes de segura fa, nos excess0s de lagdo, na localizacao e nas disposigSes funcionais gerais que se mani- festam em grande numero de piscinas. ‘As preacupacbes expressas no Conselho Nacional da Qualidade quanto a necessidade oe se ‘Mewar para o incremento da qualidade nos servigos levaram a elaboragao de algumas dispo (goes tendentes a melhorar as condigbes higio-sanitarias, de seguranga, de implantaco ¢ Qealzaggo, do tratamento de Agua e das disposigées técnicas e funcionais das piscinas ¢ dos ‘elabelecimentos dedicados a actividades recreativas aquaticas correlaciqnadas. de uso pico. : Bolienta-ge que estas disposigdes deve ser observadas na auséncia de Oulras normnas ov requisites legals que sejam aplicaves, e sem prejuizo das competéncias reconhecidas aos Giterentes organismos da Administragao Central e Local nas matérias correspondents. { Objective e ambito de aplicagao 44 A presente directva ter por objectivo fixar, com caracter geral. as dispasigbes de seu: fanga, higio-santéfias, I2cnicas e funcionais que devem ser observadas nas piscinas e nos Getabelecimentos dedicados a actividades recreativas aqualicas correlacionadas, de uso publico, a eA presente diectiva ndo é aplicdvel &s piscinas de uso familar, ou para uso de condom!- tins ou de unidades de vizinhanga, até um maximo de vinte unidades de habitagao perma- LC nente. Sao igqualmente excluidas da aplicagao da presente direcliva as piscinas para uso ceiusivamente terapéulicos ou termais, nas quais se desenvolvam actividades submetidas 8 um controle sanitério especifico. 2 Definigées Para efeitos da presente directiva, considera-se como: Pet Piscina ~ uma parte OU UM Conjunto de construcdes ¢ instalagoes que inclua um ou mais tenques attlicais apetrechados para fins balneares e actividades recreativas. formalivas ou [desportivas aquaticas, 0 tetmro piscina pode ser iguelmente emoregue para designar oS tanques onde se desenvolvam as actividades aquélicas referidas, 2.2 Piecinas de uso publica - as piscinas e os estabelecimentos de recrea¢ao aquatica que Fodem ser utlizados pelo pablico em geral, independentemente da sua ivaridade ov forme Be ingresso, e esiejam ou nao integracas em espe¢os pilblices municipeis, hibes desportivos. Escolas, parques de campismo ¢ estabelecimentos holeleiros © complexes turisticos. 3 Classificagao ‘As piscinas podem classiicar-se com base nos seguintes critérios: a) ambiente ou tipologia consteutiva 'p) valencia ou tipologia funcional. oa Quanto A natureza ambiental ou tipologia construtiva, 2s piscinas distinguer-se em: 2) piscinas ao ar livre, quando constituidas por urn ou mais langues artificial no confinados por estruturas de cobertura ¢ envolvente fixas @ permanentes; By piscinas cobertas, quando comportam um ou mais tanques artficiais confinads em ambien- tes constituidos por estruturas fixas e permanentes: ©) piscinas combinadas, quando comportam tanques ao ar ire e tanques coberlos utiizéveis em simultaneo: &) piscinas convertiveis, quando constituem um commplexo com um ou mais tanques artiiciais ulos elementos da envolvente ambiental permitamn que 2s actividades se deserwolvam 20 ar fivre ou em espaco coberto, em funcdio das condigdes atmosféricas existentes. Be atendendo & valéncia ou tipotogia funcional, as piscinas podem classificar-se nos seguin- tee grupos principaisem fungao das caractersticas morfoligicas e funcionais dos tanques: a) tanques desportivos; ) tanques de aprendizagem e recreio; c) tanques infantis ou chapinheiros; d) tanques de recreio e diversio; _e) tanques polifuncionais ou pofivalentes. 3.2.4 © grupo dos tanques desportivas compreende aqueles cujos requsitos geomélricos & eee cnulivos $80 adequados para a pratica da natacao © modalidades derivadas. no émbito do treino e da compelicao desportiva, respeitando as exigéncias especificas e os niveis de prestagto a que se destinam, e em conformidade com as normas estabelecidas pela Fede, 20 Portuguesa de Natacao (FPN) @ pela Federapao Internacional de Natagdo Amaciora (FINA) Fara eletos de homologacao de competicdes de natag2o, plo aquilico, salos para a Aga retacao sincronizada, para além de outtas normas oficals que vigorem relativamente a intra. rea staras desportivas e & organizagao de competigdes e de espectaculos dosporivos. AS. profundidades sé0 determinadas pelas modalidades praticaveis, mas as minimas, em qualquer Gas, ser’0.de 10m.” a ” = Fes Tanques de aprendizagem e recreio S40 aqueles que apresentam os requisitos mortolégicos e funcionais adequados para as actividades formativas ¢ propedéuticas das Tiecipfinas natatéras, para o jogo, © recteio e a manuten¢Bo. A profundidade maxima desies fangices é de 1,50m, ¢ nao devem apresentar, em pelo menos 2/3 da sua supeticie, protundt dades superiores a 1,10, Seac3. Tanques iniants ou chapinheiros sao 08 que preenchem os requisites funcionais ¢ a eecirutivos iddneos para a uilizagao autonoma por criangas até acs 6 anos de idade @ Cis” fpoem de profuncidedes ndo superiores a 0.45 m, com © maximo de 0.20 m junto 20s Boros Petando se prevejam dois Gu mais tanques infantis préximos entre si, um deles podera ter protundidade maxima de 0,60 m. Constiuem se sempre como