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Boa noite.

Os relatos contidos neste diário são de minha autoria e falam sobre minha existência ao longo dos anos.

Em primeiro lugar gostaria de me apresentar, meu nome é Gregori Byron, mas podem me chamar de Senhor
Byron e essa história que vou contar são breves relatos sobre minha passagem por este mundo.

Dia 3 de Abril de 1845, esta é a data de meu nascimento. O evento ocorreu em Londres, Inglaterra. Nasci em
berço dourado sob o brasão da Família Byron. Minha mãe é Augusta Ada King, conhecida também como a Condessa
de Lovelace, a primeira programadora de computador da história, filha legítima de George Gordon Byron, 6º Barão
Byron, melhor conhecido como Lorde Byron, poeta britânico. Desde pequeno aprendi a gostar de cálculos assim como
minha mãe. Sempre fui apegado a ela, tanto que sofri muito quando a vi morrer em meus braços definhando em uma
cama, em conseqüência de um Câncer.

1852. Logo após o ocorrido com minha mãe, fui mandado para a Alemanha onde eu fiquei com um tio que me
acolheu e ajudou a estudar em casa com professores particulares.

1866. Assim que atingi a maior idade, fui mandado para a


Universidade Humboldt de Berlim, mesmo lugar em que se
formaram Albert Einstein, Karl Marx, Friedrich Engles e
Otto Von Bismarck, nesse recinto estudei e me formei em Economia.
Sempre estudando não tinha tempo a perder com amizades inúteis,
isso acarretou em uma vida solitária e sem emoções. Ao
término de meus estudos conheci muitas pessoas que poderiam me
levar a uma vida de grandes proporções, porém como um jovem
recém formado eu teria que começar de baixo.

