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Plano de Qualidade Do Projeto - Rev 00 (1) .A
Plano de Qualidade Do Projeto - Rev 00 (1) .A
Empresa ODEBRECHT/
Contratação de TAV / LCC Company
JOINT VENTURE
(ODTC – JV)
REVISÃO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
Aprovação
Título Nome Assinatura
Data
QCM M. ALEIXO
PD M. TEPEDINO
HISTÓRICO DE REVISÕES
Questão Preparad
Rev. Finalidade/Descrição da revisão Revisto Aprovado
Data o
00 29.11.2008 Primeira Edição QAQCA QCM PD
ÍNDICE
1 GERAL………………………………………………………………………………..4
2 ÂMBITO……………………………………………………………………………………4
3 DEFINIÇÕES…………………………………………………………………………….5
4 PLANO DE QUALIDADE DE INSUMOS……………………………………………………………….6
4.1 Referências……………………………………………………………………...6
4.2 Revisões………………………………………………………………………..6
5 OBJETIVOS DA QUALIDADE………………………………………………………………..7
6 RESPONSABILIDADES DE GESTÃO………………………………………………...7
7 DOCUMENTAÇÃO DE QUALIDADE…………………………………………………………15
8 CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS…………………………………………..16
9 CONTROLE DE REGISTROS……………………………………………………………..20
10 RECURSOS…………………………………………………………………………….20
10.1 Provisão de recursos…………………………………………………………20
10.2 Materiais………………………………………………………………………...22
10.3 Recursos humanos………………………………………………………………22
10.4 Infraestrutura e ambiente de trabalho…………………………………………22
11 REQUISITOS………………………………………………………………………..23
12 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE……………………………………………………...23
13 DESIGN E DESENVOLVIMENTO……………………………………………………….24
14 COMPRA……………………………………………………………………………28
15 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS…………………………………………30
15.1 Construção…………………………………………………………………….30
15.2 Atividades de pré-comissionamento e comissionamento de sistemas………………31
15.3 Certification……………………………………………………………………..31
16 INSPEÇÃO E TESTE……………………………………………………………….33
16.1 Inspeção e teste……………………………………………………………..33
16.2 Inspeção e testes em processo…………………………………………….35
16.3 Inspeção e testes finais…………………………………………………...35
16.4 Registos de inspecção e de ensaio……………………………………………………35
16.5 Controle de equipamentos de inspeção, medição e teste……………………...36
16.6 Status da inspeção e do teste……………………………………………………..36
17 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE…………………………………………….36
18 PROPRIEDADE DO CLIENTE………………………………………………………………37
19 CONSERVAÇÃO DO PRODUTO……………………………………………………..37
20 CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME…………………………………...37
21 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E ANÁLISE………………………………...38
21.1 Programa de melhoria de desempenho........................................................38
21.2 Análise de dados, ações corretivas e preventivas…………………………….39
……………………………………………………………………………………40
23 ANEXOS…………………………………………………………………………40
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
TRÍPOLI
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1.1. Este plano de qualidade é o principal documento de qualidade proposto para os planos de projeto
para a construção do Novo Aeroporto Internacional de Trípoli (Terminais Leste e Oeste), no qual
resume o sistema de qualidade, os recursos e controla sua implementação no projeto.
2. ÂMBITO
2.1. O âmbito deste plano de qualidade do projecto consiste em definir práticas e actividades específicas
de qualidade relativas aos trabalhos e/ou serviços prestados, que incluem a construção de um novo
terminal de passageiros em duas unidades e acessos conexos com uma capacidade total de 20
milhões de passageiros/ano no Aeroporto Internacional de Trípoli, incluindo o equipamento completo
do edifício, e instalação de todos os serviços e equipamentos.
2.2. O plano de qualidade do projeto foi elaborado pelo Departamento de Gestão da Qualidade e
aprovado para emissão pelo Diretor do Projeto.
2.3. Na elaboração deste Plano da Qualidade, foi levado em consideração que foram produzidas todas as
normas contratuais, especificações, natureza da obra e o cronograma de trabalho em que atendeu
aos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade da ISO 9001:2000.
2.4. O plano de qualidade será sujeito a novas revisões para alargar os requisitos de qualidade à medida
que as actividades planeadas e em curso forem progredindo.
3.1. Para o propósito deste plano de qualidade do projeto, os termos e definições são dados na ISO
9000:2005.
3.1.1. EMPREGADOR Autoridade de Aviação Civil da Líbia (LCAA)
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4.1. Referências
Certificação ISO Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes para planos de
4.1.1.
10005:2005 qualidade.
Certificação ISO
4.1.2. Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos.
9001:2000
Certificação ISO
4.1.3. Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário.