tanques independentes © Sonvenientemente afastados dos tanques para outros Usos. Srova ‘Sao tanques de recreio e diversao os que comportam caracteristicas mortokigicas € iecionais que os tormam pariicularmente adequados para 0 recreio e a diversao aquatica, 9 nomeadamente através de acessérios kidioos tals como: escorregs. cascalnt sistemas de fooragdo de ondas, sistemas de produgao de repuros @ actos de 4a\9. ouiros dispositivos torre cao petmanentes, As profundidades destes tanguos sera inlerieres & 1,30 m em pelo oe ps da sua suporticio, e as zones mats profundas tergo.o maximo He 2.0". Per Tanques poluncionais ou polivalontes S80 0s que apreseniam sowGnes geométricas € 3.24 stvas que combinam caracterislicas de diferentes tpologias de tances. A Aok ais- _ poem de paredes e fundas moveis ou outros dispostvos de reconversao moriolégica que permitam variar as suas caracteristicas geomericas @ ‘adapté-los para diferentes categorias de eortos e de actividades, com excepcao dos usos @ vocagbes Previsios exclusivamente para ‘os chapinheiros. ’ 4 Disposigées gerais e especificas Estabelecer-se em anexo, que faz parte inlegrarte da presente dirccls, as disposigoes Kfanicas gerais e especticas relativas & localizagto e implartacho, & concepedo e organizacao enolonal, a lotacao, 20s servigos anexos, as condigdes de segurange Toe tanques, as escadas eaeessos aos tanques, 8s torres do saltos @ trampolins, 40s escoreoee ‘aquaticos, aos requisi- 0 aie qualidade e tralamento da Agua, aos requisilos térmicas o de ‘ventilago, aos requisitos So tuminagao e acistica, 20s requisites de pessoal e funcionamento ¢ 20 registo sanitério. Anexo Disposigées técnicas gerais e especificas Capitulo 1 Localizagao e implantagao 1.4 O local de implantacao de uma piscina deve reunir as melhores. condigdes de exposicao ac alos solares, de profeccao contra os ventos dominantes, de atastamento e de protec¢ao acs juamente a fontes de poluigao almosférica, hcrica e sonora. Deve igualmente possuir ‘aptidao para que as solugées construtivas acopladas nfo se traduzam em impactes ambientais negatives. : ap local deve estar afastado de corredores de lias elécricas oe alta tensdo, de linhas Terreas, de auto-estiadas e vias de tréfego intenso, © de quaisaver infra-estruturas que possam, Bersiguma forma, taduzi-se om situagdee de risco para a seguranga n° acesso e na uilizagao dos equipamentos. $°3 “Oe locals para implantago de piscinas devem estar raclonalmerte integrados em espa- {gos urbanizados, com boas condigbes de avescibiidads proximos de escolas e de zonas os denciais e, proferencialmente, complernentares de outros esparoS poblicos de lazer e de desporto existentes no terfterio. Se O acai de implantacéo deve reunir condigbes de tAcil avesso As 19des de infra-estruturas Sonics urbanos, nomeadamente as redes de abastecimentoe distribuigdo de agua potavel. Sondugao de esgotes pluviais e domésticos, distibuiao de ene‘ale eléctrica, distribuigo de gas e servigos do recolha de residuos sélidos. O local deve ainda garantir condicoes de oes «mpage e de facil acesso aos meios de socorro e de emergercia $F 'n area do local de implantago de piscinas 20 a Inte, convent vols Oe e tipo combinado. Savera ser superior a ito vezes supericie total de plancs de gue, ‘excluindo as areas de cram pracinas cobertas, a rea de implantagao devera ser superior 2 cairo vezes a superiicie ‘de plano de agua correspondente. : Capitulo 2 Concepgao e organizagao funcional 124 As piscinas ¢ 0s estabelecimentos de recreagao aquatica deverao conceber-se de modo 2 que as dilerentes fungoes espaciais que as inlegram se epartar polas seguintes zonas ou sectores de actividades: 3S) Zona de banho ou zona de cais. constiuids polos tanques de natagdo ou de actividades. pola plataforma ou area de cais que se desenwolve conigua e perimetralmente aos tanques Delos eventuais espagos de soldi para repouso e recreio, estabelecidos em areas adjacer tes 20 cas. 5) Zona de servigas anexos, que compreende 08 locals GOs vestidrios. balnedirios @ sanitérios para os banhistas, locais para os vigilantes, monitores, tecnicos e pessoal encarregado da Franutengao e administrago, locais de primeiros socorros @ os locais de guarda-roupa e de arrecadagao de material de animagao e de treino. @) Zona de services técnicos, que inclui os espagos e as instalagdes para o tatamento da Sgua, aquecimento de aguas e ciimatizacao, instalagdes eléctricas @ de difus2o sonora, instalagoes de combate a incéndios e, de um modo geral, todos os tocais indispenséveis para ‘a condugao dos dispositivos das instalagées técnicas. @) Zona de servigos complementares ou zona de publico, que compreende todos os espacos e servigos, independentes dos circuitos dos banhistas, e acessiveis ao pUblico espectador © Uisitantes nao-banhistas, incluindo os eventuais locais reservados para a comunicagao social, dreas de bares e restaurantes, salas de reunides e de jogos, e outros espagos comptementares de animagao e recteago acessérios da natureza funcional das piscinas. 