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ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO DO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROFESSOR


CAMILLO FILHO

TÍTULO I

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1o. Este Estatuto Social, elaborado em obediência à legislação pertinente,


estabelece as normas que disciplinarão a organização e o funcionamento do Diretório
Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho.

TÍTULO II

DA NATUREZA JURÍDICA DA ENTIDADE

Art. 2o. O Diretório Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e


Sociais Professor Camillo Filho, fundado em 29/03/2001 (vinte e nove de março de dois
mil e um), associação civil dotada de personalidade própria como pessoa jurídica de direito
privado sem finalidade lucrativa, instituída por tempo indeterminado, é a entidade de
representação e coordenação dos acadêmicos de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e
Sociais Professor Camillo Filho, dos quais emana e, em seus nomes, exerce todo o poder
regulado por este Estatuto.

TÍTULO III

DOS PRINCÍPIOS E FINALIDADES FUNDAMENTAIS

Art. 3o. São princípios fundamentais diretores e informadores da organização e


funcionamento do Diretório Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e
Sociais Professor Camillo Filho:
I – princípio da legalidade e da estrita observância das normas estatutárias e
regimentais estabelecidas;

II – princípio da moralidade no funcionamento administrativo e diretivo e


na consecução de suas atividades;

III – princípio da impessoalidade nas ações de representação realizadas


pelos seus coordenadores e membros;

IV – princípio da incondicional publicidade dos atos de representação;

V – princípio da igualdade de tratamento social entre os seus membros;

Parágrafo Único. O Diretório Acadêmico reconhece os princípios e preceitos dos


vários pactos e tratados internacionais, recepcionados pela Constituição Federal, que visam
à proteção da dignidade da pessoa humana e dos nobres ideais de humanidade.

Art. 4o. São finalidades fundamentais do Diretório Acadêmico de Direito do


Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho:

I - representar e coordenar os acadêmicos de Direito do Instituto de


Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho;

II – defender os interesses dos acadêmicos de Direito do Instituto de


Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho;

III – promover a integração dos acadêmicos do curso de Direito com os


corpos discente, docente e técnico-administrativo desta instituição, visando a consecução de
um ambiente propício ao maior aproveitamento do ensino;

IV – zelar pelo patrimônio cultural e físico desta Entidade e do Instituto;

V – incentivar a formação do espírito universitário, através de constante


intercâmbio e efetiva colaboração com entidades congêneres;

VI – propiciar condições que garantam o aprimoramento do caráter


democrático das iniciativas e decisões do corpo discente do Instituto de Ciências Jurídicas e
Sociais Professor Camillo Filho;
Art. 5o. O Diretório Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e
Sociais Professor Camillo Filho adota como diretrizes fundamentais, de ordem doutrinária,
a serem observadas por seus dirigentes e membros, no âmbito das atividades desenvolvidas
pelo Diretório:

I – acolher e incentivar o debate de questões palpitantes, de interesse da classe


estudantil permitida a livre manifestação de quaisquer correntes de pensamento e ação,
inclusive nos campos ideológico, político e religioso;

II – desaconselhar a manifestação, interna e publicamente, em nome do Diretório,


de opiniões e apoio em favor de quaisquer facções ideológicas, políticas e religiosas,
resguardando-se, com isso, a autonomia e isenção do Diretório no particular.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES ESTRUTURAIS ELEMENTARES

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO

Art. 6o. O Diretório Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas


e Sociais Professor Camillo Filho adotará como razão social à denominação “Diretório
Acadêmico de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo
Filho”, com o nome “Diretório Acadêmico de Direito”, e como sigla do presente nome,
“DADI”.

Parágrafo Único. esta denominação, nome e sigla só poderão ser alteradas ou


substituídas em Assembléia Geral com aprovação de, no mínimo, 2/3 (dois terços), dos
membros, de acordo com o art.23 deste Estatuto.
CAPÍTULO II

DA SEDE SOCIAL E FORO

Art. 7o. O DADI tem sede social e foro no Município de Teresina, capital do Estado
do Piauí, localizado na rua Napoleão Lima, n°. 1175, bairro Jockey Clube.

