Vous êtes sur la page 1sur 14

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Departamento de Matemática
Análise Matemática II 2005/2006
Cursos: Bioquı́mica, Eng. Quı́mica, Fı́sica e Quı́mica (ensino de), e
Quı́mica Indus.

Folha de Exercı́cios

1.1 Séries

1. Use a definição de série numérica para estudar a natureza das seguintes séries. Em caso de
convergência obtenha a sua soma.
µ ¶
P
+∞ 1 P
+∞ 1
a) b) ln 1 +
n=1 (2n
µ− 1) (2n¶+ 1) n=1 n
P
+∞ 1 P 2n + 3n
+∞
c) ln 1 − 2 d)
n=2 n n=1 6n

2. Use a condição necessária de convergência para determinar a natureza das seguintes séries:
r
P n+1
+∞ P
+∞
n P √
+∞ 1 P
+∞ n+1
a) b) (−2) c) ntg √ d)
n=1 n + 2 n=1 n=1 n n=1 n

3. Mostre que são convergentes e calcule a soma das seguintes séries:


P
+∞ P
+∞ 1 P
+∞ 2
a) 2−n b) 2
c)
n=1 n=1 n + 2n n=1 3n−1
√ √
P n−1 P P
+∞ 2 +∞ π π +∞ n+1− n
d) + e−n e) cos − cos f) √
n=0 6n n=1 n n+3 n=1 n2 + n

4. Use a teoria das séries geométricas para calcular os racionais dados pelas dı́zimas:

a) 3, 666... b) 2, 181818... c) 0, 999...

5. Determine a natureza das seguintes séries usando critérios de comparação:


P
+∞ 1 P
+∞ n+1
a) b)
n=1 ln (n + 1) n=1 (n + 2) n
P
+∞ 1 P
+∞ π
c) 2
d) sen n
n=1 n + 1 n=1 2
P
+∞ π P
+∞ 1
e) tg f) 2n−1
n=1 4n n=1 (2n − 1) 2
P √
+∞
n n+1 P 1 ¡√ 2
+∞ √ ¢
g) 3 h) n + n + 1 − n2 − n + 1
n=1 (n + 2) n n=1 n

1
6. Determine a natureza das seguintes séries usando o critério de D’Alembert:
P
+∞ 2 · 5 · ... · (3n − 1) P
+∞ nn P
+∞ 10n · 2n!
a) b) c)
n=1 1 · 5 · ... · (4n − 3) n=1 n!3n n=1 (2n)!

7. Determine a natureza das seguintes séries usando o critério de Cauchy:


µ ¶n
P n
+∞ P
+∞ 1 P
+∞ n
a) n
b) n c)
n=1 2 n=1 ln (n + 1) n=1 2n + 1

8. Mostre que:
µ ¶n
2 nn nn
a) lim n=0 b) lim =0 c) lim =0
n−→+∞ 3 n−→+∞ (2n)! n−→+∞ (n!)2

9. Estude a natureza das seguintes séries alternadas:


P
+∞ 1 P
+∞ 2n + 1
a) (−1)n+1 b) (−1)n
n=1 2n − 1 n=2 n2 − n
P
+∞ 1 P
+∞ n+1
c) (−1)n tg √ d) (−1)n
n=1 n n=1 n

10. Determine se são absolutamente convergentes, simplesmente convergentes ou divergentes as


seguintes séries:
³π ´
P
+∞ n P
+∞ sen nπ
P
+∞ sen + nπ
a) (−1)n b) 4
c) 4
n=1 n+2 n=1 3n2 + n n=1 3n + 1