9000:2005
4.2. Revisões
4.2.1. Este PQP deve ser revisto para o status "IFC" e emitido antes do início das obras.
4.2.2. Este PQP deve ser emitido de acordo com o sistema de controle de documentos do projeto. As
revisões por ordem alfabética devem ser utilizadas durante o processo de revisão e aprovação,
e os códigos numéricos devem ser usados após a aprovação. O primeiro documento emitido
para implementação deve conter a revisão "00" e progredir para "01", "02" etc...
4.2.4. As revisões serão da responsabilidade do gestor de GQ/CQ ou do seu designado, e devem ser
feitas de modo a refletir constantemente o atual sistema de qualidade do projeto e os requisitos
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4.2.5. Procedimentos específicos, como QCMP's, QCP's, ITP's, FLC e MS (Method Statements
submitted by Subcontractors) serão desenvolvidos e implementados para garantir que todos os
aspectos de qualidade do trabalho especificado sejam abordados.
5. OBJETIVOS DA QUALIDADE
5.1.2. Executar o trabalho corretamente na primeira vez, com a detecção precoce e prevenção de não
conformidades.
5.1.3. Promover uma cultura de troca aberta e livre de informações, dentro das organizações
Contratadas e Subcontratadas.
5.1.4. Aproveitar todas as oportunidades para melhorar a eficiência e reduzir custos, mantendo os
padrões mínimos exigidos pelo Contrato.
5.1.5. Garantir que todo o trabalho seja executado de acordo com os requisitos do Sistema de Gestão
da Qualidade do Projeto.
5.1.6. Implementar, por todo o pessoal do projeto, e pelos fornecedores e subcontratados e sub-níveis,
o sistema da qualidade em todas as atividades e operações que afetem a qualidade dos
produtos e serviços fornecidos sob o contrato.
5.1.7. Revisar e monitorar o sistema da qualidade em intervalos regulares durante todo o período do
contrato, tanto para melhorar o sistema quanto para detectar e corrigir quaisquer tendências
adversas, tomando as medidas necessárias.
6. RESPONSABILIDADES DE GESTÃO
6.5.1. A Gerência Executiva da Contratada, além dos relatórios periódicos, revisa anualmente a
eficiência do sistema de gestão da qualidade. O Diretor de Projeto e o Gerente de Qualidade
também podem, a seu critério, convocar uma reunião extraordinária de revisão não programada.
As atas das reuniões de revisão são tomadas pelo Gerente da Qualidade e distribuídas ao
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6.5.2. O Gerente da Qualidade é responsável por agendar e conduzir as reuniões de revisão Mais
detalhes estão descritos em 'Responsabilidade de Gerenciamento e Procedimento de Revisão'
do Manual de Coordenação do Trabalho.
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7.1.4.2. O QCP inclui Declarações de Método (MS) que descrevem etapas detalhadas para
atividades críticas que são incorporadas em QCP's e distribuídas de acordo com o
documento aprovado e procedimento de controle de dados e rigorosamente
implementadas após aprovação do Proprietário.
7.2. Todo o pessoal que gerencia, executa e verifica o trabalho que afeta a qualidade é responsável pela
implementação do sistema da qualidade. A QCM é responsável pela coordenação, monitoramento e
auditoria do sistema da qualidade. A implementação do sistema da qualidade é avaliada
regularmente por meio de auditorias internas e externas e revisões gerenciais.
8.1. Os requisitos de documentação estão de acordo com a cláusula 4.2 da ISO 9001:2000 e são
aplicáveis a todo o escopo.
8.2. O projeto nomeou o Gerente de Engenharia de Controle de Documentos sob a direção do Gerente
de QA/QC para ser responsável pelo controle de documentos e dados.
8.3. Todos os documentos dentro do sistema de qualidade definido por este PQP devem ser emitidos em
distribuição controlada.
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8.5. Todos os documentos controlados devem ser codificados e ter o estatuto de revisão assinalado nos
mesmos. As revisões por ordem alfabética devem ser utilizadas durante o processo de revisão e
aprovação, e os códigos numéricos devem ser usados após a aprovação. O primeiro documento
emitido para implementação deve conter a revisão "00" e progredir para "01", "02" etc...
8.6. É emitida e mantida uma matriz de distribuição que abrange todos os destinatários e tipos de
documentos controlados. Todos os gestores interessados devem aprovar os documentos antes da
sua emissão.
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8.8. O processo de controlo de documentos deve assegurar que quaisquer alterações de documentos
passem pelo mesmo procedimento de revisão e emissão, sempre que praticado pelas mesmas
pessoas, que o documento original que o documento alterado substitui ou modifica.
8.9. As cópias dos documentos substituídos serão destruídas. Os mestres substituídos devem ser
marcados com a menção "Substituídos" e arquivados separadamente.
8.10. Deve ser mantida uma base de dados (VBC) e (ACONEX) que regista o estado de revisão de todos
os documentos controlados.
Organização de diretórios
Diretórios de arquivo mestre
Acesso restrito a armários, gavetas e pastas.
8.13. O departamento de tecnologia da informação (TI) é responsável pela implantação do sistema e pelo
treinamento dos funcionários de controle de documentos no uso de softwares aplicativos.