2.2 A concepG20 € a organizacao {uncional das piscinas deverd ser tal que nenhumn banhisla ppossa aceder ao cais ou zona de banho sem prévia passagem pelo bloco de servigos anexos, Gee inclird locais de vestisrio e toca de roupa, instalagdes sanitérias ¢ balneérios equipados com chuveiros de uso obrigatério. 2.3 Nos locais de comunicagao dos baineatios com a zona de banho ou cais das piscinas ¢ ‘am todos os outros locais que Ihe deem acesso, deverdo ser previstos lava-pés alimentados por agua corrente e desinfectada, concebidos e dimensionados para tomay inevitavel o seu vravessamento. Estes lava-pés serSo esvaziados pelo menos uma vez por dia. 2.4 Os locais de acesso a0 cais das piscinas a partir dos balnearios devem situar-se na proximidade das zonas de menor protundidade dos tanques ou do lado dos tanques infantis © Tanques de aprendizagem quando estes existam. Excepcionalmente, estes acessos poderdo localizar-se junio s Zonas ou tanques de maior profundidade, se nesses locais a largura do cals for do, pelo menos, 3,0 m, ¢ estiver prevista uma guarda com corrimio em frente 20 {ava-pés e com desenvolvimento paralelo 20 bordo do tanque € @ pelo menos 1.50™m do paramento interior deste. Esta guards teré 1,20m de altura e desenvolver-se-A por 5.0m, ‘no minima. 2.5 Nas piscinas 2o ar livre, combinadas cu convertiveis, em que se prevejam espagos Srtoriores 20 cais acessiveis aos banhistas, nomeadamente soldrios e zonas relvadas d2 rTepouso ¢ recreio, esplanadas, elc., deverko ser adoptadas barreiras arquitecténicas Ov separedores de vegetacao oramental, que impecam a passagem entre estas zonas € o Cais das piscinas, sem ser exclusivamente em locals previstos para o efeito ¢ constituidos por lava- -pés equipados com chuveiros. Be Sao formalmente interditos os canais lava-pés ou lava-pés continuos dispostos perimetralmente aos tanques, bem como os chuveiros de cais ou outros dispositves para Guches que n&o esiejam integrados nos lava-pés previstos nos pontos de passagem permitida, 2-7 Na concep¢ao, dimensionamento e distibuigao dos lava-pés ¢ outras circulagdes releri das neste capitulo, deverdo tomer-se em consideragao as exigéncias relativas a acessibilidade dos deficientes motores e as facilidades de circulagéo agsociadas & movimentagao de pessoal ‘e meios de prestagdo de socorros em caso de acidentes, ‘ 2.8 As piscinas deveréo dispor de espagos de Cais constituldos por zonas de pavimentos antiderrapantes e de comprovada qualidade higiénica, estabelecidos ao nivel dos bordos dos fanques contiguos @ livres de quaisquer obstéculos fixos, numa faixa de pelo menos 2,0 m de largura, em geral, e de 3.0 m nos topos de tanques desportvos. Junto aos tanques desportvos depo.ome tanques de seltos, a largura do cals devera ter no minimo 5,0 m junto aos topos de partidas e de saltos 3,0 m nas outras margens. tied B9 A superticie total das 2onas de cais deveré corresponder a, pelo menos, 4/9 da superficie {cial de plano de 4gua dos tanques adjacentas. Nas piscinas de ar livre, combigadas ou Converts, deverdo ainda prever-se zonas complementares dle solario e de repouso que, om Conjunto com as éreas do Cais, dever totalizar uma superticie igual a, pelo menos, quatro vezes a superticie de plano de agua das piscinas. Capitulo 3 Lotagao : 3.4 O numero maximo de banhistas que poderdo ser adiritidos em simultaneo numa piscina Gofine-se como lotagéo maxima instantiinea ou ultiiza¢do de ponta, que sera catculada com base na area tolal de superticies de plano de agua de todos os tanques que constituam & instalagao, de acordo com as seguintes relacbes: .s cobertas: 1 banhista por cada 2 m de plano de agua: ) piscines ao ar live e piscinas convertves: 1 banhista por cada mr? de plano de agua. 3 Para calcular a uliizagdo de ponta em estabelecimentos equipados com chapinheiros ov pascinas inlanlis com profundidades inferiores a 0.45m, Ou com anaes desportivos indepen- aaa para gallos e merguiho com profundidades superiores a 3,0 mevos. poder considerar- soa apenas 2/3 das reas correspondents a estes ancues. 3.2 Nos piscinas combinadas, a utlizagao de ponta seré determinada Pela aplicagao das SSoras dena em 3.1.2). 9.1.) © 3.2. as dreas dos anques coberios © 39 2r fivre que consti- tuam a instalagéo. ~ to. A capacidade dria de operagao de uma piscina é definida como o1aede ‘méxima oidria err izagao cide, que cortesponce 20 numero maximo de banfistas 4 poderdo frequentar ot tttalaga ao longo de cada dia Ge Tuncionamento e que nao deverd Ser superior a 4 vezes @ lotagéo maxima inslanténea. 3.5 A bolagdo de servigocu uilzagao de servizo define-se para cada piscina como o niimero aos de banhistas admissivel por hora na instalagBo, que, multipleado pelo némero de horas Go Tuncioramento didi, nao seré superior a0 valor definico para & lotagéio maxima diria. ‘3.6 0s valores das ulillzag6es definides anteriormente, tal ‘como a capacidade maxima de . eis ou de vsitantes néo-banhistas, deverdo ser estabelecidos © aprovados 60 nivel ice programas e projecios de licenciamento das insialagbes ¢ sertio. ‘afixados em local visivel, entrada das instalagoes. Capitulo 4 Servigos anexos 2s Os senagos anexos —vestiérios, balnedrios e santérios - destinados aos bantisias devem Sor distinos por sexos e divididos em dois sectores separados @ proporcionadas, consideran- Go uma