Vous êtes sur la page 1sur 11

Sensor de Nível para líquidos

LA16M-40

• Construído em POM Baixo Custo


Compacto
• Funcionamento NA/NF

Aplicações

• Reservatórios de Água Produtos


Químicos Tanques de Lubrificantes
Ligação Automática de Bombas

• Destiladores Para
detectar o nível de líquidos em reservatórios. O funcionamento deste sensor é através do movimento
do flutuador que gera um sinal magnético. Este sinal é transmitido a um sensor magnético. O sinal
de saída é um contato N.A. ou N.F., dependendo da posição em que for instalado, que pode acionar
um contador auxiliar, um relé ou um CLP.

Características Técnicas
Máxima tensão de comutação -200Vdc/220Vac
Máxima potencia de comutação -20W/VA
Máxima pressão de trabalho -8Bar
Temperatura máxima de Trabalho -80°C
-Normalmente Aberto (N.A.) ou Normalmente
Funcionamento
Fechado (N.F.)
-Corpo e flutuador injetado em POM, (Delrin®),
Construção arruela de vedação em borracha nitrílica, porca
M16 em aço zincado

Circuito Elétrico

Obs.: Nunca ligar diretamente a um


motor, lâmpada ou qualquer outra
carga acima de 20W. Utilize
sempre um contator ou um relé.

Montagem
Dimensões

Aplicação
Situações possíveis

<<Sensores de Fluxo >>

Sensores de fluxo para líquidos e gases (flow sensor)


FE18B02 - FE18B04 - FA14B02 - FA14B04 - FA14B06
FF12B02 - FC34B02 - FC10B02 - FC10B04 - FJ112B02 - FG20B02
Conexões: 1/8" - 1/4" - 1/2" - 3/4" - 1" - 1 1/2" - 2" - BSP

Os Sensores de Fluxo da ICOS EXCELEC diferenciam-se dos fluxostatos comumente encontrados no


mercado por trabalhar com pistão magnético. É um instrumento que utiliza a força exercida por um fluxo de
fluido para deslocar um pistão magnético, este transmite um sinal a um sensor REED situado na parte
externa à passagem do fluxo.
Não existe palheta, haste ou pivot, como utilizado no sistema convencional dos fluxostatos, que possam
emperrar ou romper-se com contra-fluxos, golpes de ariete ou turbulências.

Como funcionam
O pistão magnético encontrado nos Sensores de Fluxo da ICOS EXCELEC é projetado para oferecer uma
resistência mínima a passagem dos fluidos. Sujeitado por uma mola, é capaz de se deslocar com pequenos
fluxos, pois qualquer passagem de fluido toca o topo inferior do pistão, fazendo com que este se desloque.
O campo magnético do pistão atravessa a parede do corpo do sensor e atua um contato elétrico. O
deslocamento do pistão é geometricamente proporcional ao volume de fluxo, assim pode-se mover o
sensor externo através de um ajuste preciso e determinar um ponto de atuação. Dessa forma, os Sensores
de Fluxo não necessitam que o fluxo retorne a “zero” para sinalizar um alarme.

A razão desse deslocamento depende das características do fluido, isto é: quanto mais viscoso o líquido,
menos volume é necessário para o deslocamento do pistão. Por exemplo: num determinado ajuste onde a
sensibilidade é de 100ml/min para água, esta sensibilidade aumenta para 4ml/min em óleo 68cSt @ 40°C.
Sinal de Saída
O sinal de saída é um contato N.A. que, sem fluxo ou com o fluxo abaixo do limite pré-determinado, estará
aberto. Quando o fluxo ultrapassar esse limite o contato se fechará. Existe uma banda morta entre o liga e
desliga (histerese), isso porque a força requerida para mover o pistão e atuar o sensor deve ser removida.
Por exemplo: se numa ajustagem o ponto de atuação (On) é de 25l/min o ponto de desatuação (Off) é de
20l/min. Esses valores são especificados nas tabelas de sensibilidade de cada pistão.

Aplicações
Lubrificação
Habitualmente utilizam-se pressostatos para sinalizar sistemas de lubrificação, isto é, se a linha estiver
pressurizada o pressostato indica a presença de pressão e considera-se que existe fluxo, mas se houver
um entupimento ou alguma obstrução por tubulação amassada ou válvula travada, o pressostato estará
indicando a pressão, mas no entanto, o óleo não estará chegando ao seu destino final. Pode-se ter
pressão, mas não fluxo. Mesmo os distribuidores de óleo na lubrificação centralizada com sinalização não
garantem que o óleo chegou ao seu destino final, pois a sinalização acontece com o movimento de cada
pistão no distribuidor e não no ponto de lubrificação. O sensor de fluxo é um detector dinâmico, qualquer
entupimento pode aumentar a pressão, mas reduzirá o fluxo, que será detectado, pois se a pressão de
entrada for igual a pressão de saída, o pistão retornará a zero.
Refrigeração
Na refrigeração o sensor de fluxo sinaliza a falta ou diminuição do líquido refrigerante, para a proteção do
equipamento a ser refrigerado.
Automação de Bombas
Utilizado para o acionamento automático de bombas quando se detecta um fluxo mínimo, ou para a
proteção da bomba quando houver falta de fluxo.

Considerações para Selecionar um Sensor de Fluxo


As faixas de atuação dos sensores de fluxo estão de acordo com as vazões recomendadas para as
tubulações correspondentes. A menor sensibilidade está no sensor FE18B02 que pode detectar fluxos
desde 100ml/min (água) e a maior está no sensor FG20B02 com 10l/min (veja tabela).