11. Determine a natureza das seguintes séries:



P
+∞
n 1−2n
P
+∞ 1 P
+∞ n+1
a) 2 3 b) 2
c)
n=1 n=1 n + 4n + 3 n=1 n3
P
+∞ 2n P
+∞ 1+n P
1
+∞
d) e) f)
n=1 n2 + 3n n=1 µn2
n
¶2 n=1 n!
P
+∞ n P
+∞ 1 + n2 P (n + 1)!
+∞
g) h) i)
n=1 3n+1 n=1 1 + n3 n=1 e3n
P
+∞ ln n P
+∞ 3 − 2n
n P
+∞ 1
j) l) m) nsen
n=1 n3 n=1 4n + 3n n n=1 n
P
+∞ π P
+∞ cos nπ P
+∞ n2 + 1
n) ntg n+1 o) p) ln
n=1 µ 2 ¶n n=1 3n
µ + 1 ¶n n=1 n2
P
+∞ n+2 P
+∞ n P (−1)n n2
+∞ π
q) r) s) sen n
n=1 n+4 n=1 2n + 1 n=1 n+1 2
µ ¶2n2
P
+∞ (2n)! P
+∞ 2n nn P
+∞ n
t) u) v) n 5n
n=1 n + 2n
2n
n=1 (3 + 9n)n n=1 n+2

2
12. Indique para que valores de x as seguintes séries são absolutamente convergentes, simples-
mente convergentes ou divergentes:

X∞ ∞
X
xn (2x + 1)n
a) b)
n=1
2n n n=1
3n

X ∞
X
(x2 − 1)n x2n
c) d)
n=1
3n n=1
n

X ∞
X
(x + 1)n (x + 3)n
e) f)
n=1
2n n! n=1
n2
X∞ X∞
x2n+1 (x − 1)n
g) (−1)n h) √
n=1
2n + 1 n=1
2n+1 n

13. Desenvolva em série de potências de x as funções:

(a) f (x) = ex−1


1+x
(b) g(x) = ln
1−x

X∞
x2n−1
14. Sabendo que, sen x = (−1)n+1 , determine o desenvolvimento em série de MacLau-
n=1
(2n − 1)!
rin da função f (x) = cosx

(a) por derivação


(b) por primitivação

x
15. Seja f :] − 1, 1[→ R tal que f (x) = .
1 − x2
(a) Obtenha uma série de MacLaurin que represente f .
(b) Calcule a soma da série 2 + 32 + 128 + 512 + · · · .
1 + x2
(c) Obtenha uma série de MacLaurin da função definida por .
(1 − x2 )2

16. Desenvolva em série de potências de x, a função f (x) = arctg x.

3
1.2 Funções Reais

17. Considere as funções definidas por:


x √
(a) f (x, y) = (b) f (x, y) = x2 − x
y

(c) f (x, y) = 4
1 − x2 (d) f (x, y) = ex + ln(2 − |y|)


ln( x) 1
(e) f (x, y) = 2 (f ) f (x, y) = p
x +y 1 − x2 − y 2

1
1 x2 − 3x
(g) f (x, y) = (h) f (x, y) = e
ln(9 − x2 )
 xy  3 2
 se (x, y) 6= (0, 0)  x − 2y , (x, y) 6= (0, 0)
(i) f (x, y) = x + y2
2
(j) f (x, y) = x2 + y 2
 0 se (x, y) = (0, 0) 
0, (x, y) = (0, 0)


(k) f (x, y, z) = ln(4 − x2 − y 2 − z 2 ) (l) f (x, y, z) = z + ex − e

• Determine, analitica e geometricamente, o domı́nio, D, de cada uma das funções.


• Determine int(D), fr(D) e D0 . Diga, justificando, se D é aberto, fechado e limitado.

18. Considere a função f : R2 → R3 dada por


µ ¶
4
f (x, y) = ln(x − x2 ), , arccos(3 − y) .
xy − 1

(a) Defina analiticamente e represente geometricamente o domı́nio de f .


(b) Analise se o domı́nio de f é aberto, fechado, e limitado.