igual presenga de homens e mulheres, @ sem barreiras arquitect6nicas que impe¢am a Go winiizepa0 por datcientes, criangas ou idosos. Estes locals devem ser para uiiizagao au va doe utentes da piscine, mesmo quando esta se integre em comploxos com outras instalagdes desportivas e recreativas. iO locals dos servigos anexos devem sex concebidos e sealizados de torrie & cue respei- ae mnais elementares requisites de seguranga e qualidade saritéria, de foc idade de (Siteagao e conservac20, nomeadamente no que respeita a idoneidade dos materiais, orgari- zagao dos espagos e cos elementos, ¢ 2 qualidade da constugao. ‘Em particular, deverao ser respeitados os seguintes requisites: a) E formalmente interdita a jinstalagdo de elementos e apetrechos com saliéncias ou arestas 2 ee a uflizagao de materiais porosos ou susceptiveis de se consfituiron! come substrato para 0 desenvolvimento de ricrorganismas palogéricos, tals como: estrados de madeira, tapetes ou alcalilas. b) Os pavimentos dever ser realizados com materials impermedveis, antiderrapantes, resis- > oe no desgaste e 2s acces dos desinfectantes comuns e ser de tail [enpert Devem, Sem disso, dispar de sistemas de drenagem que evitem encharcamentos & faciltem a evacuagao das aguas de lavagens. ©) As paredes dos vests, baineérios ¢ instalagbes saniérias devon desenvotver-se evitan- o evcnias céncavas e ser revestidas até uma altura de pelo menos 2m, com materials imper- tneaveis, resistentes aos desintectantes ¢ féceis de limpar. TB) Devom adopiar-se disposigoes especias na escolha, localizago © protecgao de aparelhos g eessbros, tais come tomadas @ cabos eléctrices, tomelras, 1ubagens dé Aguas quentes Spartetnos de aquecimento, de modo que no s@ constituam como fontes do fisco para a Seguranga dos utentes e do pessoal encasregado da manulencio, Sea cparios dos banhist2s devem, do ponto de vita estrutural e funcional. consti te aoa locais s2cos e funcionar como elementos de separacao ene OS ircuitos dos utentes corte e com calgado de u2 € 08 cifcuitos dos utentes em pés descaleos 6 Vale de banho. seer otreulls dover estabelecer-se de um @ outro lado de cada local destinade & vesiisrio€ cs omunicagao directa com os respectivos espagos para pé calgado © Pars pé descalco. Ser Oe wesitavis dos Danhistas podem oxgarizar-se em espagos coleclvos Pare 0 servigo de ‘grupos ou equipas, ov com cabines de uso individual © rotate Em piscinas com tanques Sesporives. lanques de aprendizagem ou tanques polivalentes. vocacionadas sobretudo para stizagao por grupos organizados, 0s veslirios sera implantados preferencialmente em espags colectivos, complementados com pelo menos duas cabines d¢ vs individual das nos respectivos blocos de vestidrios para cada sexo. oes re area tolal dos locals de veslidrios seré de 0.3 m® por cada 1 mde plano de Agu, cot ® a eno de dois espagos de 151m? cada um. Se os veslizrios forem organizados exclusivamente aan bines rolalivas individuais, 0 némero destas sera estabelecido na propore2 de uma, Cabina por cada 10m? de plano de agua, igualmente distribuidas para oS dois sexos, € como saan ele 1 mde superticie por cada unidade. Em caca bloco, uma destas cabines sera Gimensionada e apetrechada para 0 usO por Geficientes motores e familias. Sir Oa wostiévios colectivos s6r80 equipados com cabides fixes e disporao de assenios dimensionados na relagao de 0,40 metros fineares de banco Por cada utenté, considerando@ ‘afluéncia total igual a lotacao maxima instantanea. aie tse veaiiéios devemn dispor de um serviga de depésito de roupas. que poderé ser organi- ‘zado com sistemas individuais ou colectivos. Zeros servigos, quando colectives ~ guarda-roupa central -, deverao localZar-s= de forma a Ssjvaguardar a Separagao dos circullos de pé calgado e de pe descalco exigida na utiizaga0 dos blocos de servigos. co Patorna indvigval, as roupas S80 colocadas em armarios-cacifos com fechadura, distribu Gos petos locals de servigos acessiveis aos utentes em pés desealges: $03 Fe comunicagao directa com os vestiaros colectvos, ou na imeciata vizinnanre dos circuitos de pés descalgos, sera previstos blocos. ‘de balnedrios e sanitérios igueimemté cepuidos e separados por Sexos, constituides por zonas de duches, lavatérios © instalagbes anitérias, dimensionados para as seguintes proporgbes: $) Chuvelos: ~ 1 por cada 20m de plano de &qua, com 0 minimo da # pare cada sexo, dos ahsis 1/4 instalades em cabines de uso individual, Nas piscinas com landues 20 at livre e Siperficies de plano de agua superiores a 1000 m*, poderdo contabilizar-se 05 chuveiros instalados nos lava-pés exleriores até 1/4 do total. b) Lavatorios: ~ 1 por cada 50 m® de plano de gua, com 0 minimo de 2 lavatérios por cada loco de balneario. €) Instalagoes sanitrias: ~ 1 cabina com sanita por cada SO? de plano de ‘Agua, com 0 fainimo de 2 unidades por cada bioco de servigos. {) Urindis: ~ nos locals de servigos reservados para homens, @ quando 0 nimero de sanitérios fe superior @ 2 unidades, 1/2 destas poderd ser substtuido por urinsis, na proporgao de 2 utindis por cada sanita suprimida. so a, duche deve dispor de um espago de banho com o rinimo de 0,80 x0.69 m. apresci: 4 sc uma