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John Wesley
“Mas procurai com zelo os maiores dons. Ademais, eu vos mostrarei um caminho
sobremodo excelente” (I Cor. 12:31)
I. Agora, pela graça de Deus, nós podemos escolher o “caminho mais excelente”.
Vamos agora comparar este com o caminho em que a maioria dos cristãos caminha.
II. Certamente, existe “um caminho mais excelente” de ordenar nossas devoções
pessoais.
IV. Todo chefe de família, antes de se sentar para comer e beber, deve pedir a
bênção de Deus, sobre o que está prestes a tomar e, mais tarde, dar graças ao Doador de
todas as suas bênçãos.
VI. Qual é o caminho em que os cristãos empregam o dinheiro? E não existe “um
caminho mais excelente?”.
1. Nos versos precedentes, Paulo fala dos dons extraordinários do Espírito Santo;
tais como curar o doente, profetizar (no sentido apropriado da palavra; ou seja, predizer
coisas vindouras), falar em línguas estranhas, tais que o orador nunca aprendeu, e a
interpretação miraculosa de línguas. E o Apóstolo admite que esses dons sejam desejados;
sim, ele exorta aos Coríntios, pelo menos, os professores em meio a eles (para os quais
principalmente, se não, unicamente, desejou-se que fossem dados, nas primeiras eras da
Igreja) a almejá-los honestamente, para que, deste modo, eles pudessem qualificar-se, de
maneira a serem mais úteis, tanto aos cristãos, quanto aos ateus. “E ainda assim”, ele diz,
“eu lhes mostrarei um caminho mais excelente”; muito mais desejável do que todos esses
colocados juntos, sempre que isto infalivelmente os conduza à felicidade ambas neste
mundo e no vindouro; considerando que vocês teriam todos aqueles dons, sim, no mais alto
grau, e ainda assim, seriam miseráveis quer no tempo ou na eternidade.
2. Não parece que esses dons do Espírito Santo foram comuns na igreja, por mais do
que dois ou três séculos. Nós raramente ouvimos deles, depois daquele período fatal,
quando o Imperador Constantino chamou a si mesmo de cristão, e da vá imaginação de
promover a causa cristã, e, desse modo, acumulando riquezas, e poder, e honra, sobre os
cristãos em geral; mas em específico, sobre o clero cristão. Desde este tempo, eles quase
que totalmente cessaram; muitos poucos exemplos deste tipo foram encontrados. A causa
disto não foi (como tem sido vulgarmente suposto) “porque não havia mais oportunidade
para eles”, porque todo o mundo havia se tornado cristão. Este é um erro miserável; nem
uma vigésima parte deles era, então, nominalmente cristã. A causa real foi que “o amor de
muitos”, de quase todos os cristãos, assim chamados, “tornou-se frio”. Os cristãos não
tinham mais o Espírito de Cristo, do que os outros ateus. O Filho do homem, quando ele
viesse examinar sua igreja, dificilmente “encontraria fé sobre a terra”. Esta foi a causa
real porquê os dons extraordinários do Espírito Santo não foram mais encontrados na igreja
cristã: -- porque os cristãos se tornaram ateus novamente, e tinham apenas uma forma
morta restante.
3. De qualquer forma, eu, no momento, não falaria desses, dos extraordinários dons
do Espírito Santo, mas daqueles comuns; e daqueles que igualmente podemos
“honestamente almejar”, com o objetivo de sermos mais úteis em nossa geração. Com esta
visão, podemos almejar “o dom do discurso convincente”, com a finalidade de “sondar o
coração descrente”; e o dom da persuasão, de mover as afeições, assim como iluminar o
entendimento. Nós podemos almejar conhecimento, tanto da palavra quanto das obras de
Deus, quer da providência ou graça. Nós podemos desejar uma medida daquela fé que, em
situações especiais, em que a glória de Deus ou a felicidade dos homens está proximamente
concernida, vai além do poder das causas naturais. Nós podemos desejar uma elocução
mais fácil, um endereçamento agradável, com resignação à vontade de nosso Senhor; sim, o
que quer nos capacite, quando tivermos oportunidade, sermos úteis onde quer que
estejamos. Esses dons, nós podemos inocentemente desejar: mas existe “um caminho mais
excelente”.