19. Verifique se as seguintes funções reais são limitadas, em caso afirmativo indique m ∈ R+ tal
que para qualquer X pertencente ao domı́nio da função se tem |f (X)| < m:

p
a) f (x, y) = 4 − x2 − y 2 − ln(x2 + y 2 + 1) b) f (x, y) = 2x2 + 3y 2

(
0, se y = x2
c) f (x, y) = sen (x + y) − 5 cos(7x) d) f (x, y) =
1, se y 6= x2

4
1.2.1 Limites e Continuidade

20. Estude a existência de limite das seguintes funções nos pontos indicados:

 1 − 2y + x, x + y < 1

(a) f (x, y) = 1, x+y =1 , (0, 0), (1, 1), (0, 1), (1, 0)


2 − x + y, x+y >1
( π
y sen , y = x2
(b) f (x, y) = x , (0, 0), (1, 1), (2, 4)
x, y 6= x2

21. Calcule, se existirem:


3x + y p
3
(a) lim (b) lim ln(xy + e) (c) lim x3 + y − 1
(x,y)→(2,2) 2y (x,y)→(1,0) (x,y)→(−2,1)

xy − x + y x + 2y xy
(d) lim (e) lim (f ) lim
(x,y)→(0,0) x+y (x,y)→(0,0) 3x − y (x,y)→(0,0) x2 + 3y 2


sen (x2 + y 2 ) x2 y xy
(g) lim (g) lim (h) lim
(x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0) (y + x2 )2 (x,y)→(0,0) x + y

22. Seja f : D ⊂ R2 → R dada por


 2 2
 x − y , (x, y) 6= (1, 1)
f (x, y) = x−y

1, (x, y) = (1, 1)

(a) Determine o domı́nio de f e denote-o por D.


(b) Diga se D é aberto, fechado e limitado.
(c) Calcule, se existir, lim f (x, y).
(x,y)→(1,1)

23. Considere a função


 p

 x2 + y 2
, x 6= 3y
f (x, y) = 3y 2 − x

 0, x = 3y

(a) Determine o seu domı́nio.


(b) Calcule, se existir, lim f (x, y).
(x,y)→(3,1)

(c) Estude a continuidade de f no ponto (3, 1).

5
24. Considere a função
x2 − y 2
f (x, y) = e x − y .

(a) Determine o seu domı́nio, D, e interprete-o geometricamente.


(b) Determine int(D), fr(D) e D0 . Diga, justificando, se D é aberto, fechado e limitado.
(c) Calcule lim f (x, y).
(x,y)→(0,0)
(
f (x, y), x 6= y
(d) Considere a função g(x, y) = . Averigúe se g é contı́nua no ponto
1, x=y
(2, 2).

25. Estude a continuidade das seguintes funções:


x
(a) f (x, y) = log(x2 + y 2 ) (b) f (x, y) = p
x2 + y 2
( 1
(
y e x2 , x 6= 0 x2 + y 2 , x2 + y 2 ≤ 1
(c) f (x, y) = (d) f (x, y) =
0, x=0 −1, x2 + y 2 > 1

  2
 x + xy ,
x+y
 −ye −y
(x, y) 6= (0, 0)
, (x, y) 6= (1, −1)
(e) f (x, y) = 2 (f ) f (x, y) = x2 + y 2
 x2 , (x, y) = (1, −1) 
0, (x, y) = (0, 0)

 
 x − y, y 6= −x
2x2 y
 , (x, y) 6= (0, 0)
(g) f (x, y) = x+y (h) f (x, y) = x2 + y 2
 1, y = −x 
0, (x, y) = (0, 0)

1.2.2 Diferenciabilidade

26. Determine as derivadas parciais de primeira e segunda ordens de f :

(a) f (x, y) = 3x2 + 5y 3 − x (b) h(x, y) = 2x4 y 3 − xy 2 + 3y + 1

−3x2 3 b−2b2
(c) w(x, y) = (d) v(a, b) = e5a
x+y

x √
(e) u(x, y) = ex ln(xy) (f ) l(x, y, z) = + z
y

(g) g(x, y) = (x3 − y 2 )2 (h) t(r, s) = r 2 + s2

6
27. Determine as derivadas parciais de primeira ordem das seguintes funções, nos pontos indica-
dos:
 3 3
 x + y , (x, y) 6= (0, 0)
(a) f (x, y) = x2 + y 2 , (1, 1), (1, 0), (0, 0)

