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Extratores ou Saca Polias

É comum assistirmos em oficinas de


manutenção montagens e desmontagens de
polias, engrenagens, rolamentos e buchas
usando como ferramentas martelos,
talhadeiras e/ou chaves de fenda. Esse
cenário desastroso assusta qualquer
técnico, pois sabe-se as conseqüências
que esta prática provoca. Esta ferramenta
trabalha sempre tensionada (com pressão),
portanto, deve-se evitar bater sobre ela,
pois além de danificar a ferramenta,
também pode causar um grave acidente.
Buscando solucionar essa situação, a
Gedore projetou e desenvolveu diversos
modelos de extratores visando facilitar e
proteger o trabalhador na operação de
desmontagem de conjuntos de máquinas e
equipamentos.
Tipos de extratores:
• Extratores com garras deslizantes – permite a inversão das garras
para apoio externo ou interno. São eles: 8220, 1.06 e 1.07;
• Extratores com garras fixas – são os modelos 8562, 8563, 8564, 8565,
1.20 e 1.22;
• Extratores com garras articuladas – são os modelos 8566, 8567, 8568,
8569, 1.23 e 1.30;
• Extratores para utilização específica – são eles:
o Extração de porcas encravadas – modelo 1.26;
o Extração de rolamentos e buchas – 1.29, 1.30 e 1.35;
o Extração de cubo de roda – 1.60 e 1.61;
o Extração de volantes automotivos – 1.67 e 1.68;
o Extração de articulação esférica – 1.72, 1.73 e 1.74.
Nota importante: visando o menor esforço e maior segurança do
operador, a Gedore oferece duas opções de extratores hidráulicos. São
eles:
1. Saca polia hidráulico com bomba – 8567H;
2. Fuso hidráulico HSP com três opções de bitola e capacidade oferecidas
em conjunto ou adaptáveis aos seguintes extratores: 8220, 8220L,
8564, 8565, 8566 e 8567.
Cuidados básicos para aumentar a vida útil dos Extratores ou Saca-
Polias:
1. Não improvisar o extrator para trabalhos não indicados;
2. Proteger a ferramenta periodicamente com óleo;
3. Armazenar em armários ou locais livres de poeira e umidade;
4. Não ultrapassar os limites de força especificado;
5. Evitar batidas, principalmente no fuso rosqueado;
6. Utilizar somente componentes originais na manutenção dos mesmos;
7. Sempre que possível, utilizar extratores de três garras para maior
segurança
Chave de Fenda

A chave de fenda é uma das


ferramentas mais conhecidas no mercado.
Quem nunca utilizou uma chave de fenda na
vida? Como o próprio nome já diz, esta
ferramenta foi desenvolvida
especificamente para apertar ou
desapertar parafusos que possuem fenda na
cabeça.
A Gedore procura atender as diversas
necessidades dos usuários como
praticidade e ergonomia, e para isso
fabrica dois tipos de chaves de fenda.
São elas:
• Chave de fenda simples;
• Chave de fenda cruzada (mais conhecida
como chave Phillips);

Normalmente, os usuários costumam


utilizar a chave de fenda de maneira incorreta como, por exemplo, para
fazer alavancas ou como talhadeira. Dessa forma, há uma diminuição da vida
útil da ferramenta, além da possibilidade de que ocorram acidentes.
Portanto, é necessário conscientizar os usuários sobre a função específica
da chave de fenda e mostrar que, para cada tipo de atividade, existe uma
ferramenta adequada.
Antes de especificar a chave de fenda correta para cada aplicação, é
necessário verificar algumas informações importantes:
• Tipo da fenda;
• Diâmetro do parafuso: no caso da chave de fenda simples, conforme normas
Din 964, 963 e 8245. No chave de fenda cruzada ou Phillips, conforme
normas Din 7983, 965, 966, 7985, 7995, 7996 e 7997, entre outras;
• Espessura da fenda;
• Comprimento da haste;
• Comprimento total (comprimento do cabo e da haste).
Cuidados básicos para aumentar a vida útil das chaves de fenda:
1. Utilizar a chave de fenda somente para apertar ou desapertar parafusos;
2. Não reaproveitar a ferramenta afiando-a no esmeril, pois isto pode
provocar a perda de suas características técnicas como dureza e
resistência, podendo ocasionar a quebra da chave ou um acidente com o
usuário;
3. Guardar a chave de fenda em ambientes secos, como caixas de ferramentas,
carrinhos e armários;
4. Sempre verificar se a ferramenta está em condições de uso, pois podem
existir trincas no cabo ou o arredondamento das arestas na ponta da
chave. Esse problema ocorre devido ao uso incorreto da ferramenta,
provocado por impactos e/ou utilização em parafusos de diâmetro
diferente do especificado para a chave. Caso isto ocorra, substituir a
ferramenta por uma nova;
5. Aplicar periodicamente uma fina película de óleo lubrificante na chave
para proteger sua superfície.