TÍTULO V

DA COMPOSIÇÃO SOCIAL

Art. 8o. Os membros do DADI obedecem à seguinte classificação:

I – Fundadores;

II – Efetivos;

III – Honorários;

IV – Beneméritos.

§ 1o. entende-se por membros fundadores, os acadêmicos que assinaram a ata de


fundação do Diretório.

§ 2o. entende-se por membros efetivos, os acadêmicos de Direito do Instituto de


Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho e que estiverem em exercício pleno da
discência.

§ 3o. entende-se por membro honorário aquele que, não sendo acadêmico de Direito
do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho seja escolhido, tendo
em vista suas excepcionais qualidades de estadista, literato, magistrado, professor ou
defensor dos nobres ideais da humanidade.

§ 4o. entende-se por membro benemérito aquele que tiver prestado relevantes
serviços ou feito doações e legados de apreciáveis valores ao DADI.
Art. 9o. A membridade, qualidade de membro, em relação aos membros efetivos,
será tácita; no entanto, poderá ser renunciada, desde que expressamente.

Art. 10. A concessão de títulos honorários e beneméritos será indicada pelo


Conselho Diretivo e aprovada, em Assembléia Geral, por maioria simples, de acordo com o
art. 22 do presente Estatuto.

Parágrafo único. os membros honorários e beneméritos não têm direitos a votar e


ser votado e/ou assumir quaisquer cargos do DADI.

TÍTULO VI

DOS MEMBROS EFETIVOS, SEUS DIREITOS E DEVERES

Art. 11. São membros efetivos do DADI todos os acadêmicos devidamente


matriculados no Curso de Graduação de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais
Professor Camillo Filho.

Art. 12. São direitos dos membros efetivos:

I – votar e ser votado para os cargos do DADI., bem como para qualquer outra
função representativa dos discentes;

II – exercer quaisquer funções para que tenham sido nomeados ou designados;

III – é facultativo aos membros contribuírem financeiramente em prol dos objetivos


do DADI.;

IV – gozar dos benefícios ou regalias proporcionadas pelo DADI.;

V – sugerir medidas de interesse da classe estudantil aos órgãos do DADI.;

VI – exigir o fiel cumprimento das normas estatutárias e regimentais;

VII – ter acesso aos livros e documentos do DADI.;

VIII – representar contra qualquer outro membro ou ato da Diretoria, junto ao


Conselho de Fiscalização e Ética, cabendo recurso à Assembléia Geral;
IX – representar contra atos do Conselho de Fiscalização e Ética junto à Assembléia
Geral;

X – convocar Assembléia Geral, nos termos deste Estatuto;

XI – participar das Assembléias Gerais, com direito a voz e voto, excluindo-se o


voto por procuração.

Art. 13. São deveres dos membros efetivos:

I – cumprir e zelar pelo cumprimento do presente Estatuto;

II – zelar pelo patrimônio físico e moral do DADI.;

III – ressarcir os prejuízos causados ao DADI.;

IV – cumprir as obrigações que assumir, por eleição ou delegação;

V – sobrepor aos interesses individuais os interesses coletivos;

VI – cooperar para o aumento do patrimônio do DADI.;

VII – apoiar o DADI na consecução de seus fins.

Art. 14 . Os membros que infringirem os preceitos estatutários serão passíveis das


seguintes penalidades, segundo a qualidade da falta:

I – advertência;

II – suspensão;

III – exclusão.

Art. 15. A pena de advertência consiste em ser o membro avisado pelo Presidente do
Diretório Acadêmico, verbalmente ou por escrito.

Art. 16. Incorrerá na pena de suspensão dos direitos estatuários o membro que:

I – promover distúrbios ou desacatos na sede social ou onde estiver funcionando


sessão de Assembléia Geral;

II – faltar com respeito aos diretores, ou membros de qualquer Conselho, quando


estiverem em desempenho de suas funções e atribuições;
III – atribuir-se qualidade de representante do Diretório, sem estar autorizado pela
Diretoria.

