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UMA REALIDADE DO NOSSO PRESENTE

UMA REALIDADE DO NOSSO PRESENTE


UMA REALIDADE DO NOSSO PRESENTE
ACIDENTES
ACONTECER......
ACIDENTES
ACONTECEM

segurança{
ACIDENTES
O E
u
8
MR. MOTORISTA:

NÃO QUEREMOS QUE VOCÊ FAÇA PARTE DA

SEM NOTÍCIAS, FOTOS OU DEPOIMENTOS


COMO OS QUE VOCÊ VIU... MAS EM
LONGE....

DEPENDE DE VOCÊ.
Uso do cinto de segurança
OBJECTIVOS.
Alcançar no Motorista Profissional, uma atitude preventiva e
responsável, educado na frente do
volante, gerando como valor o
respeito à vida, às pessoas e à
legislação vigente, eliminando
aqueles maus hábitos, costumes e
motivações negativas que o levam
a não respeitar as regras de
trânsito e não considerar ou
reconhecer situações de risco.
HISTÓRIA DA MOBILIZAÇÃO
EVOLUÇÃO DOS ACIDENTES
DE TRÂNSITO E SEUS
RESULTADO.
Ano Acidentes Ferido Morto

1997 52.394 50.657 1.883


1998 49.890 52.190 1.959
1999 47.052 50.511 1.655
2000 40.926 46.657 1.698
2001 44.831 45.344 1.562
2002 41.734 44.122 1.549
2003 44.450 45.335 1.703

ETC

Fontes:
INE (Instituto Nacional de Estatística)
\ SIEC 2 (Sistema Integrado Estadístico de Carabineros de Chile)
EVOLUÇÃO DOS ACIDENTES DE
TRÂNSITO E SUAS CONSEQUÊNCIAS.
CONTAGEM DIÁRIA DE ÓBITOS
quarta-feira, 12 de março de 2008

Falecido
CONTINGÊNCIAS PREVISTAS NA LEI
16.744
Para. ACIDENTES OCUPACIONAIS.
A.1 ACIDENTES DE TRABALHO NO CAMINHO.
B. DOENÇAS OCUPACIONAIS.
DEFINIÇÕES LEGAIS

ACIDENTE DE TRABALHO.
É qualquer lesão sofrida por uma pessoa por causa ou em
conexão com o trabalho que causa invalidez ou morte.
LESÃO

CAUSA OU CAUSA

INCAPACIDADE
OU MORTE
ACIDENTES DE TRABALHO

Também são considerados acidentes de trabalho:

• Acidentes de dirigentes sindicais por causa do


trabalho sindical.
• Trabalhador enviado ao exterior em caso de
terremotos ou catástrofes.
• Trabalhador encaminhado pela empresa para Cursos
de Capacitação.
ACIDENTE DE TRABALHO NO
CAMINHO.

Definição:

• São aquelas que ocorrem no trajeto direto entre a sala e o local de


trabalho e vice-versa.

MÚTUO
LEI 20.101

INCLUSÃO NO SEGUNDO PARÁGRAFO DO


ARTIGO 5° LEI 16744

- "e as que ocorrem no trajeto direto entre dois


locais de trabalho, ainda que correspondam
a empregadores diferentes. Neste último
caso, considera-se que o acidente está
relacionado com o trabalho a que o
trabalhador se deslocava quando ocorreu o
acidente."
ACIDENTE DE VIAGEM.
Devem ser comprovadas pelo trabalhador
(art. 7º, Decreto 101):

– Com declaração própria.


– Parte dos Carabineros.
– Atestado médico – pós – hospitalar.
– Testemunhas (se houver).

Nota: O empregador só concede a reclamação e o


certificado de tempo.
DISPOSITIVOS LEGAIS LEI 16.744

Exceto acidentes:
Aquelas causadas por Força Maior Estranha e sem relação com o trabalho da
vítima.
Aquelas produzidas intencionalmente pela vítima.
DISPOSITIVOS LEGAIS LEI 16.744
DEFINIÇÕES LEGAIS

DOENÇA PROFISSIONAL.
(DECRETO Nº 109).