8.14. Para codificação e controle de documentos, aplica-se o procedimento de gestão da qualidade (QMP-
948-002).
8.15. A documentação do sistema de gestão da qualidade (exceto registros de qualidade) que suportam as
atividades nas obras do empreiteiro deve ser revisada e aceita pelo empreiteiro e, em seguida,
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9.1. Durante o andamento do projeto, os registros serão criados, compilados, indexados e arquivados.
Esses registros consistirão em registros do projeto a serem retidos por razões contratuais ou
regulatórias, e também registros que farão parte da documentação de entrega do projeto.
9.2. Esses registros incluirão, entre outras coisas, registros de revisão de projeto, registros de inspeção e
teste, medições de processo, ordens de serviço, desenhos e atas de reuniões.
9.3. Os registos devem ser conservados em formato "impresso" pelo "Grupo de Controlo de
Documentos". Sempre que possível, os registos devem também ser conservados em formato
electrónico, gravados num disco rígido sujeito a uma "cópia de segurança" regular. Os registros de
Inspeção e Testes são retidos pelo Departamento de Qualidade.
9.4. O QA/QC é responsável por garantir que toda a documentação necessária do sistema de qualidade
seja compilada para completar o pacote de dados de transferência.
9.5. O sistema de indexação dos registos, o formato e o número de cópias do pacote de transferência
devem ser detalhados num procedimento de transferência que deve ser revisto pelo pessoal de
gestão do projeto competente numa fase inicial do projeto.
9.6. Os registos de qualidade devem incluir uma cópia dos documentos de entrega e devem ser
conservados durante um período de três anos a contar da data de entrega final do projecto ao
engenheiro. No entanto, os registros relacionados a disputas, recursos, arbitragem, litígios ou a
liquidação de reivindicações decorrentes da execução do CONTRATO serão mantidos até que tais
disputas, recursos, arbitragem, litígios ou reivindicações tenham sido definitivamente resolvidos.
9.7. Os registos impressos devem ser armazenados numa sala ou num contentor à prova de intempéries,
protegidos contra incêndios e, se necessário, controlados do ponto de vista ambiental. O conteúdo
deve ser coligido e indexado para permitir uma fácil recuperação.
9.8. Os registos de qualidade devem ser mantidos de acordo com o Procedimento de Gestão da
Qualidade (QMP-948-004).
10. RECURSOS
10.2.1. Todos os materiais permanentes do projeto devem ser fornecidos de acordo com uma
especificação ou norma que tenha sido confirmada e aprovada durante a fase de engenharia do
projeto.
10.2.3. Os materiais temporários devem ser incluídos no programa de adjudicação de contratos sempre
que a sua omissão do calendário possa ter um efeito adverso nos objetivos do projeto.
10.3.2. Todo o pessoal de construção deve ser submetido a formação em Sensibilização para a
Qualidade e de Integração de SMS e, quando aplicável, a uma formação de familiaridade com o
sistema de gestão da qualidade. O pessoal recém-contratado para o CONTRATANTE deverá
passar por treinamento de indução do CONTRATANTE.
10.4.2. As fases de engenharia e aquisição do projeto serão realizadas em escritórios climatizados com
espaço de armazenamento adequado, mobiliário de escritório, hardware e software de
computador. Devem igualmente estar disponíveis apoio técnico e recursos adicionais.
10.4.3. A fase de construção do projeto será gerida a partir do local onde serão instalados escritórios de
estaleiros climatizados (casas de banho incluídas). O gestor dos controlos do projecto
providenciará os serviços (electricidade e água) e quaisquer outros edifícios, estruturas,
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11. REQUISITOS
11.3. As leis e regulamentos dos países aplicáveis ao projeto devem ser identificados durante a revisão
dos requisitos; Essas leis também serão impostas aos fornecedores e subcontratados do projeto.
12.1. Deve existir um único ponto de contacto formal entre o Engenheiro (Consultor) e a organização do
projecto do CONTRATANTE. Para o CONTRATANTE, este será o Diretor do Projeto, através do qual
todas as comunicações oficiais serão dirigidas.
12.2. A correspondência formal será feita por carta ou fac-símile e incluirá um número de referência de
correspondência.
12.3. Toda a correspondência formal entre o Engenheiro e o CONTRATANTE será categorizada como
registros do projeto.
12.4. A correspondência informal entre as duas equipes de projeto pode ser conduzida por qualquer
membro da equipe verbal, e-mail ou outros meios, mas não por carta ou fax.
12.5. Deve ser utilizado um sistema de transmissão de documentos para a transferência de documentos
(tais como planos de inspecção e de ensaio para aprovação)
12.6. As reclamações ou elogios dos clientes (do The Engineer) devem ser comunicados através de
correspondência formal.
