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24 de julho de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS
Retorno s/
P/L VF/EBITDA Retorno médio patrim líq (%)
Dividendos (%)
06 07 06 07 06 07 2006
15.8 13.2 11.2 8.4 11.2 13.7 2.1
Notícia: A GOL divulgou na noite passada seus resultados do 2T06, que ficaram acima de nossas expectativas. Os
principais destaques desse resultado são: (i) CASKs menores que o esperado, principalmente em manutenção,
combustíveis e despesas com folha de pagamento e (ii) a surpresa positiva do resultado financeiro (melhor que a
expectativa, porém refletindo um evento não recorrente).
O lucro líquido em US GAAP totalizou R$ 106,7 milhões no trimestre (LPA de R$ 0,54 ou EPADR de US$ 0,25,
56,3% maior que no 2T05). O EBITDA atingiu R$ 148,2 milhões (nossa estimativa era de R$ 117,0 milhões) e
EBITDAR de R$ 221,6 milhões (em comparação à nossa estimativa de R$ 192,2 milhões).
Os yields sofreram uma queda de 4,7% e o RASK caiu apenas 0,2% em comparação ao trimestre anterior, em
conseqüência do aumento na taxa de ocupação. Apesar disso, nossas estimativas ficaram em linha com os números
divulgados.
Os CASKs foram de R$ 15,32 centavos, ficando 4% abaixo de nossa projeção de R$ 15,9 centavos para os CASKs.
Se ajustarmos os CASKs aos ganhos em relação ao hedge de combustíveis, que foram contabilizados como receitas
financeiras, os CASKs ajustados totalizariam R$ 14,98 centavos, ficando apenas 1,7% acima do 1T06.
Em resumo, a GOL conseguiu divulgar margens melhores do que havíamos projetado. A margem EBITDA totalizou
17,6% (nossa estimativa era de 13,9%) e a margem EBITDAR, 26,3% (em comparação à nossa estimativa de
22,9%).
Não acreditamos que esses resultados do 2T06 devam representar um catalisador para as ações PN da GOL.
Mesmo com os resultados do 2T06 tendo sido melhores que nossas estimativas e provavelmente melhores também
que o consenso do mercado. Esse resultado não apresentou uma melhoria nos yields em decorrência da
desaceleração das operações da Varig. Entretanto, a empresa vem registrando as taxas de ocupação mais altas da
história e quase foi capaz de manter os RASKs estáveis em comparação ao trimestre anterior.
1 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado
Itaú Corretora 2
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006
Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom BUY/OP NETC4 1.15 8.47 1.80 52.5
Notícia: A Net Serviços acaba de divulgar seus resultados referentes ao 2T06, os quais se mostraram melhores do
que o esperado. Novamente, os resultados trimestrais confirmaram a Net Serviços como uma atraente empresa de
crescimento, exibindo forte expansão tanto em termos do número de assinantes de TV paga como de banda-larga.
Assim, estamos reiterando nossa recomendação de COMPRA para a NETC4, indicando um preço-alvo de R$ 1,80.
Os principais destaques dos resultados são apresentados abaixo:
Receita líquida: A Net Serviços continua a apresentar um crescimento sustentável em termos de receita
líquida acima de 20% ao ano, obtido através da conquista de novos clientes nos segmentos de TV paga e de banda-
larga. O número de assinantes de TV paga no 2T06 chegou a 1,662 milhão, indicando aumento vis-à-vis o resultado
de 1,458 milhão registrados no 2T05, o que representa um crescimento de 14%. No segmento de banda-larga, o
resultado foi ainda mais impressionante, com a empresa registrando um crescimento anual de 110%. Cumpre
mencionar que o ritmo de crescimento tem sido suficiente para compensar pelo desconto concedido sobre a taxa de
subscrição para novos clientes.
EBITDA: O EBITDA avançou 8% em relação ao 1T06 devido ao forte crescimento da receita líquida
registrado durante o trimestre, de 6,2%. A empresa contabilizou também um leve aumento de +0,5 p.p. na margem
EBITDA em função das menores despesas relacionadas à provisão para devedores duvidosos e para manutenção.