Francisco Arruda
Promotor Técnico da Gedore
Alicate Universal
O Alicate Universal é o mais
conhecido e popular entre os alicates
fabricados no mercado. Os usuários
associam seu nome - "universal" - à
execução de qualquer tipo de tarefa, como
utilizar como martelo , batendo-o em
alguma peça; usar como chave para soltar
parafusos; ou como pé-de-cabra para
arrancar pregos. Todas estas maneiras de
utilização do Alicate Universal são
incorretas, pois podem causar acidentes
pessoais ou danificar equipamentos.
O Alicate Universal tem finalidades
específicas de uso. São elas:
• Cortar fios e arames: é possível
cortar materiais como cobre, latão,
bronze, alumínio, plástico, aço, aço
temperado com diâmetro máximo de 2mm
(tipo corda de piano) com a região do corte do alicate;
• Segurar com firmeza superfícies de forma chata, cilíndrica, oval,
quadrada, sextavada, oitavada ou poligonal através das suas mandíbulas
planas e ovaladas;
• Prensar terminais utilizando as partes internas do cabo (região
retificada próxima da articulação do alicate);
• Executar tarefas em linhas energizadas utilizando o alicate de cabo
isolado para 1000V. Esta marcação deve estar obrigatoriamente gravada no
cabo do alicate, conforme a norma NBR 9699.
Cuidados básicos para aumentar a vida útil do alicate universal
1. Não utilizar o alicate para bater, soltar parafusos ou arrancar
pregos;
2. Não segurar peças próximas da região que for soldada, pois este
procedimento pode aquecer demasiadamente a mandíbula e danificar de
forma irreversível o tratamento térmico aplicado no alicate;
3. Aplicar periodicamente uma fina película de óleo lubrificante nas
partes metálicas do alicate para proteger sua superfície;
4. Evitar a queda do alicate, pois isto pode danificar sua isolação;
5. Guardar o alicate em ambientes secos e longe de objetos ou
ferramentas pontiagudas e cortantes. Isto evitará qualquer perfuração
na sua isolação.

José Freires
Supervisor Técnico
Alicate de corte
O alicate de corte é uma ferramenta
articulada que tem como função cortar
arames e fios de cobre, alumínio e aço.
Podem apresentar-se de formas diferentes,
dependendo da necessidade do usuário.
1. Corte
• Diagonal: possui a geometria do corte
posicionada diagonalmente ao corpo do
alicate. São os modelos 8310, 8316,
8301-1, 8301-1C, 8301-1E e 8301-7;
• Central: possui a geometria do corte
posicionada paralelamente ao corpo do
alicate e centralizada. São os modelos
8331 e 8330;
• Frontal: possui a geometria do corte
posicionada perpendicularmente ao plano
corpo do alicate. São os modelos 8367 e
8380.
• É importante lembrar que cada tipo de alicate tem uma capacidade máxima
de corte. Estas informações podem ser obtidas através de nosso telefone
DDG: 0800 515181.
• Alicates combinados: são ferramentas utilizadas para cortar, puxar,
segurar e dobrar fios e objetos de montagem mecânica. Podem apresentar-
se de forma isolada ou não, como é o caso do alicate universal e o tipo
telefone. Modelos 8280, 8132 e 8250.
2. Aplicações
• Alicates de corte para linha eletrônica: são indicados para corte de
estanho, cobre e alumínio macios. Utilizados para manutenção e montagem
de componentes eletroeletrônicos. Isolamento não garantido para
trabalhos em linhas energizadas;
• Alicates de corte com isolamento elétrico: são indicados para cortes em
áreas energizadas, pois seu cabo possui um isolamento para 1000V. Todos
os alicates que têm isolamento elétrico possuem identificação específica
no cabo.
• Dentro da linha de alicates isolados eletricamente da Gedore, existem
dois grupos:
o Alicates com isolamento em PVC especial rígido (linha IOX): passam
por ensaios conforme Norma NBR 9699;
o Alicates com isolamento em material macio (linha VDE): passam por
ensaios conforme Norma Européia EM 60900. Possuem como
característica principal a maleabilidade do isolamento, tornando-se
mais resistente a quedas de grandes alturas, além do isolamento
duplo com cores diferentes para indicar a redução da espessura da
camada de isolamento;
• Alicates linha OX: todos os alicates comercializados com identificação
“OX” possuem o cabo plastificado sem garantias de isolamento elétrico.
Cuidados básicos para aumentar a vida útil dos alicates de corte:
1. Não expor os alicates a altas temperaturas, evitando assim o risco de
alteração da dureza da região do corte;
2. Nunca utilizar martelo para auxiliar no corte de algum material, pois o
alicate foi projetado apenas para uso manual;
3. Não cortar arames acima do especificado por norma;
4. Aplicar de forma periódica um óleo lubrificante nas parte metálicas do
alicate para proteger sua superfície;
5. Guardar o alicate em local limpo e seco;
6. Não inclinar (virar) o alicate no momento do corte pois esse
procedimento pode ocasionar o lascamento do corte;
7. Alicates com isolamento elétrico devem passar por uma revisão periódica
no seu isolamento para evitar acidentes.