É causada de forma direta


pelo exercício da profissão
ou trabalho realizado por
uma pessoa e que causa
invalidez ou morte.

Oi

MUTLJXL.
Segurança
ACIDENTES DE TRÂNSITO
Preste atenção para pagar o preço
SABE POR QUE ESSE CURSO É
VOLTADO PARA VOCÊ?

• PORQUE SE VOCÊ É UM MOTORISTA EXPERIENTE ,


ISSO IRÁ AJUDÁ-LO A REFORÇAR OS CONCEITOS DE
SEGURANÇA E, PARA AQUELES MOTORISTAS QUE
COMEÇAM, SENSIBILIZÁ-LOS PARA A IMPORTANTE
RESPONSABILIDADE SOCIAL ENVOLVIDA NA
CONDUÇÃO DE UM VEÍCULO EM UMA VIA PÚBLICA.
• SE ALCANÇARMOS JUNTOS O OBJETIVO DESTE CURSO
PODEMOS SALVAR A COISA MAIS PRECIOSA DE UMA
PESSOA, DE SI MESMO... SUA VIDA, SUA INTEGRIDADE
FÍSICA E PROTEGER SUA FAMÍLIA.
Vá mais devagar
BÁSICO
REGIME DE TRÂNSITO

CONSISTE EM 3 FATORES PRINCIPAIS:

1 .- PESSOAS OU FATOR HUMANO

2 .- VEÍCULOS OU FATOR VEICULAR

3.- MEIO AMBIENTE OU FATOR


AMBIENTAL
FATOR HUMANO

• É importante porque:

Há poder de decisão
É um processador constante
de informações
Pedestres e passageiros
participam
• O comportamento de cada
motorista (hábitos, costumes,
consciência).
PRESTE ATENÇÃO OU PAGUE O PREÇO 1.wmv
PRESTE ATENÇÃO OU PAGUE O PREÇO 2.wmv
FATOR VEHICULAR
FATOR AMBIENTAL, afeta taxa de
acidentes
ACIDENTE DE TRÂNSITO
Evento involuntário que interrompe a normalidade de uma viagem e que
pode causar lesões e/ou danos e/ou é resultado do contato violento entre
dois veículos que circulam na via, ou um veículo com pessoas,
elementos fixos ou animais.
INCIDENTES EM ACIDENTES DE
TRÂNSITO E RISCOS ASSOCIADOS
TRAVAGE
M.
• Se você tiver que parar
para uma emergência, você
pode usar um dos
Seguinte Técnicas
frenagem de
:

MÚTUO
FATORES A CONSIDERAR ANTES
DE UMA PARADA SÚBITA:
• Distância de reação do motorista .
• Distância de frenagem.
• Distância total de parada.
DISTÂNCIA DE REAÇÃO DO
MOTORISTA ("DR").

• É a distância que o veículo percorrerá a


partir do momento em que o motorista
percebe o perigo e está pronto para
acionar o pedal do freio.

• O tempo médio de "reação" de um


condutor em condições normais de
condução é:

3/4 DE SEGUNDO.
Atenção ao dirigir
FÓRMULA ARITMÉTICA
(EMPIRICA). Apenas veículos
• Para calcular a distância percorrida no tempo de
reação: Referenciador:
Velocidade x 2
Distância Percorrida (mt) = 10

Velocidad
e Cálculo Distância
50 km/h Dimensão 10 mts.
3
s 50 x 2
10
Dimensõe
75 km/h s 75 x 2 15 mts.
$
8

10

100 x 2
100 km/h 20 mts.
você»
MUTLJA.L.
10
Segurança
DISTÂNCIA DE FRENAGEM.
• É o trajeto do veículo desde o momento de
acionamento do freio até a parada.
Variações de acordo com:

• Classe e estado do pavimento


• Classe e estado dos pneus.
• Classe e estado dos freios.
• Experiência e status do motorista.

Velocidade Distância
50 km/h 15 mts.

80 km/h 35 mts.

100 km/h 50 mts.