Lucro líquido: Apesar dos melhores resultados operacionais, o lucro líquido cresceu apenas 5,9% em
relação ao trimestre anterior, em função das maiores despesas financeiras e com impostos.
CAPEX: O ritmo de crescimento continua a exigir que a empresa realize investimentos em CAPEX para a
expansão da rede e para as maiores despesas com a ativação de novos clientes. Os custos de ativação
representaram 63% do total de CAPEX durante o período, ao passo que aqueles associados à expansão da rede
foram responsáveis por 15%.
A empresa apresentou algumas de suas diretrizes para 2006 durante sua conference call. O crescimento esperado
no número de assinantes de TV paga é de 12%. Além disso, a empresa acredita que haverá uma adição líquida de
160 mil usuários de banda-larga no 2S06, com o CAPEX variando entre R$ 300 milhões a R$ 320 milhões. Nossas
projeções apontam para um crescimento de 11% no número de assinantes de TV paga, 85 mil novos assinantes de
banda-larga, e um CAPEX de R$ 245 milhões.
3 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado
Net's broadband subscribers Thousand 253.5 451.6 532.2 501.9 -5.7% 17.8% 109.9%
Net revenues R$ million 384.7 438.8 466.2 465.5 -0.1% 6.2% 21.2%
Pay TV R$ million 339.2 367.2 381.2 382.3 0.3% 3.8% 12.4%
Activation fee R$ million 3.1 2.4 4.2 1.8 -58.7% 79.9% 36.5%
Monthly subscription R$ million 321.6 353.4 364.4 357.9 -1.8% 3.1% 13.3%
PPV R$ million 14.5 11.5 12.6 22.6 79.1% 10.1% -13.0%
Broadband* R$ million 37.6 61.2 72.4 71.1 -1.8% 18.3% 92.2%
Other R$ million 7.9 10.4 12.6 12.2 -3.0% 20.5% 60.1%
VoIP R$ million 0.0 0.0 0.0 1.1 nd nd nd
Other R$ million 7.9 10.4 12.6 11.1 -11.9% 20.5% 60.1%
Costs and operating expenses (excluding depreciation) R$ million (270.5) (322.4) (340.3) (341.7) 0.4% 5.5% 25.8%
COGS R$ million (193.6) (219.9) (229.7) (235.0) 2.3% 4.5% 18.7%
Programming and franchise R$ million (118.6) (129.9) (133.8) (137.1) 2.5% 3.1% 12.9%
Network and subscribers maintenance R$ million (24.6) (29.2) (28.6) (31.0) 8.3% -2.1% 16.5%
Marketing and fidelity R$ million (5.5) (4.2) (4.1) (6.5) 59.4% -1.9% -25.6%
Personnel R$ million (17.8) (22.0) (24.7) (23.4) -5.6% 12.5% 38.7%
Other R$ million (27.1) (34.7) (38.5) (37.1) -3.6% 10.8% 41.7%
SG&A R$ million (77.0) (102.5) (110.6) (106.7) -3.5% 7.9% 43.7%
Selling R$ million (21.1) (38.5) (45.5) (33.1) -27.2% 18.1% 116.1%
G&A R$ million (54.5) (61.5) (70.3) (66.2) -5.9% 14.3% 29.1%
Bad debt R$ million (4.3) (8.0) (5.3) (8.4) 59.9% -33.8% 24.0%
Other R$ million 2.8 5.6 10.6 1.1 -89.8% 89.8% 273.8%
EBITDA R$ million 114.2 116.4 125.9 123.8 -1.7% 8.1% 10.3%
EBITDA margin % 29.7% 26.5% 27.0% 26.6% (0.4) p.p. 0.5 p.p. (2.7) p.p.