VAZÃO RECOMENDADA PARA TUBULAÇÕES - ÁGUA


ØTubo
1/8 1/4 1/2 3/4 1 1½ 2 2½
(Polegada Gas)
Vazão l/min 3 6 12 36 72 240 340 530

FA14B02
FE18B02 FA14B04
FE18B04 FA14B06
Sensibilidade: Sensibilidade:
0,004 l/min 0,04 l/min
a a
0,7 l/min 7 l/min
(óleo 68cSt (óleo 68cSt
@40ºC) @40ºC
FF12B02 FC34B02
FF12N02 Sensibilidade:
Sensibilidade: 0,5 l/min
0,35 l/min a
a 40 l/min
(água)
5 l/min

FC34B02
FC10B02
&
FC10B04
LRA23/220
Sensibilidade:
Sensibilidade:
0,5 l/min
0,5 l/min
a
a
40 l/min
40 l/min
(água)
(água)

FJ112B02 FG20B02
Sensibilidade: Sensibilidade:
3 LPM 5 LPM
a a
300 LPM 350 LPM
Construído Construído em
em POM Inox 316
Exemplos de Aplicações
Proteção e automação de bombas

Exemplos de Aplicações
Supervisão de Lubrificação

Exemplos de Aplicações
Sinalização
Exemplos de Aplicações
Pressurização de duchas residenciais e comerciais

<<Filtros Supressores >>

• Filtros Supressores para contatores


• Filtros Supressores para motores trifásicos e cargas elétricas
• Filtros Supressores para válvulas solenóides

• O Ruído elétrico • Eliminando o ruído • Construção • Aplicação

O RUÍDO ELÉTRICO
Durante a comutação de toda carga elétrica surgem picos de tensão transiente (ruído elétrico) que podem
passar de 1KV. Em muitos casos esse ruído interfere diretamente na origem do comando dessa comutação e
até destrói componentes eletrônicos.
Esse picos transientes tem um tempo de subida muito rápido gerando uma alta tensão induzida onde os cabos
da fiação de um sistema de automação agem capacitivamente como transmissor e receptor desse sinal.
Existem algumas alternativas para se evitar que essa interferência ocorra, como acopladores ópticos,
comutadores na passagem de zero (zero crossing switching), acionamentos indiretos que evitem que esse
ruído chegue até o comando, mas o ruído gerado pelo aparelho comutado continua existindo, e muitas vezes
esse ruído é induzido na fiação do sistema, atingindo outros pontos de uma automação eletrônica, ocasionando
defeitos intermitentes no sistema. Portanto essas formas de tratar o ruído não são totalmente eficazes.

O ruído deve ser eliminado onde está sendo gerado.

Comutação sem filtro Comutação com filtro

ELIMINANDO O RUÍDO

Os geradores de ruído:
Contatores, Válvulas Solenóides, Motores e Resistências de Potência.
A ICOS analisa todos esses componentes e desenvolve filtros específicos. Os componentes são calculados de
forma a não interferir no tempo de comutação e eliminar o ruído, então os circuitos são ensaiados de forma
repetitiva até 3 vezes por segundo, para se registrar os picos transientes e o resultado do componente filtrado.

CONSTRUÇÃO

São utilizados componentes eletrônicos de alto desempenho. Nos testes dos componentes passivos, são
aplicadas tensões com fator de segurança 3 vezes ao valor médio medido nos picos transientes, e no dielétrico
de 1,4 vezes. Depois de montados, são encapsulados com resina totalmente isenta de umidade e
polimerizados em estufa com temperatura e umidade controladas.
As caixas são em policarbonato V0 - antichama e estão dispostas em vários formatos.
APLICAÇÃO

O Filtro deve sempre ser montado próximo a carga que será filtrada para se obter a maior eficiência.

Filtros para Contatores


Nos contatores, podem ser montados no encaixe da etiqueta de identificação, nos terminais ou fixados com
adesivo dupla face.

Filtros para Válvulas


Nas válvulas solenóides entre o plug e a tomada, em caso de válvulas de potência podem ser montados
internamente, na entrada com rosca PG9 ou os filtros LA35/LD35 rosqueados nas tomadas DIN43650. Todos
com grau de vedação IP65.

Filtros para Motores


Nos motores, podem ser montadas na caixa de ligação com rosca PG9 ou sob os contatores com trilho
DIM35mm.

Filtros para Cargas Elétricas


Para cargas resistivas ou indutivas, são disponíveis filtros modulares na série "J" para potências de 1KW e
2KW monofásicos, 4KW e 10KW trifásicos. São aplicados em banco de resistências, bobinas de freios e
acoplamentos eletromagnéticos.

Filtros contra Descargas Atmosféricas


Para serem instalados em entradas de aparelhos que estão sujeitos a picos de alta energia de descargas
atmosféricas e outras descargas geradas por comutadores de potência, máquinas de solda e picos
provenientes de acidentes elétricos. Quando acoplados a disjuntores de alta velocidade, podem desarmar o
circuito protegido.
Em linhas telefônicas, protege os modens com grande eficiência.
Aplicações:
• Máquinas CNC/CLP
• Retrofiting de máquinas
• Automação eletrônica
• Proteção telefônica
• No-breaks
• Acionamentos eletrônicos

Vous aimerez peut-être aussi