Rodrigo Porto
Promotor Técnico da Gedore

A importância de controlar o aperto aplicado em um parafuso

O que é torque?
De uma forma bem simplificada, torque é a
resultante de uma força aplicada em um
determinado braço de alavanca. Sua
fórmula é: (T = F X L) sendo, T = torque,
F = força e L = comprimento da alavanca.
Onde se aplica o torque?
Em parafusos e prisioneiros que fixam
peças, componentes, conjuntos, etc.
Que efeito produz o torque num
parafuso?
A aplicação de torque no parafuso
produz uma tensão linear (esticamento) e,
conseqüentemente, um alongamento do mesmo
(deformação elástica). A elasticidade do
material do parafuso faz com que esse
pretenda voltar a sua forma original
fixado, assim, o conjunto.
A que tensão podemos sujeitar um parafuso?
Vários fatores são levados em consideração na fabricação de um
parafuso. São eles:
• matéria prima (latão, alumínio, aço carbono, aço ligado, aço inoxidável,
etc.);
• tratamento térmico aplicado no parafuso. Exemplo: têmpera, revenimento;
• tipo e passo da rosca;
• acabamento superficial;
• coeficiente de atrito.
Todos estes fatores irão determinar a classificação de resistência a
que pretence o parafuso, conforme normas internacionais. Veja abaixo o
exemplo para um parafuso sextavado M10 conforme DIN 267.
• Classes de Qualidade Conforme DIN 267
• Nominal
• Sextavado
Como determinar o tamanho do parafuso a ser utilizado?
O tamanho do parafuso deve ser determinado pelo total de tensão necessária
para fixar o conjunto de peças, dentro dos limites seguros de tensão para
dado parafuso, conforme especificação do projeto.
Porque devemos controlar o torque a ser aplicado num parafuso?
O torque quando excessivo pode:
• espanar os fios de rosca do parafuso;
• quebrar o parafuso;
• empenar um conjunto fixado por parafusos, impedindo seu funcionamento
normal;
• esmagar juntas ou gaxetas, provocando assim vazamento de gases e
líquidos;
• trincar o parafuso, fazendo-o falhar mais tarde, pondo em risco vidas
humanas e patrimônio.
O torque quando insuficiente pode:
• fazer cair o parafuso devido a vibrações da máquina ou do equipamento;
• alterar a vedação (junta), o que provoca o vazamento de gases e líquidos
entre componentes de máquinas, etc;
• comprometer o desempenho da máquina ou equipamento em função da falta de
alinhamento e suporte dos seus componentes entre si;
• causar acidentes e danos ao patrimônio
Somente através de uma ferramenta denominada “torquímetro” é que
conseguiremos aplicar o torque especificado. Todos os torquímetros da
linha Gedore são construídos conforme prescrições rigorosas de usinagem e
montagem. São fabricados com maquinário específico e mão-de-obra
especializada que asseguram a qualidade Gedore. A escolha correta da
ferramenta para aperto significa segurança, rapidez, facilidade e
qualidade para seu trabalho. Cada torquímetro foi desenvolvido para uma
diferente aplicação.
O grupo Gedore apresenta os seguintes tipos de torquímetros:
torquímetro de estalo com escala / sem escala; torquímetro de relógio;
torquímetro de relógio com ponteiro de arraste; torquímetro de escape ou
giro livre; torquímetro com cabeça intercambiável; torquímetro axial;
torquímetro de vareta; torquímetro tipo “T”; torquímetro digital;
torquímetro pneumático; torquímetros especiais para áreas médicas
(esterelizáveis); torquímetros para tampas de embalagens; transdutores de
torque estáticos e rotativos.
José Freires
Supervisor Técnico da Gedore.