DETENÇÃO
• É a soma

DISTÂNCIA TOTAL DE

de:
DISTÂNCIA TOTAL DE PARADA

Distancia
DISTÂNCIAS APROXIMADAS DE
PARADA.
Velocidade Distância de parada
Km/h (mph) Mts/seg Carro Caminhão

16 (10) 4,5 7 mts. 9,1 metros.


32 (20) 9,1 18,2 mts. 24,3
48(30) 13,4 33,5 Mts 42,6
64 (40) 18,2 51,8 mts. 64,0
80 (50) 22,8 73,1 mts. 89,9
88 (55) 24,3 85,3 mts. 102,7
Distância de rastreamento
POSIÇÃO DA MÃO

Alguns recomendam a pose 9:15, que pode ajudar a


prevenir lesões no pulso caso o airbag insufla. Essa
posição também ajuda a realizar manobras com mais
agilidade.
ERROS
O galã

Ele carrega uma mão no volante e a


outra na alavanca de câmbio, no
aparelho de som, "segurando o
toldo" ou em qualquer outro lugar
, exceto onde deveria. Normalmente,
qualquer posição diferente de 10:10
ou 9:15 está incorreta.
O caminhoneiro

Ao girar, coloque a mão na


parte interna do anel do
volante, provavelmente porque
você sente que ele tem mais
apoio dessa forma. O caminho
correto é sempre do lado de
fora. Se for necessária força,
empreenda uma rotina de
condicionamento no
O "deejay" (DJ)

Ele é aquele que dirige com uma mão,


sem lembrar que o que distingue os
humanos dos primatas menores é o
nosso polegar preênsil. Em vez de
segurar o aro do volante, use apenas a
palma da mão, mantendo os dedos
estendidos, como um "deejay".

O relaxado.

Leve uma ou duas mãos na posição 6:30.


Se você tiver que fazer uma mudança de
endereço de repente, você vai fazê-lo de
forma desajeitada.
DISTÂNCIA SEGURA DE
ACOMPANHAMENTO.
• Regra de 2 segundos fórmula prática:

– É escolhido um ponto de referência na estrada por


onde passará o veículo que o antecede.

– Quando este veículo passar pelo ponto escolhido,


conte "mil cento e um, mil cento e dois".

– Se o seu veículo atingir o ponto de referência antes de


contar... mil cento e dois..., aí é muito perto,
desacelera.
AJUSTE À REGRA DOS 2
SEGUNDOS.
• Você deve aumentar a distância de
rastreamento de 3 segundos para mais
quando:

– Há condições climáticas adversas (chuva, neblina,


etc.).
– Dirigir veículo pesado (caminhão pesado, etc.).
– É precedido de veículo leve (motocicleta).
– Manter 2 (concessões)...
RISCOS MAIS COMUNS
DERIVADOS DA VISIBILIDADE
POR LUZ :
Dia: Sol - Fumaça - Clima.
Noite: Destaques - Brilho -
Climático.
Prevenção:
– Razoável e prudente celeridade.
– Bom estado do veículo e seus
respectivos implementos.
– Bom estado do motorista.

SEGURANÇA
MÚTUA
RISCOS MAIS
COMUNS
DERIVATIVOS
DE
Rastreamento.
Tipos e condições dos
pavimentos
Sinalização.
Outro.
• Prevenção:
– Razoável e prudente
celeridade.
– Bom estado do motorista.

Oi

MUTLJXL.
Segurança
Não invente desculpas para sua
segurança
DIRIGINDO EM ALTAS MONTANHAS
RISCOS MAIS COMUNS
CARACTERÍSTICAS DO
AMBIENTE DE MONTANHA

Os principais fatores de risco nas


altas montanhas são:
DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO
BAROMÉTRICA. SINTOMAS.
• Dificuldade em respirar.
• Dor de cabeça.
• Fragilidade memória de curto prazo
• Náuseas ou vômitos.
• Frouxidão muscular
• Falta de apetite
• Fadiga.
• Rubor dos lábios e unhas.
• Sonho.
DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO
BAROMÉTRICA.
MEDIDAS PREVENTIVAS.
Durma pelo menos oito horas antes de viajar.
Não coma alimentos flatulentos, mas
proteínas.
Não consuma bebidas alcoólicas ou
refrigerantes.
Atividade física leve.
Caso o motorista seja afetado pela altura, o
ideal é parar o veículo e aguardar que os
sintomas diminuam.
TROVOADAS.

