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PANORAMA DO MERCADO

24 de julho de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS

Gol – Resultados do 2T06


Tomás Awad, CNPI & Vanessa Ferraz, CNPI

Recomendação Retorno Total


Setor Código Último (R$) YTD in R$ (%) Alvo 06YE (R$)
ST (%)
Linhas Áéreas BUY GOLL4 63.80 -2.46 81.80 30.3

Retorno s/
P/L VF/EBITDA Retorno médio patrim líq (%)
Dividendos (%)
06 07 06 07 06 07 2006
15.8 13.2 11.2 8.4 11.2 13.7 2.1

Notícia: A GOL divulgou na noite passada seus resultados do 2T06, que ficaram acima de nossas expectativas. Os
principais destaques desse resultado são: (i) CASKs menores que o esperado, principalmente em manutenção,
combustíveis e despesas com folha de pagamento e (ii) a surpresa positiva do resultado financeiro (melhor que a
expectativa, porém refletindo um evento não recorrente).

O lucro líquido em US GAAP totalizou R$ 106,7 milhões no trimestre (LPA de R$ 0,54 ou EPADR de US$ 0,25,
56,3% maior que no 2T05). O EBITDA atingiu R$ 148,2 milhões (nossa estimativa era de R$ 117,0 milhões) e
EBITDAR de R$ 221,6 milhões (em comparação à nossa estimativa de R$ 192,2 milhões).

Os yields sofreram uma queda de 4,7% e o RASK caiu apenas 0,2% em comparação ao trimestre anterior, em
conseqüência do aumento na taxa de ocupação. Apesar disso, nossas estimativas ficaram em linha com os números
divulgados.

Os CASKs foram de R$ 15,32 centavos, ficando 4% abaixo de nossa projeção de R$ 15,9 centavos para os CASKs.
Se ajustarmos os CASKs aos ganhos em relação ao hedge de combustíveis, que foram contabilizados como receitas
financeiras, os CASKs ajustados totalizariam R$ 14,98 centavos, ficando apenas 1,7% acima do 1T06.

Em resumo, a GOL conseguiu divulgar margens melhores do que havíamos projetado. A margem EBITDA totalizou
17,6% (nossa estimativa era de 13,9%) e a margem EBITDAR, 26,3% (em comparação à nossa estimativa de
22,9%).

Não acreditamos que esses resultados do 2T06 devam representar um catalisador para as ações PN da GOL.
Mesmo com os resultados do 2T06 tendo sido melhores que nossas estimativas e provavelmente melhores também
que o consenso do mercado. Esse resultado não apresentou uma melhoria nos yields em decorrência da
desaceleração das operações da Varig. Entretanto, a empresa vem registrando as taxas de ocupação mais altas da
história e quase foi capaz de manter os RASKs estáveis em comparação ao trimestre anterior.

GOL - Detalhamento do Custo por ASK (centavos de Real)


2Q06a / 2Q06a / 2Q06a /
COST BREAKDOWN (R$c per ASK) 2Q05a 1Q06a 2Q06e 2Q06a
2Q05a - % 1Q06a - % 2Q06e - %
Salaries, wage and benefits 1,83 1,88 2,08 1,94 13,4% 3,3% -6,6%
Aircraft fuel 6,24 5,86 6,73 6,12 7,9% 4,5% -9,1%
Aircraft rent 2,02 1,53 1,62 1,58 -19,8% 3,1% -2,6%
Aircraft insurance 0,24 0,15 0,18 0,14 -24,1% -5,1% -23,8%
Sales and marketing 2,55 2,29 2,27 2,23 -11,0% -2,6% -1,6%
Landing fees 0,69 0,70 0,72 0,68 4,2% -2,7% -5,9%
Aircraft and traffic servicing 0,64 0,73 0,69 0,87 8,1% 19,4% 26,7%
Maintenance materials and repairs 0,34 0,60 0,61 0,73 80,8% 21,3% 19,3%
Deprec and Amortiz 0,27 0,29 0,38 0,34 41,6% 17,8% -10,5%
Other operating expenses 0,64 0,70 0,66 0,69 3,1% -2,0% 3,9%
TOTAL CASK - R$ cents 15,46 14,73 15,95 15,32 3,1% 4,0% -3,9%
Fonte: Itaú Corretora e GOL