5. Mas, no momento, eu teria uma visão diferente do texto, e indicaria “um caminho
mais excelente”, em outro sentido. É a observação de um antigo escritor, que existiu, desde
o início, duas ordens de cristãos. Uma vivia uma vida inocente, em conformidade em todas
as coisas, sem pecado, com os costumes e modernidades do mundo; realizando muitas boas
obras, abstendo-se dos males grosseiros, e atendendo as ordenanças de Deus. Eles se
esforçaram, em geral, para ter uma consciência nula de ofensa em seu comportamento
exterior, mas não almejaram nenhuma exatidão, sendo na maioria das coisas, como seu
próximo. A outra sorte de cristãos não apenas abstinha-se de toda a aparência do mal, era
zelosa das boas obras, em todo tipo, e atendia a todas as ordenanças de Deus, mas
igualmente usava de toda diligência para obter a mente toda que estava em Cristo, e
trabalhavam para caminhar, em todos os pontos, como seu amado Mestre. Com este
objetivo, eles caminharam em um curso constante de abnegação total; pisoteando todo
prazer que eles não estivessem divinamente conscientes de que os preparava para terem
prazer em Deus. Eles tomaram sua cruz diária. Eles se esforçaram, eles agonizaram, sem
interrupão, para entrar pelo portão estreito. Fizeram uma única coisa, não pouparam
esforços para chegar ao cume da santidade cristã; “deixando os primeiros princípios da
doutrina de Cristo, e seguindo para a perfeição”, “para conhecer todo aquele amor que
ultrapassa o entendimento, e é preenchido com toda a plenitude de Deus”.
8. Lembrem-se bem, que eu não afirmo que todos que não caminham desta forma
estão na estrada principal para o inferno. Mas isto eu devo afirmar, eles não terão um lugar
tão alto nos céus, como eles teriam, se escolhessem a melhor parte. E será uma perda
menor, -- terem tantas estrelas menores em sua coroa de glória? Será uma pequena coisa
terem um lugar inferior do que aquele que vocês teriam no reino de seu Pai? Certamente
não haverá tristeza no céu; lá, todas as lágrimas se secarão de nossos olhos; mas, se fosse
possível que o lamento pudesse entrar lá, nós lamentaríamos esta perda irreparável.
Irreparável, então, mas não agora. Agora, pela graça de Deus, nós podemos escolher o
“caminho mais excelente”. Vamos comparar isto, em alguns pormenores, com o caminho
no qual a maioria dos cristãos caminha.
Vamos começar, pelo começo do dia: A generalidade dos cristãos, se eles não são
obrigados a trabalhar para viver, levantam-se, especialmente no inverno, às oito ou nove
horas da manhã, depois de ter ficado na cama, oito ou nove horas, se não, mais. Eu não
digo agora (como eu fui capaz de dizer a cinqüenta anos atrás), que todos que se favorecem
desta maneira, estão a caminho do inferno. Mas nem posso dizer que eles estão no caminho
do céu, negando-se, e tomando sua cruz diária. Eu estou certo de que existe “um caminho
mais excelente” para promover saúde, tanto do corpo quanto da mente. Da observação de
mais de sessenta anos, eu aprendi, que um homem saudável requer, em média, de seis a sete
horas de sono, uma mulher saudável um pouco mais, de sete a oito, em vinte e quatro horas.
Eu sei que esta quantidade de sono é mais vantajosa para o corpo assim como para a alma.
É preferível a qualquer medicamento que eu tenha conhecido, tanto para prevenir quanto
remover doença nervosa. É, portanto, indubitavelmente o caminho mais excelente na defesa
da modernidade e costume, dormir o tanto quanto a experiência prova que nossa natureza
requeira; vendo-se que isto é indiscutivelmente mais condutivo da saúde corpórea quanto
espiritual. E por que você não caminharia desta forma? Porque é difícil? Mais do que isto, é
impossível para os homens. Mas todas as coisas são possíveis com Deus; e através de sua
graça, todas as coisas serão possíveis a vocês. Apenas continuem em oração, e vocês se
certificarão, não apenas que é possível, mas, fácil. Sim, e será muito mais fácil levantar-se
cedo constantemente, do que fazer isto algumas vezes. Mas, então, vocês devem começar
com o propósito correto; se vocês se levantarem cedo, devem dormir cedo. Imponham
sobre si mesmos, exceto quando alguma coisa extraordinária ocorra, irem para a cama em
hora determinada. Então, a dificuldade disto logo terminará, mas a vantagem permanecerá
para sempre.
