Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
[TÍTULO DO ANTEPROJETO OU
PROJETO DE MONOGRAFIA,
DISSERTAÇÃO OU TESE]
[Subtítulo se Houver]
por
[Nome do/a Aluno/a]
Prof./ª [Nome]
Anteprojeto de Monografia apresentado em
cumprimento parcial às exigências
do Curso [Nome do Curso],
para obtenção do grau [Bacharel, Especialista,.
Mestre ou Doutor]
SUMÁRIO
I – TEXTO DO SUMÁRIO______________________________________________01
1. Texto do sumário 2________________________________________________05
1.1. Texto do sumário 3_________________________________________10
1.2. Texto do sumário 3_________________________________________15
2. Texto do sumário_________________________________________________17
2.1. Texto do sumário 2_________________________________________19
2.2. Texto do sumário 3_________________________________________20
II – TEXTO DO SUMÁRIO______________________________________________25
1. Texto do sumário 2________________________________________________27
1.1. Texto do sumário 3_________________________________________30
1.2. Texto do sumário 3_________________________________________32
2. Texto do sumário_________________________________________________36
2.1. Texto do sumário 2_________________________________________38
2.2. Texto do sumário 3_________________________________________40
III – TEXTO DO SUMÁRIO_____________________________________________47
1. Texto do sumário 2________________________________________________49
1.1. Texto do sumário 3_________________________________________50
BIBLIOGRAFIA ______________________________________________________60
ANEXOS _________________________________________________________ 70
4
1.17.1.frase ou afirmação, ou que não faça muito sentido ao que fora dito anteriormente.
1.17.2. quando houver necessidade de se ressaltar alguma passagem da citação, não grifada no
original, emprega-se [o grifo é meu], após grifar-se a palavra ou frase (neste caso, grifando-se
em itálico].
1.19. A citação reproduz fielmente o original, mesmo nos seus erros, ou grafia arcaica.
1.20. Palavras estrangeiras podem ser grafadas entre aspas ou em itálico, devendo-se, porém,
manter o mesmo critério durante todo o texto.
1.20.1. quando houver necessidade de inserir texto em outro idioma, digita-se o texto
traduzido no corpo do texto, inserindo uma nota de rodapé após o mesmo, onde deverá
constar o texto no idioma original.
1.21. As partes indispensáveis do trabalho acadêmico são:
• Folha de rosto4
• Sinopse e abstract (quando necessário)
• Sumário
• Introdução
• Desenvolvimento (capítulos)
• Conclusão
• Notas (quando o/a aluno/a preferir notas de fim de texto)5
• Bibliografia
• Anexos (textos por extenso, planilhas, tabelas, figuras fac-símiles etc)
1.21.1. Resumo (Sinopse) é uma breve exposição do argumento principal do trabalho, em
linguagem concisa e clara, capaz de auxiliar o leitor na sua decisão de consultá-lo. Suas frases
são elíticas, embora não repitam títulos de partes, capítulos ou subdivisões.
1.21.2. O resumo (sinopse) situa-se imediatamente após a página de rosto.
1.21.3. A mancha da sinopse é proporcional ao tamanho da página.
1.21.4. As margens superiores e inferiores são estabelecidas de modo simétrico, de tal maneira
que o número de espaços acima do título, “sinopse”, seja aproximadamente igual ao que fica
abaixo da sua última linha;
1.21.4.1. Suas margens laterais, à esquerda e à direita, obedecem 2,5 cm, sendo digitada e o
espaço entre linhas é simples.
121.5. Chama-se Abstract a versão do Resumo (Sinopse) para o inglês;
121.5.1. Essa versão é digitada da mesma maneira que o Resumo (Sinopse), na página
imediatamente seguinte a esta.
1.21.6. Tanto acima do Resumo (Sinopse), quanto de sua versão, dá-se a indicação
bibliográfica constante de SOBRENOME, nome do autor, título do trabalho, localidade, nome
da instituição e a data.
7
1.21.7. Após o Abstract, indicam-se as “Palavras Chave” que contenham o significado global
do contexto, ou que o explique e identifique, e sua versão para o inglês. Vejamos um exemplo
de Resumo (Sinopse) e Abstract, Palavras Chave e Keywords:
AUGUSTO DE BARROS, Waldemar Neto. Economia libidinal (de Lyotard a Reich).
Eroticidade e resgate do real sentido dos objetos, à luz da condição pós-moderna. Seminário.