area de passagem e secagem contigua, num total da 1.6 m# por cad posto de So ches Deverdo instalar-se cistibuidores autoraticos de sabe na zona dos duches. STO Nas piseinas cobertas, deve ser provista a instalagao de secadores de cabelo emn ‘mero igual ao de chuveiros. dar Nc dimensionamento dos servigos anexos das piscinas para uso exclusivo dos hospe- sot Umestabelecimentos hoteleros, parques de campismo, aldeamentos tursticos @ ‘condom ee, podera considerar-se apenas 1/4 das necessidades calouladas de acordo om of rile fos precedenies, mas prevendo como minimo tm blaco de servigas para cada sexo, coma seguinte constituigao: sep iocal de vestidio com 6 m? ou 2 cabines individuals; ~ 2 chuveiros colectivos ou 2 cabines de duche; ~ 2 instalacoes sanitarias com iavatérios. 72a Nas piscinas com mais de 100 m™ de plano de égua, ¢ integrados na zona de servigos a oerion setdo previsios locals para Uso exclusivo dos monitores e vigilantes, localzad06 Te pronimidade imediata des zonas de cals e, prelerenciaimente. com possi fidade de controle Ponpalas Zonas. Estes locals deverde cispor de um gabinete de trabalho e de wm bore de wéwigos, compreendendo pelo menos urna cabine de vestiario e duche € uma instalagao Sanitaria com lavatorio por cada 300 m? de plano de Sava. $713 Nas piscinas com mais de 100 m# de plano de agua. devem prever-se locals Pare prestacao de primeiros socorrs, localizados de forma a permit ci ‘comunicagao com eras de cais e com 0 exterior para 0 transporte de acidentados para 2008 acessivel a ambu- omas. Este gabinele serd preferencialmente integrado ou agjacente aos gabineto® destinacdos rane vgjiantes © monitors, ¢ dispora de uma Area igual 2 0,04 m por cada mde plano de gua, com o minimo de 10 mF. Este focal serd dotado como seguinte apatrechamento minimo: oN marquesa de 2.0 x 0.80 = 1 maca e 2 cobertores de 18; 8 8 € > ( 4% nos tanques infantis ou chapinheiros, 1 mesa de apoio; 71 armario com produtos médico-farmacéuticos de primeiros sacoros: | 4 Conjunto de material de reanimacao de modelo aprovado; 1 lavaisrio e 1 pia sanitaria. “Alargura das portas de acesso e dos cortedores de comunicagiio com esta zone ter 1,20m, no minimo. TOF Nas piscinas que disponham de tanques para compatigoes desportivas com A de '500 m? de plano de Agua, deverd prever- ‘um local para servigos de controle médico e sedges “anti-doping”, eventualmente infegtado rid éspago de primeiras socores © cconstituido por sala de espera, gabinete de observagées, sala de recolha de andlises e instalagao sanita- Pe Estes locals serao dimensionados @ equipados de acordo como nivel e importéncia das instalagdes, aos moldes definidos pelas autoridades da tutela do despote. soar os piscinas em que se admitam viitantes-espectadores, estes disporte de instalagdes sanitarias proprias, cimensionadas na base de 1 instalagao sanitaria © + lavatério, para cada ‘sexo, por cada 100 lugares de publico ov frac. Estas instalagbes poderdo eventualmente Sere mnuns 8s destinadas aos Tuncionérios encarregados da administrago & ‘manutengao do estabelecimento. \ 4.46 Nas piscinas com mais de 100m? de plano de gua, serdo previstos locais de vestiério, ‘balnedrios e instalagdes sanitérias para servigo de pessoal encarregado da limpeza, manuten- (ga0.e condugo das instalagdes técnicas, em proporgao ‘adequada ao numero de funcionérios previstos. : : Capitulo 5 Disposigées de seguranca nos tanques 5.4 Nao serao adr Js, no interior dos tanques, degraus, desniveis, mudancas bruscas da inclinagao do fundo au quaisquer obstéculos submersos, que ndo sejam os ‘elementos de aacvpmvolvimento das escadas e rempas de acesso nas concighes definidas pela presente directiva. : ‘As paredes de contomno dos tanquos deverdio apresentar paramentos interiores verticais, sem ieee eentrancias ou obstacuios submersos de qualquer tipo, para além dos elementos de Goseanso e apoio dos pés colocados & profundidade de 120m © como ‘maximo de 0,15m de fargura, nos moldes aprovados para 2 homologagao dos tanques desportivos. | Bd As pendentes das soletas de fundo dos tanques serdo de 1 % ne mines para garantirem | ecescoamento idas aguas de limpeza @ esvaziamento, no devendo no entanto, utrapassar of } seguintes valores: } -7.% nos tanques.e zonas com profundidadés iguais ou inferiores a 1,60 m, em geval: | Jose nos tanques ou zonas com profundidades superiores a 1,60 m. 5.3 Os paramentos ~ paredes e fundos ~ ¢ todos os elementos integrados 13 construgao dos Tenques devern desenvolver-se sem saliéncias, aresias vivas. concavidades diedros que pacar angulos inferires a 90°, devendo ser constituides por materiais de estauiura © de revestimento que reunam as seguintes propriedades: “esiabilidade estrutural e durabilidade; — permeabitidade das supericies interior a3 %: —Tesisténcia aos esforcos e accdes mecanicas; wT Tesistencia as acgbes dos agentes almosféricos e aos fungos: cTesistencia ds acgdes dos produtos desinfectantes comuns: ~ Soperticies fsas, nao abrasivas @ antiderrapantes até 1.60™m de profundidade; AMpertcies de cores claras ~ branco'ou tons azulados claros ~ que sublinner oe qualidades € eereporencia da agua, com excep¢ao dos trazados prevslos