Soquetes Gedore: a solução em problemas de aperto

Os soquetes, também conhecidos na


linguagem mecânica como “cachimbos” ou
“pitos”, são fabricados na Gedore através
de processos e equipamentos com alta
tecnologia e com a utilização de aço
adequado para ferramentas profissionais,
gerando produtos de alta durabilidade.
Os soquetes Gedore estão disponíveis
nas bitolas de 4 até 120 mm, com encaixes
quadrados de 1/4” até 2.1/2” , em vários
modelos, com perfil sextavado e estriado.
Ainda, existem os soquetes tipo torx com
encaixe quadrado de 1/4" até 1/2" e as
chaves soquetes (soquete com ponteira)
nas formas fenda simples, cruzada, torx,
multidentada e hexagonal.
Para trabalhar com os soquetes, é
necessário utilizar acessórios tais como
manivela, cabo T, junta universal, catraca e extensão. Também, são
utilizados em ferramentas para medição de torque, como torquímetros.
Na linha de soquetes Gedore existem dois grandes grupos. São eles:
• • Soquetes de utilização manual;
• • Soquetes de impacto, com alojamento para pino e anel de segurança,
usados em máquinas de parafusar (pneumáticas e elétricas).
Os soquetes têm finalidades específicas de uso para aperto e
desaperto de porcas e parafusos, garantindo uma aplicação uniforme da
força necessária, bem como sua distribuição nos pontos de contato entre
ferramenta e peça.
Dessa forma, não há concentração de tensões em um único ponto,
proporcionando uma redução no esforço físico do usuário, melhor
aproveitamento do trabalho realizado, principalmente em locais de difícil
acesso.
Cuidados básicos para aumentar a vida útil dos soquetes:
• Utilizar o soquete de acordo com a força necessária de aperto ou
desaperto, conforme o torque a ser aplicado, escolhendo o encaixe
quadrado;
• Utilizar somente acessórios adequados e recomendados, não adaptando (não
emendando) extensões nem prolongadores ao soquete;
• Não retrabalhar e nem usinar as dimensões externas do soquete a fim de
facilitar e permitir encaixes, pois isto reduz a espessura das paredes
do mesmo, fragilizando o soquete e retirando sua camada de proteção
superficial contra corrosão.

Régio Leal
Técnico de Processos da Gedore

Cuidados com os Torquímetros

Nos últimos anos, tem se difundido


muito, em empresas de todo o Brasil, a
necessidade da utilização de
torquímetros para controle e aplicação
de torque em elementos de fixação em
todos os segmentos produtivos,
principalmente em pontos sensíveis, onde
o aperto inadequado pode causar danos ao
equipamento ou ao produto final.
Juntamente com a utilização, é muito
importante cuidar deste equipamento.
Um torquímetro que está sendo
utilizado sem um mínimo de cuidados
básicos passa a não ter o efeito
desejado, ou seja, não irá garantir o
aperto adequado ao elemento de fixação
que se pretenda fixar.
Os cuidados começam a partir do
momento da aquisição do equipamento, com uma orientação adequada às
pessoas que irão utilizá-lo.
Torquímetro é um instrumento de aplicação e verificação de torque e
deve ser tratado com o mesmo cuidado que dispensamos aos micrômetros e
paquímetros, em relação à não derrubar o equipamento, guardá-lo em local
adequado, longe de umidade ou junto com as demais ferramentas. Se o
equipamento for derrubado, deve-se avaliar se não ocorreu nenhuma avaria
grave externa ou se nenhuma peça interna se soltou.
A limpeza do torquímetro deve ser apenas externa. Não se deve colocar
óleos ou graxas nos orifícios do torquímetro, pois isso pode modificar o
torque aplicado. A limpeza interna é feita quando o torquímetro é enviado
para calibração na fábrica ou em uma empresa qualificada a fazer este
serviço em cada região do país.
A Gedore recomenda fazer calibração nos torquímetros nos seguintes
intervalos:
• Torquímetros de verificação de torque: são os torquímetros que mostram
em um visor, pode ser dial ou display, o valor do torque aplicado. Ex.
torquímetro de relógio, vareta e digital - para essa família de
torquímetros recomendamos efetuar calibração a cada 10.000 ciclos de
trabalho.
• Torquímetros de sinalização de torque: são os torquímetros que sinalizam
através de um sinal acústico o torque aplicado. Ex. torquímetro de
estalo, quebra e giro-livre - para essa família de torquímetros
recomendamos efetuar calibração a cada 5.000 ciclos de trabalho.
Os torquímetros também devem sofrer calibração nos seguintes casos:
• A cada seis meses;
• Após quedas ou choques violentos;
• Após sobrecarga;
• Após reparos
• Quando ocorrer dúvida no resultado encontrado.

Normalmente, empresas certificadas pela ISO já têm procedimento de


quanto em quanto tempo seus torquímetros devem sofrer calibração.
Este tempo pode variar de empresa em função da atividade e do grau de
utilização do torquímetro. O importante é fazer a calibração, seja dentro
dos padrões recomendados pela fábrica ou da periodicidade especificada
pela empresa, porque este processo vai garantir uma vida útil muito mais
longa ao torquímetro, e uma utilização com maior qualidade.

Elias Alonso
Promotor Técnico da Gedore

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