II
A generalidade dos cristãos, tão logo acorda, está acostumada a usar de algum tipo
de oração, e provavelmente a usar ainda da mesma forma que aprendeu, quando tinha oito
ou dez anos. Agora, eu não condeno aqueles que assim procedem (embora muitos o façam),
como zombando de Deus, embora usem da mesma forma, sem alguma variação, por vinte
ou trinta anos consecutivos. Mas certamente existe “um caminho mais excelente” de
ordenar nossas devoções pessoais. O que aconteceria, se vocês seguissem o conselho dado
por aquele grande e bom homem, sr. Law, neste assunto? Considerem ambos seu estado
exterior e interior, e variem suas orações de acordo. Por exemplo: Suponham que o estado
exterior seja próspero; suponham que vocês têm saúde, comodidade, fatura, tendo sua
fortuna, em meio a relações gentis, bons vizinhos, e amigos agradáveis, que amam a vocês
e vocês a eles; então, seu estado exterior manifestadamente clama por uma oração e
agradecimento a Deus. Por outro lado, se vocês estão em um estado de adversidade; se
Deus colocou preocupações sobre vocês; se vocês estão na pobreza, em falta, na aflição
exterior; se vocês estão em algum perigo iminente; se vocês estão com dor e enfermidade;
então, vocês são claramente chamados para derramarem suas almas perante Deus, em tal
oração, adequada à suas circunstâncias. De igual maneira, vocês podem adequar suas
devoções ao seu estado interior; ao presente estado de suas mentes. A alma de vocês está
em opressão, quer pela consciência do pecado, ou pelas múltiplas tentações? Então, que
suas orações consistam de tais confissões, petições, e súplicas, de acordo com a situação de
aflição de suas mentes. Por outro lado, a alma de vocês está em paz? Vocês estão se
regozijando em Deus? As consolações dele não são pequenas para com vocês? Então,
digam com o salmista: “Tu és meu Deus, e eu amarei a Ti; Tu és meu Deus, e eu louvarei a
Ti”. Vocês podem, igualmente, quando tiverem tempo, acrescentar às suas outras devoções,
um pouco de leitura e meditação, e, talvez, um salmo de louvor, -- a efusão natural de um
coração agradecido. Vocês deverão certamente ver que este é “um caminho mais
excelente”, do que a pobre forma estéril usada antes.
III
3. Ainda novamente: com qual espírito vocês executam seu trabalho? No espírito do
mundo, ou no Espírito de Cristo? Eu temo que milhares daqueles que são chamados de
bons cristãos não entendam a pergunta. Se vocês agem no Espírito de Cristo, vocês levam o
objetivo que vocês, a princípio se propuseram, através de todo o trabalho de vocês; do
começo até o fim. Se vocês fazem todas as coisas no espírito do sacrifício, submetendo sua
vontade a vontade de Deus; e, continuamente almejando, não a comodidade, o prazer, ou
riquezas; não alguma coisa “que esta espécie de mundo resistente pode dar”; mas,
meramente, a glória de Deus. Agora, pode alguém negar que este seja o caminho mais
excelente de executar o trabalho secular?
IV
1. Mas essas habitações de barro que nós levamos requerer constante reparação, ou
elas sucumbirão na terra, da qual foram tomadas, mais cedo do que a natureza requeira.
Diariamente, o alimento é necessário para prevenir isto; reparar os constantes declínios da
natureza. Era comum no mundo ateu, quando eles estavam prestes a usar disto,
alimentarem-se ou mesmo beberem; “derramarem um pouco à honra de seu deus”;
embora os deuses dos ateus não passassem de demônios, como o apóstolo justamente
observa. “Parece”, diz um falecido escrito, “que houve uma vez tais costumes como este
em nossa própria região. Uma vez que freqüentemente vemos um cavalheiro, antes de
sentar-se para comer em sua própria casa, segurar seu chapéu diante de seu rosto, e,
talvez, parecendo dizer alguma coisa, embora ele geralmente faça isto de tal maneira que
ninguém pode contar o que ele diz”. Agora, que tal, se em vez disto, todo chefe de família,
antes que se sente para comer e beber, se de manhã, meio-dia, ou à noite (porque a razão da
coisa é a mesma a cada hora do dia) pedisse seriamente a bênção de Deus pelo que ele está
preste a tomar? Sim, e depois, seriamente retornar graças ao Doador de todas as suas
bênçãos? Este não seria “um caminho mais excelente” do que usar daquela farsa tola que é
pior do que nada; sendo, na realidade, não outra do que zombar de Deus e homem?