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13.1. O sistema de gestão da qualidade do grupo de projeto deve atender aos requisitos da norma ISO
9001:2000, do plano de qualidade do projeto e da especificação do contrato. O Gerente de
Coordenação de Projeto subordinado ao Gerente de Engenharia e Projeto será designado para
coordenar as atividades de projeto com qualquer subcontratante de projeto e o Engenheiro
(organograma) e o Escritório de Engenharia e Projeto interno. O ENGENHEIRO tem a
responsabilidade contratual pelo projeto detalhado. O EMPREITEIRO pega este projeto e o traduz
em projeto de detalhe aprovado para construção. A coordenação entre o EMPREITEIRO e o
ENGENHEIRO será diária e assegurará que todas as questões de projeto sejam esclarecidas entre
os dois grupos por meio do procedimento RFI (Request for Information), que será controlado pelo
Gerente de Engenharia e Projeto, levando a que todos os desenhos sejam acordados antes da
emissão para construção.
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13.4. O verificador de projeto nomeado será responsável pela verificação dos resultados do projeto em
fases específicas (60% e 90%) e pela interface com a equipe do subcontratante de projeto para
garantir a implementação oportuna e correta de seus comentários.
13.5.1. Os requisitos desta seção são aplicáveis ao escopo do projeto de engenharia para o projeto.
13.5.3. Um programa de trabalho deve ser preparado e aprovado para todas as atividades de projeto e
desenvolvimento, e levará em conta tanto os aspectos contratuais quanto os requisitos e
restrições da materialização do projeto. O programa de trabalho deve ilustrar os períodos de
trabalho necessários para a preparação e produção de produtos de concepção.
13.5.4. Devem ser definidas as interfaces organizacionais e técnicas entre os diferentes grupos que
contribuem para o processo de conceção e documentadas, transmitidas e revistas as
informações necessárias, conforme previsto nos procedimentos internos do sistema de
qualidade.
13.6.2. Os requisitos de projeto devem ser corretamente traduzidos em documentos de saída de projeto
(especificações, desenhos, folhas de dados, procedimentos, instruções, etc.) que possam ser
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13.7.1. Nas fases adequadas de conceção estabelecidas pelo plano de concepção, devem ser
realizadas revisões de concepção, a fim de assegurar uma análise crítica das soluções com
base nas necessidades do projecto.
13.7.4. Os documentos de produção do projecto devem ser revistos antes da libertação. Devem ser
realizadas revisões documentais formais dos projectos e mantidos registos.
13.7.6. Deve ser elaborado um calendário de revisões de concepção; Essas revisões podem ser
complementadas por revisões adicionais à medida que o projeto prossegue.
13.8.1. Antes da emissão dos documentos do projeto e nas fases adequadas do processo de conceção,
deve ser efetuada a verificação do projeto para garantir que a produção da fase de projeto
atende aos requisitos de entrada da fase de projeto.
13.9.1. Existem várias opções disponíveis para a realização da validação do projeto (Confirmação, de
que os requisitos para um uso ou aplicação específica foram cumpridos). A natureza do produto
e a praticidade da aplicação determinarão o método de validação adequado. Alguns métodos de
validação frequentemente utilizados são:
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Comparação dos resultados dos Sempre que disponíveis e adequados, devem ser
testes com os requisitos de uso, utilizadas ferramentas e software de simulação de
processo ou aplicação. processos.
13.9.2. Os registos de validação do projeto devem ser arquivados e conservados durante um período
de 5 anos a contar da conclusão do projeto. Os registos devem ser legíveis e redigidos num
suporte que não se deteriore durante o período de retenção.
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13.10.2. Deve ser realizada uma revisão (normalmente Verificação Interdisciplinar) para determinar o
impacto da mudança.
13.10.3. Todas as alterações que ocorram como resultado da alteração inicial do projeto devem ser
revistas quanto ao impacto secundário e as implicações devem ser consideradas e avaliadas.
14. COMPRA
14.1. A função de Gerente de Compras é dividida em Gerente de Compras – Local e Gerente de Compras
– Offshore, que se reportam ao Gerente de Controles de Projetos.
14.2.1. Os Gerentes de Compras devem preparar um "Plano de Aquisição de Projetos" com base no
seguinte:
14.2.1.1.1. Deve ser elaborada uma lista de potenciais fornecedores (vendedores) após ter em
conta o seu estado de qualidade no sistema, as normas do produto, as
experiências documentadas ou através da realização de avaliações dos
fornecedores.
14.2.2. Quando um vendedor puder demonstrar que o produto em causa cumpre uma norma de produto
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14.2.3. Conforme exigido pelo Contrato, uma pequena lista de três fornecedores com uma avaliação e
recomendação será preparada de acordo com o Contrato para todos os principais itens gastos.
Este será apresentado ao Cliente para o seu acordo e seleção final antes de qualquer compra.
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14.3.1. Os requisitos de qualidade devem ser claramente especificados em todas as ordens de compra
ou contratos de subcontratação, incluindo os requisitos pertinentes do The Engineer.