São apresentados nos


meses de dezembro a
março entre 13:00 e
18:30 hrs.
aproximadamente.
Três tipos de alertas
foram estabelecidos
para esta emergência,
dependendo da
distância e gravidade
da tempestade.

Relâmpago em

collahuasi.avi
TROVOADAS.
MEDIDAS PREVENTIVAS.

Não agende promoções


neste momento.
Utilização de veículos
fechados.
Pegue a corrente de
sujeira para o veículo.
Antena de rádio e poste
inferiores.
Feche portas e janelas.
Livre-se de todos os
objetos de metal.
TEMPESTADES DE NEVE.
Ocorrem comumente entre os
meses de maio a agosto.

MÚTUO
Para esse tipo de emergência,
também foram estabelecidos
alertas, dependendo da
magnitude das frentes de baixa
pressão, condições
atmosféricas e previsão do
tempo para a região.

TEMPESTADES DE NEVE.
MEDIDAS PREVENTIVAS.
• Fechamento das vias de acesso às obras.
• Evacuação de veículos menores.
• Evite viajar durante a queda de neve.
• Em caso de ser surpreendido pela
tempestade, não saia do veículo por
qualquer motivo.
• Se o trânsito for necessário, uso
obrigatório de correntes.
CHUVA, NEVE.

• Esses fenômenos criam risco para o


motorista, tais como:

As estradas ficam
escorregadias.
Baixas temperaturas e neve
úmida formam gelo.
A neve cria desorientação e
dificulta a visão, e o reflexo da
radiação pode causar danos aos
olhos.
CHUVA, NEVE. OUTROS
PERIGOS
ASSOCIADOS.
ESTRADAS DE MONTANHA.

Condições precárias de
segurança.
Manutenção zero. Má
sinalização regulatória.
Riscos climáticos
adicionais aos da
estrada.
Problemas de
visibilidade.
CONDUÇÃO EM ESTRADAS
LAMACENTAS.

Conecte a tração nas quatro rodas.


Siga as pegadas, se possível.
Siga um caminho reto através da lama e em velocidade
CONDUÇÃO EM TERRENO
INCLINADO.

Morros inclinados merecem


respeito.
Use indicadores de inclinação.
Use tração nas quatro rodas, se
necessário.
Use o freio com moderação.
Não toque na embreagem.
Use a mesma marcha para cima e
para baixo.

SEGURANÇA
MÚTUA
TERRENO DE
CONDUÇÃO
ARENOSO.

Diminua a pressão dos pneus.


Evite movimentos bruscos.
Evite buracos, curvas muito
acentuadas.
Velocidade constante.
Siga a pegada, se ela existir.
Use tração nas quatro rodas, etc.

Oi

MUTLJXL.
Segurança
Ninguém é
Livre
RESUMO DOS RISCOS MAIS
COMUNS DERIVADOS DO CLIMA:

Chuva.
Nevoeiro.
Neve.
Vento.

• Prevenção:
– Razoável e prudente celeridade.
– Bom estado do veículo.
– Bom estado do motorista.
Oi

MUTLJXL.
Segurança
RESUMO DOS RISCOS MAIS
COMUNS DERIVADOS DO VEÍCULO:

Manutenção Luzes.
geral. Limpador de para-brisa.
Endereço. Cintos.
Freios. Pneus. Espelhos retrovisores,
etc.

• Prevenção:
– Manutenção geral oportuna do veículo.
– Manutenção e reparação atempada dos elementos
do veículo.
RESUMO DOS RISCOS MAIS COMUNS
DERIVADOS DO TRÂNSITO:

Fluxo veicular. Veículos de tração animal.


Dias conflitantes. Animais soltos.
Veículos lentos. Aumento do risco à noite.
Pedestres. Veículos de emergência.
Motociclista.

• Prevenção:
– Atenção permanente.
RISCOS MAIS COMUNS
DERIVATIVOS DE DRIVER:

Normalidade física.
Normalidade mental. Álcool.
Cansaço - Sono. Drogas.
Estados emocionais.
Vista.