Net earnings R$ million 20.5 7.2 21.8 35.3 62.2% 203.9% 5.9%
Net debt R$ million 355.3 363.0 392.5 315.3 -19.7% -13.1% -11.3%
Itaú Corretora 4
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006
Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom SELL/UP VIVO4 5.10 -42,49 5.90 16.3
Notícia: A Vivo anunciou que seu conselho administrativo aprovou a construção de uma sobreposição de GSM
(Global System to Mobile) para a rede já existente de CDMA (Code Division Multiple Access). Segundo o
comunicado à imprensa feito pela empresa, isso representará um investimento de R$1.080 bilhão, a serem gastos
em 2006 e 2007. Este numero aparentemente modesto precisa ser analisado junto a outras informações reveladas
pelos executivos da Vivo ao longo da conference call realizada hoje:
(1) O valor de R$1.080 bilhão supõe a implantação de ±7.000 estações de radio de GSM que, em relação às 7.000+
em funcionamento, indica que a VIV pretende cobrir toda sua área de concessão com o investimento anunciado.
(2) O valor de R$1.080 bilhão não significa um investimento adicional para a Vivo. Trata-se de uma informação muito
importante, e pode ser mal interpretada quando retirada do seu contexto.
(3) A diretoria da Vivo afirmou que as indicações de investimento originais da empresa eram as seguintes: 2006 =
um pouco menos de R$2.3billion; 2007 = um pouco menos Do que em 2006. A julgar pela reação dos analistas e
investidores durante a conference call, este chamado investimento original não era muito conhecido. De fato, a
projeção de investimentos feita por assessores na época da recente fusão apresentava o número de R$1.8 bilhão
para 2006 e de R$1.4 bilhão para 2007.
(4) Quando levamos em consideração as declarações (2) e (3) acima, verificamos que a Vivo continuará gastando
ligeiramente menos de R$2.3 bilhões em 2006, e um pouco menos em 2007 do que em 2006, mesmo com a
expansão da rede de GSM.
(5) O valor de R$1.080 bilhão não considera qualquer construção de rede nos estados de Minas Gerais e do
Nordeste. A Vivo pretende empreender operações comerciais efetivas nesses estados (não apenas acordos de
roaming, que é o serviço prestado aos clientes em trânsito, fora da área de cobertura), o que levará a novos
investimentos na expansão da rede.
Levando em conta todas essas declarações, consideramos a confirmação e o valor anunciado de R$1.080 bilhão em
relação à expansão da rede GSM da VIVO apenas ligeiramente positivos Por que ligeiramente positivo? Nossa
estimativa de investimento geral atualmente para a Vivo nos anos 2006, 2007 e 2008 chega a R$7.2 bilhões,
incluindo a modernização tanto de GSM quanto de W-CDMA. O valor mencionado pela diretoria da VIV pode
alcançar um total de R$6.3 bilhões no mesmo período (2006 = R$2.2 bilhões; 2007 = R$2.1 bilhões; 2008 = R$2.0
bilhões), excluindo a modernização de W-CDMA. Supondo que esta sobreposição sozinha pode representar R$700
adicionais.
Com 800 milhões em 2007 e 2008, nossas premissas revistas de investimento para o período ficaria em R$ 7.0-7.1
bilhões, bem perto de nossa projeção de R$7.2 bilhões!
Announced CAPEX (including only GSM newtork build-out) 2,200 2,100 2,000
GSM-to-WCDMA CAPEX 0 350 400
Revised CAPEX (B) 2,200 2,450 2,400
5 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado
Além disso, o investimento envolvido na construção de uma red nos estados de Minas Gerais e do Nordeste não
deverá gerar importantes retornos (se é que isso ocorrerá) quando levamos em consideração que a VIVO será a
quinta operadora nesses mercados. Aliás, devido à falta de transparência, preferimos não incorporar este “projeto”
em nossa avaliação básica de investimento na VIV.
Em resumo, vemos os anúncios feitos hoje (resultados do 2T06, anúncio de investimentos em GSM e informações
reveladas durante a conference call) como negativos para a Vivo. Por conseguinte, reiteramos nossa recomendação
de VENDER para a VIV4.