14.3.2. A compra de todas as obras e materiais permanentes será realizada de acordo com o
Procedimento de Gestão da Qualidade (QMP-948-006), e todos os subcontratos serão emitidos
de acordo com o Procedimento de Gestão da Qualidade (QMP-948-012).
14.3.4. Durante o andamento do contrato de fornecimento, o Gerente de QA/CQ do Projeto pode auditar
a conformidade dos fornecedores com o sistema de qualidade, conforme apropriado.
Paralelamente, o departamento de aquisição do projeto deve agilizar os pontos de notificação de
inspeção e testemunha de teste, conforme apropriado, com base no acordo mútuo com o
engenheiro e os fornecedores.
14.3.5. Os registros de qualidade gerados pelos fornecedores devem ser sistematicamente revisados
pelo Departamento de QA/CQ do projeto para garantir sua precisão e produção oportuna à
medida que o trabalho progride.
14.3.6. Nos casos em que as instalações dos fornecedores estão geograficamente distantes dos
escritórios de projeto ou compras, o pessoal de QA/QC de fora da equipe do projeto ou de
agências de inspeção terceirizadas pode ser usado, mantendo a experiência educacional e os
requisitos de competência necessários.
15.1. Construção
15.1.1. A construção acontecerá em paralelo em ambos os Terminais, cada um com seu próprio
Gerente de Construção designado responsável pela atividade em sua área reportando-se
diretamente ao Gerente de Construção do Projeto que se reporta ao Diretor do projeto.
15.1.2. As atividades de construção devem ser controladas através do uso de gestão qualificada e mão
de obra suficiente - qualificada e não qualificada. Devem ser aplicadas declarações de métodos
e, se for caso disso, procedimentos aprovados, qualificados, cuja combinação dependerá da
actividade de construção.
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15.1.5. O Diretor do Projeto, juntamente com a equipe de gerenciamento do projeto, deve monitorar
constantemente o ambiente do local. Devem ser comunicadas quaisquer condições adversas
que afectem a segurança ou a qualidade. Devem ser determinadas e aplicadas medidas
correctivas adequadas
15.2.3. Antes da fase de comissionamento, quando aplicável, a inspeção deve ser concluída para
identificar itens pendentes ou defeituosos e uma lista de perfurações será gerada. Punch list
será gerado de acordo com a especificação do contrato e um procedimento de qualidade
aprovado pelo Engenheiro.
15.3. Certification
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15.3.2. O processo de certificação será controlado pelo CONTRATANTE e será realizado de acordo
com um procedimento escrito. O sistema de localização do plano de inspecção e ensaio deve
assegurar que todas as actividades planeadas foram concluídas, testadas, se for caso disso, e
aceites pelas partes responsáveis.
16.1.1. Os Planos de Inspeção e Teste (PTI's) devem ser elaborados e apresentados ao Engenheiro
para aprovação pelo menos 30 dias antes do início de qualquer atividade de construção
abrangida pelo PTI. Os PTI devem ser apresentados de acordo com o contrato (requisitos de
garantia de qualidade).
16.1.2. O pessoal de inspecção será afectado com base nas suas experiências anteriores para
projectos semelhantes.
16.1.3. Todo o pessoal de inspecção deve possuir qualificações acima do mínimo que reflictam a sua
disciplina e apresentar níveis de competência de acordo com as normas de competência do
CONTRATANTE.
16.1.4. O PTI deve definir sob a forma matricial a sequência das etapas de inspecção e ensaio, o
documento de regência (especificação, norma, etc.), os critérios de aceitação, as pessoas que
testemunham e os documentos comprovativos a apresentar. Os QCP's devem ser produzidos
em complemento dos ITP's, se a complexidade ou as instruções de inspeção específicas assim
o exigirem.
16.1.5. Os ITP's e QCP's devem ser preparados e aprovados pelo Engenheiro antes do início dos
trabalhos.
16.1.6. Os códigos a seguir indicados e as respectivas explicações devem ser incluídos na coluna do
organismo de controlo dos PTI.
16.1.7. Os ITP's ou os formulários por eles referenciados devem ser preenchidos à medida que os
trabalhos prosseguem e não devem ser deixados até ao final do trabalho. A aprovação e
submissão ao Engenheiro (se necessário) deve seguir o mais rápido possível após a conclusão
da obra.
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16.1.9. O programa de inspeção deve permitir inspeções e testes suficientes de todos os itens de
trabalho, incluindo o de subcontratados e fornecedores, para garantir a conformidade com as
especificações técnicas e desenhos aplicáveis em relação a materiais, mão de obra, construção,
acabamento, desempenho funcional e identificação.
16.1.10. O Empregador, Engenheiro ou qualquer terceiro autorizado terá o direito de realizar auditorias,
inspeções e testes de todas as obras contratuais que estão sendo executadas pelo
contratante, seus consultores, subcontratados e fornecedores.