Art. 17. Incorrerá na pena de exclusão do Diretório o membro que:

I – cometer falta grave prejudicial ao Diretório, à classe acadêmica ou à


coletividade;

II – ceder seu documento de identificação social a outrem;

III – extraviar ou inutilizar dolosamente qualquer móvel, utensílio ou objeto


pertencente ao Diretório.

Art. 18. As penas de advertência e de suspensão estão limitadas sempre ao máximo


de 30 (trinta) dias, sendo aplicadas pela Diretoria, competindo a de exclusão à Conselho de
Fiscalização e Ética, cabendo recurso à Assembléia Geral, em caso de não ter sido
previamente advertido e/ou suspenso.

TÍTULO VII

DA ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 19. O DADI. constitui-se dos seguintes órgãos deliberativos:

I – Assembléia Geral;

II – Diretoria;

III – Conselho de Fiscalização e Ética.

Parágrafo único. os órgãos deliberativos serão administrados e/ou dirigidos por


membros efetivos do DADI., de forma não remunerada.
CAPÍTULO II

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 20. A Assembléia, convocada e instalada à forma do presente Estatuto é o órgão


supremo do Diretório;

Art. 21. A Assembléia reúne-se em sessões ordinárias, extraordinárias e solenes.

Art. 22. A Assembléia Geral Ordinária observará as seguintes regras:

I – serão ordinárias as sessões que se realizarem regularmente em dia útil dos meses
de Março, Junho, Setembro e Novembro, nas quais o Presidente fará relatório das
atividades do Diretório, de acordo com o art. 22;

II – as Assembléias Ordinárias serão convocadas pelo Presidente do Diretório, com


antecedência mínima de setenta e duas horas, mediante edital afixado na sede social do
Diretório e no recinto do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho,
mencionando-se a ordem do dia, local, data e hora de sua realização;

III – instalar-se-á, em primeira chamada, com 51% (cinqüenta e um por cento), dos
membros efetivos do DADI., com uma segunda chamada de 30% (trinta por cento) dos
mesmos, e uma terceira chamada, com qualquer número de membros presentes, com
intervalos de 15 minutos entre as chamadas.

IV – terá por finalidade:

a) deliberar sobre prestação de contas da Diretoria;

b) apresentação de relatórios de atividade da Diretoria e do Conselho de


Fiscalização e Ética do DADI.;

c) dar posse à nova Diretoria;

d) deliberar sobre as medidas referentes aos interesses da classe ou da coletividade;


e) deliberar sobre a aplicação de penalidade aos sócios que infringirem os preceitos
estatutários;

f) deliberar sobre os casos omissos no presente Estatuto.

Art. 23. A Assembléia Geral Extraordinária observará as seguintes regras:

I – poderá ser convocada, pelo Conselho de Fiscalização e Ética, pela Diretoria, ou


por edital, assinado por 10% (dez por cento) dos membros efetivos do DADI.;

II – instalar-se-á e deliberará com a presença mínima de 10% (dez por cento), dos
membros efetivos do DADI., salvo disposição em contrário;

III – a convocação das Assembléias Extraordinárias será feita com a antecedência


mínima de 2 (dois) dias, mediante edital afixado na sede social do Diretório, mencionando-
se a ordem do dia, o local, a data e a hora de sua realização.

IV – terá por finalidade:

a) deliberar sobre propostas apresentadas por qualquer de seus membros,


previamente previstas em pauta;

b) deliberar sobre casos omissos neste estatuto;

c) deliberar sobre a reforma deste estatuto em conformidade com o art. 47;

d) deliberar sobre disposição da Diretoria ou de seu membro, por proposição do


Conselho de Fiscalização e Ética, fundamentada em exposição de motivos, com
aprovação de no mínimo 2/3 (dois terços) dos presentes. Garantido o
contraditório e ampla defesa ao(s) acusado(s);

e) deliberar, em última instância, sobre recursos interpostos contra decisão (ões) do


Conselho de Fiscalização e Ética;

Art. 24. Os resultados das Assembléias Gerais serão, obrigatoriamente, consignados


em ata, em livros próprios, abertos, encerrados e rubricados pelo Presidente e pelo
Secretário do Diretório.