Itaú Corretora 6
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006
Notícia: A Klabin divulgou essa manhã resultados pouco animadores do 2T06, no geral de acordo com nossas
expectativas, porém, com uma leve queda.
Nossa Opinião: A margem de EBITDA da empresa diminuiu mais do que havíamos previsto, considerando custos
operacionais mais altos que o esperado.
O EBITDA da Klabin no trimestre resultou em R$169,2 milhões (25,4% de margem de lucro), mais baixo que nossa
estimativa de R$173,1milhões (26,8% de margem de lucro) e dos números R$186,3 milhões do 1T06 (28,9% de
margem de lucro), que sofreu efeito de um item não recorrente relacionado à restituição de reservas para impostos.
A estimativa mínima era de R$97,8 milhões, de acordo com nossas previsões.
Preços (de acordo com as expectativas): Os preços para exportação aumentaram em 8,8% vis-à-vis,
superando nossas estimativas em 4%. No entanto, os preços internos vieram levemente abaixo das previsões,
aumentando um modesto 0,9% vis-à-vis. Portanto, a média dos preços aumentou em apenas 3,2% vis-à-vis,
relativamente de acordo com nossas previsões.
Volume de vendas e mix (em linha): Apesar do fechamento da manutenção na fábrica de Monte Alegre, a
Klabin conseguiu vender 340,5k toneladas no trimestre, praticamente o mesmo nível do 1T06 e superando nossas
estimativas em 1,7%. Maior do que o esperado, os carregamentos de mercado interno propiciaram uma leve
melhoria nas vendas de mix, sendo que 61,8% das vendas são do mercado local, comparado aos 61,1% do trimestre
anterior.
Custos subiram mais que as receitas: Os custos da Klabin nos surpreenderam mais que suas receitas, uma
vez que Custo de Venda do Bem/tonelada e Custo de Negociação/tonelada aumentaram cerca de 6,3% vis-à-vis e
14% vis-à-vis, respectivamente, enquanto a receita líquida da empresa/ton aumentou apenas cerca de 3,2% vis-à-
vis.
O EBITDA e a margem do EBITDA (abaixo da previsão): Devido aos custos maiores que o esperado, a
margem do EBITDA da Klabin reduziu em 25,4% (comparado aos 28,9% no 1T06), contrariando nossa previsão de
26,8%. O EBITDA da empresa resultou em R$169,2 milhões, com queda de 9,2% vis-à-vis e 2,3% abaixo de nossas
estimativas.
Resultados financeiros: a Receita Financeira para o 2T06 resultou em R$ 76,8milhões, 49,8% dos números
do 1T06, o que inlcuiu ganhos não recorrentes de R$119,6 milhões relacionados à restituição de reservas para
impostos. No entanto, os números do 2T06 estavam bem acima das estimativas, devido a uma posição de caixa
mais alta que o esperado no período. Presumimos que essa posição seja também responsável pelos números mais
altos que o esperado na variação monetária.
Ganhos líquidos de R$97,8 milhões estavam relativamente de acordo com nossa previsão, já que melhor
que os resultados financeiros esperados, compensou um pouco o desempenho operacional mais fraco.
A Klabin oferecerá uma conference call amanhã, dia 21 de julho, às 10:00 (Hora Padrão Oriental) para comentar
seus resultados trimestrais. Conecte-se em +1 888 340-8477 (participantes dos Estados Unidos), +1 786 924-8430
(participantes internacionais) ou +55 11 4688-6301 (participantes do Brasil), senha: 811.
7 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado
Average Prices (R$/ton) 2.002,5 1.899,3 1.927,6 1.959,9 1,7% 3,2% -2,1%
Domestic 2.462,2 2.319,7 2.355,5 2.339,5 -0,7% 0,9% -5,0%
Export 1.372,4 1.237,9 1.294,6 1.346,4 4,0% 8,8% -1,9%
Selling and marketing (82,8) (63,5) (67,7) (67,2) -0,8% 5,8% -18,9%
General and administrative (42,7) (39,7) (42,3) (42,0) -0,7% 5,6% -1,6%
Others, net 1,4 (5,5) (5,8) (15,1) 159,8% 176,4% -1165,3%
Itaú Corretora 8
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006
Notícia: A Aracruz apresentou planos para aumento do preço da BEKP na Ásia para U$20/tonelada, com efeito,
para 1º agosto, se beneficiando do corrente baixo nível dos estoques de celulose no mercado atual e da grande
demanda chinesa.