• Prevenção:
– Educação para o trânsito.
– Dirija sempre na melhor condição física
e mental.
– Dirija em velocidade razoável e prudente.
IMPORTÂNCIA DO MOTORISTA
CONDIÇÕES DO CONDUTOR.

• O motorista
desempenha um papel
importante na
prevenção de
acidentes de trânsito.
CONDIÇÕES DO CONDUTOR.

• Seleção de
drivers.
–Fundo.
– Atitude positiva em
relação à segurança.
– Capacidade física.
– Condição de saúde.

Oi

MUTLJXL.
Segurança
CONDIÇÕES DO CONDUTOR.

• Pessoas inaptas.

– Pressão alta.
– Síndrome de Menière (vertigem).
–Anemia.
– Asma brônquica.
–Outro.
CONDIÇÕES DO CONDUTOR.

• Fatores que afetam o desempenho do


ÁLCOOL E DIREÇÃO.

• O álcool na vida social.


• O álcool como problema de saúde.
• Álcool e distúrbios nas pessoas.
• Metabolismo do álcool.
•Bafômetro.
ÁLCOOL E DIREÇÃO.
• Fatores que condicionam a absorção de
álcool no estômago:
– Concentração de álcool ingerido (graus).
– Volume de álcool ingerido.
– Tipo de bebida.
– Alimentos consumidos ou consumidos
(quantidade e espécie).
– Tempo em que a bebida é ingerida.
– Fatores pessoais de quem bebe álcool.
ÁLCOOL
ÁLCOOLEEDIREÇÃO.
DIREÇÃO.
• Efeitos que são observados nas pessoas
• Consideração de faixas de bafômetro
de acordo com o bafômetro.
para fins legais (sanções).
TAXA DE EFEITO
RESULTADO
BAFÔMETRO (para a pessoa média)
NÍVEL BAC CONSEQUÊNCIA
De 0,50 a 0,80 grs/lt • Poucos efeitos aparentes ZONA DE ALARME
De 0,10 grs/lt a 0,49 grs/lt JURÍDICA
• Tempo de reação mais lento
Não tem
• Reações significado
motoras perturbadascriminal.
• Euforia
D 0,50 0,99
e g r s/lt a grs/lt Você está sob efeito de álcool.
De 0,81 a 1,50 grs/lt DIREÇÃO PERIGOSA
• Reflexos cada vez mais perturbados
D
es d e 1,00
grs/lt ade lante • Embriaguez
Você está no leve, mas perceptível
início da embriaguez.
• Há distração

De 1,51 a 3,00 grs/lt CONDUÇÃO


• Embriaguez líquida
MUITO PERIGOSO
• Visão dupla
• Atitude hesitante
De 3,01 a 5,00 grs/lt • Embriaguez profunda CONDUÇÃO IMPOSSÍVEL

Mais de 5,00 grs/lt • INCONSCIÊNCIA COMA (Pode ser fatal)

Segurança
RELAÇÃO INGESTÃO -
ALCOOLEMIA - TIPO DE BEBIDA.
• Estimativas baseadas em um homem de 75
Kg. de peso em um tempo de ingestão,
aproximadamente 2,5 horas.
TIPO DE BEBIDA QUANTIDADE BAFÔMETRO

Cerveja 4 graus 3 x 330 cc. 0,60 grs/lt (Sob influência)

Cerveja Id. 5 x 330 cc. 1,00 grs/lt (Bêbado)

Vinho de 12 graus 3 copos de 100 cc. 0,55 grs/lt (Sob influência)

Vinho Id. 5 a 6 copos de 100 cc. 1,00 grs/lt (Bêbado)

1,5 copos de 80 cc. 0,51 grs/lt (Sob influência)


Pisco ou similar 30 graus

Pisco Id. Id. 3 copos de 80 cc. 1,00 grs/lt (Bêbado)

SEGURANÇA MÚTUA
NUNCA, NUNCA BEBA E DIRIJA.wmv

MÚTUO
Nunca beba e dirija
OUTRAS SUBSTÂNCIAS
DETERIORAÇÃO DE
NORMALIDADE FÍSICA E
D• L Drogas: CTOR.