1 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado

2Q06a / 2Q06a / 2Q06a /


Income Statement 2Q05a 1Q06a 2Q06e 2Q06a
2Q05a - % 1Q06a - % 2Q06e - %
Net Revenues passenger 524,5 829,9 798,4 786,8 50,0% -5,2% -1,4%
Net Revenues cargo and others 37,7 33,2 41,2 57,2 51,8% 72,4% 38,9%
Net Operating Revenue 562,2 863,0 839,5 844,0 50,1% -2,2% 0,5%
Operating Expenses 477,2 639,2 740,2 711,8 49,2% 11,4% -3,8%
Salaries, wage and benefits 56,5 81,5 96,4 90,2 59,5% 10,7% -6,5%
Aircraft fuel 192,6 254,3 312,5 283,8 47,3% 11,6% -9,2%
Aircraft rent 62,4 66,5 75,3 73,4 17,7% 10,5% -2,4%
Aircraft insurance 7,5 6,4 8,5 6,5 -13,0% 1,6% -23,7%
Sales and marketing 78,6 99,3 105,2 103,6 31,9% 4,3% -1,5%
Landing fees 21,4 30,3 33,5 31,7 48,0% 4,4% -5,5%
Aircraft and traffic servicing 19,6 31,6 31,9 40,6 106,9% 28,3% 27,2%
Maintenance materials and repairs 10,4 26,1 28,4 34,1 226,4% 30,6% 20,0%
Deprec and Amortiz 8,3 12,5 17,6 15,9 92,4% 27,1% -9,7%
Other operating expenses 19,9 30,6 30,8 32,0 61,1% 4,8% 3,9%
Own Operating Income 85,0 223,8 99,3 132,3 55,6% -40,9% 33,1%
Net Financial Income 25,1 24,8 (10,4) 28,6 13,8% 15,3% -376,2%
Pretax Income 110,1 248,6 89,0 160,9 46,1% -35,3% 80,8%
Income Tax (36,7) (68,8) (29,7) (54,2) 47,5% -21,3% 82,5%
Reversion of Interest on Capital - - 32,1 - NM NM NM
Net Income 73,4 179,8 91,4 106,7 45,4% -40,7% 16,8%

EBITDA 93,3 236,4 117,0 148,2 58,9% -37,3% 26,7%


EBITDA margin 16,6% 27,4% 13,9% 17,6% 5,9% -35,9% 26,0%
EBITDAR 155,6 302,9 192,2 221,6 42,4% -26,8% 15,3%
EBITDAR margin 27,7% 35,1% 22,9% 26,3% -5,2% -25,2% 14,7%
Operating Margin 15,1% 25,9% 11,8% 15,7% 3,7% -39,6% 32,4%
EARNINGS PER SHARE (EPS) 0,39 0,92 0,47 0,54 39,4% -41,1% 15,8%
Fonte: Itaú Corretora e GOL

Itaú Corretora 2
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006

Net Serviços – Resultados do 2T06: Mais Crescimento


Ricardo Araújo, CNPI & Victor Mizusaki, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom BUY/OP NETC4 1.15 8.47 1.80 52.5

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
39.0 23.7 1.8 9.8 9.8 7.2

Notícia: A Net Serviços acaba de divulgar seus resultados referentes ao 2T06, os quais se mostraram melhores do
que o esperado. Novamente, os resultados trimestrais confirmaram a Net Serviços como uma atraente empresa de
crescimento, exibindo forte expansão tanto em termos do número de assinantes de TV paga como de banda-larga.
Assim, estamos reiterando nossa recomendação de COMPRA para a NETC4, indicando um preço-alvo de R$ 1,80.
Os principais destaques dos resultados são apresentados abaixo:

ƒ Receita líquida: A Net Serviços continua a apresentar um crescimento sustentável em termos de receita
líquida acima de 20% ao ano, obtido através da conquista de novos clientes nos segmentos de TV paga e de banda-
larga. O número de assinantes de TV paga no 2T06 chegou a 1,662 milhão, indicando aumento vis-à-vis o resultado
de 1,458 milhão registrados no 2T05, o que representa um crescimento de 14%. No segmento de banda-larga, o
resultado foi ainda mais impressionante, com a empresa registrando um crescimento anual de 110%. Cumpre
mencionar que o ritmo de crescimento tem sido suficiente para compensar pelo desconto concedido sobre a taxa de
subscrição para novos clientes.
ƒ EBITDA: O EBITDA avançou 8% em relação ao 1T06 devido ao forte crescimento da receita líquida
registrado durante o trimestre, de 6,2%. A empresa contabilizou também um leve aumento de +0,5 p.p. na margem
EBITDA em função das menores despesas relacionadas à provisão para devedores duvidosos e para manutenção.
ƒ Lucro líquido: Apesar dos melhores resultados operacionais, o lucro líquido cresceu apenas 5,9% em
relação ao trimestre anterior, em função das maiores despesas financeiras e com impostos.
ƒ CAPEX: O ritmo de crescimento continua a exigir que a empresa realize investimentos em CAPEX para a
expansão da rede e para as maiores despesas com a ativação de novos clientes. Os custos de ativação
representaram 63% do total de CAPEX durante o período, ao passo que aqueles associados à expansão da rede
foram responsáveis por 15%.
A empresa apresentou algumas de suas diretrizes para 2006 durante sua conference call. O crescimento esperado
no número de assinantes de TV paga é de 12%. Além disso, a empresa acredita que haverá uma adição líquida de
160 mil usuários de banda-larga no 2S06, com o CAPEX variando entre R$ 300 milhões a R$ 320 milhões. Nossas
projeções apontam para um crescimento de 11% no número de assinantes de TV paga, 85 mil novos assinantes de
banda-larga, e um CAPEX de R$ 245 milhões.

Para maiores detalhes, consulte a tabela abaixo.

3 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Net Serviços (NETC4)

UNIT 2Q05a 1Q06a 2Q06a 2Q06e 2Q06e/2Q06a 2Q06a/1Q06a 2Q06a/2Q05a


Net's-TV subscribers Thousand 1,458.0 1,599.5 1,662.0 1,640.3 -1.3% 3.9% 14.0%
Churn - 3 months % 3.2% 3.9% 3.4% 2.9% (0.4) p.p. (0.5) p.p. 0.2 p.p.

Net's broadband subscribers Thousand 253.5 451.6 532.2 501.9 -5.7% 17.8% 109.9%

Net revenues R$ million 384.7 438.8 466.2 465.5 -0.1% 6.2% 21.2%
Pay TV R$ million 339.2 367.2 381.2 382.3 0.3% 3.8% 12.4%
Activation fee R$ million 3.1 2.4 4.2 1.8 -58.7% 79.9% 36.5%
Monthly subscription R$ million 321.6 353.4 364.4 357.9 -1.8% 3.1% 13.3%
PPV R$ million 14.5 11.5 12.6 22.6 79.1% 10.1% -13.0%
Broadband* R$ million 37.6 61.2 72.4 71.1 -1.8% 18.3% 92.2%
Other R$ million 7.9 10.4 12.6 12.2 -3.0% 20.5% 60.1%
VoIP R$ million 0.0 0.0 0.0 1.1 nd nd nd
Other R$ million 7.9 10.4 12.6 11.1 -11.9% 20.5% 60.1%
Costs and operating expenses (excluding depreciation) R$ million (270.5) (322.4) (340.3) (341.7) 0.4% 5.5% 25.8%
COGS R$ million (193.6) (219.9) (229.7) (235.0) 2.3% 4.5% 18.7%
Programming and franchise R$ million (118.6) (129.9) (133.8) (137.1) 2.5% 3.1% 12.9%
Network and subscribers maintenance R$ million (24.6) (29.2) (28.6) (31.0) 8.3% -2.1% 16.5%
Marketing and fidelity R$ million (5.5) (4.2) (4.1) (6.5) 59.4% -1.9% -25.6%
Personnel R$ million (17.8) (22.0) (24.7) (23.4) -5.6% 12.5% 38.7%
Other R$ million (27.1) (34.7) (38.5) (37.1) -3.6% 10.8% 41.7%
SG&A R$ million (77.0) (102.5) (110.6) (106.7) -3.5% 7.9% 43.7%
Selling R$ million (21.1) (38.5) (45.5) (33.1) -27.2% 18.1% 116.1%
G&A R$ million (54.5) (61.5) (70.3) (66.2) -5.9% 14.3% 29.1%
Bad debt R$ million (4.3) (8.0) (5.3) (8.4) 59.9% -33.8% 24.0%
Other R$ million 2.8 5.6 10.6 1.1 -89.8% 89.8% 273.8%
EBITDA R$ million 114.2 116.4 125.9 123.8 -1.7% 8.1% 10.3%
EBITDA margin % 29.7% 26.5% 27.0% 26.6% (0.4) p.p. 0.5 p.p. (2.7) p.p.
Net earnings R$ million 20.5 7.2 21.8 35.3 62.2% 203.9% 5.9%

