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O clero secular
Essa é a opinião de um novo clero, secular, modernista e que pregam nas universidades
vestidos de jaleco branco. Aos seus pronunciamentos a mídia em geral atribui status de
verdade absoluta: “A teoria da evolução explica a origem das espécies e do homem,
somos apenas produto do acaso e das leis naturais. O relato da Criação descrito no
livro de Gênesis é mitológico.” Acredita-se que tais afirmações são feitas revestidas do
mais cristalino racionalismo e imparcialidade. Como pode o leigo discordar da
autoridade de alguém que passou anos estudando antes de declarar alguma coisa de
forma objetiva e neutra? Mas será que esse é realmente o caso?
O mito da neutralidade
Jesus Disse em Mateus 12:30 – Aquele que não está comigo, está contra mim; e aquele
que comigo não ajunta, espalha (NVI). É de extrema importância que o leitor perceba
de imediato o seguinte: Não existe imparcialidade, somos todos tendenciosos. A
afirmativa pode inicialmente parecer absurda, justamente porque somos ensinados do
contrário. Perpetua-se um mito (da neutralidade) de que o establishment secular é
imparcial em suas análises, pois seu ponto de vista é livre de influências filosóficas ou
religiosas. Infelizmente para eles, esse tipo de pensamento é inviável, visto que todo ser
humano se baseia em uma série de pressupostos subjetivos para guiar sua interpretação
acerca dos fatos da realidade [1]. Se o Cristão investiga o mundo natural, espera-se que
faça isso partindo do pressuposto de que a Palavra de Deus é a Verdade, No princípio,
Deus criou os céus e a terra (Gênesis 1:1). Em contrapartida, o ateu, adepto do
naturalismo filosófico, investigará o mundo natural partindo do pressuposto de que ele é
tudo o que existe, considera-se que o Universo é uma entidade auto-existente.
Esta tendenciosidade secular foi muito bem exposta pelo geneticista de Harvard,
Richard Lewontin [4]:
Nós adotamos o lado da ciência, apesar dos evidentes absurdos de algumas das suas
idéias, apesar da sua falha em realizar muitas das suas promessas extravagantes sobre
a vida e a saúde, apesar da tolerância da comunidade científica por estórias do tipo “é
por que é” não verificadas, porque nós temos um compromisso prévio, um
compromisso com o materialismo.
Não é que os métodos e institutos da ciência de alguma forma nos obriguem a aceitar
uma explicação material do mundo perceptível, mas, pelo contrário, nós é que somos
forçados pela nossa adesão a priori pelas causas materiais a criar um aparato de
investigação e um conjunto de conceitos que produzem explicações materiais, não
importa o quão contra-intuitivo, não importa o quão incompreensível para o não
iniciado. Além do mais, esse materialismo é um absoluto, pois nós não podemos
permitir que Deus bata em nossas portas.
O eminente estudioso de Kant, Lewis Beck costumava dizer que qualquer um que
poderia crer em Deus, poderia crer em qualquer coisa. Apelar para uma divindade
Onipotente é permitir que a qualquer momento as regularidades da natureza possam
ser rompidas, que milagres podem acontecer.
(Vale ressaltar que esse dogma não é deduzido a partir do método científico, mas sim a
partir de uma suposição metafísica externa a ele [6].)
Acreditar na possibilidade da ocorrência de milagres não faz com que seja impossível
realizar ciência empírica. Aliás, a base da ciência moderna é a suposição de que o
Universo é ordenado, pois foi criado por um Deus ordeiro. De acordo com o
antropólogo e escritor Loren Eiseley [7]:
E a Palavra de Deus nos diz em Jeremias 33:25 (NTLH): Mas eu, o Senhor, digo que fiz
leis para o dia e a noite e leis que controlam a terra e o céu.