0, (x, y) = (0, 0)
 2
 x − xy , x + y = 6 0
(b) f (x, y) = x+y , (1, 1), (1, 0), (0, 0)

0, x+y =0
(
y 2 − yx, y 6= 0
(c) f (x, y) = , (0, 0), (0, 1)
x, y=0

28. Mostre que:

∂f ∂f
se f (x, y) = ln(x2 + xy + y 2 ) então x (x, y) + y (x, y) = 2
∂x ∂y

29. Determine o domı́nio e as derivadas parciais de primeira ordem de cada uma das seguintes
funções, nos pontos em que existem:
Z x2 y Z x+y 2 Z ex
−t2 t 1
(a) f (x, y) = e dt (b) g(x, y) = te dt (c) h(x, y) = √ dt
1 −1/2 3/2 t ln t

30. Calcule, usando a definição, a derivada direccional das seguintes funções nos pontos e segundo
as direcções indicadas:

(a) f (x, y) = xe2y , ponto (2, 0) e direcção (1/2, 3/2)

(b) f (x, y) = x2 − 4xy, ponto (−3, 2) e direcção (1/2, 3/2)
(c) f (x, y) = sen (xy), ponto (0, 0) e direcção (1, 1)
(d) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 , ponto (1, 2, 3) e direcção (1, 1, 1)
 2
 xy se (x, y) =6 (0, 0)
(e) f (x, y) = x2 + y 2 , ponto (1, 1) e direcção (1, 0)

0 se (x, y) = (0, 0)

31. Analise a diferenciabilidade das seguintes funções nos pontos indicados:

(a) f (x, y) = x2 + xy − y 2 , em todo o ponto do domı́nio de f


p
(b) f (x, y) = x2 + y 2 , em todo o ponto do domı́nio de f
2 +y 2
(c) f (x, y) = ex , no ponto (1, 2)
z
(d) f (x, y, z) = x2 ey + y ln z, no ponto (1, 2, 1)

7
(
sen (xy − y) se (x, y) 6= (1, 0)
(e) f (x, y) =
2 se (x, y) = (1, 0)

32. Considere a função


(
xy 2 + ay se x ≤ 0
f (x, y) =
xy + by se x > 0

(a) Determine a e b de modo que a função f seja contı́nua em (0, 1) e tenha, nesse ponto,
derivadas parciais de primeira ordem iguais.
(b) Averigúe se, para a = b = 1, a função é diferenciável em (0, 1).
Z 2
(c) Determine b de modo que f (1, y)dy = 2.
1

33. Determine, caso exista, o diferencial das funções que se seguem nos pontos indicados:
xy 3
(a) f (x, y) = , no ponto de coordenadas (0, 0)
x2 + y 6
(b) f (x, y, z) = ln(x2 + y 2 ) + xex , no ponto de coordenadas (1, 0)

34. Determine o gradiente, gradf , das seguintes funções:


p
(a) f (x, y) = x2 + y 2 , no ponto de coordenadas (−4, 3)
(b) f (x, y) = 7y − 5x, no ponto de coordenadas (2, 6)
(c) f (x, y) = x ln(x − y), no ponto de coordenadas (5, 4)
(d) f (x, y, z) = xy 2 ez , no ponto de coordenadas (2, −1, 0)

35. Determine a derivada direccional de f (x, y, z) = x2 − yz + z 2 x no ponto A(1, −4, 3) na


direcção de A para B(2, −1, −1).

36. Seja f (x, y) = x2 − 4xy.

(a) Determine gradf (1, 2).


(b) Use o gradiente para a derivada direccional de f em (1, 2) segundo a direcção (1, 3).

37. Considere a função f dada por:



 2xy
, (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) = x2+ y2

0, (x, y) = (0, 0)

8
(a) Estude a função quanto à continuidade.
(b) Estude a função quanto à diferenciabilidade.
(c) Calcule f~v0 (P ), com:

(i) P (0, 0) e ~v (1, 1) (ii) P (1, 2) e ~v (1, 0)

(d) Determine o plano tangente ao gráfico de f no ponto (1, 1; f (1, 1)).