2. Quanto à quantidade da refeição deles, uma boa quantidade de homens
usualmente come em excesso. Pelo menos, não muito longe de adoecerem com alimento,
ou se intoxicarem com bebida. E quanto a maneira de tomá-lo, é usualmente inocente,
misturado com um pouco de jovialidade, que se diz, ajuda na digestão. Até ai, tudo bem. E
mantendo que eles apenas tomem aquela medida simples, barata, e saudável de alimento; o
que mais promove saúde, quer para o corpo e mente, não haverá motivo para culpa. Nem
posso requerer que você considere aquele conselho do sr. Herbert, embora ele seja um bom
homem: --
Isto é muito melancólico: não é adequado àquela alegria que é altamente apropriada
a uma refeição cristã. Permita-me ilustrar este assunto com uma pequena história. O rei da
França, um dia, saindo em perseguição, distanciou-se de toda sua companhia, que depois de
procurar por ele algum tempo, encontrou-o sentado em um chalé, comendo pão e queijo.
Ao vê-los, ele gritou: “Onde eu tenho vivido todo meu tempo? Eu nunca antes testei um
alimento tão gostoso em minha vida!”. “Pai”, disse um deles, “você nunca teve tão bom
gosto antes; porque você nunca esteve faminto”. Agora isto é verdade, a fome é um grande
tempero; mas existe um que é ainda melhor; ou seja, gratidão. Certamente o que for
temperado com isto, será o mais agradável alimento. E por que não o de vocês em toda
refeição? Vocês não precisam, então, preocuparem-se com a morte, mas receber cada
bocado como um penhor da vida eterna. O Criador dá a vocês neste alimento, não apenas
uma moratória da morte, mas uma garantia de que em pouco tempo “a morte será tragada
pela vitória”.
2. Existem diversões, de vários tipos. Algumas são quase peculiares aos homens,
como esportes de caça com animais, tiro, pescaria, em que não muitas mulheres (eu poderia
dizer, senhoras) estão preocupadas. Outras são indiferentemente usadas por pessoas de
ambos os sexos; algumas que são de uma natureza mais pública, como corridas, baile de
máscaras, jogos, reuniões, bolas. Outras são principalmente usadas em casas particulares,
como cartas, dança e música; às quais podemos acrescentar o ler peças, novelas, romances,
jornais, e poesias modernas.
4. Não é necessário dizer alguma coisa mais desses tolos vestígios da barbárie
gótica, do que eles são uma reprovação, não apenas a toda a religião, mas, até mesmo, à
natureza humana. Alguém não faria censura tão severa sobre os esportes de campo. Que
aqueles que têm nada melhor a fazer, ainda se extasiem em caçar raposas e lebres. Nem é
preciso dizer muito sobre as corridas de cavalo, até que algum homem de senso
empreenderá defendê-las. Parece um bom negócio dizer alguma coisa mais em defesa de
uma séria tragédia. Eu não faria isto em sã consciência; pelo menos, não em um teatro
inglês, um recipiente de toda profanidade e devassidão; mas, possivelmente, outros podem.
Eu não posso dizer muito por jogos ou reuniões, que são mais reputáveis do que bailes de
máscaras, mas deve ser permitido, a todas as pessoas imparciais, terem exatamente a
mesma predisposição. Assim, indubitavelmente, têm todos os bailes públicos. E a mesma
tendência eles devem ter, exceto se observado o mesmo cuidado, em meio aos cristãos
modernos, que foi observado em meio aos ateus do passado. Em companhia deles, homens
e mulheres nunca dançavam juntos, mas sempre em salas separadas. Isto sempre foi
observado na Grécia antiga, e por diversas épocas em Roma, onde a mulher, dançando em
companhia de homens, teria sido uma vez tomada por prostituta. Sobre jogar cartas, eu digo
o mesmo, como ver peças de teatro. Também não faria isto em sã consciência. Mas eu não
sou obrigado a tecer opinião sobre aqueles que pensam o contrário. Eu os deixo ao seu
Mestre: para que ele os permita permanecer ou cair.