De qualquer forma, a leitura das citações de Richard Lewontin e John Rennie deixa
claro que a imparcialidade secular é efetivamente um mito, e eles nos revelam uma
característica básica do naturalismo: Qualquer explicação que adote o pressuposto de
que existe um Deus criador, é imediatamente descartada como inválida. Os documentos
históricos contidos no Novo Testamento da Bíblia Sagrada nos fornecem evidências
para se crer que Jesus operava milagres e foi ressuscitado dos mortos por Deus. Como o
naturalismo exclui a priori qualquer explicação que envolve um fator sobrenatural, não
se admite que isso realmente tenha acontecido. As explicações naturalistas então são
coisas do tipo: “A Bíblia é uma farsa!”, “Os discípulos foram hipnotizados”, “É só uma
coleção de estórias fictícias com valor moral”...
Inclusive algumas outras explicações naturalistas sobre fatos contidos na Bíblia chegam
a beirar o absurdo. Os trechos Bíblicos em João 6:16–21; Mateus 14:22–33 e Marcos
6:45–51, nos mostram Jesus operando o milagre em que andou sobre as águas.
Recentemente, o oceanógrafo da Universidade da Flórida, Doron Nof, realizou um
estudo tendo por base este relato, e em resumo, a conclusão foi a de que quando Jesus
andou sobre as águas, na verdade estava andando sobre o gelo [8]! Qual é o motivo
disso? Tais pesquisadores não podem admitir um milagre de forma alguma, e sendo
assim, devem tentar explicar este relato, supondo contra todas as evidências, que houve
a possibilidade de formação de pedras de gelo no mar da Galiléia, mesmo que ninguém
nunca tenha observado isso [9]. De acordo com o próprio Dr. Nof:
Se ele estiver correto, podemos dizer que Jesus chegou na hora certa não é mesmo?
Tendo em vista que os fatos não são neutros, não falam por si, e devem necessariamente
ser interpretados de acordo com os pressupostos subjetivos de quem os analisa,
chegamos a um dos pontos mais cruciais no que diz respeito ao suposto conflito entre
ciência e religião: A “Ciência” não é uma entidade pessoal, é uma ferramenta (ou um
método) utilizada por entidades pessoais, nós. Portanto, ela não diz nada sobre coisa
alguma, quem diz alguma coisa sobre algo são as pessoas, que interpretam os fatos
baseando-se em pressupostos subjetivos, dentre os quais, o naturalismo filosófico ou o
Cristianismo!
Qualquer argumento ou análise que não esteja de acordo com o naturalismo filosófico e
admita a existência de uma realidade externa a esse mundo material, é, portanto,
sumariamente descartada como sendo religiosa, fundamentalista e tendenciosa. Isso é
pura e simplesmente uma forma de se banalizar questões importantes. Atualmente
existe um grande debate sobre temas bastante difíceis, como o aborto, pesquisas com
células tronco embrionárias humanas e desafios ao evolucionismo, mas novamente,
qualquer opinião que se oponha ao pensamento do clero secular é imediatamente
tachada como religiosa e sem valor prático. Isso significa que essas opiniões devem
permanecer fora da esfera pública, sendo consideradas apenas como questões de foro
íntimo. Aplicar o rótulo de “religioso” em determinado argumento tem um poder de
persuasão incrível diante do público em geral, pois a maioria das pessoas crê que os
cientistas e o establishment secular são imparciais e objetivos (e já foi mostrado que
isso não é verdade). Apesar de não ser uma religião como o Cristianismo, o secularismo
também tem o seu “inferno”: A ignorância. É como se eles proclamassem: Quem não
acredita em nós, nas nossas explicações científicas, é ignorante! E aí está a magia do
artifício retórico, ninguém quer ser chamado de ignorante.
Talvez o leitor já tenha percebido o cinismo dos secularistas ateus: Mesmo sendo
tendenciosos e também atuarem baseados de acordo com uma visão de mundo, acusam
outras pessoas de agirem da mesma forma que eles, mas dando a entender que eles
mesmos não agem assim. Como diria Lênin, um dos principais responsáveis pelo terror
comunista soviético do Século XX: Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz
[14].