– Para tirar o sono.


– Anti-histamínicos.
– Suavizante.
– Estimulantes.
– Analgésicos.
– Monóxido de carbono.
FADIGA AO VOLANTE
Efeitos da sonolência ao volante:
Fatores necessários para Modificação de É
uma condução segura Para sonolência
Capacidade de resposta: A Reação: O tempo de reação
velocidade é necessária na Aumenta
seleção e execução das consideravelmente
respostas Exemplo: Diante
de um sinal vermelho

Nível de resposta: Em alguns


casos, dirigir requer seleção
Nível de resposta: Converter
e análise entre muitas
possibilidades exemplo: ao em
tentar uma ultrapassagem Caso automático de todas as
Capacidade de ações.
Efeitos da sonolência ao volante:

Fatores necessários para Modificação das condições


uma condução segura devido à sonolência
• Controle móvel: Requer • Controle móvel: Afeta a
precisão das manobras porque
atenção contínua e o tônus muscular e o sistema
constante nervoso central estão muito
relaxados.

• Informação constante: Um Informação constante: em


alguns casos podem ser
condutor pode ser produzidos microsonhos que
definido como um implicam em uma
processador constante de desconexão com o que está
acontecendo.
informações.

MÚTUO
Efeitos da sonolência ao volante:
Fatores necessários para uma condução segura Modificação de
Realizando Realizando Para sonolência
cálculos: cálculos:
As noções de Órgãos dos
tempo e sentidos: A
distância estão visão é
presentes em constituída em
todos os gera uma
momentos, subestimação ou
velocidade de superestimação
aproximação de para integrar
outro veículo, informações.
separação do Concentração:
da frente. As distrações
Concentração: são tornadas
mais frequentes
É necessária pela baixa
uma dose exata ativação, o que
de faz com que
concentração você perca o
controle
Efeitos da sonolência ao volante:
voluntário. limiares
Órgãos dos sensoriais,
sentidos: Há um estímulos mais
aumento dos intensos serão
necessários.
o protagonista 9tt
MUTLJA.L.
Para
Se a pessoa estiver acordada 24 horas é um risco
tão alto quanto dirigir embriagado

DÍVIDA DE SONO, PAGA APENAS COM SONO


Se você está com sono Descanse
EM RESUMO, A ATITUDE DE
CONDUÇÃO SEGURA É:

• Querer (querer) estar seguro.


• Saber reconhecer o risco.
• Conhecer a ação preventiva.
• Agir de forma rápida e consistente.
UMA ATITUDE SEGURA

Uma maneira de aprender a ser um motorista seguro é


controlar as emoções quando outros motoristas cruzam
caminhos, seguem de perto ou dirigem devagar. Perder o
controle das emoções pode causar um erro para o
motorista, sendo esta uma das principais causas de
acidentes automobilísticos. É importante que você
mantenha a calma em todos os momentos e que você seja
um motorista cortês. Se você perder a calma, respire fundo
e conte até dez para recuperar a compostura.
A ATIVIDADE MENTAL CORRETA É:
BOM USO DE ESPELHOS.

• Evite acidentes ao mudar de faixa... Vire os


espelhos laterais para fora para reduzir

"Os Pontos Cegos"


BOM USO DE ESPELHOS.

• Nos Estados Unidos são mais de 600 mil


acidentes por mudança de faixa.
• Mais de 200 pessoas morrem a cada ano
nesses acidentes.
• 60% dos motoristas que causam
acidente dizem que não viram o outro
veículo... Nossa realidade?...
O ESPELHO RETROVISOR
(INTERIOR) NÃO É
SUFICIENTE.
O que você pode Ele informa
ver apenas com o sobre
( espelho o tráfego que
retrovisor vem
depois de

MAS
Você não pode ver os veículos à sua
direita e esquerda até tê-los muito perto.
POSIÇÃO NORMAL DOS
ESPELHOS L TERAIS.

E os outros veículos permanecem à vista.


