Vous êtes sur la page 1sur 1

Vida equilibrada e produtiva na universidade: onde começar?

A universidade apresenta desafios e perspestivas n=ovas a todo estudante. Ela é um mundo novo para o
jovem estudante. Muitos chegam aqui ainda adolescentes. Esta breve passagem pela universidade é um
momemtno de transição e possiveis rupturas. Muitos chegam à universidade em crise. É a primeira ez que
saímos de casa, do grupo de amigos, da comunhão da igreja local. Mal saímos da adolescência , e já fizemos
uma opção acadêmica e profissional que nos afetará durante toda a vida adulta; e ainda faremos muitasoutras
escolhas importantes. O estudante na obra evangelizadora e discipuladora estudantil terá ainda mais tensões e
desafios. Como desenvolver uma vida equilibrada e produtiva neste contexto? Por onde começar? Neste artigo
proponho que uma via produtiva e equilibrada se constrói a partir de um pensar com ammente de Cristo em
todas as esferas da vida; e se estabelece em relacionamentos vitais e sadios. Combate-se o bom combate de
Cristo firmados na fé e com boa consciência, do contrário, naufragamos (1 Tim. 4:18,19). Nossa
produtividade e equilíbrio começam com o desenvolvimento de uma cosmivisão bíblica. É necessário
aprender a pensar a vida, nosso relacionamento e nossa atuação na experiência universitária com a mente de
Cristo. O peregrino* nos ensina que, em qualquer onde nos encontramos podemos erguer um altra a Deus
através de nosso pensamento.
* O Peregrino Russo, SP: Edições Paulinas, 1986 , p.65)

A relação do estudante com a universidade e sua formação profissional

A universidade tem uma cosmovisão própria. Sou capaz de discerni-la? Como posso discernir a
influência da universidade na minha formação? Sou ensinado a prestar contas a alguém? No trabalho
acadêmico nem sempre se tem-se a consciência de que somos criaturas finitas vivendo em um universo onde
há um Deus soberano. Qual a base moral do ensino que recebemos ali? Entre os elementos que predominam
no campus podemos destacar a competitividade desde a preparação para o vestibular, e nos vários concursos
que se seguem. O saber é centrado na busca da autonomia do ser humano é uma visão puramente
antropocêntrica onde cada um é o seu próprio ‘deus’, e define sua própria ética e moralidade. Terceiro, há
ainda um distanciamento entre o saber acadêmico e as necessidades primárias da sociedade. Por exemplo, em
se fazendo uma especialização, priorizo o bem maior ou procuro uma oportunidade de ter lucros maiores?
Como a universidade participa e se preocupa com as questões sociais, sejam locais, ou de âmbito nacional?
Quais são seus projetos? Questione-a. Proponha novos caminhos. Participe. Infelizmente, a busca do prazer e
da folia caracteriza a filosofia de atuação de CA’s, e sua manifestações de prazer irresponsável, improdutivo e
inconseqüente. Alguns estudantes me perguntaram se deve ou não ir a um barzinho ou a uma festa ba casa de
colegas de faculdade. O estar ali não consiste um problema em si, mas se estou ou não testemunhando de
minha fé em Cristo. A sabedoria dos pais do deserto nos ensina que o espírito humano não se contenta com o
que satisfaz os sentidos. Quanto menos ele consegue alcançar a felicidade, mais a persegue. Na mobilização
estudantil do campus raramente há produção artística, acadêmica ou qualquer acréscimo à vida. O processo
político é mais caracterizado pela manipulação do que pelos valores democráticos sobre os quais discursam.
Qual a nossa proposta para o campus? Para a comunidade estudantil?
É preciso encarar a universidade como uma oportunidade de treinamento para o serviço no Reno de
Deus; definir e pautar a carreira profissional a partir da ética cristã. Este serviço cristão pode tomar diversas
formas e não significa necessariamente que você se filiará a uma missão local ou transcultural. É antes de
tudo uma forma de ver a vida em Cristo, onde Deus o colocar, seja em uma instituição pública (municipal,
estadual, federal), privada ou de natureza eclesiástica ou trabalhando como autônomo. Uma cosmovisão
bíblica implica em quebrar a dicotomia entre o ‘sagrado’ e o ‘secular’. Servimos a Deus não somente na
adoração, nos momentos de culto, mas também na carreira de docente e na escolha de uma linha pedagógica,
na escolha de uma especialização médica, nos cálculos da engenharia, nas definições de políticas econômicas,
nas decisões nos tribunais ou no fórum político.
Nós temos a mente de Cristo (1 Co. 2:16); e, portanto, somos exortados à não conformação com este
mundo pela transformação da nossa mente (Rm, 12:2). Henri Nowen, um sacerdote e teólogo contemporâneo,
nos alerta que sem uma sólida mente cristã, profissionais cristãos

Vous aimerez peut-être aussi