Net debt R$ million 355.3 363.0 392.5 315.3 -19.7% -13.1% -11.3%

Itaú Corretora 4
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006

VIVO – Confirmando sobreposição de GSM


Ricardo Araújo, CNPI & Victor Mizusaki, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom SELL/UP VIVO4 5.10 -42,49 5.90 16.3

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
N/A N/A N/A N/A 4.2 4.8 0.4%

Notícia: A Vivo anunciou que seu conselho administrativo aprovou a construção de uma sobreposição de GSM
(Global System to Mobile) para a rede já existente de CDMA (Code Division Multiple Access). Segundo o
comunicado à imprensa feito pela empresa, isso representará um investimento de R$1.080 bilhão, a serem gastos
em 2006 e 2007. Este numero aparentemente modesto precisa ser analisado junto a outras informações reveladas
pelos executivos da Vivo ao longo da conference call realizada hoje:

(1) O valor de R$1.080 bilhão supõe a implantação de ±7.000 estações de radio de GSM que, em relação às 7.000+
em funcionamento, indica que a VIV pretende cobrir toda sua área de concessão com o investimento anunciado.

(2) O valor de R$1.080 bilhão não significa um investimento adicional para a Vivo. Trata-se de uma informação muito
importante, e pode ser mal interpretada quando retirada do seu contexto.

(3) A diretoria da Vivo afirmou que as indicações de investimento originais da empresa eram as seguintes: 2006 =
um pouco menos de R$2.3billion; 2007 = um pouco menos Do que em 2006. A julgar pela reação dos analistas e
investidores durante a conference call, este chamado investimento original não era muito conhecido. De fato, a
projeção de investimentos feita por assessores na época da recente fusão apresentava o número de R$1.8 bilhão
para 2006 e de R$1.4 bilhão para 2007.

(4) Quando levamos em consideração as declarações (2) e (3) acima, verificamos que a Vivo continuará gastando
ligeiramente menos de R$2.3 bilhões em 2006, e um pouco menos em 2007 do que em 2006, mesmo com a
expansão da rede de GSM.

(5) O valor de R$1.080 bilhão não considera qualquer construção de rede nos estados de Minas Gerais e do
Nordeste. A Vivo pretende empreender operações comerciais efetivas nesses estados (não apenas acordos de
roaming, que é o serviço prestado aos clientes em trânsito, fora da área de cobertura), o que levará a novos
investimentos na expansão da rede.

Levando em conta todas essas declarações, consideramos a confirmação e o valor anunciado de R$1.080 bilhão em
relação à expansão da rede GSM da VIVO apenas ligeiramente positivos Por que ligeiramente positivo? Nossa
estimativa de investimento geral atualmente para a Vivo nos anos 2006, 2007 e 2008 chega a R$7.2 bilhões,
incluindo a modernização tanto de GSM quanto de W-CDMA. O valor mencionado pela diretoria da VIV pode
alcançar um total de R$6.3 bilhões no mesmo período (2006 = R$2.2 bilhões; 2007 = R$2.1 bilhões; 2008 = R$2.0
bilhões), excluindo a modernização de W-CDMA. Supondo que esta sobreposição sozinha pode representar R$700
adicionais.

Com 800 milhões em 2007 e 2008, nossas premissas revistas de investimento para o período ficaria em R$ 7.0-7.1
bilhões, bem perto de nossa projeção de R$7.2 bilhões!

Cálculo dos Investimentos Totais da Vivo (R$ milhões)


2006 2007 2008
Our current CAPEX estimates (A) 2,088 2,812 2,313

Announced CAPEX (including only GSM newtork build-out) 2,200 2,100 2,000
GSM-to-WCDMA CAPEX 0 350 400
Revised CAPEX (B) 2,200 2,450 2,400

(B) - (A) 112 (362) 87


NPV of (B) - (A) (130)
% of our estimate for VIV's fair equity value 1.5%
VIV's fair equity value 8,482
% of VIV's market capitalization 1.8%
VIV's market capitalization 7,226

Source: Vivo and Itaú Corretora

5 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Além disso, o investimento envolvido na construção de uma red nos estados de Minas Gerais e do Nordeste não
deverá gerar importantes retornos (se é que isso ocorrerá) quando levamos em consideração que a VIVO será a
quinta operadora nesses mercados. Aliás, devido à falta de transparência, preferimos não incorporar este “projeto”
em nossa avaliação básica de investimento na VIV.