Z 2
(e) Calcule f (x, 2)dx.
1
(f) Calcule, usando diferenciais, um valor aproximado de f (1, 01; 3, 98).

 3 3
 x + y se (x, y) 6= (0, 0)
38. Seja f : R2 → R definida por: f (x, y) = x2 + y 2 .

0 se (x, y) = (0, 0)
Mostre que:

(a) f é contı́nua em (0,0).


(b) f possui derivadas direccionais em (0,0) segundo qualquer vector não nulo.
(c) f não é diferenciável em (0,0).
(d) Escreva uma equação do plano tangente ao gráfico de f no ponto (1, 0).

(
5 (x2 + y 2 ) se x − y 6= 0
39. Seja f definida por f (x, y) =
2xy se x − y = 0

(a) Estude a continuidade de f .


∂f
(b) Calcule .
∂y
(c) Estude a diferenciabilidade de f na origem.
0
(d) Prove que existe f−

u
(0, 0) para qualquer vector →

u.
(e) Escreva uma equação do plano tangente ao gráfico de f no ponto (0, 0).

1.2.3 Função composta e função implı́cita

40. Determine u(x, y) = (f ◦ g)((x, y)) e indique o domı́nio, sendo:


(a) f (t) = ln t; g(x, y) = x2 + y (b) f (t) = sen t; g(x, y) = −4x2 + y

41. Calcule as seguintes derivadas de funções compostas:


∂w
(a) sendo w = e3x+2y , x = sen t, y = t2
∂t

9
∂w ∂w 2
(b) e sendo w = et , t = x ln y
∂x ∂y
∂w ∂w
(c) e sendo w = x2 exy + y 2 cos2 x, x = st2 , y = set
∂s ∂t
∂w ∂w
(d) e sendo w = r3 + s + v 2 , r = xey , s = yex , v = x2 y
∂x ∂t

42. Seja f : R → R uma função de classe C 2 e a uma constante real. Prove que, qualquer função
da forma
u(t, x) = c1 f (x − at) + c2 f (x + at)

é solução da equação
∂ 2u 2
2∂ u
= a , com c1 , c2 ∈ R(constantes).
∂t2 ∂x2

43. Para cada uma das seguintes funções verifique que f (x, y) = 0 define implicitamente y como
função de x, isto é y = g(x), numa vizinhança do ponto (a, b) indicado, e determine g 0 (a).

(a) f (x, y) = x2 − xy + y 2 − 3; (a, b) = (1, −1);


(b) f (x, y) = xey − y + 1; (a, b) = (0, 1).

44. Considere a equação ln(xyz) + ex+2y−ez = 0.


µ ¶
1 2
(a) Prove que numa vizinhança de 1, , , esta equação define x como função implı́cita
2 e
de y e z (x = φ(y, z)).
µ ¶
∂φ 1 2
(b) Calcule , .
∂y 2 e

45. Sabendo que a equação x2 y − xz 3 = −z cos y define implicitamente uma função z = ϕ(x, y),
∂ϕ ∂ϕ
calcule e .
∂x ∂y

46. Escreva a equação do plano ou da recta tangente à superfı́cie ou curva indicada, em P0 :

(a) 2x2 + 3y 2 = 35, P0 = (2, 3)


(b) x4 + xy + y 2 = 19, P0 = (2, −3)
(c) x2 + y 2 + z 2 = 9, P0 = (1, 2, 2)
(d) x3 + y 3 + z 3 = 5xy, P0 = (2, 1, 1)

10
1.2.4 Extremos livres e condicionados. Método dos Multiplicadores de Lagrange

47. Determine os extremos locais das funções:


1 4
(a) f (x, y) = x3 − y 3 − x2 − 3x − 4y − 3 (b) f (x, y) = x2 + y 2 + exy
3 3

(c) f (x, y) = (y 2 − x)2 (d) f (x, y) = 4 − x2

(e) f (x, y) = (x − y)2 − x4 − y 4 (f ) f (x, y) = x3 − xy 2 − x2 + y 2

48. Determine, usando Multiplicadores de Lagrange, os extremos absolutos das seguintes funções
nos conjuntos indicados:

(a) f (x, y) = 3x + 4y; A = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 = 1}