Art. 25. O voto, na Assembléia Geral, poderá ser por aclamação, nominal ou
secreto, conforme deliberar a maioria dos presentes.
Art. 26. A Assembléia Geral Solene será convocada para comemorar datas ou fatos
dignos de tanto, bem como empossar membro honorário e benemérito, de que trata o art. 13

CAPÍTULO III

DO CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO E ÉTICA

Art. 27. O Conselho de Fiscalização e Ética será composta por 5 (cinco) membros
efetivos do DADI.

§ 1O. os membros do Conselho de Fiscalização e Ética serão eleitos para o mandato


de 1 (um) ano, cabendo uma reeleição.

§ 2o. as eleições para a composição do Conselho de Fiscalização e Ética serão


coordenadas pela Diretoria do DADI. e realizadas na primeira quinzena de Junho de cada
ano.

§ 3o. terá um coordenador eleito internamente com a função de organizar as reuniões


da referido Conselho.

Art. 28. Compete ao Conselho de Fiscalização e Ética:

I – fiscalizar o cumprimento do presente Estatuto;

II – deliberar representação contra qualquer membro ou ato da Diretoria que


contrarie o presente estatuto, cabendo recurso da Assembléia Geral;

III – fiscalizar prestação final de contas da Diretoria;

IV – organizar as eleições da Diretoria do Diretório Acadêmico;

V – deliberar sobre recursos interpostos pelas chapas concorrentes à eleição;

VI – divulgar os resultados das eleições;

VII – fiscalizar o cumprimento das propostas de campanha eleitoral por parte da


Diretoria;

VIII – aplicar pena de exclusão dos direitos estatutários, de acordo com o art. 18;
IX – assumir a direção do DADI em caso de pedido de afastamento do Presidente e
Vice, renúncia coletiva ou disposição da Diretoria, devendo convocar novas eleições para,
no máximo, 30 (trinta) dias, em conformidade com este Estatuto;

X – convocar, extraordinariamente, a Diretoria e/ou a Assembléia Geral quando


necessário;

XI – zelar pelo prestígio do DADI. perante a comunidade acadêmica.

XII - o Conselho de Fiscalização e Ética deve comparecer às reuniões da Diretoria e


fazer suas próprias reuniões mensalmente ou quando solicitado.

XIII – ajudar a Diretoria do DADI nos eventos dentro e fora da faculdade.

CAPÍTULO IV

DA DIRETORIA

Art. 29. A Diretoria é o órgão administrador-executivo do DADI., que delibera por


maioria simples dos seus membros.

§ 1o. a Diretoria terá mandato de 1 (um) ano, com direito a uma reeleição para o
mesmo cargo.

§ 2o. a Diretoria se reunirá ordinariamente uma vez por mês, e extraordinariamente


quando necessário, registrando-se as presenças de seus membros em livro próprio e
lavrando-se ata de cada reunião.

Art. 30. A Diretoria será constituída por membros eleitos na forma do disposto no
Capítulo V, os quais terão os seguintes cargos eletivos:

I – Presidente;

II – Vice-Presidente;

III – 1o. Secretário;

IV – 2o. Secretário;
V – 1o. Tesoureiro;

VI – 2o. Tesoureiro.

Art. 31. A Diretoria se reunirá extraordinariamente quando convocada:

I – pelo Presidente;

II – pelo Conselho de Fiscalização e Ética;

III – por 1/3 (um terço) de seus membros efetivos;

Art. 32 – Compete à Diretoria:

I – administrar o DADI. segundo o disposto neste Estatuto;

II – promover e coordenar as manifestações dos acadêmicos do Curso de Direito do


Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho;

III – planejar e viabilizar a vida econômica da entidade baseando-se nos seguintes


preceitos:

a) autonomia financeira;

b) autonomia institucional;

c) responsabilidade social para com seus membros.