Em resumo, vemos os anúncios feitos hoje (resultados do 2T06, anúncio de investimentos em GSM e informações
reveladas durante a conference call) como negativos para a Vivo. Por conseguinte, reiteramos nossa recomendação
de VENDER para a VIV4.

Itaú Corretora 6
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006

Klabin – Resultados do 2T06: Na realidade pouco animador


Paolo Di Sora, CNPI & Fabiano R. dos Santos, CNPI, FRM

Notícia: A Klabin divulgou essa manhã resultados pouco animadores do 2T06, no geral de acordo com nossas
expectativas, porém, com uma leve queda.

Nossa Opinião: A margem de EBITDA da empresa diminuiu mais do que havíamos previsto, considerando custos
operacionais mais altos que o esperado.

O EBITDA da Klabin no trimestre resultou em R$169,2 milhões (25,4% de margem de lucro), mais baixo que nossa
estimativa de R$173,1milhões (26,8% de margem de lucro) e dos números R$186,3 milhões do 1T06 (28,9% de
margem de lucro), que sofreu efeito de um item não recorrente relacionado à restituição de reservas para impostos.
A estimativa mínima era de R$97,8 milhões, de acordo com nossas previsões.

Destacamos os seguintes pontos:

ƒ Preços (de acordo com as expectativas): Os preços para exportação aumentaram em 8,8% vis-à-vis,
superando nossas estimativas em 4%. No entanto, os preços internos vieram levemente abaixo das previsões,
aumentando um modesto 0,9% vis-à-vis. Portanto, a média dos preços aumentou em apenas 3,2% vis-à-vis,
relativamente de acordo com nossas previsões.
ƒ Volume de vendas e mix (em linha): Apesar do fechamento da manutenção na fábrica de Monte Alegre, a
Klabin conseguiu vender 340,5k toneladas no trimestre, praticamente o mesmo nível do 1T06 e superando nossas
estimativas em 1,7%. Maior do que o esperado, os carregamentos de mercado interno propiciaram uma leve
melhoria nas vendas de mix, sendo que 61,8% das vendas são do mercado local, comparado aos 61,1% do trimestre
anterior.
ƒ Custos subiram mais que as receitas: Os custos da Klabin nos surpreenderam mais que suas receitas, uma
vez que Custo de Venda do Bem/tonelada e Custo de Negociação/tonelada aumentaram cerca de 6,3% vis-à-vis e
14% vis-à-vis, respectivamente, enquanto a receita líquida da empresa/ton aumentou apenas cerca de 3,2% vis-à-
vis.
ƒ O EBITDA e a margem do EBITDA (abaixo da previsão): Devido aos custos maiores que o esperado, a
margem do EBITDA da Klabin reduziu em 25,4% (comparado aos 28,9% no 1T06), contrariando nossa previsão de
26,8%. O EBITDA da empresa resultou em R$169,2 milhões, com queda de 9,2% vis-à-vis e 2,3% abaixo de nossas
estimativas.
ƒ Resultados financeiros: a Receita Financeira para o 2T06 resultou em R$ 76,8milhões, 49,8% dos números
do 1T06, o que inlcuiu ganhos não recorrentes de R$119,6 milhões relacionados à restituição de reservas para
impostos. No entanto, os números do 2T06 estavam bem acima das estimativas, devido a uma posição de caixa
mais alta que o esperado no período. Presumimos que essa posição seja também responsável pelos números mais
altos que o esperado na variação monetária.
ƒ Ganhos líquidos de R$97,8 milhões estavam relativamente de acordo com nossa previsão, já que melhor
que os resultados financeiros esperados, compensou um pouco o desempenho operacional mais fraco.
A Klabin oferecerá uma conference call amanhã, dia 21 de julho, às 10:00 (Hora Padrão Oriental) para comentar
seus resultados trimestrais. Conecte-se em +1 888 340-8477 (participantes dos Estados Unidos), +1 786 924-8430
(participantes internacionais) ou +55 11 4688-6301 (participantes do Brasil), senha: 811.