(b) f (x, y) = xy; B = {(x, y) ∈ R2 : 4x2 + y 2 = 4}
(c) f (x, y) = xy; C = {(x, y) ∈ R2 : x + y = 1}
(d) f (x, y) = x − y + 2z; D = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 + 2z 2 = 2}

49. Considere a função f (x, y) = x2 + x2 y + y 2 definida em


½ ¾
2 x2
D = (x, y) ∈ R : y ≤ − ∧ y ≥ −2 .
2

(a) Determine os extremos locais de f no interior de D.


(b) Usando o resultado obtido na alı́nea (a) e o método dos multiplicadores de Lagrange,
determine os extremos absolutos de f em D.

50. Calcule os extremos absolutos das seguintes funções nos conjuntos indicados:
½ ¾
2 2 2 2 2 1
(a) f (x, y) = 1 − x − y ; A = (x, y) ∈ R : x + y ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤
2

(b) f (x, y) = x2 − 4xy + 4y 2 ; B = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 4}

(c) f (x, y) = 4xy − 2x2 − y 4 ; C = {(x, y) ∈ R2 : |x| ≤ 2 ∧ |y| ≤ 2}

51. Determine três números reais positivos cuja soma seja 30 e cujo produto seja máximo.

11
52. Uma caixa rectangular sem tampa deve ter uma área de 216 cm2 . Que dimensões deve ter a
caixa para que o volume seja máximo?

53. Pretende-se construir um aquário rectangular com volume 24000 cm3 . Sabendo que o mate-
rial para o fundo custa 28 cêntimos por cm2 , o vidro para as quatro paredes custa 5 cêntimos
por cm2 e o material para a tampa custa 2 cêntimos por cm2 , quais as dimensões do aquário
que minimizam o custo.

54. Determine o ponto da superfı́cie esférica x2 + y 2 + z 2 = 1 cuja distância ao ponto (1, 1, 1) é


máxima.

1.3 Integrabilidade sobre rectângulos, integrabilidade sobre regiões,


áreas e volumes.

55. Calcule os seguintes integrais.


Z 2Z 3
(a) (x + y) dx dy.
0 0
Z 1Z e
y
(b) dx dy.
0 1 x
Z 1Z 1
(c) (x y ex+y ) dx dy.
0 0
Z 2 Z π Z π
2
(d) (r2 cos θ) dϕ dθ dr.
0 0 0

56. Calcule os seguintes integrais.


Z Z
(a) (x2 y 2 + x) dx dy, com R = [0, 2] × [−1, 0].
Z ZR
(b) (−x ln y) dx dy, com R = [−1, 0] × [1, 2].
R
Z Z Z
(c) z (y cos x + 2) dx dy dz, com R = [0, π2 ] × [0, 1] × [−1, 1].
R

RR
57. Calcule D
f dA usando as duas possı́veis ordens de integração.

(a) f (x, y) = x y, D = {(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 0 ≤ y ≤ x2 }.


(b) f (x, y) = ex+y , D = {(x, y) ∈ R2 : |x| + |y| ≤ 1}.
π
(c) f (r, θ) = cos θ, D = {(r, θ) ∈ R2 : 0 ≤ θ ≤ 2
∧ 0 ≤ r ≤ cos θ}.

12
(d) f (x, y) = (x + y)2 , D = {(x, y) ∈ R2 : 1 ≤ x ≤ 2 − y ∧ 0 ≤ y ≤ 1}.

Z Z Z Z Z
58. Calcule f (x, y) dx dy ou f (x, y, z) dx dy dz.
R R

(a) f (x, y) = x cos(x + y) e R é o triângulo definido pelos vértices (0, 0), (π, 0) e (π, π).
(b) f (x, y) = x3 y e R é a região limitada pela recta x = 0 e pela parábola x = −4 y 2 + 3.
(c) f (x, y) = x2 e R é a região limitada pelas rectas y = x, y = 2 x e x = 2.
(d) f (x, y, z) = x2 e R é a região definida por x2 + y 2 ≤ a2 , 0 ≤ z ≤ b.
(e) f (x, y, z) = x2 cos z e R é a região limitada pelos planos x = 0, x + y = 1, y = 0, y = π,
z = 0 e z = π.