NOVA POSIÇÃO DO ESPELHO RETROVISOR.
(VOCÊ VÊ A ESTRADA, NÃO O LADO DO SEU
CARRO)
Vire os retrovisores pequenos pontos
para fora – cegos
certifique-se de ver a .
estrada, mas não a

lateral do seu veículo.


Desta forma
, você terá apenas 4

VISÃO
DESOBSTR
UÍDA

Vista
desobstr
uída

o
u
veja mais em breve para os outros
7 veículos e por
CINCO BOAS RAZÕES PARA
VIRAR
ESPELHOS.
• Você não precisará ver por cima do ombro com tanta
frequência (embora não seja uma má ideia fazê-lo).

• Você precisará apenas de um breve olhar no espelho para


ver o ponto cego (na velocidade da rodovia, virar a cabeça
significa se mover 30 metros. sem ver o que vem pela
frente.)

• Olhar-se no espelho permite ver a cena à frente.

• Pontos cegos podem ser incluídos em sua varredura visual


(o que todos nós fazemos, é claro).

• À noite, as luzes não vão deslumbrá-lo através dos


espelhos.
BOA VISIBILIDADE
SIMBOLIZA USO
CORRETAMENTE OS ESPELHOS.
• Você levará algum tempo para mudar seus
hábitos e se acostumar com a nova
posição dos espelhos.
• Seja consistente e você será
recompensado com um novo visual ao
dirigir, o que melhorará sua segurança e
conforto.
• Experimente hoje mesmo a nova posição
dos espelhos e... Dirija com mais
segurança.
Quando você dirige, não se
distraia
oi

MUTLJXL. Segurança
Uso de poste
SEGURANÇA MÚTUA
E o caminhão vermelho
que estava aqui?

SEGURANÇA
MÚTUA
Segurança
Trânsito de
Estradas

SEGURANÇA
Equipes de Atendimento
Área cega
Segurança
MÚTUO
Segurança
MÚTUO
Segurança
MÚTUO
Segurança
Segurança
Atenção dos caminhões de extração no campo
Saia do caminho Na estrada

Caminhão de Caminhão de
serviço serviço

A equipe menor A equipe menor


deve estar no deve estar no
mesmo mesmo
sentido sentido
SEGURANÇA MÚTUA
Estacionamentos
MÚTUO
Segurança
Segurança
Popfjnñas AP
7vTL/I
oi

MUTLJXL. Segurança
Condução e suas consequências
SINAIS REGULATÓRIOS
TRÂNSITO
SINAIS LUMINOSOS
REGULADORES DE TRÁFEGO.
• Significado segundo a Arte. 110º, Lei 18.290:

– Verde: indica a etapa.


– Amarelo: Indica prevenção.
– Vermelho: indica parar.

– Arqueiro Vermelho e Verde: Autoriza a


continuar na direção indicada pela seta.

– Vermelho intermitente: indica parada


(semelhante ao sinal de parada).

– Amarelo intermitente: indica cuidado


OS SIGNOS SÃO DIVIDIDOS EM:
Eles são regidos pelo Manual de Sinalização de
Trânsito (Decreto Supremo nº 121 de 1982 do
Ministério dos Transportes e Telecomunicações.

a) Regulatório.

b) Preventivo.

c) Informativo.

SINAIS
REGULATÓRIOS.

• Eles notificam os usuários


da estrada sobre
proibições, restrições,
obrigações e autorizações
de uso.

• Os sinais são subdivididos em:

– Prioridade.
– Proibição.
– Restrição.
– Obrigação.
– Autorização.
SINALIZAÇÃO DE PRIORIDADE
REGULATÓRIA.
• Regulamentar o direito preferencial de
passagem:
SINALIZAÇÃO REGULATÓRIA
BANIR.
• O sinal vai em um disco e em um retângulo
quando tem uma legenda.
SINAIS REGULATÓRIOS DE
RESTRIÇÃO.
SINALIZAÇÃO REGULATÓRIA DE
OBRIGAÇÃO.
SINALIZAÇÃO REGULATÓRIA DE
AUTORIZAÇÃO.
SINAIS PREVENTIVOS.

• Chamadas de alerta de perigo também


ocorrem.