1872. Consegui um emprego no Deutsche Bank um dos


maiores bancos da Alemanha. Nessa empresa comecei como um
atendente de caixa e aos poucos fui subindo até a gerencia
do departamento de créditos. Quando se trabalha em um
banco na posição ou cargo em que me encontrava pode-se conhecer
muita gente da alta sociedade, grandes empresários,
empreendedores, políticos, militares e todo tipo de
individuo que gosta de muito de seu dinheiro.
1881. Nesse ano tudo o que eu não esperava como um mortal ingênuo, aconteceu.
Janeiro. Conheci uma bela moça, ela tinha pele clara, olhos profundos e penetrantes onde se poderia afundar um
imenso cargueiro, sua boca era como um doce algodão de cor carmim que faria qualquer homem vibrar de emoção, seu
corpo parecia ter sido esculpido pelas mãos de um gênio martirizado e seus cabelos ruivos como o fogo ardente no
coração de um simples mortal. Ursula Höch era seu nome. Fui muito feliz com ela, pois me trazia a paz que todo
homem procura.
1881, Setembro. Aos 36 anos de idade me encontrava casado com aquela bela espécie de anjo, sem
preocupações, pois éramos um casal vivendo em plena lua de mel. Voltava para casa após da longa jornada de trabalho,
porém era sempre recompensado com o sorriso de minha amada.
1882, Fevereiro. Se passaram 5 meses desde o casamento. Em um dia chuvoso conheci um senhor chamado
Willian Cromwell ele apresentava um sotaque inglês ao falar em alemão e aparentemente me ofereceu uma boa
proposta de negócios algo que parecia naquele momento uma ótima oportunidade de crescer na vida, então para tentar
entender sua proposta e discutir melhor os fatos, o convidei a minha casa (meu maior erro, algo que pude me
arrepender por muitos anos), lá ele conheceu minha mulher (e meu sofrimento começou), ele parecia amigável e fala
sobre suas intenções de investir em indústria automobilística, em meio aquela euforia o fato de começar a entrar em um
mundo de negócios me fez trata-lo como um grande amigo embora eu apenas o visse a noite. O senhor Cromwell logo
começou a me falar que me queria como seu filho pra o resto da eternidade, eu achava que ele estivesse louco o que ele
queria era algo impossível pra qualquer um, porém cada vez mais ele me mostrava esse desejo que, se tornava doentio,
pela minha companhia durante a eternidade.
1882, Maio. Após alguns meses ele já me contava sobre pessoas que podiam viver eternamente, a partir daquele
momento comecei a achar que havia enlouquecido e tentei me afastar para que isso não se intensificasse, ele perguntou
se não queria o acompanhar nessa vida sem fim, respondi que não, não haveria graça na vida em ser eterno e ver as
pessoas que amo morrendo enquanto eu nunca cairia e de lá me ausentei, pelo que parecia ele havia ficado furioso com
minha resposta, e por muito tempo não vi o senhor Cromwell.
12 de Outubro de 1882. Um dia, saí do trabalho no banco após as 23 horas cansado e com sono, não via a hora
de chegar a minha casa, quando entrei na rua em que morava vi minha casa de longe com as luzes apagadas algo que
não era normal parecia haver apenas um ponto de luz fraca, algo como uma vela no andar de cima, ao entrar em casa,
tudo parecia quieto, a lareira recém apagada ainda fumegava, no sofá agulhas e um bolo de lã, atividade noturna de
Ursula, logo adiante tropecei na poltrona virada no chão ao pé da escada, de imediato subi as escadas, a porta do quarto
estava semi-aberta, ao entrar todo o meu sentimento de viver havia desaparecido com uma única cena, minha mulher
caída no chão morta, e ao lado o demônio em forma humana me dizendo duas palavras: “Durma Agora” e como se
fosse uma pancada em minha cabeça não tive como não obedecer era algo incontrolável não entendi o porquê naquele
momento, mas caí em sono profundo, Nunca mais consegui esquecer todas aquelas cenas da tragédia.
Durante o sono tive sonhos estranhos, eu via criaturas e escondidas em sombras como monstros esperando para
devorar alguém, ao mesmo tempo em que observava estas criaturas matando e devorando outros de sua mesma espécie,
me via como um dele e não me sentia enojado ou horrorizado, era algo único, eu estava triste pela situação, mas ao
mesmo tempo sentia que precisava fazer aquilo por sobrevivência. Acordei tonto e com muita fome, o local parecia ser
o mesmo, mas me sentia como um estranho dentro de minha própria casa, estava com frio e parecia não haver calor em
meu corpo.
“Finalmente acordou”. Foram as primeiras palavras que ouvi, seguidas de uma risada sarcástica, “depois do
abraço o sentimento de fome, sede, falta de vida e uma força que cresce ai dentro é bem desconfortável, mas logo você
se acostuma”, tentei me levantar, tentativa em vão, pois a “fome” parecia falar mais alto, então lembrei de minha amada
e de seu triste fim nas garras desta besta estúpida. Ele me observava e me explicava algo, porém as palavras pareciam
girar ao redor de minha cabeça e as únicas palavras que eu conseguia entender foram comer, beber, alimentar e