59. Calcule a área das seguintes regiões.

(a) R = {(x, y) ∈ R2 : y ≥ |3 x| ∧ y + x2 ≤ 4}.


(b) R = {(x, y) ∈ R2 : y 2 ≤ x ≤ y ∧ 0 ≤ y ≤ 1}.
(c) R = {(x, y) ∈ R2 : |x| ≤ 1 ∧ −2 |x| ≤ y ≤ |x|}.

60. Calcule o volume das seguintes regiões.

(a) O sólido limitado pelo parabolóide z = 4 − x2 − y 2 e o plano z = 0.


(b) O sólido limitado pelo parabolóide z = 2 x2 + y 2 e o cilindro z = 4 − y 2 .
(c) O sólido definido por x2 + y 2 ≤ z ≤ x + y, 0 ≤ y ≤ x e 0 ≤ x ≤ 1.
(d) O cone circular de raio r e altura h.
(e) O sólido limitado pelas superfı́cies x2 + 2 y 2 = 2, z = 0 e x + y + 2 z = 2.

61. Calcule os integrais abaixo utilizando a mudança de coordenadas indicada.


Z 1Z x
(a) (x + y) dy dx, x = u + v e y = u − v.
0 0
Z 1Z 1
1
(b) √ dx dy, x = u e y = v2 .
0 0 1 + x + 2y

62. Calcule os seguintes integrais utilizando uma mudança de coordenadas adequada.


Z Z
(a) ln(x2 + y 2 ) dx dy, com D ⊂ R2 a região do primeiro quadrante definida por
D
a2 ≤ x2 + y 2 ≤ b2 .
Z Z p

(b) 1 − x2 − y 2 dy dx, com D = {(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ y ≤ 1 − x2 ∧ 0 ≤ x ≤ 1}.
D

13
Z Z Z
(c) z dx dy dz, com D ⊂ R3 a região limitada pelo cilindro x2 + y 2 = 1, acima do
D
plano z = 0 e abaixo do cone z 2 = x2 + y 2 .
Z Z Z 3
2 2 2
(d) e(x +y +z ) 2 dx dy dz, com D ⊂ R3 a bola unitária.
Z Z ZD
ez
(e) p dx dy dz, com D = {(x, y, z) ∈ R3 : 1 ≤ x2 +y 2 +z 2 ≤ 9∧z ≥ 0}.
2
x +y +z 2 2
D

63. Determine o volume dos seguintes sólidos.

(a) O sólido definido por x2 + y 2 ≤ 1 e x2 + y 2 + z 2 ≤ 5.


(b) O sólido limitado pelas superfı́cies z = 0, z = y x e x2 + y 2 = 1.

64. Calcule os seguintes integrais.


Z Z
(a) (x + y) dx dy, com D o rectângulo definido pelos vértices (0, 1) , (1, 0), (3, 4) e
D
(4, 3).
Z Z
(b) x2 y 2 dx dy, com D a região limitada por 1 ≤ y ≤ 2 e 0 ≤ x ≤ y.
Z ZD
(c) x y dx dy, com D = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 4 ∧ x ≤ |y|}.
Z ZD
3
(d) (x2 + y 2 ) 2 dx dy, com D = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 1}.
Z ZD
(e) x2 dx dy, com D = {(x, y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ y ∧ x2 + y 2 ≤ 1}.
Z ZD Z
1
(f) p dx dy dz, com D = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 + z 2 ≤ 1 ∧ z ≥
2
x +y +z2 2
D
0 ∧ y ≥ 0}.
Z Z Z
2 2
(g) z ex +y dx dy dz, com D = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 ≤ 4 ∧ 2 ≤ z ≤ 3}.
D

14

Vous aimerez peut-être aussi