pelos reguamentos desportivos e das insorigées de seguranga: 5 er Na vertical das paredes de deiimitagao dos tanques, a altura do bordio do cals. £0 relagao en el do plano de gua, ndo deverd ser superior @ 0,36 m., excepto nas “piscinas de ondas* Gurante 0s pariodos de producao das ondas. See Se poder0inslalar-se blocos de partida nos topos de tanques desponivos © arent polvalentes em cuja vertical a profundicade seja superior 2 140 ‘m:Os blocos de partida serao Sesmontéveis quando esta protundidade seja inferior a 1.60 m. $.6' ns piscinas de ondas e os langues equipatios com dsposiivs de agiiagao submersos “deverao ser concebidos para resistirem as vibragoes. conEELNO NACIONAL Om QUALIDADE ‘As paredes ou soteiras por onde se faga a insullagao e agitacéo da ‘Agua deverdo ser obture- Bes com grethas solidamenta fixadas € com perfuragbes que Impegam a passagem de uma esfera como diametro maximo de 12mm. ‘As piacinas de ondas deverdo prever “corrimaos” de apoio para os banhistas, constituidos por guias de corda com 15 a 30 mm de calibre, dispostas em ‘suspensdo entre apoios fixos nas 3 paredes a distancia maxima de 3 metros. solidamente fixadas para impedi ‘Quando estas caixas 1ncior Mes eaixas de evacuagao das aguas de despejo dos tanques serao colocadas nas “0, 1s protundas da soleira, e devem ser obturadas por meio de grelhas de material inoxidavel € va abertura pelos banhistas. ari GéinG 6Fg8GS de aspiragao — nos sistemas de recirculagao fm hidrevlicidade mista" -, as grelhas respectivas terdo uma seceo total de passagem de ‘Agua que limite as velocidades de ‘aspiragao a 0,30 mvs, no maximo. Independentemente dos resultados de caiculo, as grethas terao 0,50 m_ de dimens6es minimas, quando for prevista uma 6 greiha, © 0,40. sm quando forem em niimero SUBSTIOr. Sees As dimensées maximas ‘das secgdes de passagemn das grefhas sero tais que impegam a passagem de uma esfera com 8 mm de diametro, Em alternative, aS grelhas poderao ser de tipo antivértice, com aspiragao tangencial. 5.8 Nas transigdes para as Zonas: ‘de profundidades superiores a 1,30:m dos tanques de Fes io e diversto, dos tanques polifuncionais e dos tanques desportivos quando funcionarem fora dos periodos de tr “acompanhado ou'de competi¢ao, deverd instalar-se um cabo cue porte bandeirlas de cor vermetha e um painel central Com as seguintes insctig6es bem visiveis: LIMITE DE ZONA “COM PE" ‘PROFUNDIDADE: 1,30 Exte cabo deverd ser suspenso a cerca de 2m de altura acima do nivel da agua e na vertical Eetjana de fundo correspondente a 1,30 m. Estas protundiidades sero iguarrenie inseritas nas Cardaduras dos tanques, assim como as inscrigoes relativas as profundiidades minima € maxima. reg As mangas e 05 dispositives de ancoragem para fxcago do material move) (separadores, flavadores, balizas de pélo, escadas, etc.) s paredes e bordaduras dos tanques dispordo de tampas de obturagdo nao salientes ¢ fixadas por meio adequado- Capitulo 6 Escadas e acessos aos tanques 1 para.oacesso 20s tanques com profundidades superiores a 0.50 m, serio previsioe * escadas em ndmero igual 0 quoci jénte entre a superticie de plano de agua (mr) ¢ o perimetro (fr) do tanque, arredondado para as unidades mats préximas. como miinimo de uma escada ‘por cada tanque. Pee as escadas de acesso definidas no nimero anterior podem ser realizadas come escadas aoa Ge prummo ou de marinheiro -, escadarias ou escadas incinadas com degraus de espetho, ou em rampas. Ga Acescadas verticais deve desenvolver-se att 1,20°m de profundidade o se constituidas por materials inoxdaveis, degraus com superficie antierraparie @ ‘montanies encastrados em Frangas situadas no pavimento da bordadura dos tanques: a) Degraus: 2 allura maxima entre degraus: 0.30. m : fargura minima : 0,08 ‘Gotu do degrau supetior: de nivel.com 2 bordadura de cais 'b) Montantes: fargura minima enire montantes: 0,50 m: istancia minima & parede: 0.10 m.- amontantes devem prolongar-se sobre o pavimento do cais ¢ terdo atures diferentes de 6.70me 1,0 m, respectivamente. nas proprias parades, 0 espago livre 6.4 Quando as escadas verticals nao forem constituidas por degraus ‘eneastrados em nichos @ enlre os degraus ea parede sera, no minimo, de 0,02. & wJe.0)08m, no méximo. O degrau superior estaré afastado da parede de 0,02 m, no maximo. 2 a z As paredes ou soleiras por onde se jaga a insuflacao e agitago da agua deverdo ser ‘obtura- ‘das com grelhas solidamente fixadas @ com perluragbes que impegam a passagem de uma feslera com 0 diametro maximo de 12mm. ‘ss piscinas de ondas deverdo prever “corrimaos” de apoio pata ce banhistas, constituidos por vies de corda com 15 a 30 mm de calibre, dispostas em suspensdo entre apoios fixos nas paredes a distancia maxima de 3 metros. BF ‘as caikas de evacuagao das aguas de.despejo dos tanques: seréo colocadas nas zonas Pave protundas da soleira, e devem ser obturadas por meio de ‘grelhas de material inoxidével € i ibertura pelos banhistas. Quando estas cai “cain 6Fg808 de aspiragao — nos sistemas de recirculagao oe eraulicidade mista” ~, as grelhas respectvas tera uma seccba total de passagem de {gua que lite as velocidades de aspitaglo a 0.0 mis, 00 maximo. Independentemente