IV – apresentar balancetes, prestação final de contas e/ou esclarecimentos ao


Conselho de Fiscalização e Ética e à Assembléia Geral, quando solicitados;

V – zelar pela conservação do patrimônio do DADI.;

VI – divulgar comunicados de interesse dos membros do DADI.;

VII – prestigiar integralmente as atividades do DADI.;

VIII – zelar pelo prestígio do DADI. perante a comunidade acadêmica;

IX – convocar eleições para a Diretoria do DADI. e para o Conselho de Fiscalização


e Ética de acordo com o art. 27;

X – organizar as eleições;
XI – escolher seu representante para participar de reuniões, congressos, encontros e
congêneres que se façam necessários;

XII – criar e/ou extinguir comissões, bem como convocar ou nomear membros para
integrá-los;

XIII – adverter e suspender membros efetivos do DADI. de acordo com o art. 18;

XIV – deliberar representação contra o Conselho de Fiscalização e Ética junto à


Assembléia Geral, de acordo com o inciso VIII, art. 12.

Art. 33. Nos casos omissos será dado o voto de Minerva ao Presidente do DADI.,
nas Assembléias Gerais.

SEÇÃO I

DA COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DA DIRETORIA

Art. 34. Compete ao Presidente:

I – cumprir e fazer cumprir este Estatuto;

II - representar ativa e passivamente o DADI. em juízo ou fora dele;

III – convocar e coordenar as reuniões da Diretoria e a Assembléia Geral;

IV – assinar editais, atas, livros e documentos da Secretaria conjuntamente com o


secretário;

V – contratar ou demitir funcionários;

VI – autorizar despesas e movimentar conjuntamente com o tesoureiro a conta


bancária da entidade, bem como assinar balancetes e prestações de contas;

VII – empenhar-se em participar de todas as atividades da entidade;

VIII - fiscalizar de modo geral, todas as atividades da Diretoria;

IX – convocar eleições para a Diretoria de acordo com este Estatuto;


X – convocar auditoria das contas do DADI. quando for necessário.

Art. 35. Compete ao Vice-Presidente:

I – assessorar o Presidente;

II - substituir o Presidente em sua falta ou impedimento;

Art. 36. Compete ao 1o. Secretário:

I – organizar e manter sob sua responsabilidade toda a documentação do DADI.;

II – lavrar em livro próprio, as atas das reuniões da Diretoria e das Assembléias


Gerais, encaminhando-as para aprovação e assinaturas, juntamente com o Presidente;

III – receber toda a correspondência dirigida ao DADI. e dela fazer ciente os


interessados;

IV – redigir e expedir toda a correspondência oficial do DADI., mantendo cópias


em arquivo próprio;

V – elaborar calendários, cronogramas e outros instrumentos necessários à


programação das atividades do DADI.;

VI – providenciar a identidade acadêmica dos membros;

VII – substituir o Presidente em seus impedimentos sempre que o Vice-Presidente


estiver, também, impedido.

Art. 37. Compete ao 2o. Secretário:

I – assessorar o 1o. Secretário;

II – substituir o 1o. Secretário em sua falta ou impedimento;

III- organizar e ter sob sua guarda o arquivo social.

Art. 38. Compete ao 1o. Tesoureiro:

I – manter sob sua responsabilidade o patrimônio flutuante da entidade;

II – receber, juntamente com o Presidente verbas, subvenções, doações e legados


destinados ao DADI.;
III – lançar todo o movimento de receitas e despesas em livros apropriados com a
devida comprovação;

IV – manter atividades em banco(s), movimentando conjuntamente com o


Presidente;

V – elaborar balancetes mensais, balanços anuais, prestação de contas e eventuais


relatórios;

VI – receber as anuidades e dar recibo aos membros;

VII – rubricar os livros contábeis da entidade e assinar os respectivos termos de


abertura e encerramento juntamente com o Presidente.

Art. 39. Compete ao 2o. Tesoureiro:

I – assessorar o 1o. Tesoureiro;

II – substituir o 1o. Tesoureiro em sua falta ou impedimento;

III – organizar e ter sob sua guarda o arquivo da Tesouraria.

Art. 40. No caso de vagar o cargo de Presidente dentro dos primeiros 75 (setenta e
cinco) dias de gestão, contados da data da posse, caberá ao Conselho de Fiscalização e
Ética convocar nova eleição para preenchimento do cargo, dentro de 30 (trinta) dias,
contados da data seguinte à do dia em que ocorreu a vacância.