• A ciência operacional, mais comum, que lida com processos observáveis e que
podem ser repetidos, no presente.
• A ciência das origens, como o evolucionismo, constituída de especulações
sobre eventos que supostamente ocorreram no passado, e que por conta disso,
não podem mais ser observados e repetidos.
A forma mais segura de se saber algo sobre o passado, é contar também um depoimento
confiável. Nós Cristãos temos o depoimento mais confiável de todos, e cujo autor foi
testemunha ocular dos eventos que a ciência das origens procura explicar: A Bíblia, a
Palavra de Deus, o Criador dos céus e da terra! Voltaremos depois a este ponto quando
formos falar sobre a teoria da evolução.
Eu não acho que o assunto já tenha sido realmente confrontado nesse debate ... O que
os anti-Darwinistas chamam de naturalismo metafísico, os Darwinistas chamam de
“ciência”, e insistiam que se a ciência deixar de ser naturalista, ela deixaria de ser
ciência. Simplificando o assunto ao máximo possível, a resposta Darwinista à questão
apresentada não foi “Não, isso está errado, pois o Darwinismo pode ser defendido sem
se assumir uma perspectiva naturalista”. Ao invés disso, eles responderam: “E daí?
Tudo o que você está dizendo é que o Darwinismo é ciência.”
Raciocinemos um pouco mais sobre este ponto: Caso algum pesquisador queira
descobrir, por exemplo, se a luz é um fator indispensável para que uma planta realize o
processo de fotossíntese, creio que o leitor concorda que será necessário elaborar um
experimento que siga uma série de padrões já bem estabelecidos pela metodologia
científica, sem problemas aqui. Entretanto, ao chegar em casa e abraçar a esposa e os
filhos, será que esse mesmo pesquisador precisa elaborar algum experimento a fim de
comprovar empiricamente que ama sua família ou ele já sabe disso, mesmo sem nunca
ter se submetido ao processo experimental? Ora, fica claro que a ciência empírica não é
a única forma de se conhecer a realidade. Além do mais, uma visão de mundo baseada
no naturalismo filosófico afirma coisas que certamente não pode comprovar: Que nunca
houve um milagre ao longo de toda a história da humanidade, e não somente isso, que
não existe uma realidade sobrenatural. Ou seja, afirmam que algo fora do alcance do
método científico não existe, ao mesmo tempo em que o próprio método científico é
limitado e, em nome da ciência, não se pode afirmar nada fora de seus limites.
Paradoxal não?
De qualquer forma, ainda pode-se alegar que a “ciência deve ser separada da religião”,
pois cada uma deve lidar com domínios distintos e não interferentes (ou que não se
sobrepõem). Essa idéia foi criada pelo famoso paleontologista da Universidade de
Harvard, Stephen Jay Gould, que criou uma espécie de fórmula pacificadora. De acordo
com ele [19]:
Não deveria haver conflito [entre ciência e religião], pois cada sujeito tem um
magistério ou domínio legítimo de autoridade de ensino – e estes magistérios não
deveriam se sobrepor (princípio que eu gostaria de chamar MNI, “magistérios não
interferentes” [NOMA, Non Overlapping Magisteria]).
A rede da ciência cobre o Universo empírico: do que ele é feito (fato) e porque ele
funciona desta forma (teoria). A rede da religião se estende sobre questões de
moralidade e valores. Estes dois magistérios não se sobrepõem nem abrangem todas as
questões (considere, para começar, o magistério da arte e o significado da beleza).
Citando os grandes clichês, nós dizemos a idade das rochas, e a religião possui a
Rocha Eterna [Jesus Cristo]; estudamos como os céus operam, e eles determinam
como ir para o Céu.
