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• Sandra relatou reunião que teve com Laura. Os informes sobre a reunião foram:
1. A pesquisa nos EUA e África do Sul só estarão se iniciando agora (fevereiro).
2. As equipes locais devem entregar relatórios consistentes para a Coordenação Geral
até final de maio, a fim desta elaborar relatório para a Ford.
3. Os indicadores de processo que devem constar no relatório são:
- E-mails trocados entre os membros da equipe;
- Workshops nacionais e internacionais;
- Entrevistas realizadas;
- Cadernos de campo;
- Relatórios;
- Publicações e apresentações da equipe dos resultados em congressos,
seminários, etc;
- Apresentações individuais de membros da equipe;
- Divulgação na mídia (jornais, revistas, TV, etc);
- Formação de pesquisadores que desenvolverão trabalhos acadêmicos a partir
da pesquisa (iniciação científica, mestrandos, doutorandos, etc).
4. O projeto se estenderá até fevereiro de 2008.
5. Haverá recursos para contratação de serviços de tradução/versão.
6. Recursos para o pagamento de pessoal da equipe se encerram em setembro (quando
a pesquisa completa um ano).
• Por conta da limitação dos recursos, necessidade de mais pessoas trabalhando na equipe
e o fato de haver pesquisadores que não recebem (citou Nádia), Sandra sugeriu que se
repense a distribuição dos recursos entre os membros da equipe.
• Sandra quer uma pessoa da equipe para estar mais próxima da coordenação, prestando
atenção a editais e processos de concorrência para financiamentos, pesquisar existência
de bibliografia relacionada ao tema da pesquisa, pesquisar na internet, etc. Essa pessoa
deve estar mais presente no Cebrap. Luiz Henrique disponibilizou-se a assumir tal
função.
• O relatório local a ser elaborado até maio deverá ter uma estrutura específica, com
parâmetros estabelecidos pela Ford. Deve-se começar a pensá-lo desde já, através da
organização do que já foi produzido pela equipe e do que será produzido. A organização
dos dados para o relatório terá de seguir os indicadores de processo anteriormente
citados e a equipe deverá prestar atenção aos temas centrais da pesquisa (raça/cor,
gênero, sexualidade e saúde) para a produção dos dados a constar no relatório.
• Sandra colocou que, uma vez que o roteiro de entrevista aborda a questão do
preconceito racial, deve-se fazer levantamento sobre como raça/cor é tratada no
universo cultural brasileiro, para que conste no relatório e as equipes dos outros países
possam entender como o preconceito relativo a raça/cor atua no contexto brasileiro.
Sugeriu que, para fazermos tal caracterização, a equipe se faça um levantamento sobre
construtos populares (ditados, piadas, etc) e modelos explicativos historicamente
produzidos (Macunaíma, democracia racial, etc).
• Ficou definido que serão organizadas pastas com os relatórios e atas para ficarem com
Sandra. Textos e livros de referência ficarão organizados e disponíveis na sala.