16.1.11. Todos os ensaios de materiais no local e fora do local devem ser realizados por laboratórios
aprovados acreditados por um organismo internacional reconhecido aceitável ou por pessoas
acreditadas de acordo com uma norma semelhante.
16.1.12. A aplicação do NCR, CAR, RFI e punch list deve ser efectuada de acordo com os
procedimentos de gestão pertinentes e o número de caderno de encargos.
16.2.1. Todos os produtos e materiais recebidos estão sujeitos a inspeção de recebimento. A inspeção
em processo é abordada nos ITP's e QCP's do projeto.
16.2.2. As inspecções e ensaios durante o processo devem ser efectuados de acordo com os
documentos de qualidade aprovados e os resultados dos ensaios avaliados e aceites quanto à
conformidade com os requisitos especificados e satisfazem os critérios de aceitação
especificados.
16.3.1. Processo de inspeção final e testes de todos os produtos e materiais é abordado nos projetos
ITP's e QCP's.
16.3.2. Os relatórios de inspeção elaborados pelos inspetores do CONTRATANTE serão revisados para
garantir que todos os requisitos e regulamentos legais foram aplicados e são cumpridos.
16.4.1. Os registos de trabalho, de inspecção e de ensaio, tal como identificados nos PTI e no QCP e
noutros documentos relacionados com a qualidade, tais como relatórios de soldadura e cartas
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16.4.2. Os registros devem fornecer informações suficientes e estar sujeitos à revisão pelo
CONTRATANTE ou pelos representantes do Engenheiro em qualquer fase.
16.4.4. Deve ser utilizado um sistema informatizado de localização dos resultados e do estado das
inspecções e ensaios.
16.5.1. Todos os equipamentos de inspeção, medição e teste utilizados no projeto serão controlados e
calibrados.
16.5.2. Deve ser aplicada uma vinheta de calibração válida aos equipamentos de inspecção, medição e
ensaio e indicada a data de vencimento da recalibração na vinheta.
16.5.4. O gestor de GQ/CQ deve manter uma lista mestra de equipamentos de inspecção, medição e
ensaio, bem como pormenores de calibração.
16.6.1. O estado de inspecção e ensaio de todos os materiais e trabalhos abrangidos pelo âmbito do
contrato deve ser sempre conhecido e verificável.
16.6.2. O status da inspeção e do teste será indicado por meios físicos, no trabalho, sempre que
possível, adicionalmente os resultados e status da inspeção e do teste serão mantidos em um
sistema informatizado de rastreamento, que estará prontamente disponível para revisão e
auditoria pelo Engenheiro.
17.1. Todos os materiais devem ser identificados e inspeccionados de forma única nas fases adequadas
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17.2. Quando a rastreabilidade for um requisito contratual, a certificação deve ser a especificada no
caderno de encargos. Salvo indicação em contrário, a certificação será em inglês.
17.3. Apenas são aceitáveis cópias verificadas originais ou verdadeiras dos certificados.
18.1. Os produtos fornecidos pelo Engenheiro serão controlados utilizando os mesmos sistemas que são
utilizados para os produtos adquiridos pela CONTRATANTE. Após a recepção, o material deve ser
inspeccionado e a documentação que o acompanha deve ser verificada quanto à exactidão.
Quaisquer deficiências devem ser processadas através do sistema usando o Relatório de Material
Recebido (MRR) e NCRs associadas, e o Engenheiro deve ser informado. Aplica-se o Procedimento
de Gestão da Qualidade (QMP-948-007).
18.2. Caso o material fornecido pelo Engenheiro seja encontrado danificado ou inadequado para o uso
pretendido, ele deve ser inserido no sistema de não conformidade e isolado para evitar o uso
inadvertido pendente de disposição.
19.3. Os fornecedores devem fornecer instruções sobre a conservação dos materiais durante a
armazenagem, se necessário. Se a embalagem original for perturbada para a realização de
actividades de conservação, deve ser devolvida o mais próximo possível do seu estado original.
20.2. Quando for constatada uma não conformidade em uma obra contratual que não possa ser
recolocada em conformidade dentro de 24 horas, o Contratante deverá levantar um relatório de
conformidade. A secção pertinente do contrato deve ser executada para a aplicação das NCR.
20.3. Embora seja mais provável que o produto não conforme seja identificado durante a inspeção do
produto, todo o pessoal do projeto está habilitado a identificar o produto não conforme. Quando for
identificado um produto não conforme, deve ser claramente marcado como não conforme e, se for
caso disso, ser removido para uma zona de quarentena. Se a segregação for impraticável, o item
deve ser claramente marcado. Para etiquetagem de materiais não conformes, consulte QCMP-948-
007. Um relatório de não conformidade será então levantado pelo departamento de Qualidade e
apresentado ao Engenheiro para a aceitação através do sistema de investigação técnica de
construção vigente.
