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A SEGURANÇA ENERGÉTICA É O PRINCIPAL CRITÉRIO DA

RÚSSIA NO DIÁLOGO COM A EUROPA E ÁSIA.

A segurança energética é o principal critério da Rússia no dialogo


com a Europa e Ásia. Isso teve confirmação com o acordo sobre
a entrada da Hungria no projeto do gasoduto “Fluxo do Sul”. A
sua assinatura é o resultado das conversações no Kremlin de
Vladimir Putin com o Primeiro-Ministro da Hungria, Ferenc
Gyurcsány, considera nosso observador Constantin Garibov.

Hoje a Hungria aderiu oficialmente ao projeto do gasoduto “Fluxo


do Sul” com participação da Rússia, Bulgária e Sérvia, sendo que
a para a construção dessa tubulação, Moscou e Budapeste
criarão a empresa conjunta. Ao mesmo tempo na Hungria
constroem os depósitos para aumentar a dos fornecimentos do
gás russo à Europa. Atualmente o consorcio russo GAZPROM
junto com a companhia italiana ENI decidem as questões
técnicas da instalação dos tubos da Rússia à Bulgária através do
fundo do Mar Negro, já em breve começam a elaborar os
detalhes da sua construção pelo território da Bulgária e Sérvia. A
Europa precisa de fontes e itinerários extras dos fornecimentos
de gás. O “Fluxo do Sul” corresponde em plena medida a essas
necessidades. O presidente da GAZPROM, Alexei Miller, na
véspera do encontro russo-húngaro em Moscou reiterou que a
Rússia está em condições de garantir a crescente demanda dos
recursos energéticos na Europa:

Calculamos que o gasoduto comece a ser explorado em 2013.


Obviamente que isso irá depender dos resultados das pesquisas
técnico-econômicas e da parte marítima, bem como, da
tubulação que passará através do território dos países de
transito. Ao mesmo tempo o prazo da sua entrada em
funcionamento, ou seja, 2013, é absolutamente real, disso está
convencido Alexei Miller

A União Européia e os EUA são contra o projeto russo “Fluxo do


Sul” por construírem sem participação da Rússia o gasoduto
Nabuco, que parte da Turquia. E além do mais, Washington faz
pressão forte tanto sobre Sofia, como também sobre Budapeste
a fim de convencê-los a dar prioridade justamente ao projeto
“Nabuco”. Eis o que disse sobre isso o diretor do Instituto do
Petróleo e Gás da Rússia, Anatoly Dmitrievsky:

O projeto “Nabuco” na realidade não garante hoje o


“combustível azul”. Este projeto foi planejado para entrar em
funcionamento em 2011, depois em 2012, e recentemente
anunciaram que não antes de 2013. Isso por que não existe gás
suficiente para ele. No momento existe somente a matéria-prima
do Azerbaijão, porem não é suficiente para complementar a
tubulação.

Moscou dá largada no novo projeto energético somente diante


da condição das garantias firmes de que não haverá problemas
com o preenchimento da tubulação com gás e petróleo. Em
particular, na quarta-feira foi confirmado em Vladivostok que os
recursos da Sibéria Oriental são totalmente suficientes para o
gasoduto a ser construído até o Oceano Pacifico com segmento
na China funcione em pleno volume. Ali foi feita a apresentação
do porto petrolífero de Kozminó, de onde o petróleo segue para
exportação aos países da Ásia. Ao mesmo tempo foi confirmado
que em primeiro lugar será concluída até final de 2009 a
tubulação principal “Sibéria Oriental – Oceano Pacífico”.

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