A primeira vista até parece ser uma posição bem razoável, mas vamos analisar alguns
pontos principais a seguir [20]: É verdade que alguns domínios da ciência são
metafisicamente neutros, e que certos assuntos realmente não se sobrepõem, por
exemplo, estudar acerca da doutrina da trindade é algo puramente dentro do domínio
teológico, ao passo que a análise nutricional de certo animal é um tema científico
metafisicamente neutro. Entretanto, o problema é que a religião Cristã tem muito a dizer
sobre muitos fatos, ela diz que Deus criou os céus e a terra, ela afirma que em
determinado momento, historicamente verificável, um homem fazia milagres e
posteriormente ressuscitou dos mortos... Ora, de acordo com a idéia dos MNI de Gould,
esses fatos não são de domínio da religião, mas sim da ciência. Mas como a ciência é
baseada no naturalismo e não pode admitir a ocorrência de milagres, vejamos,
primeiramente de acordo com o próprio Gould [21]:
O primeiro mandamento para todas as versões de MNI talvez possa ser resumindo com
esta declaração: “Não misturarás os magistérios, dizendo que Deus ordena
diretamente eventos importantes na história da natureza por meio de interferência
especial, conhecida somente mediante revelação e não acessível à ciência”.
(Por exemplo, ele diz que a aparição de Jesus ressuscitado ao apóstolo Tomé é só uma
estória de valor moral [22].)
Phillip Johnson conclui sobre a fórmula dos MNI e sobre Gould [23]:
Gould até permite por condescendência que os religiosos expressem suas opiniões
subjetivas sobre a moralidade, desde que não interfiram com a autoridade que os
cientistas têm de determinar os fatos – um dos quais é o de que Deus é só um mito
confortador.
Johnson comenta que se o MNI é uma fórmula pacificadora, deve ter tomados seus
princípios do apartheid! É óbvio que não é possível conciliar o Cristianismo com o
naturalismo, justamente por não se tratar de um conflito entre a ciência e a religião, mas
sim entre duas cosmovisões, ou até mesmo, se preferir, duas religiões. Ambas procuram
responder as mesmas questões: de onde viemos e para onde vamos.
E a evolução?
Lembrando: especiação não é um processo antibíblico como alguns pensam. O que está
traduzido como “espécie” na sua Bíblia, em hebraico é miyn, traduzida como tipo –
kind, nas Bíblias de língua inglesa. [24].
Muito comumente, ambos os termos são utilizados como sinônimos. Aqui, quando nos
referimos à evolução ou à teoria da evolução, estaremos nos referindo ao
evolucionismo. Porém, os próprios secularistas confundem os dois termos de forma
propositada, e o intuito disso é extrapolar os fatos observados, para se justificar o que
não é observado! A citação a seguir, de Jonathan Sarfati, explica muito bem essa tática
[25]:
Nas palavras do notório filósofo da ciência, Karl Popper (que era um evolucionista)
[27]:
... Eu cheguei à conclusão de que o darwinismo não é uma teoria científica testável,
mas sim um programa de pesquisa metafísico – um sistema possível para teorias
científicas testáveis.
Agora nos voltemos para o outro lado e perguntemos: Como podemos falsear a
afirmação de que foi a seleção natural que produziu o flagelo bacteriano? Se esse
mesmo cientista fosse para o laboratório e eliminasse os genes do flagelo, cultivasse a
bactéria por um longo período, e nada acontecesse, bem, ele diria que talvez não
tivesse começado com a bactéria certa, talvez não tenha esperado tempo suficiente,
talvez precisasse de uma população maior, e então seria muito mais difícil falsear a
hipótese Darwiniana.
Eu acho que o oposto é que é verdade. Eu acho que o design inteligente é facilmente
testável e falseável, embora não tenha sido falseado, e o Darwinismo é muito resistente
a ser falseado. Eles podem sempre alegar que alguma coisa não estava bem.
O evolucionismo não pode ser falseável, mas como os secularistas descartam qualquer
coisa que se oponha ao naturalismo, os editores de jornais e periódicos científicos
profissionais agem no sentido de impedir que os artigos científicos partindo dos
pressupostos contrários ao naturalismo sejam publicados. Pura intolerância religiosa
disfarçada. Pode se enunciar esta regra da seguinte forma: Os evolucionistas só aceitam
como científicas as teorias e artigos publicados nos jornais baseados no naturalismo
filosófico, e estes jornais, como regra, impedem que se publique qualquer coisa pró-
criacionismo ou pró-design inteligente neles [29].