In: Grupo de Pesquisa sobre Religião e Pós-Modernidade. Coordenador: prof. Dr. Jaci
Maraschin. São Bernardo do Campo: Pós-Graduação em Ciências da Religião da
Universidade Metodista de São Paulo, 20 de fevereiro de 2003.
RESUMO
ABSTRACT
The present article intends to articulate the theories of libidinal economy (Lyotard) and
sexual/libidinal (Reich) as methodological bridge in deconstruction which both do to the
dialetic materialism and freudianism. Taking the presupposition that we are [still] in a post-
modern condition, on which decreeing the death of the great narratives (the emancipation
ones, especially) it takes to the “loss of real objectives and of the reality of the objects”, to
overcome the political economy for a sexual/libidinal, mediated by erotic-pleasurable axis,
depends on the real sense of the object that will be recovered so that it reaches an
eroticiness in all its orgasmic potency, as answering to the question of virtual reality.
PALAVRAS CHAVE
KEYWORDS
1.21.8.2. Alguns autores consideram importante escrevê-la após a conclusão do trabalho, uma
vez que é possível alguma mudança no esquema original durante o desenvolvimento da
própria pesquisa.
1.21.9. A Conclusão deve fornecer um resumo avaliativo das principais implicações da
pesquisa elaborada.
1.21.10. O Desenvolvimento deve se dar de forma simétrica (mesmo espaço e mesma
qualidade entre si e entre os capítulos), interdependente (os capítulos devem sempre deixar
evidente sua ligação com o todo do trabalho) e lógica (fazer sentido naturalmente). A
argumentação deve ser clara, objetiva, bem fundamentada e bem documentada.
1.21.11. o Desenvolvimento deve ser dividido em tantas partes quantas forem necessárias para
a sua compreensão. Essas partes obedecem, naturalmente, as exigências da própria matéria.
1.21.11.1. O Desenvolvimento estrutura-se em:
1.21.11.2. partes, para as divisões maiores;
1.21.11.3. capítulos, para as subdivisões dentro das partes; e
1.21.11.4. itens, para as subdivisões dentro dos capítulos.
1.2. NOTAS
Às vezes, no decorrer do texto, torna-se necessária, para efeito de clareza, ou para
documentar o que está sendo afirmado, a inclusão de certas informações ou explicações
adicionais que, se incorporadas no texto, quebrariam sua continuidade ou fluência.
Recorre-se, então, ao uso do que em editoração se chama de “notas”.
1.2.1. Situam-se no rodapé.
1.2.2. As notas podem ser explicativas ou bibliográficas.
1.2.2.1. As notas explicativas são de diferentes naturezas: comentários que não se encaixam
no desenvolvimento racional da discussão, traduções de termos ou frases estrangeiras,
desdobramento de informações dentro da linha de pesquisa etc.
1.2.2.2. As notas bibliográficas servem para localizar as fontes de idéias e das citações
utilizadas pelo autor. O único principio válido, a rigor, para a sua elaboração, é o do bom
senso. Assim, a nota bibliográfica não repete sodas as informações bibliográficas já indicadas
na lista bibliográfica inserida no final da dissertação, mas tão somente os elementos
necessários para identificar a fonte citada.
1.2.3. As notas são numeradas em forma consecutiva, por capítulos.
1.2.3.1. os números são arábicos.
1.2.4. A chamada para a nota de rodapé é feita logo após o termo que a exige, se no meio da
frase, ou logo após o ponto, se no fim, elevando-se a de um espaço.
1.2.4.1. Não deve ficar nenhum toque vazio entre a última letra do termo ou entre o ponto e o
algarismo da chamada.
1.2.4.1.1. Exemplo: Rodapé'
1.3.4.2. o mesmo número alto é usado no rodapé sem pontuação. A nota começa no terceiro
toque depois da margem.
1.2.4.3. A segunda linha da nota começa na margem, bem como as demais.
1.2.4.3.1. Exemplo:
9
1
A nota de rodapé começa logo após um toque depois do número da nota sobrescrita. O texto
das notas são alinhados, pelas margens normais do texto
1.2.5. O conteúdo da nota depende, naturalmente, das exigências do texto. Quando o autor já
foi mencionado, a nota apenas indica o título da obra correspondente e o número da página da
citação. Se o livro e o autor Já foram mencionados, a nota indica apenas o número da página.
1.2.6. O termo “página” é abreviado com um “p”, o mesmo símbolo também designa o plural.
1.2.6.1. Exemplo: p. 7
p. 7 a 28.