7 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Klabin: Resultados do 2T06

BR GAAP (R$m) 2Q05a 1Q06a 2Q06e 2Q06a A/E QoQ YoY

Sales (kt) 359,6 339,7 334,7 340,5 1,7% 0,2% -5,3%


Domestic 207,9 207,7 199,7 210,3 5,3% 1,3% 1,2%
Export 151,7 132,0 135,0 130,2 -3,6% -1,4% -14,2%

Average Prices (R$/ton) 2.002,5 1.899,3 1.927,6 1.959,9 1,7% 3,2% -2,1%
Domestic 2.462,2 2.319,7 2.355,5 2.339,5 -0,7% 0,9% -5,0%
Export 1.372,4 1.237,9 1.294,6 1.346,4 4,0% 8,8% -1,9%

Net revenues 720,1 645,2 645,1 667,3 3,4% 3,4% -7,3%


Domestic 511,9 481,8 470,3 492,0 4,6% 2,1% -3,9%
Export 208,2 163,4 174,8 175,3 0,3% 7,3% -15,8%
COGS (418,7) (414,2) (422,4) (441,2) 4,4% 6,5% 5,4%
Gross Profit 301,4 231,0 222,7 226,2 1,6% -2,1% -25,0%

Selling and marketing (82,8) (63,5) (67,7) (67,2) -0,8% 5,8% -18,9%
General and administrative (42,7) (39,7) (42,3) (42,0) -0,7% 5,6% -1,6%
Others, net 1,4 (5,5) (5,8) (15,1) 159,8% 176,4% -1165,3%

Operating income 177,4 122,3 106,9 101,9 -4,6% -16,7% -42,5%

Equity income 0,1 (0,2) 0,1 (0,0) -108,0% -96,0% -108,2%


Financial expenses (92,3) (59,7) (57,6) (61,9) 7,4% 3,6% -33,0%
Monetary variations (22,3) (2,7) (0,1) (10,7) 7626,5% 300,7% -52,0%
Financial income 50,6 156,4 59,6 78,6 31,7% -49,8% 55,1%
Non-operating income (1,9) 0,1 0,0 3,4

Income tax (14,4) (49,2) (6,4) (10,0) 57,2% -79,7% -30,7%


Minority interest (7,1) (4,4) (2,9) (3,6) 21,8% -19,0% -49,7%

Net income 90,2 162,7 99,5 97,8 -1,8% -39,9% 8,5%


EPS 0,10 0,18 0,11 0,11 -1,8% -39,9% 8,5%

EBITDA 239,0 186,3 173,1 169,2 -2,3% -9,2% -29,2%


EBITDA Margin 33,2% 28,9% 26,8% 25,4% -1,5% -3,5% -7,8%
Fonte: Klabin and Itaú Corretora

Itaú Corretora 8
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006

Setor de Papel e Celulose – Aracruz Aumenta Preço da


Celulose Na Ásia; As Outras Deveriam Fazer o Mesmo
Paolo Di Sora, CNPI & Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI

Notícia: A Aracruz apresentou planos para aumento do preço da BEKP na Ásia para U$20/tonelada, com efeito,
para 1º agosto, se beneficiando do corrente baixo nível dos estoques de celulose no mercado atual e da grande
demanda chinesa.

Nossa Opinião: Por conta da forte demanda do mercado asiático, estamos confiantes de que a Aracruz deveria
estar capacitada a implementar esse aumento de preço anunciado. Além disso, este fator deveria preparar o
caminho para a VCP sendo que a Suzano deveria fazer o mesmo.

BEKP CIF Preços (US$/tonelada)

700
650

600
U$/ton

550
500

450
400
May-04

May-05

May-06
Mar-04

Nov-04

Mar-05

Nov-05

Mar-06
Jan-04

Jul-04

Sep-04

Jan-05

Jul-05

Sep-05

Jan-06

Jul-06
Europe USA Asia
Fonte: Itaú Corretora

A notícia é obviamente positiva para os produtores brasileiros de celulose e fortalece nossa expectativa positiva para
o 2S06. Reiteramos nossa opinião de que o ciclo do preço da celulose internacional deveria manter-se resistente nos
principais mercados durante o verão no hemisfério norte, período em que os preços sofrem uma diminuição em
decorrência da estação.

