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Fotografia de performance
de Yves Klein (1928-62)
Rue Gentil-Bernard, Fontenay-aux-Roses,
October 1960.
Fotografia de: Harry Shunk
Câmara de visor directo
135 (conhecido como 35mm) - É o formato mais usado por profissionais e
amadores, no qual o filme vem enrolado dentro de um chassis metálico ou plástico
que o protege da luz. Este filme tem perfurações laterais as quais se destinam, em
alguma câmeras, a facilitar o avançar e rebobinar da película. O filme tem o nome
de 35mm pois esta é a medida de largura da película. Originalmente destinava-se
ao cinema, tendo sido adaptado ao uso fotográfico por volta de 1920.
Normalmente produzem-se neste formato fotogramas de 24x36mm, podendo em
algumas câmeras produzir formatos de 24x72mm, dando origem a fotografias
panorâmicas. É o formato com mais opções de sensibilidade ISO e é a categoria
de filme que mais recebe inovações tecnológicas pelos fabricantes. Sendo o mais
utilizado, seja por amadores ou profissionais, devido à sua versatilidade e
disponibilidade tanto para fotos coloridas em papel ou slides, e em preto-e-branco.
Câmaras de médio formato
120 e 220 - Formato em que a película é enrolada num único pino de plástico
juntamente com um papel de protecção a todo o seu cumprimento. Destina-se a
fazer fotogramas de 60x45mm, 60x60mm, 60x70mm e 60x90mm
normalmente podendo variar consoante o modelo de câmera usado. O filme de
120 permite fazer 12 fotogramas de 60x60mm, o formato de 220 tem o dobro
de filme, permitindo ao fotógrafo fazer 24 exposições de 60x60mm. É mais
utilizado por profissionais. Costuma ser utilizado nas fotos em estúdio,
propaganda e eventos sociais. O número de chapas é determinado pela
câmara, sendo mais comum os formatos 6x6 (12 poses) e 4,5x6 (15 poses).
Película em folha / chapa – normalmente usadas em estúdio com câmeras de
grande formato, existindo em diversos tamanhos (4’’x5’’, 8’’x10’’, 11’’x24’’). Tem a
sua aplicação em trabalhos onde é necessária a máxima qualidade, ou em que não
é possível proceder-se a ampliação do negativo, por esta propiciar a diminuição da
qualidade final da fotografia. Produzem fotografias de alta nitidez e extremamente
precisas. Normalmente demadam cuidados especiais na conservação, sendo
utilizados por profissionais da área técnica e publicitária.
A lente (ou objectiva) é formada basicamente de 3 elementos: um corpo,
geralmente de metal ou outro material de boa resistência, que envolve e
protege os elementos internos; os elementos de vidro, que constituem o
elemento óptico da estrutura, ou seja, a lente propriamente dita; e o
diafragma, estrutura que controla a quantidade de luz que passa através
da lente.
A distância focal (f), medida em milímetros, é a distância entre o centro
óptico da lente e a película fotográfica (ou o CCD nas digitais), situada no
interior do corpo da câmara. A distância focal define todas as
características próprias de cada objetiva.
O tamanho da imagem é
proporcional à distância focal.
Quando trocamos uma objectiva de
50mm por outra de 100mm numa
câmara de 35mm cada parte do
objecto irá dobrar de tamanho na
imagem.
A abertura (#f = N) é expressa pela relação entre a distância focal (f)
entrar a luz. Assim, uma objectiva de 50mm que deixe passar a luz por
Uma lente normal produz uma imagem muito próxima da visão humana.
Estas lentes não apresentam distorção e são normalmente as mais
“rápidas” (têm as maiores aberturas).
Para uma distância focal igual à diagonal do filme, a perspectiva é igual à
da nossa visão. Em filmes de 35mm (onde cada fotograma tem 24mm x
36mm), essa distância “normal” é de 43,27mm.
Lentes Grande Angular
(distância focal de 8 a 35 mm)
A lente zoom é uma objetiva com distância focal variável, ou seja, numa
mesma lente temos várias distâncias focais diferentes.
p.ex.: uma lente 35-105 mm dá a possibilidade de trabalhar com uma
grande angular (regulada em 35 mm), com uma normal (regulada em 50
mm) bem como com uma teleobjectiva (regulada em 105 mm).
Estas lentes são um pouco mais caras que as lentes fixas, um pouco
mais pesadas e também menos luminosas.
Lentes Macro
Abertura
Em ambas as escalas cada valor deixa passar metade da luz do que o precedente,
pelo que se pode fazer uma tabela de conjugações de abertura e tempo de
exposição para se obter exactamente a mesma exposição.
A sensibilidade das películas é expressa numa escala ISO (International
Organization for Standardization, anteriormente designada ASA). Também esta