• Os sinais são subdivididos em:

– Por design de pista.


– Devido a irregularidades físicas da via.
– Generais na estrada.
– Outro.
SINALIZAÇÃO PREVENTIVA POR
PROJETO VIÁRIO.
SINALIZAÇÃO PREVENTIVA PARA
IRREGULARIDADES FÍSICAS DA VIA.
SINALIZAÇÃO PREVENTIVA PARA
RISCOS GERAIS EM
A VIA.
SINAIS DE ALERTA DE OUTROS
RISCOS.
SINAIS INFORMATIVOS.

• Ele ajuda os motoristas a chegar ao seu


destino da forma mais direta possível.

• Os sinais são subdivididos em:


– Rota e destino.
– Serviço.
– Complementar.
SINALIZAÇÃO INFORMATIVA DE
ROTA E DESTINO.
• Eles informam aos usuários sobre rotas e
destinos de cidades e pontos intermediários
com ou sem localização, distâncias ou setas
direcionais.
SINALIZAÇÃO INFORMATIVA
DOS SERVIÇOS.
• Eles informam os usuários sobre os diferentes
serviços que estão perto da estrada ou nas
proximidades, tais como: posto de serviço,
telefones, camping, primeiros socorros, etc.
PLACAS INFORMATIVAS
COMPLEMENTARES.
Exemplos:

• Rotas comRestrições;
• Parar Autocarros;
• Somente faixa Autocarros;
• Etc.
DEMARCAÇÕES.

• São o complemento indispensável do sinal.

Tipos:
– Linhas longitudinais.
– Linhas transversais.
– Símbolos e lendas.
– Outras demarcações.
LINHAS LONGITUDINAIS.
• Eles são usados para a separação de faixas e
estradas em dois sentidos. Também para indicar
possibilidades de ultrapassagem e regular o
estacionamento nas pistas.

• Central
(separação das vias):

• Plantas contínuas:
LINHAS TRANSVERSAIS.

São utilizados em cruzamentos, servem para


indicar prioridade de uma via sobre a outra
ou para indicar prioridade de pedestres
sobre veículos automotores.
Linha de Parada Linha de Parada
Contínuo. Segmentada.

Em faixas
de
pedestres
do tipo

SEGURANÇA MÚTUA
OUTRAS DEMARCAÇÕES.

Eles são usados para delimitar áreas de


espera para curvas à esquerda, abordagens
para pistas de aceleração e
• Oblíquos: Quando em forma de V,
proíbem prisões ou alertam para o
perigo de uma passagem de nível.

• Bloqueio de interseção : Devem


ser encarados com extrema cautela
para não bloquear o cruzamento.

Pog
AEE
TRAVESSIA DE PEDESTRES OU
"ZEBRA".
Indica proximidade
de travessia de pedestres

Faixa de
pedestres

Oi

MUTLJXL.
Segurança
SINALIZAÇÃO E MEDIDAS DE
SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM
VIAS PÚBLICAS.
A sinalização utilizada
nesses casos é semelhante
à já descrita acima, com a
ressalva de que as placas
preventivas e informativas
utilizadas terão fundo
laranja. Essa característica
define a transitoriedade
desses sinais.

Segurança
SINALIZAÇÃO E MEDIDAS DE
SEGURANÇA PARA O TRABALHO
EM

VIA PÚBLICA.
• Decreto nº 63 (15.05.86)

Ministério dos Transportes e Telecomunicações (D.O.


21.07.86).

Objetivo: Segurança e
eficiência para a circulação de
pessoas e veículos na área
envolvida.

Característica principal: "Os


signos são com um fundo
ORANGE que define sua
transitoriedade..."
EXEMPLOS DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
PARA O TRABALHO NA VIA PUBLICA.
ELEMENTOS PARA CANALIZAR O
TRÁFEGO.
ELEMENTOS PARA CANALIZAR O
TRÁFEGO.
BANDERERO.

Parar Cautela
(desacelerar) ■2- |
Responsabilidade na condução
"Nosso compromisso com vocês.
continua, e o seu......Com você
mesmo
"

"A menor das ações vale mais do que a maior


das intenções."

Muito obrigado

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