Parágrafo único. o Vice-Presidente terá direito à sucessão efetiva do cargo de


Presidente, desde que a vacância deste último se verifique após os primeiros 75 (setenta e
cinco) dias seguintes ao da posse.

Art. 41. No caso de vacância de quaisquer dos demais cargos da Diretoria, será feita
a nomeação para o preenchimento da mesma, contados da data em que ocorrer a vaga.

CAPÍTULO V

DAS ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA


Art. 42. As eleições serão convocadas anualmente pelo Presidente do DADI. para a
primeira quinzena de setembro, com no mínimo, 30 (trinta) dias de antecedência, através de
edital que constará:

I – dia, hora e local da votação;

II – local e prazos para retirada e entrega de formulários para inscrição das chapas.

§ 1o. fica vedada a candidatura de membro eleito para o Conselho de Fiscalização e


Ética durante o seu mandato, independente de pedido de afastamento.

§ 2o. não é permitido a um mesmo candidato concorrer em mais de uma chapa, nem
o registro de chapa incompleta.

§ 3o. é garantido aos eleitores:

I – sigilo de voto;

II – inviolabilidade de urna;

III – apuração imediata após o término das eleições, assegurada a exatidão dos
resultados.

Parágrafo único. cabe somente uma reeleição para o mesmo cargo da Diretoria.

Art. 44. O eleitor deverá identificar-se, no ato da votação, por documento com foto,
e seu nome estar contido em lista previamente fornecida pelo DADI.

Art. 45. Será considerada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos,
independente do número de votantes.

§ 1o. ficando 2 (duas) ou mais chapas empatadas em primeiro lugar, será


considerada eleita aquela que tiver o Presidente mais idoso.

§ 2o. em caso de concorrer chapa única, deverá ser aprovada mediante maioria
simples de votos do número total de votantes.

CAPÍTULO VI

DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS


Art. 46. O patrimônio do DADI. divide-se em:

I – patrimônio fixo, constituído de bens móveis e imóveis adquiridos ou recebido


por doação;

II – patrimônio flutuante, constituído de numerários e outros valores ou título.

§ 1o. o patrimônio fixo só poderá ser alienado ou onerado mediante aprovação da


Assembléia Geral.

§ 2o. em caso de dissolução do DADI., seu patrimônio deverá ser revertido em


benefício da biblioteca do Instituto Camillo Filho para a aquisição de obras que favoreçam
o Curso de Direito.

§ 3o. os recursos financeiros do DADI. advêm da contribuição regular de seus


membros, de eventuais contribuições na forma de doação, de campanhas de patrocínio
organizadas e realizadas com esta finalidade.

TÍTULO VIII
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 47. Este Estatuto poderá ser reformado total ou parcialmente pela Assembléia
Geral, especialmente convocada para este fim, de acordo com o art. 23.

Art. 48. A dissolução do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciências Jurídicas e


Sociais Professor Camillo Filho só terá lugar quando, for necessidade premente, motivada
pela impossibilidade de se manter economicamente, ou de não cumprir seus fins sociais, for
deliberada por 2/3 (dois terços) dos seus associados, em Assembléia Geral.

Art. 49. É terminantemente defeso a todos os dirigentes dos vários órgãos do DADI.
receber qualquer remuneração por atos de presentação ou representação do Diretório
Acadêmico do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camillo Filho.
CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS TRANSITÓRIAS

Art. 51. O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação pela
Assembléia.

Art. 52. A Diretoria formuladora do presente Estatuto, terá seu mandato efetivo até
as eleições que serão realizadas em setembro.

Art. 53. A Conselho de Fiscalização e Ética provisória, formuladora do presente


Estatuto, terá seu mandato efetivo até as eleições que serão realizadas em junho.

Art. 54. A Diretoria e a Conselho de Fiscalização e Ética, no uso de suas atribuições


atuais, providenciará o registro do presente Estatuto na forma da Lei, dentro de 30 (trinta)
dias, contados da aprovação da Assembléia Geral do DADI.

Teresina, 29 de março de 2001; 177o. da Independência; 110o. da República.

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