“sangue”, com essas palavras pensei que ele era um louco psicopata tentando me deixar no mesmo estado e que depois
acabaria comigo, mas bem nesse momento entrou pela porta um senhor bem vestido, ele estava furioso e começou a
bater em meu algoz, mas este parecia estar esperando, e em alguns segundos de briga o senhor que havia entrado estava
imobilizado com alguma espécie de aperto muito forte, naquele momento lembro me de como fui submisso a aquele
miserável, olhei no chão do quarto e lá se encontrava minha doce Ursula. Depois foi a força de vontade misturada com
um ódio mortal daquele maldito que me fez levantar e atacar, em meio ao combate Cromwell se safa e foge pela janela.
O homem que ali estava tocou em mim e disse para me acalmar e novamente foi algo extremamente forte que me
tranqüilizou. Pelos gritos na casa os vizinhos devem ter achado que algo poderia ter acontecido de grave e ao longe ou
ouvia a policia se aproximar – “Rápido” - disse o senhor de sobretudo – “Temos q sair daqui o quanto antes”- eu não
entendi o porque pois a casa era minha, porém os policiais teriam que culpar alguém eu pensei no “maldito”. Antes de
ir eu cobri Ursula, a pus sobre a cama, beijei sua testa e assim me despedi daquela que jamais veria novamente.
Sem nenhum lugar para ir o senhor que se apresentou como Karl me acolheu em seu palacete, me “adotou” e
assim cuidou de mim como se eu fosse um filho. Eu perguntei o porquê desse tratamento, e ele me explicou que tudo
isso era em memória de sua cria que fora morta por aquele que eu acabara de fugir, ele também me disse que não iria
me deixar no estado em que me encontrava tão deplorável, me levaria ao príncipe de Berlin como sua cria e me
ensinaria tudo o que precisaria saber sobre aquela pós-vida amaldiçoada, como juntar riquezas para estar sempre no
topo e principalmente como manter a Camarilla em união, proporcionando liberdade, respeito, e segurança para todos
os cainitas que ali desejassem viver suas pós-vidas pela eternidade.
1895. Muito tempo se passou desde que virei um membro, fui apresentado ao Príncipe de Berlin como cria de
Karl Benz, meu mentor e amigo, e logo entrei sob seus cuidados na sociedade vampírica. Por enquanto, apenas como
um neófito com muito a aprender.
Em 1900 já estava estabilizado na Alemanha e controlava uma pequena empresa de fabricação de peças para
veículos automotores fornecendo peças para com a marca da Mercedes Benz, empresa de meu mentor. Durante algum
tempo fui treinado pelo eu mentor para se tornar tanto um grande líder perante Camarilla quanto um grande líder
perante as famílias mafiosas crescentes na Alemanha, forte influência de alguns indivíduos italianos residentes em
Berlim. Em pouco tempo consegui certa influência trabalhando sob os comandos de meu senhor.
1905. Mesmo estabilizado como uma família muito poderosa, em pouco tempo uma outra família começou a
ganhar território na Região da Alemanha, eu precisava entrar em acordo com os lideres para que não se começasse uma
guerra de poder no País.
No mesmo mês em que marquei a reunião, descobri através do Consiglieri rival que o Don da família era
ninguém menos que William Cromwell. O bastardo havia voltado, mas dessa vez eu jurei não iria mais fraquejar e
terminaria o serviço que começara a ano atrás.
1906. Meu mentor e eu fizemos o possível e o impossível para poder tomar o controle da Alemanha de volta as
nossas mãos, feito isso a família de Cromwell se viu encurralado pela nossa forte expansão pelo território e propôs uma
trégua onde poderíamos dividir o território disputado, assim nos preparamos para a destruição da outra família,
marcamos o encontro em um hotel onde discutiríamos os termos do tratado. O hotel era um local que se mantinha sob a
proteção de nossa família logo era o local perfeito pra o assassínio do Cromwell sem levantar muitas suspeitas.
26 de Agosto. A armadilha estava pronta, tínhamos a isca, a gaiola e a presa estava para chegar. Sentamos-nos,
nos cumprimentamos e começamos a reunião, discutimos todos os termos como se nunca tivéssemos nos visto antes
totalmente imparciais, dividimos o território e acertamos os assuntos pendentes (com exceção de um), após a reunião,
era o momento de fazer a vingança e uma atitude do senhor Cromwell veio ao encontro da situação.
- Olha, sem ressentimento sobre o que aconteceu, Sim? – disse Cromwell.
- Não, nenhum. O passado é algo que não volta não há porque guardar rancor. – Falou Benz com um semblante
calmo e sério.
- Ótimo, então vou indo, boa noite e Paz!
Assim que ele se virou, me pronunciei. – Senhor Cromwell, esqueceste algo muito importante.
- O que? – perguntou se virando lentamente.
- O senhor agiu certo, só não foi muito feliz na escolha do alvo, eu não perdôo alguém que me rouba algo tão
precioso quanto Ursula.
Nesse momento meus homens e eu começamos a atirar nos membros da família de Cromwell e ali eu tive a
minha vingança.
Desse dia em diante muitas coisas mudaram em mim, assim como no mundo, um grande risco corrido por todos
os membros do país foi a 1ª Grande Guerra em 1914