Em breve iremos atualizar nossos modelos para incorporar esse último aumento de preço (não anteriormente
considerado em nossas estimativas), mas para o momento, reiteramos nossa INFLUÊNCIA NO MERCADO para o
setor de papel e celulose brasileiro e nossa preferência pela Suzano.

9 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado

FECHAMENTO DO MERCADO 21/07/06

Bolsa: Ibovespa Acompanha Nova York e Fecha em Queda de Quase 1%


O Ibovespa fechou em queda de 0,93%, aos 35.510 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,48 bilhão. O
fraco noticiário do dia levou o Ibovespa a novamente acompanhar a performance das Bolsas norte-americanas.
Estas por suas vez foram impactadas por notícias corporativas negativas. A Dell fez um alerta sobre os resultados
informando que eles irão frustrar as projeções dos analistas.

O capital externo na Bovespa até o dia 18 de julho acumula saída de R$ 763,83 milhões. O índice Dow Jones fechou
em queda de 60 pontos, aos 10.868 pontos e o Nasdaq recuou 19 pontos, aos 2.020 pontos.

As maiores altas do dia foram: Copel PNB (3,16%), Aracruz PNB (1,42%), Acesita PN (1,22%), Telemig Part PN
(1,09%), Banco do Brasil ON (1,06%). As maiores baixas do dia foram: Perdigão ON (-5,42%), Tim Par PN (-3,73%),
Tim Par ON (-3,22%), Trans Paulista PN (-2,96%), Arcelor ON (-2,81%).

Dólar: Cotação Sobe Pressionada Por Compras do BC


O dólar comercial fechou em alta de 0,31%, cotado a R$ 2,218 na compra e a R$ 2,200 na venda. Na BM&F, o
contrato de dólar futuro de agosto subiu 0,27%, cotado a R$ 2,204. O Banco Central realizou leilão de compra no
mercado à vista, com taxa de corte de R$ 2,19. A cotação oscilou entre a máxima de R$ 2,206 e a mínima de R$
2,188.

Juros: Taxas Futuras Fecham em Alta Devido a Ajustes


Na BM&F, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em agosto de 2006 registrou alta de um ponto,
com taxa anual de 14,68% e 27 contratos negociados. O DI de janeiro de 2008, o mais líquido, teve alta de quatro
pontos, com taxa anual de 14,73% e 190.960 contratos negociados.

Itaú Corretora 10
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006

EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
(3)
CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS

Classificação Definição Cobertura (1) Relação Bancária (2)

Outperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno
total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
43% 28%
(Compra)

Market Performer Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção
(Manutenção) de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
36% 23%

Underperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno
(Venda) total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
21% 14%

1. Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2. Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses,
ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3. As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do
universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como
resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).

INFORMAÇÕES RELEVANTES
Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no telefone (55-11)
5029-4903 ou e-mail itaucorretora@itau.com.br.