20.4. Os produtos não conformes devem ser objecto de reparação, reclassificação, sucata ou aceitação
por concessão.
20.6. Depois de rever os registos, a vigilância ou a reinspeção adequada, o gestor de GQ/CQ deve iniciar
as ações corretivas e preventivas necessárias para evitar a repetição de não conformidades graves
ou repetitivas.
20.7. Os principais defeitos identificados durante a inspeção e listados na lista de perfurações também
exigirão que as NCRs sejam levantadas. Além disso, os defeitos nos NCR abertos aplicáveis às
obras contratuais que estão a ser inspeccionadas devem ser registados na lista de perfuração.
Índice Descrição
C1 taxa de reparo de solda (se aplicável)
C2 NCR/RFI (média total)
C3 NCR/RFI (civil)
C4 NCR/RFI (Mecânica)
C5 NCR/RFI (Elétrica e Instrumentação)
21.2.2. O gestor de GQ/CQ deve fazer uma avaliação da implementação do sistema de gestão da
qualidade e tomar as medidas adequadas para garantir a manutenção da plena implementação
do sistema.
21.2.3. Os dados de não conformidade devem ser revistos e devem ser tomadas medidas adequadas
para minimizar a gravidade e a frequência da ocorrência de não conformidade.
21.2.4. O Gerente de QA/CQ deve reunir e monitorar ações corretivas de auditorias internas e externas,
relatórios e resultados de vigilância, solicitações de concessão, registros de produtos não
conformes em obras de fornecedores e solicitações de ações corretivas e produtos não
conformes de outros contratados.
21.2.5. Os registos de todos os produtos e disposições não conformes devem ser mantidos como parte
dos registos de qualidade.
21.2.6. Além disso, o Gerente de QA/CQ deve fazer uma avaliação cuidadosa dos documentos e
informações listados abaixo para determinar tendências em processos que dão uma
oportunidade para ação preventiva ou redesenho de processos. Um elemento significativo dessa
atividade são as informações históricas de desempenho e as lições aprendidas. Esses
conhecimentos devem ser usados pelo gerente de controle de qualidade/CQ na avaliação. Os
documentos de cálculo devem incluir, mas não se limitar, a:
22. AUDITORIAS
22.1. O cronograma da Auditoria de Qualidade é mostrado no anexo N⁰ 2 deste PQP. Este cronograma
estará sujeito à revisão do Engenheiro e ao cronograma acordado. O Engenheiro deverá receber a
notificação das auditorias internas da CONTRATADA com antecedência mínima de três dias úteis.
Caso o Engenheiro não compareça à auditoria, presumir-se-á a aceitação dos resultados.
22.2. O Gerente de QA/QC é responsável por realizar auditorias de acordo com o cronograma de auditoria
do projeto e de acordo com (QMP-948-016).
22.3. Os auditores internos são considerados competentes se tiverem uma das seguintes condições:
Eles são qualificados de acordo com os cursos de treinamento internacionalmente aceitos para
auditoria e têm experiência em trabalhos semelhantes, ou têm um histórico comprovado com
outros grandes projetos.
22.4. Todos os relatórios de auditoria devem ser dirigidos ao director do projecto e copiados ao gestor
auditado e a quaisquer outras partes interessadas. Uma cópia do relatório de auditoria também deve
ser enviada ao engenheiro.
22.5. O gestor de GQ/CQ ou o seu designado designado deve manter um registo dos Avisos de Ação
Corretiva (CAN).
23. ANEXOS
ANEXO 1
DECLARAÇÃO DE AUTORIDADE
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
DECLARAÇÃO DE AUTORIDADE
1. A Joint Venture entre ODEBRECHT e TAV em parceria com a LCCC (doravante denominada
CONTRATANTE), sendo a ODEBRECHT líder da Joint Venture, opera um Sistema de Gestão da
Qualidade abrangente e documentado, em conformidade com a ISO 9001:2000, a fim de definir, medir e
controlar os diversos sistemas, processos e atividades que serão empregados para a construção de dois
novos terminais no Aeroporto de Trípoli e instalações associadas.
3. O sistema de gestão é revisado em intervalos especificados para garantir sua contínua adequação,
adequação e eficácia em atender aos requisitos desta política e aos objetivos do projeto. Por meio da
revisão anual dessa política e desempenho, o alcance é reconhecido e os objetivos de negócio
estabelecidos para o ano seguinte. No esforço para isso, todos os recursos necessários são
disponibilizados. As capacidades de nossos sistemas, indivíduos, subcontratados, fornecedores e parceiros
são avaliadas antes de serem usadas e seu desempenho continuamente monitorado.
4. É responsabilidade da administração e dos funcionários implementar esta política, juntamente com suas
responsabilidades coletivas e individuais, conforme definido no sistema de gestão e quaisquer arranjos ou
procedimentos. É essencial que esta política, objetivo e sistema de gestão de apoio sejam comunicados de
forma a permitir que cada indivíduo cumpra e, por sua vez, envolva-se com a propriedade, manutenção e
melhoria dos sistemas.