dos oitados de célculo, as grelhas terao 0,50 m de dimensdes mininas, quando for prevista uma 3 oretha, e 0.40 m quando forem em niimero Superior. e Simensbes méximas das secgbes de passage das grelhas serdo lais que impegam a pascagem de uma esfera com 8 mm de diamelro. Er. ‘alternativa, as grethas poderdo ser de fipo antvéntice, com aspiragao tangencial oe as wansigoes para as zonas de profuncidades superiores a 1.49% dos tanques de Fee dios divereso, dos tanques polluncionais e dos tanques desporivos quando funcionarem recta © Cirjos de remo acarmparnnado au de competifBo, devordinstalarse Un coe Te Soporte bandeirolas de cor vermelhia e um painel central com as seguintes inscrigbes bem visiveis: LIMITE DE ZONA “COM PE" PROFUNDIDADE: 1,30 eae cabo deverd ser suspenso a cerca de 2m de altura acima do nivel da agua e na vertical Feith do fundo correspondente 2 1,301. Estas protundidades serio igualmente inscritas nas bardaduras dos tangues, assim como as inscrigoes relavas 2s profundidades minima e maxima. 5.8. As mangas € 06 dispostives de encoragem para fixago do material mével (separadores, Taquadores, batizas de pélo, escadas, etc.) &s paredes e bordaduras dos langues disporao de tampas de obturagao nao salientes e fixadas por meio adequado, Capitulo 6 Escadas e acessos aos tanques E-1 Para o acesso aos tanques com protuncidades suneriores a 0.59, serdo previstas oo set em nGmero igual ao quociente entre a superficie de plano de gua (mr?) e 0 perimetro f(a) do tanque, aredondado para as unidades mals proxies, coma minimo de uma escada por cada tanque. ere As escadas de acesso definidas no namero anterior podem $e" tealizades como escadas S-Ficais _ de prumo ou de marinhelro -, escadarias ou escadas inclinadas com degraus de espelho, ou em rampas. 6.2 As escadas verticais devern desenvolver-se até 1.20 de profundidade e set constituidas por materizis inoxidaveis, degraus com superticie ‘antiderrapante e montantes encastrados em Prangas situadas no pavimento da bordadura dos tanques: a) Degraus: : ‘altura maxima entre degraus: 0,30. argura minima : 0,08 m; verry do degrau superior: de nivel com a bordadura de cals. 'b) Montantes: fargura minima entre montantes: 0.50 m: Gistancia minima & parede: 0,10 m.- Geaimontantes devem prolongar-se sobre © pavimento do cais¢ terbo alturas diferentes de 0,70me 1,0, respectivamente. 6.4 Quando as escadas vericais nao forem constituldas por deoravs encastrados em nichos oot proprias paredes, 0 e5pago livre entre os depraus © @ pares ‘ser4, no minimo, de 0,02 m,€ Gas Fagin, no maximo, O Gegrals superior estard afastado da pared de 10,02 m, no maximo. QO 6s os acessos em escadaria ou em rampa te uma largurairima de 0.90 © oper Ge guarda-corpos laterais com 0,75 a 0,90™m de altura, rigidamente fixados nos pavimentos © ‘construides em material inoxidavel. Ros esadiarias, os degraus terdo uma relaao alturaleobence pidxima de 16:30, com 0,24 m aoa eertor minimo. AS rampas sero constituidas por supericies anliderrapantes, com 0 ‘deciive maximo de 10%. cerns escadas dever ser distribuidas pelo bord perimelat dos tanques a distancias nao sa m, wealizando-s2, preferencialmente, nas verticais das zonas do maiores erences e dos pont de mudanga de incinapdo do uta. Rios tanques rectanguiares, deve adoptar-se um nlmero Par de escadas com distfibuigao Snétrica, a instalar, pelo menos, junto aos cantos, simon. de aprencizagem o recteio, nos tanques polivalenies ¢ ros lance de recreioe iversdo sera preterivel que, pelo menos, um BCesso ‘seja em escadaria ou em rampa, localiza do na zona menos profunda e desenvolvendo-se ‘exieriormente as dimensdes ‘tteis dos tan- ques. 67 -acesso aos anges infants chapinheiros doverd er reaizaro com rempas de 3k de Soo orto, ou por ezcadaria com degraus de 0:08 m cealtura méxima, Capitulo 73.5.5 5 ‘Torres e saltos'de trampolins 7A As torres de saltos e outras estruturas equipadas com plataformas rigidas e trampolins Zaistioos de sallos para gua devergo instalar-se em ‘anques despartivos que satisfagam os elastics 1120 m, para velocidades de 20 a 30 r?/mnt.h, no maximo, 'p) fitros mistos de areia ¢ antracite (hidrantracite) altura do letofiltrante: 5.0.80 m pata velocidades < 40.1m"/m#.h. Agranulometria dos maieriais de filtragao deverd ser ajustada as velocidades de filtragao admitidas e as alturas das respectivas camadas filtrantes, com coeficientes de uniformidade inferior a 15. G teor de silica (SiO,), na areia utilizada, deverd ser superior & 98 %. O maximo teor de cinzas. na antracite sera de 10 %. 9.9 Nas piscinas onde esteja autorizada a ulllizagdo de Agua do mar ou de outras proveri cias, com elevados teores de sais dissolvides, as velocidades de filtragao ars referidas ‘serao reduzidas em 30 %, pelo menos. 9.40 Sé em situagoes devidamente justificadas se dever&o utilizar filtros de areia abertos, OU filtros de diatomiles. Os filros de carvao activo $6 se poderdo instaler como 6rgéos do segundo estagio de filtragao previsto nos sistemas de tratamento com utilizag’io do ozano como bactericida - sistemas do tipo Il (vide ponto 9.14.3). 