5. Mas supondo-se que essas, assim como a leitura de peças, novelas, jornais, afins,
sejam diversões completamente inocentes; ainda assim, não existem maneiras mais
excelentes de se divertirem, para aqueles que amam ou temem a Deus? Os homens ricos
poderiam se divertir ao ar livre? Eles podem fazer isto, cultivando e melhorando suas terra,
plantando, planejando, dando continuidade, e aperfeiçoando seus jardins e pomares. Em
outros momentos, eles podem visitar e conversar com seus vizinhos mais sérios e sábios; ou
podem visitar o doente, o pobre, as viúvas, e órfão em suas aflições. Eles pretendem
divertir-se em casa? Eles podem ler uma história proveitosa, poesias devotadas e elegantes,
ou diversos ramos da filosofia natural. Se vocês tiverem tempo, vocês podem se divertir
com música, e, talvez, experimentos filosóficos. Mas, acima de tudo, quando vocês tiverem
aprendido o uso da oração, vocês encontrarão aquilo que circunda ou preenche todo o
espaço, e ambiente do ar, e se espalha amplamente e abraça esta terra florida; assim isto
será, até que, através de todo o espaço da vida, ela esteja difundida com todos os seus
empreendimentos, e o que quer que vocês sejam, o que quer que façam, os abrace de todos
os lados. Então, vocês serão capazes de dizer, veementemente: --
VI
2. Além desses que têm uma regra estabelecida, existem milhares que dão uma larga
soma aos pobres; especialmente quando alguma instância grave de aflição é representada a
eles, em cores vivas.
3. Eu louvo a Deus por todos vocês que agem desta forma. Que vocês nunca se
fatiguem de assim fazerem! Que Deus restaure o que vocês derem, sete vezes mais, em seu
próprio peito! Mas, ainda assim, eu mosto a vocês um caminho mais excelente.
Esta foi a prática de todos os jovens de Oxford, que eram chamados de Metodistas.
Por exemplo: Um deles tinha trinta libras por ano. Ele viveu com vinte e oito, e abriu mão
de quarenta xelins. No ano seguinte, recebeu sessenta libras, ele ainda viveu com vinte e
oito, e deu trinta e duas. No terceiro ano, ele recebeu noventa libras, e deu sessenta e duas.
No quarto, ele recebeu cento e vinte libras. Ela inda viveu, como antes, com vinte e oito
libras; e deu ao pobre, noventa e duas. Este não foi o caminho mais excelente? Em
Segundo Lugar, se você tem uma família, considere seriamente perante Deus, quanto cada
membro dela necessita, com o objetivo de ter o que é necessário para a vida e santidade. E,
em geral, não permita a eles menos, nem muito mais, do que você se permite. Em Terceiro
Lugar, isto feito, fixe seu propósito, para “ganhar não mais”. Eu o incumbo, em nome de
Deus, a não aumentar seus bens! Como ele vem diariamente ou anualmente, então, deixe-o
ir: Do contrário, você “junta tesouros na terra”. E isto nosso Senhor tão completamente
proíbe, quanto assassinato e adultério. Ao fazer isto, portanto, você estaria “juntando para
si mesmo, a ira para o dia da ira e revelação do justo julgamento de Deus”.
5. Mas, suponha que não fosse proibido, como vocês, de acordo com os princípios
da razão, gastam seu dinheiro, de uma maneira que Deus possa possivelmente perdoar, em
vez de gastá-lo de uma maneira que ele certamente recompensará? Vocês não terão
recompensa no céu, pelo que vocês ajuntam; vocês terão, pelo que vocês distribuem. Cada
libra que vocês colocam no Banco terreno não tem retorno: ela não tem porcentagem
acima. Mas cada libra que vocês dão ao pobre é colocada no Banco do céu. E ela trará
gloriosa porcentagem; sim, e tal que será acumulada para toda a eternidade.
[Editado por Edward Purkey, Pastor, com correções de George Lyons para a Wesley
Center for Applied Theology.]