INFORMAÇÕES GERAIS DE EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE


1. Este relatório foi elaborado pela Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiária do Banco Itaú S.A. Este relatório está sendo distribuído (i) nos Estados Unidos da
América pela Itaú Securities Inc., uma empresa membro da NASD e SIPC; e (ii) no Reino Unido e na Europa pelo Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres,
autorizada pelo Banco de Portugal e regulamentada pela Financial Services Authority para certos tipos de negócios de investimento no Reino Unido. Este
relatório tem como único propósito fornecer informações, e não constitui ou deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de compra ou venda de
qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. Embora as informações
contidas neste relatório sejam consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e tenham sido obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis, a
Itaú Corretora de Valores S.A., Itaú Securities Inc. e o Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres não declaram ou garantem, de forma expressa ou implícita, a
integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. Este relatório não é uma declaração completa ou resumo dos valores mobiliários, mercados ou
desdobramentos aqui abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem o atual julgamento do analista de investimento
responsável pelo conteúdo do relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. As cotações e disponibilidades dos
instrumentos financeiros são meramente indicativas e sujeitas a alterações sem aviso prévio. A Itaú Corretora de Valores S.A. não está obrigada a atualizar,
modificar ou corrigir este relatório e informar ao leitor a tais alterações, com exceção do encerramento da cobertura das empresas analisadas neste relatório.
2. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório garante que as opiniões expressas neste relatório refletem de forma precisa suas visões e
opiniões pessoais a respeito de todo e qualquer emitente analisado neste relatório ou seus títulos e foram produzidas com independência e autonomia, incluindo
no que se refere a Itaú Corretora de Valores S.A. Uma vez que as opiniões pessoais dos analistas de investimento podem ser divergentes entre si, a Itaú
Corretora de Valores S.A. e suas empresas afiliadas podem ter publicado ou vir a publicar outros relatórios que não apresentem uniformidade e/ou que cheguem
a diferentes conclusões em relação às informações fornecidas neste relatório.
3. A remuneração do analista de investimento é determinada com base no total de receitas da Itaú Corretora de Valores S.A., uma parcela da qual é gerada através
da prestação de serviços de banco de investimento. Assim como todos os funcionários da Itaú Corretora de Valores S.A. e suas empresas afiliadas, a
remuneração dos analistas de investimento é influenciada pelo resultado geral desta(s) companhia(s), razão pela qual a remuneração de um analista de
investimento pode ser considerada como relacionada indiretamente a este relatório. Entretanto, o analista de investimento responsável pela elaboração deste
relatório garante que nenhuma parcela de sua remuneração esteve, está ou estará, direta ou indiretamente, relacionada a quaisquer recomendações ou opiniões
específicas contidas neste relatório ou atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos pela Companhia. Adicionalmente, o analista de
investimento declara que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito da Companhia e que não recebe remuneração por serviços
prestados ou apresentam relações comerciais com a Companhia, ou pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o
interesse da Companhia. Por fim, o analista de investimento declara que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da Companhia
que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários
no mercado e que a Itaú Corretora de Valores S.A., bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não
possuem participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social da Companhia, e não estão envolvidos na aquisição,
alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado.
4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos
de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer indivíduo em particular. Os investidores devem obter orientação financeira em
caráter individual, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento baseada nas informações contidas neste relatório.
Caso um instrumento financeiro seja expresso em uma moeda que não a do investidor, uma alteração nas taxas de câmbio podem impactar adversamente o
preço ou valor do instrumento financeiro, assim como a rentabilidade obtida com o mesmo, e o leitor deste relatório assume quaisquer riscos de câmbio. A
rentabilidade dos instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor podem, direta ou indiretamente, subir ou cair. Os desempenhos
anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros, e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório
em relação aos desempenhos futuros. A Itaú Corretora de Valores S.A. se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que
venham a decorrer da utilização deste relatório ou de seu conteúdo.
5. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, e para qualquer propósito, sem o prévio consentimento
por escrito da Itaú Corretora de Valores S.A. Maiores informações relativas aos instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis
quando solicitadas.
Observação Adicional aos Investidores nos EUA: A Itaú Securities Inc. aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Todo e qualquer investidor nos
Estados Unidos que receba este relatório e deseje realizar uma transação envolvendo qualquer dos títulos e valores mobiliários discutidos neste relatório deve fazê-lo
através da Itaú Securities Inc., localizada na 540 Madison Avenue, 23rd Floor, New York, NY. Favor consultar a Página de Contatos para maiores informações.
Observação Adicional aos Investidores no Reino Unido e na Europa: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiária do Banco Itaú S.A., concedeu autorização
ao Banco Itaú Europa S.A. para distribuir este documento através de sua agência de Londres aos investidores que sejam contrapartes e clientes intermediários, de
acordo com as normas e regulamentos da FSA. Caso você não se enquadre, ou deixar de se enquadrar, na definição de contraparte ou cliente intermediário, você não
deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente o Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres. As informações contidas neste
documento não se aplicam a, e não devem ser utilizadas por, clientes privados.

11 Itaú Corretora
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As informações contidas neste documento são consideradas confiáveis, mas a Itaú Corretora de Valores S.A. não garante que elas sejam completas ou precisas. As opiniões e estimativas constituem nosso
julgamento e estão sujeitas a mudança sem aviso prévio. O Banco Itaú S.A. pode deter posições nos títulos mencionados a qualquer momento. Os desempenhos anteriores não garantem resultados futuros. Este
documento não representa uma oferta ou solicitação de compra ou venda de nenhum instrumento financeiro. Este relatório foi elaborado pela Itaú Corretora de Valores S.A. e distribuído nos E.U.A. pela Itaú
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discutido neste documento deverá fazê-lo apenas através da Itaú Securities,Inc. Analistas que não são CNPI, apenas fazem parte da equipe técnica e não emitem opiniões pessoais.

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