9.14 Onomero de unidades filtrantes em servigo sera determinado em fungao dos caudais de servigo, mas nunca sera miefior a2 Unidades com caracteristicas idénticas e montadas em paralelo. ‘hs respectivas tubagens e valvulas de manobra e de seccionamento serao estabelecidas para permitir operagbes de lavagem ou de reparagao individuais, sem necessidade de paragem No funcionamento de toda 2 instalagao. Os invélucros dos filtros fechados devem ser dimensionados para resistirem a pressdes de ensaio iguais a: 0.4 MPa ou 2 vezes a pressao de bombagem em vazio. Cada filtro seré munido de um. dispositivo de controle de colmatagem; no caso da Gescolmatagem ndo automética, deverd prever-se um sistema de alarme - aviso sonore OU cearoo - que assinale os momentos em que s2 anja @ perda de carga line Os fitros deverdo ser lavados quando a perda de carga na ‘colmatagem exceda em 50 kPa 0 valor da perda de carga estabelecida com 0 filtro lavado. Os caudais dos filtros ‘colmatados deverdo ser, no minimo, de 70% dos caudais de servigo com 0 fitros Lavados. ‘Apés cada lavagem Ou descolmatagem de um filtro, a agua fillrada devera ser reciclada directamente no [illro ou eliminada para 0 esgoto, durante 4 minutos no minimo. 7 Os fltros serdo munidos de dispositivs que permitam o seu ‘esvaziamento completo, ¢ deverao ‘comportar ao menos na abertura de dimensao suficiente e de manobra facil para permitir a inspecgao interior e a substitvigao ou recarga dos materiais filtrantes. 19.12 As bombas de-recirculagao serao dimensionadas para as condigbes de servigo da instalagdo de tratamento: de agua e em némero igual ao numero de filtros instatados. ‘Deverd prever-se um numero suplementar de bombas, que ‘constituem reservas montadas & prontas para a entrada em servigo, com ‘capacidade para garantirem um suprimento rinimo de 30 % dos caudais de servico. se fillros fechados, de funcionamento em pres to misto de areia e aniracite (hidrentracite), com as = i ‘A montante das bombas, deverBo ser insialados préfitrs ou filros de particulas oesns, a ipcgos de cesios reteniores removivels e provides de aberturas para passagem de 4gua, ‘com dimensdes de 5a 8mm. SPN A injocedo de produlo quimicos ndo se poderd fazer directamente nos tanques das piscina. Para o efeto, as instalagdes de tratamento deverso inclu sistemas para 0 acreonio e injeegdo das soluzdes nos circuitos das tubagens de recicu4agao. ee Sistemas de doseamento de reagentes serao constituidos por lancues Pars preparaczo das Solugdes @ por bombas doseadoras reguiaveis ¢ de funcionamerto automdtico, em niamero sorgepondente aos diferentes produtos ullizades, e com capacidades ~adequadas as necessi- dades da instalagéo. ota Os pardmetros de aplicagao © os produtos quimicos que poderao ser utlizados na, desinlecgao da agua das piscinas sao os seguintes: Sra Sistemas de desinfeccao com cloro (sistemas de tratamento tipo!) a) Produtos de cloro e derivados Js rlipoctorito de sédio — NaOCl (Agua de Javel ou livia): = Hipoctorite de célcio ~ Ca(CIO),: = Cloro liquido - Cl, - (cloro-gas), Produtos que contenham Acido trictoroisociantrico ou dicloroisociansr2i9 de s6dio ou de potassio, ou outros derivados do acido isociantrica e cuja ulizagdo esteja homologada pelas autoridades sanitérias. b) Pardmotros a observar na agua dos tanques: wTeor de cloro livre activo (Cl): * rintmo de 0.5 e maximo de 1,2 mgf, para o pH entre 6 9¢ 7 ¢ tinimo de 1,0 e maximo de 2,0 mg/l, para o pH entre 7.5 ¢ Bi =Teor de cloro total: Jgual no maximo ao tear de cloro livre + 0.5 miligramas por Hirt ~ Teor de Acido isociantirico: inferior ou igual a 75 miligramas por Iitro. setae Sistemas de desinfecgao com bromo (sistemas de tratamento ipo y vToor de bromo ( Br, ) minimo de 1 mg/e méximo de 2 maf; 1H controlado entre 7,5 € 8.0. : ‘9114.3 Sistemas de desinfecc&o com azono (sistemas de tratamento Te im) oeermzagao ca agua deve ser efectuada fora das piscinas © de modo ave: Ws circuitos de temo e a entrada dos tanques, 0 residual de ozono (Q,) seja inferior 3 0,01 maf. Ene o ponto de injeogao do ozono € o dispositiv de desioniza¢30. deverd dispor-se de um depésito de mistura e contacto que permita manter uma taxa residual minima de 0,4 mg/l de ‘oz0no durante quatro minutos. Para assegurar a capacidade desintectante residual da agua nos tanques& apés a cegonizagao, deverd ser injactado um desinfectante complementar a base de cloro, de modo a cose uta teor de cioto residual (oto livre activo) minima de 0.01 @ mésien> de 0,03 mg/l, com oat ie cloro total maximo de 0,5 mg/l para valores de pH compreencios enves 72078. Suis Asinslalacdes de tratamento de agua deverdo sitvar-se em espace proprio - central de atamento de agua ~ fora dos cicuitos acessiveis aos banhisias © 20 piplco. aaarral de tratamento de Agua, que pode eventualmente ser adjacente AS centrais de cienatizagao e de aquecimento, deve posstit boas condigdes do ventlacso Cimensionada para permit a distibuiGao racional dos equipamentos, com pirculagdes simples ¢ possibiidaide de facil ecesso a todos os érados da instalagBo. «pot eleréncia, para o dimensionamento deste espago, deve ser previsia te érea minima cerrespondente a 25% da drea de plano de agua, com um pé-

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