Um exemplo recente e marcante dessa inquisição secular foi o caso envolvendo Richard
Sternberg. Sternberg era o editor de um periódico secular, o Proceedings of the
Biological Society of Washington, que perdeu seu cargo exatamente por permitir que um
artigo pró-design de autoria de Stephen Meyer, teórico do Design Inteligente, fosse
publicado no jornal em Outubro de 2004. Apesar de ser um evolucionista, Sternberg,
além de dispensado, foi tachado de “Criacionista enrustido” [29-30]! Outro caso ainda
mais recente envolveu o astrofísico Guillermo Gonzalez, professor assistente na
Universidade do Estado de Iowa, autor de um livro pró-design chamado The Privileged
Planet. Mesmo preenchendo todos os requisitos para adquirir a estabilidade no cargo de
professor titular em sua Universidade, o fato de ser pró-design foi o bastante para que a
patrulha ideológica da inquisição secular lhe negasse o cargo [31].
1 Pedro 3:15-16 – Tenham no coração de vocês respeito por Cristo e o tratem como
Senhor. Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que
expliquem a esperança que vocês têm. Porém façam isso com educação e respeito.
Tenham a consciência limpa. Assim, quando vocês forem insultados, os que falarem
mal da boa conduta de vocês como seguidores de Cristo ficarão envergonhados.
(NTLH).
Em uma palestra intitulada One Nation Under Darwin, Phillip Johnson comenta sobre a
importância da História da Criação no que diz respeito à formação dos valores morais e
cosmovisão a ser adotada por um determinado povo. De acordo com o naturalismo,
estamos aqui por acaso, e conclui-se que não há um sentido transcendente para a vida.
Em contrapartida, se estamos aqui porque somos parte da obra de um Deus, não
somente existe um sentido transcendente para a vida, mas também uma série de regras
estabelecidas pelo Criador e que devemos seguir. Quem investigar verá que a
cosmovisão Cristã é um sistema que fornece uma base sólida para se interpretar os fatos
da natureza, e isso, além de mostrar que o naturalismo é insatisfatório, certamente
fortalecerá bastante a fé de quem se interessar pelo tema, e torná-lo-á ainda mais capaz
de combater os doutrinadores secularistas no âmbito das idéias. É tarefa árdua, mas
lembre-se das palavras de Jesus: No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu
venci o mundo (João 16:33).
REFERÊNCIAS E NOTAS:
1. Sarah J. Flashing. The Myth of Secular Neutrality: Unbiased Bioethics? Disponível em:
http://www.cbhd.org/resources/bioethics/flashing_2005-08-12.htm. Acesso em 15 de Junho de 2007.
2. Norman L. Geisler, Enciclopédia de Apologética: Respostas aos Críticos da Fé Crista. Ed. Vida, 2001. p. 622.
3. Ibidem p. 188.
4. Citado aqui: http://www.creationontheweb.com/content/view/703/. Acesso em 15 de Junho de 2007.
5. Jonathan Sarfati, Refuting Evolution 2. Master Books, 2002. p. 19.
6. Ibidem, p. 19.
7. Jonathan Sarfati, Refuting Evolution. Master Books, 1999. pp 24-25
8. Ver uma matéria aqui: http://www.physorg.com/news63367761.html. O artigo original é: Doron, N., McKeague, I.,
Paldor, N., (2006), “Is There a Paleolimnological Explanation for ‘Walking on Water’ in the Sea of Galilee?” Journal of
Paleolimnology, 35:417-439, April.
9. Andrew Lamb. Did Jesus walk on ice? Disponível em: http://www.creationontheweb.com/content/view/4273. Acesso em
15 de Junho de 2007.