1927. Tudo estava meio complicado nos negócios, e se intensificava com um sentimento, pelo processo em que
a economia mundial estava tramitando, muitos dos Ventrue já tinham previsão de um grande colapso nesse ramo. Tudo
começou a se complicar no dia 29 de outubro de 1929, conhecido também com o dia da “Grande Depressão”, embora
as taxas de produção industrial americana já houvessem começado a cair a partir de julho deste mesmo ano causando
um período de recessão econômica que se estendeu até 29 de outubro, quando ações na bolsa de valores de New York
caíram drasticamente desencadeando a “Quinta-feira Negra”.
Foi um caos no mercado de ações de todo o mundo, e claro afetava a nós cainitas empresários. Foi uma época
difícil, todos estavam preocupados em vender suas ações para que não houvesse problemas, porém já era tarde demais,
ninguém tinha dinheiro ou interesse em comprar ações num estado de economia tão abalado. Tudo estava um caos não
havia mais controle muitos empresários estavam achando que não conseguiriam recuperar o que haviam perdido e
muitos cometeram suicídio, até que em 1933 o presidente Roosevelt dos Estados Unidos da América assinou um acordo
que ficou conhecido como New Deal. Neste mesmo ano, graças a esta depressão, um partido da extrema direita que
prometia o controle de tudo pra os alemães toma o poder do país, comandado por Adolf Hitler. Este conseguiu a
chancelaria, pois o povo estava desempregado e descontente com o governo anterior o outro agravante foi o fato da
população ter visto em Hitler o mesmo que os italianos viam em Mussolini, muitos apoiavam o novo candidato, ou
melhor, dizendo a maioria, no entanto não fiquei na Alemanha para ver o que ele faria, meu senhor, Dom Benz, me
disse que era muito arriscado se envolver neste governo o Adolf parecia ser muito ligado ao ocultismo, e se ele tinha
tantos protetores e um grande medo de influencias externas e principalmente sobrenaturais, seria provável que não
conseguíssemos controla-lo. O apoio à Hitler foi unânime por quase todos os Ventrues da cidade de Berlin, porém não
foi aceita por meu mentor e nem por mim, e então nos mudamos para a Inglaterra e por lá ficamos até que o governo de
Hitler passasse. Ouvíamos notícias da Alemanha todos os dias, o senhor Benz tinha razão quando decidiu sair do país, a
cada dia que passava a Alemanha apenas caia em decadência, logo o país acabaria totalmente aniquilado. Participamos
da sociedade noturna de Londres até o fim da segunda guerra mundial em 1945 quando ficamos sabendo que o líder da
Alemanha Nazista havia cometido suicídio, então retornamos a Alemanha e tudo que encontramos foi uma cidade em
ruínas, os lideres e seus apoiadores estavam sem rumo, a Alemanha parecia não ter esperança. Por amor àquela pátria e
acima de tudo pensando nos lucros que teríamos futuramente Dom Benz e eu resolvemos recuperar o país apoiando o
novo governo, logo os outros ventrues da cidade nos ajudaram e começamos a industrializar e exportar produtos para o
resto do mundo, e aos pouco começamos a levantar o país com a ajuda dos próprios mortais. Perdemos muito dinheiro
no inicio, mas logo fomos recompensados com o dobro, em pouco tempo tínhamos sob nosso controle a bolsa de
valores de Frankfurt, a maior da Europa.
1997. A Alemanha já ocupava o 3º lugar em riqueza mundial e estabilidade financeira. Foi ai que meu mentor
me apresentou a proposta de começar uma vida no Brasil, a principio fiquei apreensivo, mas o senhor Benz me
encorajou a investir e estender nossa empresa ao Brasil. Nesse País tropical de dimensões continentais eu dirigiria a
Mercedes Benz, expandiria o nome da família Byron pelo submundo deste país.
Logo que cheguei, me instalei na Capital de São Paulo sob um vasto Principado, embora a região apresentasse
uma vasta área para uma empresa como a minha, São Paulo parecia muito sobrecarregada com muitas empresas eu um
mesmo centro empresarial, eu precisava de um local onde pudesse ter espaço, podendo demonstrar mais eficiência no
transporte, liberdade de produção e mão-de-obra barata, logo a região de Campinas me chamou a atenção.
Logo que partir pra o local, conheci um jovem em Campinas, que me fazia relembrar a época em que comecei
na sociedade vampírica, ele era um rapaz desgarrado e jurado de morte pelo próprio clã, tanto que sua senhora me
pediu para que cuidasse dele, como devia a esta um favor por uma negociação, decidi protegê-lo e adota-lo como
minha cria. Com o passar dos anos, tentei lhe ensinar sobre a liderança e preceitos dos nobres da Camarilla, porém seu
conceito de beleza era bem diferente da de um Ventrue, em pouco tempo percebi que ele tinha um talento nato para
seduzir as pessoas e isso poderia ser muito útil para aumentar minhas influências no mundo mortal e também na
sociedade vampírica. Assim eu ensinei a ele algo que qualquer pai Ventrue ensina a seu filho, o dom de comandar a
mente daqueles que nasceram para ser comandados, isso me gerou muito lucro e poder.