Nossa Opinião: Por conta da forte demanda do mercado asiático, estamos confiantes de que a Aracruz deveria
estar capacitada a implementar esse aumento de preço anunciado. Além disso, este fator deveria preparar o
caminho para a VCP sendo que a Suzano deveria fazer o mesmo.
700
650
600
U$/ton
550
500
450
400
May-04
May-05
May-06
Mar-04
Nov-04
Mar-05
Nov-05
Mar-06
Jan-04
Jul-04
Sep-04
Jan-05
Jul-05
Sep-05
Jan-06
Jul-06
Europe USA Asia
Fonte: Itaú Corretora
A notícia é obviamente positiva para os produtores brasileiros de celulose e fortalece nossa expectativa positiva para
o 2S06. Reiteramos nossa opinião de que o ciclo do preço da celulose internacional deveria manter-se resistente nos
principais mercados durante o verão no hemisfério norte, período em que os preços sofrem uma diminuição em
decorrência da estação.
Em breve iremos atualizar nossos modelos para incorporar esse último aumento de preço (não anteriormente
considerado em nossas estimativas), mas para o momento, reiteramos nossa INFLUÊNCIA NO MERCADO para o
setor de papel e celulose brasileiro e nossa preferência pela Suzano.
9 Itaú Corretora
24 de julho de 2006 Panorama do Mercado
O capital externo na Bovespa até o dia 18 de julho acumula saída de R$ 763,83 milhões. O índice Dow Jones fechou
em queda de 60 pontos, aos 10.868 pontos e o Nasdaq recuou 19 pontos, aos 2.020 pontos.
As maiores altas do dia foram: Copel PNB (3,16%), Aracruz PNB (1,42%), Acesita PN (1,22%), Telemig Part PN
(1,09%), Banco do Brasil ON (1,06%). As maiores baixas do dia foram: Perdigão ON (-5,42%), Tim Par PN (-3,73%),
Tim Par ON (-3,22%), Trans Paulista PN (-2,96%), Arcelor ON (-2,81%).
Itaú Corretora 10
Panorama do Mercado 24 de julho de 2006
EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
(3)
CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS
Outperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno
total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
43% 28%
(Compra)
Market Performer Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção
(Manutenção) de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
36% 23%
Underperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno
(Venda) total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
21% 14%
1. Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2. Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses,
ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3. As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do
universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como
resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).
INFORMAÇÕES RELEVANTES
Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no telefone (55-11)
5029-4903 ou e-mail itaucorretora@itau.com.br.
11 Itaú Corretora
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Análise
DIRETOR DE ANÁLISE E ESTRATEGISTA
RECURSOS NATURAIS (MINERAÇÃO, SIDERURGIA PAPEL E CELULOSE)
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Paolo Di Sora, CNPI
ANÁLISE ECONÔMICA Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI
Guilherme da Nóbrega, CNPI - Head
SMALL CAPS
Tarsila S. Afanasieff
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AGRONEGÓCIO Renato Salomone
Paolo Di Sora, CNPI
TELECOM, MÍIDIA & TECNOLOGIA
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Ricardo Araujo Silva, CNPI
PETRÓLEO, PETROQUÍMICA E GÁS Victor Mizusaki, CNPI
Gilberto Pereira de Souza, CNPI ESTRATÉGIA PARA PESSOA FÍSICA
Luiz Carlos Cesta, CNPI
Flavio R. Conde
ELÉTRICO E SANEAMENTO
CRÉDITO DE RENDA FIXA
Sergio Tamashiro, CNPI
Boanerges Pereira Ciro Shoiti Matuo, CNPI
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