10. Nof, Doron and N. Paldor (1992), “Are There Oceanographic Explanations for the Israelites’ Crossing of the Red-Sea?,”
Bulletin of the American Meteorological Society, 73[3]:305–314.
11. Jonathan Sarfati, Refuting Evolution. Master Books, 1999. pp. 15-16.
12. Ken Ham. Searching for the “Magic Bullet”. Disponível em:
http://www.answersingenesis.org/creation/v25/i2/bullet.asp. Acesso em 15 de Junho de 2007.
13. Ken Ham. Creation: ‘where’s the proof?’. Disponível em: http://www.answersingenesis.org/creation/v22/i1/creation.asp.
Acesso em 15 de Junho de 2007.
14. Essa frase é atribuída a Lênin. Veja mais aqui:
http://www.dcomercio.com.br/especiais/mundo_real/52_geracao_maldita.htm. Acesso em 15 de Junho de 2007.
15. Jonathan Sarfati, Refuting Evolution. Master Books, 1999. pp. 28-29.
16. Jonathan Sarfati, Refuting Evolution 2. Master Books, 2002. p. 23-25.
17. William A. Dembski e James M. Kushiner (Editores). Signs of Intelligence: Understanding Intelligent Design. Brazos
Press, 2001. p. 26. Design Inteligente é uma teoria que, em resumo, afirma que certos padrões encontrados na natureza
têm seu surgimento melhor explicado como sendo produtos de uma inteligência, e não das forças naturais e processos
não-inteligentes.
18. Norman Geisler e Frank Turek. Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu. Ed. Vida, 2006. pp. 129-130. (No link a seguir é
possível baixar o debate em formato mp3: http://www.bringyou.to/CraigAtkinsDebate.mp3. Acesso em 15 de Junho de
2007.)
19. Stephen Jay Gould. Nonoverlapping Magisteria. Disponível em:
http://www.stephenjaygould.org/library/gould_noma.html. Acesso em 15 de Junho de 2007.
20. Lee Strobel. The Case for a Creator. Zondervan, 2004. pp 74-76.
21. Phillip E. Johnson. Ciência, Intolerância e Fé; A Cunha da Verdade: Rompendo os Fundamentos do Naturalismo. Ed.
Ultimato, 2004. p. 111.
22. Lee Strobel. The Case for a Creator. Zondervan, 2004. p. 76.
23. Ibidem, p. 76.
24. Veja o léxico: http://bible.crosswalk.com/Lexicons/Hebrew/heb.cgi?number=04327&version=kjv. Acesso em 15 de
Junho de 2007.
25. Em uma série de artigos comentando a série de documentários sobre a evolução, produzida pela PBS, canal de televisão
americano. Disponível em: http://www.answersingenesis.org/pbs_nova/0924ep1.asp. Acesso em 15 de Junho de 2007.
26. Neil A. Campbell & Jane B. Reece. Biology. Benjamin Cummings, 2005. 7th ed. p. 438.
27. Karl R. Popper, Unended Quest (Revised edition) (Open Court Publishers, La Salle, Ill., 1976), p. 168. Citado em:
http://www.parentcompany.com/science_kit/sk3b.htm (Contém diversas outras citações de cientistas importantes acerca
da validade da TGE como teoria científica). Acesso em 15 de Junho de 2007.
28. Ver: http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/michael-behe-on-falsification/. Acesso em 15 de Junho de
2007.
29. Tema muito bem explicado por Phillip Johnson no artigo O Design Inteligente na Biologia: A Situação Atual e as
Perspectivas Futuras. Disponível em: http://crentinho.wordpress.com/2007/03/08/o-design-inteligente-na-biologia-a-
situacao-atual-e-as-perspectivas-futuras/. Acesso em 15 de Junho de 2007.
30. Pode-se obter maiores informações no próprio website de Richard Sternberg: http://www.rsternberg.net/.
31. Ver mais em: http://pos-darwinista.blogspot.com. Busque pelo artigo: A Nomenklatura científica é maquiavelicamente
antropofágica!