1.2.6.1. Na indicação de páginas emprega-se a conjunção “e” para duas páginas seqüenciais,
ou no.
1.2.6.1.1. Exemplo: p. 7 e 8
p. 7 e 10
1.2.6.2. Emprega-se a preposição “a” para designar uma seqüência de mais de duas páginas.
1.2.6.2.1. Exemplo: p. 7 a 22
1.2.6.3. Este sistema pode ser combinado.
1.2.6.3.1. Exemplo: p. 7 a 10 e 15
p. 7 e 10 a 15
p. 7 e 10 a 15 e 19
1.3.6.4. Quando houver uma seqüência de páginas não consecutivas, emprega-se a virgula até
o penúltimo número que será seguido da conjunção “e”.
1.2.6.4.1. Exemplo: p. 7, 9,15, 18,110 e 115.
1.3.7. O título da mesma obra citada mais de uma vez, em páginas diferentes seqüenciais, será
indicado na nota de rodapé, de forma abreviada, em lugar da conhecida forma op. cit.
1.2.7.1. Quando a mesma obra for citada mais de uma vez na mesma página, indica-se o seu
título no primeira citação, e apenas idem e o número da página, nas citações subseqüentes
dessa mesma página, quando necessário.
1.3. BIBLIOGRAFIA6
1.3.1. A bibliografia situa-se no final da dissertação.
1.3.1.2. A bibliografia é uma lista de obras consultadas para a elaboração da dissertação ou
tese citadas ou não no texto.
1.3.1.2.1. Essa lista pode ser organizada segundo diversos critérios sempre, porém,
determinados pela conveniência de seu uso pelos interessados.
1.3.1.2.2. Não importando o critério de sua organização, ela é sempre ordenada
alfabeticamente.
1.3.1.3. Os elementos de referência de livros, folhetos, separatas etc, são retirados da página
de rosto.
1.3.1.3.1. Ao se tratar de livros, as seguintes especificações e ordem dos elementos são
necessárias:
10
autor/a(s); título; título original (quando tradução) ou tradução do título (quando em idioma
pouco conhecido); tradutor, prefaciador/a etc, quando necessário; número da edição; . local da
publicação; editora; ano da publicação; número de volumes e/ou número de páginas;
indicação de ilustrações, tabelas etc; e título da série.
Exemplo:
CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São
Paulo: McGraw-Hill, 1976. 70 p.
1.3.1.3.2. Ao se tratar de artigos de revistas ou de capítulos de coletâneas de diversos autores,
as seguintes especificações e ordem dos elementos são necessárias:
“autor ou autores”; “título da parte referenciada”; “nome do revista ou da coletânea”; “local
da publicação”; “editora”; “data”; “número de páginas e/ou de volumes”; “indicação de
volume”, “tomo”, “parte”, “capítulo e número da página inicial e final do artigo ou capítulo
completo”.
Exemplos:
MONTEIRO, Simei. Música evangélica e contexto cultural. Boletim Aste, São Paulo: Aste,
abril de 1979. p. 24.
SCHNERS, Robert. O século XIX; as civilizações não-européias; do limiar do século XX. In:
CROUZET, Maurice, ed. História geral das civilizações. São Paulo: Difusão Européia do
Livro, 1958. t. 6, v. 14, 355 p.
1.3.1.3.3. Ao se tratar de artigos de jornais, as seguintes especificações e ordem dos elementos
são necessárias:
“autor”; “título do artigo”; “título do Jornal”; “local da publicação”; “data (data, mês e ano)”;
“número ou título de caderno”, “seção”, “suplemento” etc; “página(s)”; e “número de ordem
da coluna” (quando imprescindível).
Exemplo:
SANTOS, J. Alves dos. Porque luta Portugal na África. O Estado de São Paulo. São Paulo:
28 de maio de 1967. p. 64.
1.3.2 Regras de pontuação
1.3.2.1. Nome de autor, título de obra, notas tipográficas (após o local da publicação,
emprega-se dois pontos), notas bibliográficas e notas especiais são separadas entre si por
ponto seguido de um toque.
1.3.2.2. Os elementos que compõem as notas tipográficas e bibliográficas são separados entre
si por virgula. Entre o sobrenome e os outros nomes do autor emprega-se também a vírgula.
1.3.2.3. O nome da série vem entre parênteses.
Exemplo:
MARASCHIN, Jaci Correia, ed. Tendências da teologia no Brasil. São Paulo: ASTE, 1977.
115 p. (Teologia no Brasil, 4).