Minha missão dentro do clã é manter ligação entre os Ventrue do Brasil com os Ventrue da Alemanha assim
como os de outras localidades que queiram se estabelecer na região, além de manter contato com outros Ventrue de
toda a América Latina, dessa forma resolvendo todos os problemas que possam vir causar alguma perturbação futura ao
clã, muitos Ventrue vêm a mim em busca de soluções versáteis e seguras para lidar com outros clãs ou livrar-se de
inimigos.
Hoje em dia no Brasil controlo uma empresa de automóveis, a Mercedez Benz, localizado na Rodovia
Anhanguera. Tenho uma bela casa na região de Americana, no Iate Clube de Campinas, onde gosto de passar o tempo
lendo vários livros. À noite saio para trabalho e alimentação. Faço negócios com empresário, políticos e membros de
alta influência na sociedade regional, como meu “Braço Direito” o senhor Victor “Vick” Byron (seu verdadeiro nome é
Victorio Bonnavitta, mas foi adotado por mim como Victor Byron) costuma estar sempre comigo, embora não se
envolva com os assuntos mafiosos eu sempre o mantenho por perto, ele é muito útil para conseguir influências com
membros do meio empresarial, político e de qualquer área que eu tenha interesse em investir, além de negociações
desse tipo, Vick também cuida da parte de alimentação, ele conhece meu gosto por moças jovens e saudáveis de pele
clara e cabelos ruivos (algo que me lembre de Ursula), e trata de me trazer a presa para me manter com “saúde”,
fazemos isso durante certo período da noite em casas noturnas ao mesmo tempo me presenteio com este momento para
me distrair das preocupações do trabalho. Volto pra casa e vejo como andam as ações na Bolsa de Valores de todas as
partes do mundo, e às vezes fico parado lembrando de minha única e verdadeira amada e de como gostaria que ela
estivesse ao meu lado. Por outro lado não gostaria que ela carregasse essa maldição que levo. Sentirei saudades sempre
de minha querida Ursula.

Grato pela atenção e Boa Noite

Estou aqui para liderar a Camarilla, em prol da segurança e


liberdade dos membros, protegendo os do mundo mortal,
garantindo tranqüilidade e paz aos que querem minha proteção,
isso é algo que ninguém faria melhor do que eu.

Gregori Byron,
Clã Ventrue.

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