5. O QA & QC Manager é responsável perante o abaixo assinado pela execução, tendo devidamente em
conta a classificação e a natureza do item ou serviço em questão.
6. O QA & QC Manager está autorizado pelo abaixo assinado a identificar problemas de qualidade e a iniciar,
recomendar e fornecer soluções para os mesmos. Ele ainda está autorizado. impedir o processamento
posterior de itens ou atividades não conformes até que a não conformidade seja corrigida satisfatoriamente.
7. O gestor de GQ e CQ deve manter e controlar a emissão deste documento, verificar a implementação dos
seus requisitos e informar regularmente o abaixo assinado sobre o estado e a eficácia da sua
implementação.
8. Quaisquer litígios relativos à aplicação dos requisitos do presente documento serão submetidos ao abaixo
assinado para resolução
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 2
POLÍTICA DA QUALIDADE
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 3
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 4
LISTA DE PROCEDIMENTOS DE
GESTÃO DA QUALIDADE
TERMINAL
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE LESTE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
Documento
Título
Ref.
Placa QMP-948-
REVISÃO PÓS-CONTRATO
001
Placa QMP-948-
CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
002
Placa QMP-948-
REVISÃO DA GESTÃO
003
QMP-948-004 REGISTROS DE QUALIDADE
Placa QMP-948-
FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL
005
QMP-948-006 COMPRA
QMP-948-012 SUBCONTRATAÇÃO
ANEXO 5
ANEXO 6
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
Procedimentos de construção
REFERÊNCI
A DO
TÍTULO DO DOCUMENTO
DOCUMENT
O
Código QCP-
1 TOPOGRAFIA (Genérico)
948-001
Código QCP-
2 TERRAPLANAGEM (Genérico)
948-002
CONCRETO USINADO PARA ESTACAS Código QCP-
3
ESTRUTURAIS 948-003
Código QCP-
4 PLANTA DE DOSAGEM PRODUÇÃO DE CONRETE
948-004
Código QCP-
5 TRABALHO DE ESTACAS DE TESTE
948-005
Código QCP-
6 ESTACAS ESTRUTURAIS
948-006
Código QCP-
7 TESTE DE ESTACAS
948-007
ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM CONCRETO Código QCP-
8
ARMADO 948-008
REFERÊNCI
A DO
TÍTULO DO DOCUMENTO
DOCUMENT
O
1 TOPOGRAFIA (Genérico) PT-948-001
2 TERRAPLANAGEM (Genérico) ITP-948-002
CONCRETO USINADO PARA ESTACAS
3 PTI-948-003
ESTRUTURAIS
Código ITP-
4 PLANTA DE DOSAGEM PRODUÇÃO DE CONRETE
948-004
Código ITP-
5 TRABALHO DE ESTACAS DE TESTE
948-005
Código ITP-
6 ESTACAS ESTRUTURAIS
948-006
7 TESTE DE ESTACAS ITP-948-007
ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM CONCRETO Código ITP-
8
ARMADO 948-008
TERMINAL
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE LESTE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 7
CRONOGRAMA DE AUDITORIA DO
PROJETO
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Engenharia Duração da Engenharia
Auditorias Um Um
Aquisição Duração da Contratação
Auditorias Um Um
Construção Duração da fase de construção
Auditorias Um Um Um
Elementos a auditar
4.1. Requisitos gerais
4.2. Documentação
5.1. Compromisso de gestão
5.2. Foco no cliente
5.3. Política de Qualidade
5.4. Planejamento do sistema da
qualidade
5.5.
Responsabilidade/autoridade
5.6. Revisão Gerencial
6.1. Provisão de recursos
6.2. Recursos humanos
6.3. Infra-estrutura
6.4. Ambiente de trabalho
7.1. Planejamento de obras
7.2. Processos relacionados ao
cliente
7.3. Design e desenvolvimento
7.4. Compra
7.5. Construção
Comissionamento
7.6. Medição e teste
8.1. Medição/análise
8.2. Monitoramento / Medição
8.3. Produto não conforme
8.4. Análise dos dados
TERMINAL
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE LESTE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 8
ORGANOGRAMA ODTC-JV
ORGANOGRAMA QA/QC
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
DIRETOR DE PROJETOS
PROJETO ADJUNTO DIR Marcos Tepedino
Tayfur Ozugurlu
HSS & E MGR PROJ CONTROLS MGR PLANTA & EQUIP MGR
Bill Anderson Mousa Naber Omar El Sakka
GERENTE DE
CONSTRUÇÃO
Nuno Domingues
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
ANEXO 9
MATRIZ DE ASSINATURAS DO
PROJETO (ODTC-JV E QA/QC)
TERMINAL LESTE
NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
TRÍPOLI
Cliente Número do Contrato
Coordenador de QA/QC
Engenheiro de QA/QC
Terraplenagem e Edificações