1.3.2.4. Os elementos que não figuram na obra referenciada são indicados entre colchetes.
1.3.3. Tipos e corpos
11
1.3.3.1. O versal (ou maiúscula) é empregado nos sobrenomes de autores, nos nomes de
entidades coletivas, nos títulos de periódicos e em títulos de obras quando constituem a
entrada da referência.
1.3.3.2. O versal é empregado também na primeira letra de cada palavra dos títulos das séries,
bem como nos nomes de entidades coletivas e de editores.
1.3.3.3. O itálico (traço sob a palavra ou frase) é empregado nos títulos, de obras e periódicos
quando não iniciam a referência.
1.3.3.4. Dispensa-se o itálico nas expressões e abreviações latinas lá incorporadas ao domínio
comum.
1.3.3.5. Emprega-se o redondo nos demais casos.
1.3.4. Autores
1.3.4.1. Pessoas físicas
1.3.4.1.1. Quando a obra tem um único autor, menciona-se o sobrenome do autor, seguido dos
prenomes separados por virgula.
1.3.4.1.2. Quando são dois os autores, mencionam-se ambos, na ordem em que figuram na
página de rosto, ligados por “&”, sempre o sobrenome antecedendo o prenome. Exemplo:
SILVA, João da & RODRIGUES, Mário.
1.3.4.1.3. Quando há mais de dois autores, menciona-se o primeiro, seguido de “et alii.
1.3.4.1.4. Quando for necessário, mencionam-se todos os autores, separados por ponto e
vírgula. Exemplo:
SILVA, João da; RODRIGUES, Mário; ANTUNES, José; SÁ, Paulo.
1.3.4.1.5. Os nomes são transcritos tal como foram impressos no trabalho referenciado.
1.3.4.1.6. Considera-se como autor o editor intelectual ou compilador da obra coletiva, desde
que não se trata de periódico ou publicação seriada, acrescentando-se depois do prenome a
abreviatura correspondente em redondo depois de virgula. Exemplo:
MELO, José Marques de (org.) (ou comp., ou ed. etc.)
1.3.4.1.7. Se o autor usou pseudônimo, este deve ser adotado na referência. O nome
verdadeiro, no entanto, se for bastante conhecido, pode ser indicado entre colchetes depois do
pseudônimo. Indica-se, após o pseudônimo, a abreviatura, “pseud.”, depois de virgula.
Exemplo:
BLAKE, Nicolas, pseud. [LEWIS, Cecil Day].
1.3.4.1.8. Quando uma entidade coletiva assume a responsabilidade por um trabalho, ela é
tratada como autor.
1.3.4.1.9. As obras anônimas são referenciadas pelo título.
1.3.4.1.10. Quando são referenciadas diversas obras do mesmo autor, em seqüência, o nome
do autor é omitido nas referências seguintes à primeira, substituindo-o um travessão simples.
Exemplo:
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. Rio de Janeiro etc.
__________. Sobrados e mocambos. São Paulo...
1.3.5. Título
12
BERÓFF, Michel. Quadros de uma exposição, suítes para piano, 1874 (versão original)
[S.I.]. Modest Mussorgsky. EMIC/VSM, Nº c 167-14.033, p1975, 1 disco sonoro, (34 min),
33 1/3 rpm, estéreo
1.4.10.2. CD (vários intérpretes e um compositor):
EMERSON, Keith, LAKE, Greg, PALMER, Carl. Pictures at an Exhibition. Mussorksgy,
Emerson, Lake & Palmer. Original Music by Modest Mussorksgy. [Recorded at Line New
Castle City Hall, 26 March 1971]. Arranged: Keith Emerson. Produced by Greg Lake; Lyrycs:
Lake, Fraser. Nº 383480018-2, Victory Music Inc/Polygram Group Distribution [Los
Angeles/NY], © 1972, 1 CD, (63”47’).
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
22
ANEXO I
EXAME DE QUALIFICAÇÃO
BANCA EXAMINADORA
2.3. No caso de exame de (bacharel) mestrado haverá lugar para três assinaturas assim
dispostas:
Presidente _____________________________________________
1º/ª examinador/a __________________________________________________
2º/ª examinador/a __________________________________________________
2.4. No caso de exame de doutorado haverá lugar para cinco assinaturas assim dispostas:
Presidente ___________________________________________________________
1º/ª examinador/a __________________________________________________
2º/ª examinador/a __________________________________________________
3º/ª examinador/a __________________________________________________
4º/ª examinador/a __________________________________________________
24